quinta-feira, 10 de novembro de 2011

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A equação do ministério (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)

A votação da DRU foi vista por muitos como a largada da reforma ministerial. E quem se saiu melhor no quesito fidelidade foi o PMDB. Passada a votação da emenda constitucional que permitirá ao governo desvincular R$ 62 bilhões das receitas da União para aplicar como quiser, os peemedebistas ficaram aliviados. Isso porque, ao analisar a planilha de votação de cada partido, descobriram que, sem eles, o governo não teria a vitória. O raciocínio é matemático: foram 369 votos a favor do governo, ou seja, 61 além do necessário. Isso significa que, mesmo se os 42 dos 48 deputados do PSD do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, votassem contra, a proposta seria aprovada. Mas se os 77 do PMDB ficassem com a oposição, a Desvinculação das Receitas da União (DRU) não passaria no plenário da Câmara. Para muitos essa planilha representa a largada da reforma ministerial. E, para os peemedebistas, que passaram os últimos meses apreensivos com o que lhes reservava o futuro a partir da criação do PSD de Kassab, não podia ter sido melhor. Por isso, dentro do partido de Michel Temer, muitos aguardam a resposta do Planalto na reforma ministerial que a presidente Dilma pretende fazer em janeiro. O partido há meses reclama que sua representação ministerial está aquém da sua importância para o governo. Ontem, em termos percentuais, o PMDB mostrou-se mais fiel do que o PT. Seu índice foi de 97,47% enquanto o dos petistas ficou em 94,25%.

Com a mão de Adams (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Europa sem rumo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Fratura exposta (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
O sétimo selo (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Problema agudo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Processo de impeachment pode durar pouco (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Regras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Socorro de última instância (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)


A inovação tecnológica tem sido apresentada como o principal eixo da nova política industrial brasileira, com o objetivo de recuperar a competitividade da indústria nacional frente ao assim chamado "novo paradigma de produção asiático". Dessa forma, o Brasil demonstra ter finalmente percebido algo que todos os países desenvolvidos e os emergentes de ponta já entenderam, e vêm praticando ao longo da última década: que a inovação tecnológica é fator estratégico para a sustentabilidade das economias no mercado global. A maioria dos países tem elaborado planos nacionais de desenvolvimento calcados no fomento à inovação. O relatório intitulado "To promote innovation" (EUA, 2003) sublinhou a importância de um mercado competitivo para impulsionar a inovação e apontou os riscos gerados pelo permissivo sistema norte-americano de patentes, que favorece a concessão de patentes de baixa inventividade na contramão da inovação e do desenvolvimento tecnológico.

A democracia da competência (O Estado de S. Paulo)
Casamento homoafetivo (Correio Braziliense)
No Enem, a saudação ao Duce (O Estado de S. Paulo)
O admirável mundo novo (Valor Econômico)

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