Afastado do cargo, governador fica detido em sala da PF. Supremo analisa pedido do procurador-geral da República. O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, está preso em uma sala com apenas um sofá e um banheiro na Superintendência da Polícia Federal. Ele se apresentou às 17h40, após a decisão da Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça. Os ministros acompanharam o voto do relator, Fernando Gonçalves, que acolheu o pedido do Ministério Público Federal e decretou a prisão preventiva e o afastamento de Arruda. Além do governador, cinco pessoas envolvidas na suposta tentativa de suborno de uma testemunha na Operação Pandora tiveram a prisão autorizada. Antes de sair de Águas Claras (foto) em um comboio de seis carros, Arruda redigiu duas cartas de próprio punho. Na primeira, dirigida à Câmara Legislativa, anunciou a licença do cargo. Na segunda (reprodução acima), endereçada aos “amigos do GDF”, disse ser vítima de uma “campanha difamatória”. O procurador-geral da República pediu no STF uma intervenção no Distrito Federal. O presidente do tribunal, Gilmar Mendes, solicitou informações ao governo local a fim de reunir elementos para se pronunciar.
Arruda afirma ser vítima de ‘campanha difamatória’; Procuradoria pede intervenção federal. O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), foi preso e afastado de suas funções por determinação do STJ (Superior Tribunal de Justiça). Após a redemocratização do país, é a primeira vez que um governador no exercício do cargo é preso por crimes relacionados à corrupção. Ao mesmo tempo, a Procuradoria Geral da República requisitou a intervenção da União no Distrito Federal. A prisão foi decorrência das investigações do chamado mensalão do DEM, o antigo partido do governador. (pág. 1 e Brasil)
O ESTADO DE S. PAULO
ARRUDA É PRESO E PROCURADOR PEDE INTERVENÇÃO FEDERAL NO DF
Em carta à Câmara local, governador pede afastamento do cargo e diz ser vítima de 'armações'. O governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda, foi preso ontem, sob acusação de tentar obstruir a investigação do esquema de pagamento de propinas conhecido como “mensalão do DEM”, partido ao qual ele era filiado. O vice Paulo Octávio (DEM), também suspeito de integrar o esquema, assumiu o governo. Ao mesmo tempo, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ao Supremo Tribunal Federal intervenção no governo do DF, com o impedimento de Arruda, de Octávio e do presidente da Câmara Legislativa, Wilson Lima (PR). Se a intervenção for acatada, caberá ao presidente Lula nomear o interventor. Arruda se entregou à Polícia Federal após ter sua prisão decretada pela Corte Especial do Superior Tribunal de Justiça. Antes, ele pediu afastamento do cargo, em carta à Câmara Legislativa na qual se disse vítima de “armações”. O afastamento já constava da decisão judicial, que ocorreu quatro meses e meio após a deflagração da operação Caixa de Pandora, da PF. A Corte também determinou a prisão de cinco aliados do governador. Para o autor do despacho que orientou a decisão, ministro Fernando Gonçalves, Arruda e seus aliados poderiam tentar coagir testemunhas se ficassem soltos. Na PF, o governador foi acomodado num espaço com cama, banheiro privativo, sem grades, apelidada de “sala de Estado-Maior”. Segundo a polícia, ele ficaria isolado. (págs. 1 e A4 a A7)
Por 12 a 2, STJ acolhe pedido e governador José Roberto Arruda se entrega à PF. Em uma decisão histórica, o Superior Tribunal de Justiça acolheu pedido da Procuradoria da República e determinou a prisão do governador de Brasília, José Roberto Arruda, e de outros cinco acusados de corrupção no escândalo revelado pela Operação Caixa de Pandora. Depois de pedir licença do cargo, Arruda se entregou à Polícia Federal, enquanto seus advogados protocolavam pedido de habeas corpus ao STF contra o que ele chamou de “agressão”. Informado da decisão judicial, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, teria lamentado, dizendo que o fato “não era bom para o Brasil e para a política”. (pág. 1 e País, págs. A6 e A8)
O GLOBO
ARRUDA É PRESO, PERDE CARGO E DF PODE SOFRER INTERVENÇÃO
Lula manda PF dar tratamento especial a governador para evitar sua exposição pública. Dois meses e meio após a descoberta do mensalão do DEM, a PF recolheu ontem à sua carceragem, em Brasília, o governador do DF, José Roberto Arruda. Na História do país, foi a primeira prisão de um governador no exercício do cargo, por corrupção. Arruda teve prisão decretada pelo Superior Tribunal de Justiça, por 12 votos a 2, após ser acusado de tentar subornar uma testemunha. Seu advogado recorreu ao STF com pedido de habeas corpus. O presidente Lula, segundo um assessor, ficou abatido e lamentou que “o escândalo tenha chegado a esse ponto” - desfecho que, em sua avaliação, não contribui para a “consciência política nacional”. Lula mandou a PF agir com cautela para evitar a exposição de Arruda. Para o Planalto, é ruim o fato de a prisão ter ocorrido perto dos 50 anos de Brasília. Sem Arruda no cargo, o vice, Paulo Octávio, também suspeito de envolvimento no esquema, assumiu, por ora, o governo. O procurador-geral Roberto Gurgel pediu intervenção federal no DF. (págs. 1 e 3 a 10)
RETORNO DE COMPULSÓRIOS TRARÁ PRESSÃO SOBRE JUROS
