Pedido
de suspensão foi protocolado por 17 réus no processo.
Investigações apontam esquema de corrupção na Assembleia.
Abinoan Santiago/ G1
AP
A
juíza da 4ª Vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá Keila Utzig negou pedido
para anular as ações de busca e apreensões da operação Eclésia, deflagrada em
2012, no prédio e anexo da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap). A decisão
foi emitida na tarde desta quarta-feira (30). O pedido de anulação da operação
foi protocolado por 17 réus no processo de investigação do Ministério Público
(MP) do Amapá. De acordo com a decisão, os réus não apresentaram nenhum fato
novo à Justiça que possibilitasse uma possível anulação da busca e apreensão
realizada na Assembleia e anexos da Casa. (...) Segundo o Ministério Público, a
operação Eclésia resultou em ao menos 15 ações penais, indicando o desvio de R$
29 milhões; e mais 38 ações de improbidade administrativa, apontando um suposto
esquema de corrupção para desviar R$ 36 milhões dos cofres da Casa. As fraudes
foram classificadas como “assustadoras” pela juíza da 4ª Vara Cível e de
Fazenda Pública. (...).
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