ARTIGOS
Adeus ao Velho Mundo (Valor Econômico)
As pedras de dominó continuam caindo, uma após a outra. A crise financeira de 2008 não para de multiplicar paradoxos. Enquanto os países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) viam suas dívidas trilharem caminhos explosivos, nos incitando cada vez mais a comparar suas experiências com as dos países emergentes nas décadas de 80 e 90, esses mesmos mercados emergentes precisavam esfriar o entusiasmo dos investidores. Enquanto, por exemplo, os países da América Latina conseguiam, um após o outro, chegar a "ratings" de crédito dentro do "grau de investimento" (primeiro o Brasil, depois o Peru e, mais recentemente, ainda de forma parcial, a Colômbia), os países da OCDE viam suas dívidas e riscos soberanos reclassificados pelas agências avaliadoras de crédito.Em agosto de 2011, outro dominó e outro tabu caíram. Pela primeira vez, uma das agências, a Standard & Poor"s, rebaixou a classificação de crédito dos Estados Unidos - após ter elevado a da Colômbia algumas semanas antes.
As pequenas empresas, o congresso e a Copa do Mundo (Valor Econômico)
Copa do Mundo e salvaguardas sociais (Correio Braziliense)
Código Florestal no Senado: aprimoramentos (O Estado de S. Paulo)
De cabeça para baixo (O Globo)
Melhorar o desempenho fiscal (O Estado de S. Paulo)
Para que trocar o ladrão descoberto pelo incerto? (O Estado de S. Paulo)
Um poço sem fundo (Correio Braziliense)
COLUNAS
A Europa sem rumo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O euro vai prosseguir nadando em mar revolto com o veto conjunto, revelado após encontro em Paris, da primeira-ministra da Alemanha, Angela Merkel, e do presidente da França, Nicolas Sarkozy, à ideia pensada pela burocracia da União Europeia para estancar a sangria da moeda comum: a emissão de títulos comunitários de dívida e não, como hoje, apenas pelos governos dos 17 países que a integram. Sarkozy apoiava a proposta — que implica centralizar a governança orçamentária de cada país da Zona do Euro, com restrição profunda para a soberania individual —, e Merkel a rejeitava. Como a maior economia da união monetária, a Alemanha acabaria responsável, caso acatasse a proposta, pela solvência dos sócios da moeda comum. Foi por julgar que o espírito do velho marco alemão protegesse as finanças, digamos, da Grécia — cujo potencial econômico é inferior ao da Bolívia —, que a banca permitiu à Zona do Euro se endividar a um custo pouco superior ao dos títulos da Alemanha, de 2,3% ao ano.
Cheque em branco a acusado (Correio Braziliense)
De ponta cabeça (O Estado de S. Paulo)
De vagão trocado (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Encontro europeu decepciona o mercado (Valor Econômico)
Eurogovernança (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Hedge concreto (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Jogo duro (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Maré brava (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O bloquinho (O Globo - Panorama Político)
O Tesouro e a crise (Valor Econômico - Brasil)
Planos para o futuro (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Pragas da política (O Estado de S. Paulo)
Prova dos nove (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Prévias partidárias (Correio Braziliense - Marcos Coimbra)
Reguffe assina CPI da corrupção (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Sem expectativa (O Globo - Merval Pereira)
Simon propôs a patrulha da Viúva (O Globo - Élio Gaspari)
Verdadeira ameaça (O Globo - Panorama Político)
À sombra de Lula (Correio Braziliense - Brasília-DF)
ECONOMIA
''Gasolina custa menos que água'' (O Estado de S. Paulo)
Presidente da Petrobrás diz que, no Brasil, litro do combustível na refinaria é inferior ao de uma garrafa de água. O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, explicou ontem, em entrevista à rádio Estadão ESPN, por que os preços dos combustíveis no Brasil seguem a evolução do petróleo no exterior, apesar de o País ser autossuficiente na produção. Na Venezuela, por exemplo, o governo cobra da população um preço interno. "A Venezuela exporta 90% de sua produção. Só usa no mercado doméstico 10%. Nós somos o contrário", afirmou. "E nossa gasolina, a R$ 1,05 na refinaria, custa menos do que um litro de água engarrafada." Gabrielli lembrou que o último reajuste dos combustíveis promovido pela Petrobrás ocorreu em maio de 2009, portanto, mais de dois anos atrás. "De lá até hoje, não alteramos o preço na refinaria. O consumidor sente os preços variando porque distribuidores mudam, postos de gasolina ganham mais ou menos, o imposto estadual (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços - ICMS) muda, o preço do álcool se alterou", observou. Indagado se há alguma previsão de reajuste da gasolina, o presidente da estatal desconversou.
