quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Obras do aeroporto já estão licitadas e cobertura estará concluída em junho


Cobertura de prédio do Aeroporto Internacional de Macapá será concluída ainda no corrente ano. Reforma de todo o complexo tem previsão de término para o fim de 2012

Brasília (Pedro de Paula) – O deputado federal Sebastião Bala Rocha (PDT-AP) anunciou, ontem, 9, a conclusão da licitação das obras da primeira fase do Aeroporto Internacional de Macapá. “Depois de longa batalha, enfim conseguimos desemperrar as obras, acabando de vez com tanto sofrimento. Agora, sim, podemos festejar, porque muito em breve um dos nossos principais cartões postais de Macapá poderá cumprir a sua função social”, comemorou Bala, um dos mais ferrenhos defensores da retomada das obras. “Não podemos deixar de registrar também a participação efetiva do senador Gilvam Borges e do governador Waldez Góes”, arrematou o deputado federal. A obra, inclusa no PAC, conta com verba de R$ 6 milhões para o término da construção da cobertura metálica, que deve ser concluída até junho deste ano, enquanto toda a reforma do complexo tem previsão de término para o fim de 2012. Três empresas participaram da licitação, tendo sido vencedora a CPC - Construções e Procedimentos Científicos. A assinatura e homologação do contrato devem ocorrer ainda nesta semana, antes do carnaval. Bala Rocha articulou a retomada dos trabalhos na Câmara dos Deputados, enquanto o senador Gilvan Borges (PMDB-AP) tratou da matéria no Senado Federal. Bala Rocha explica que a retomada imediata das obras foi uma decisão política do presidente Lula, graças a gestões do governador Waldez Góes. A primeira licitação, iniciada em 2006, foi anulada após a empresa vencedora da época não oferecer garantias suficientes para execução do projeto. Desde então, sucessivas batalhas judiciais foram travadas, o que acarretou na demora da construção. Bala Rocha fez diversos discursos a respeito da paralisação da obra, e argumentou que a interrupção dos trabalhos ameaçava a segurança aeroportuária, além de causar prejuízos aos cofres públicos, uma vez que as obras estão expostas às diversas condições climáticas.

Diário do Amapá

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