quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Opinião, Notícia e Humor


MATÉRIAS DE ECONOMIA E POLÍTICA

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A Itália deverá ter um gasto adicional de € 78 bilhões para rolar a sua dívida que vence no ano que vem, alertou ontem a economista Anne Krueger, que ocupou o segundo cargo mais importante no Fundo Monetário Internacional (FMI) entre 2001 e 2006. O número mostra como a alta contínua dos juros pagos pelos títulos italianos, que na segunda-feira superou a barreira de 6,5% ao ano para papéis de dez anos, poderá inviabilizar o acesso do país ao mercado internacional. "A Europa não resolveu o problema da Grécia e, agora, enfrenta a drástica perspectiva, bastante provável, de a Itália não conseguir andar com as suas próprias pernas", afirmou ontem Krueger, durante palestra na Universidade Johns Hopkins, em Washington. A Itália está particularmente vulnerável, disse ela, porque tem uma alta dívida (€ 1,9 trilhão, equivalente a 120% do PIB) com vencimento em prazo relativamente curto. Em 2012, os vencimentos somam € 200 bilhões - e seriam imediatamente impactados pela alta recente de juros. Os juros de papéis de dez anos chegaram a 6,66% ao ano ontem. Até pouco tempo atrás, disse Krueger, a Itália pagava cerca de 3,5% ao ano para rolar a sua dívida, percentual mais próximo dos juros então vigentes para papéis da Alemanha. No mercado financeiro, alguns analistas afirmam que existe uma barreira psicológica em 7% ao ano porque, quando atingiram esse patamar, Portugal e Grécia precisaram de pacotes de socorro.

10 anos de dificuldades (Correio Braziliense)
Aposentados devem mais (Correio Braziliense)
Aumento nos preços (Correio Braziliense)
Brasil não é imune (Correio Braziliense)
Crise piora e afeta emergentes (Correio Braziliense)
Curta (Valor Econômico)
Derrubadas em série (Correio Braziliense)
Estatísticas falhas (Correio Braziliense)
FMI quer regra clara (Correio Braziliense)
Fundos menos populares (Valor Econômico)
Grécia elege Papademos (Correio Braziliense)
Inadimplência sobe 4,78% (Correio Braziliense)
Indústria cambaleia (Correio Braziliense)
Inflação divide Fed (Correio Braziliense)
Usina demite 800 empregados (O Estado de S. Paulo)


No primeiro encontro entre Aldo Rebelo e o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, ministro do Esporte sugere parcela de ingressos para índios e beneficiários do programa Bolsa Família
O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, é homenageado por indígenas durante abertura dos XI Jogos dos Povos Indígenas, que acontecem na Ilha de Porto Real, no Tocantins
OMinistério do Esporte quer que a Fifa reserve uma parcela dos ingressos da Copa de 2014 para indígenas e beneficiários do Programa Bolsa Família. O pedido foi feito pelo ministro da pasta, Aldo Rebelo, ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, no primeiro encontro entre ambos, ontem, em Brasília.
- Há parcelas da população, como a faixa mais pobre, que numa festa como a da Copa deveria ter uma condição mais favorável para o acesso aos ingressos. Falei também para o secretário-geral sobre as populações indígenas. Teremos jogos na Amazônia e elas não têm como ter acesso - reivindicou o ministro.
Recém empossado no Esporte após a saída de Orlando Silva, Rebelo passou o sábado em Tocantins, na 11 ªedição dos Jogos dos Povos Indígenas. Questionado sobre como a Fifa atenderia ao pedido, respondeu:
- É um problema dele (Valcke). Apresentei uma demanda, ele que apresente uma solução.

As propostas (Correio Braziliense)
Ficha Limpa na pauta do STF (Correio Braziliense)
Fraudes na capacitação (Correio Braziliense)
Lupi diz que só sai à bala (Correio Braziliense)
Notas (Valor Econômico)
Olha a arma de choque aí (Correio Braziliense)

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