''Sem refinarias, importação subirá para 40%'' (O Estado de S. Paulo)
''Toda decisão da Petrobras é política'' (O Estado de S. Paulo)
'Prime brasileira' visa transparência (Valor Econômico)
Aeroportos terão ''síndicos'' da Infraero (O Estado de S. Paulo)
Anatel deve agora adiar novas outorgas (O Estado de S. Paulo)
ANP vai endurecer fiscalização das plataformas (O Estado de S. Paulo)
Aposentados vão ao Congresso contra veto (Correio Braziliense)
Babalorixá no BC (Correio Braziliense)
Criação de empregos cai a 140 mil em julho (O Estado de S. Paulo)
Crise expõe as empresas sem controladores (Valor Econômico)
Crédito de longo prazo ainda espera por estímulos (Valor Econômico)
Dilma quer renovar concessões do setor elétrico (O Estado de S. Paulo)
Emprego cai 22,8% (Correio Braziliense)
Entrada das teles na TV paga é aprovada (O Estado de S. Paulo)
Europa quer criar CPMF (Correio Braziliense)
Falta de equipamentos limita avanço do Pré-Sal (O Estado de S. Paulo)
Fundo da GWI tem rombo de R$ 22,7 milhões com Marfrig (Valor Econômico)
Fundos de recebíveis têm menor número de emissões desde 2005 (Valor Econômico)
Fundos de recebíveis têm redução de novas ofertas (Valor Econômico)
Gestor segue otimista com emergentes (Valor Econômico)
Ibracon pede fim do rodízio de auditorias à CVM (Valor Econômico)
Impasse na Europa impõe novo dia de perdas às bolsas (Valor Econômico)
Investidores reagem mal (Correio Braziliense)
Líderes propõem governo europeu (O Estado de S. Paulo)
Mais burocracia nos aeroportos (Correio Braziliense)
Merkel e Sarkozy insistem em rejeitar eurobônus e decepcionam mercados (Valor Econômico)
Ministério aplica sobretaxa provisória antes mesmo do término das investigações (O Estado de S. Paulo)
MPE planeja fabricar trens de monotrilho (Valor Econômico)
Para governo, crise no Brasil é contornável (O Estado de S. Paulo)
Petrobras importa mais 630 mil barris (O Globo)
PIB europeu perde velocidade no 2º trimestre (O Estado de S. Paulo)
Por que a UE deve unificar sua dívida (Valor Econômico)
Reforço para o antidumping só virá em 2012 (O Estado de S. Paulo)
Teles poderão oferecer TV paga (Correio Braziliense)
POLÍTICA
''Parlamentares não entendem TV'', diz ex-diretor (O Estado de S. Paulo)
O ex-diretor da TV Alesp, Alberto Luchetti, vê "briga política" no caso. "Eu tinha 95 patrões e nunca deu problema. Por que até agora ninguém tinha reclamado? O cara pede (o serviço) e depois diz que não pediu?". Ele diz que, pesquisando nos memorandos de ordens de serviço, viu que está tudo em ordem e acha que os deputados não entendem a mecânica do telejornalismo. Segundo Luchetti, a saída para cobertura de um ato público ou uma greve pode render "quatro ou cinco" inserções. Em outros casos, é preciso gravar imagens para ilustrar a entrevista de um deputado.
A ética não é elástica (Correio Braziliense)
Alckmin anuncia parceria federal em programa de transferência de renda (Valor Econômico)
Com loteamento, debates cruciais são esquecidos (O Estado de S. Paulo)
Conduta fere código federal (Correio Braziliense)
Câmara de Campinas vai julgar amanhã cassação do prefeito (O Estado de S. Paulo)
Deputados contestam gastos da TV Assembleia (O Estado de S. Paulo)
Desvios no Turismo não deverão ser rastreados (O Estado de S. Paulo)
Dilma assume compromissos com PMDB (Valor Econômico)
Dilma fecha acordo com PMDB para manter Rossi e demitir ""apadrinhados"" (O Estado de S. Paulo)
Dilma libera verbas e afaga PMDB, como Lula (O Estado de S. Paulo)
Dilma sobre faxina: 'Ossos do ofício' (O Globo)
Dilma, corrupção e ossos do ofício (Correio Braziliense)
Dilma: "Ossos do ofício" (Correio Braziliense)
Dilma: meta de quatro universidades (O Globo)
Dona do Magazine Luiza é chamada para o 39º ministério (O Estado de S. Paulo)
Eike elogia ação de Dilma anticorrupção (O Globo)
Emenda que muda rito para MPs passa em 1º turno no Senado (O Estado de S. Paulo)
Gabrielli diz que gargalo do pré-sal é de equipamentos (O Estado de S. Paulo)
Governo cede e promete R$5 bi de emendas (O Globo)
Haddad vira 'popstar' no Planalto (O Estado de S. Paulo)
Homenagens dos aliados (Correio Braziliense)
Lei do Audiovisual passa com mais conteúdo nacional (Valor Econômico)
Maioria aprova faxina de Dilma no ministério (Valor Econômico)
Nascimento anuncia devolução dos cargos do PR (Valor Econômico)
Novos cortes nas emendas (Correio Braziliense)
O paralelo Lula (Valor Econômico)
O que muda nas medidas provisórias (O Estado de S. Paulo)
Oposição renova esforço para abertura de CPI (Correio Braziliense)
Passos: suspeitas são 'naturais' (O Globo)
Paulo Passos rebate relatórios do TCU (Valor Econômico)
PR deixa a base governista (Correio Braziliense)
PR deixa base, entrega cargos e prega ''voto consciente'' (O Estado de S. Paulo)
Presidente afirma que apoia ''todos'' os seus ministros (O Estado de S. Paulo)
Projeto via internet (Correio Braziliense)
Rossi diz que usou jatinho "raras" vezes (Correio Braziliense)
Rossi na frigideira (Correio Braziliense)
Secretário executivo da pasta entrega cargo após prisão (O Estado de S. Paulo)
Secretário-executivo do Turismo pede demissão (Valor Econômico)
Sem chance de reajuste em 2012 (Correio Braziliense)
Sem mágica para o euro (O Globo)
Senado aprova emenda que muda tramitação de MPs (Valor Econômico)
Telefônicas podem ter TV por assinatura (O Globo)
Tom bem menos agressivo (Correio Braziliense)
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