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'País enfrenta risco de não andar com próprias pernas' (Valor Econômico)
A Itália deverá ter um gasto adicional de € 78 bilhões para rolar a sua dívida que vence no ano que vem, alertou ontem a economista Anne Krueger, que ocupou o segundo cargo mais importante no Fundo Monetário Internacional (FMI) entre 2001 e 2006. O número mostra como a alta contínua dos juros pagos pelos títulos italianos, que na segunda-feira superou a barreira de 6,5% ao ano para papéis de dez anos, poderá inviabilizar o acesso do país ao mercado internacional. "A Europa não resolveu o problema da Grécia e, agora, enfrenta a drástica perspectiva, bastante provável, de a Itália não conseguir andar com as suas próprias pernas", afirmou ontem Krueger, durante palestra na Universidade Johns Hopkins, em Washington. A Itália está particularmente vulnerável, disse ela, porque tem uma alta dívida (€ 1,9 trilhão, equivalente a 120% do PIB) com vencimento em prazo relativamente curto. Em 2012, os vencimentos somam € 200 bilhões - e seriam imediatamente impactados pela alta recente de juros. Os juros de papéis de dez anos chegaram a 6,66% ao ano ontem. Até pouco tempo atrás, disse Krueger, a Itália pagava cerca de 3,5% ao ano para rolar a sua dívida, percentual mais próximo dos juros então vigentes para papéis da Alemanha. No mercado financeiro, alguns analistas afirmam que existe uma barreira psicológica em 7% ao ano porque, quando atingiram esse patamar, Portugal e Grécia precisaram de pacotes de socorro.
10 anos de dificuldades (Correio Braziliense)
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Aposentados devem mais (Correio Braziliense)
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Cenário externo derruba taxa de inflação da FGV (O Estado de S. Paulo)
Ciao, Berlusconi (O Globo)
Com recordes de movimentação, ALL e MRS estimam 2012 ainda melhor (Valor Econômico)
Compras de computador, móveis e eletrodomésticos devem crescer (Valor Econômico)
Crise piora e afeta emergentes (Correio Braziliense)
Curta (Valor Econômico)
Derrubadas em série (Correio Braziliense)
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Estatísticas falhas (Correio Braziliense)
FMI quer regra clara (Correio Braziliense)
Fundos menos populares (Valor Econômico)
Grécia elege Papademos (Correio Braziliense)
Inadimplência no comércio sobe 5,9% em outubro (O Estado de S. Paulo)
Inadimplência sobe 4,78% (Correio Braziliense)
Indústria cambaleia (Correio Braziliense)
Inflação divide Fed (Correio Braziliense)
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Setor está otimista, apesar da acomodação (O Estado de S. Paulo)
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Situação da Itália preocupa Mantega (O Globo)
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UE exige documento e enfurece os gregos (O Estado de S. Paulo)
Usiminas vislumbra cenário melhor após recuo de 70% no lucro (Valor Econômico)
Usina demite 800 empregados (O Estado de S. Paulo)
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Aldo quer índio com meia-entrada (O Globo)
No primeiro encontro entre Aldo Rebelo e o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, ministro do Esporte sugere parcela de ingressos para índios e beneficiários do programa Bolsa Família
O Ministro do Esporte, Aldo Rebelo, é homenageado por indígenas durante abertura dos XI Jogos dos Povos Indígenas, que acontecem na Ilha de Porto Real, no Tocantins
OMinistério do Esporte quer que a Fifa reserve uma parcela dos ingressos da Copa de 2014 para indígenas e beneficiários do Programa Bolsa Família. O pedido foi feito pelo ministro da pasta, Aldo Rebelo, ao secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, no primeiro encontro entre ambos, ontem, em Brasília.
- Há parcelas da população, como a faixa mais pobre, que numa festa como a da Copa deveria ter uma condição mais favorável para o acesso aos ingressos. Falei também para o secretário-geral sobre as populações indígenas. Teremos jogos na Amazônia e elas não têm como ter acesso - reivindicou o ministro.
Recém empossado no Esporte após a saída de Orlando Silva, Rebelo passou o sábado em Tocantins, na 11 ªedição dos Jogos dos Povos Indígenas. Questionado sobre como a Fifa atenderia ao pedido, respondeu:
- É um problema dele (Valcke). Apresentei uma demanda, ele que apresente uma solução.
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