Os bancos esperam uma elevação das taxas de juros no crédito a partir de abril, quando termina a flexibilização dos depósitos compulsórios promovida pelo Banco Central durante a crise. Cerca de R$ 120 bilhões foram liberados para dar liquidez ao sistema financeiro doméstico, travado em meio ao pânico dos mercados internacionais. Boa parte desse dinheiro foi dirigida aos grandes bancos para que adquirissem as carteiras de crédito das pequenas e médias instituições em dificuldades. A expectativa é que a devolução dos compulsórios seja feita gradativamente, mas mesmo assim “o efeito no custo do crédito será imediato”, disse um executivo de uma instituição de médio porte. Haverá algum impacto na rentabilidade das instituições, já que parte do dinheiro hoje aplicado em operações de crédito terá de voltar em espécie ao BC, sem remuneração. O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, deixou claro em entrevista recente que “não existirá uma volta automática ao nível anterior”. (págs. 1 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A chaga da política no coração do Brasil (Valor Econômico)
A prisão do governador José Roberto Arruda é nacionalmente exemplar, mas de repercussão política até agora restrita ao âmbito local. A maior perda nacional é do Democratas, que ficou sem o único governador que elegeu em 2006, um prejuízo já lançado no balanço partidário de 2009. Arruda era atraente para o palanque do PSDB até ser apanhado num escândalo de corrupção nunca antes tão bem documentado e que serviu para inscrever na fachada do DEM o seu próprio "mensalão". Às vésperas de seu 50º aniversário, Brasília foi exposta pela face política dos grotões, sem nada da modernidade das curvas sinuosas de Oscar Niemeyer. Arruda foi um golpe na esperança dos brasilienses que contavam com o fim dos métodos populistas do ex-governador Joaquim Roriz, hoje no PSC e pronto para reivindicar mais um mandato à frente do Distrito Federal. Empreitada, curiosamente, que pode contar com o apoio do PSDB, partido com o qual Roriz tem mantido contatos reservados, desde que Arruda caiu em desgraça.
Churrasco grego com molho real (Folha de S. Paulo)
A fritura da Grécia interessa mais imediatamente ao Brasil porque influencia o preço do dólar, óbvio. Esse pode ser um rolo breve, mas isso não está claro - não apenas porque o socorro da União Europeia ao Tesouro grego ainda está indefinido. Com ou sem auxílio, a Grécia terá de executar um arrocho forte: corte de despesas sociais, demissões e redução de salários no serviço público, alguma privatização e até mudanças nas leis trabalhistas. Mercado, países do norte europeu e a própria evidência das brutalmente deficitárias contas externas de Grécia e cia. dizem que a produtividade nesses países é baixa, que vivem de importações, sustentados pela rede de segurança fornecida pela moeda única (se "reforma trabalhista" resolve, é outra questão). No caso de auxílio da UE (União Europeia), é provável que a demanda de arrocho seja ainda maior. A Alemanha, líder econômico e caixa da Europa, detesta governos deficitários e endividados. Detesta a ideia de socorrer vizinhos instáveis do Mediterrâneo e do Leste, que julga irresponsáveis, incompetentes e corruptos. A endividada Irlanda fez um ajuste duríssimo. Por que não a Grécia? Na prática, está em jogo uma intervenção no governo grego.
Comportamento da taxa de câmbio e ajuste fiscal (Valor Econômico)
Dívida pública: antigas e novas vulnerabilidades (Valor Econômico)
Ensino superior é questão estratégica (Jornal do Brasil)
Estado social (Jornal do Brasil)
Incentivos fiscais para a inovação tecnológica (Valor Econômico)
O avanço do processo quantitativo de gestão no Brasil (Valor Econômico)
O professor aloprado (O Globo)
Outros carnavais (Folha de S. Paulo)
Portugal se empenha em mostrar economia recuperada (O Estado de S. Paulo)
Prezada dona Dilma (O Estado de S. Paulo)
Riscos de contágio (O Estado de S. Paulo)
Um mundo sem um fundo? (Valor Econômico)
COLUNAS
A escrita à mão (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Não sei em que dia caiu, mas houve um momento na Pré-História em que o homem, com um só gesto, avançou duas casas na escala evolutiva. Foi quando ele se pôs de pé e começou a garatujar com carvão na parede da caverna. Isso o separou dos outros animais, que continuaram ágrafos e de quatro. De certa forma, esse gesto se repetiria nos bilhões de crianças que, desde então, fariam o mesmo na parede da sala, só que usando um lápis. Pois matéria de Talita Bedinelli numa Folha de janeiro me alertou para algo em que eu não tinha pensado: até quando nossas crianças, com suas mochilas equipadas com notebooks, celulares e toda espécie de badulaques eletrônicos, continuarão escrevendo... à mão?A ideia de que tal prática seja abolida do cardápio de funções humanas é de assustar -mas, pela primeira vez, palpável. De fato, com um notebook sempre disponível, para que perder tempo e espaço com cadernos, esferográficas, lápis, borrachas e, pior ainda, com dicionários, gramáticas e livros de texto? Ou talvez não haja motivo para preocupação. Eu próprio, em tenra idade, comecei a escrever a máquina quase ao mesmo tempo em que à mão. Isso não me livrou de usar caneta-tinteiro, mata-borrão, apontador de lápis, tabuada, régua e outros apetrechos, então obrigatórios na vida escolar. Mas só porque eu não podia levar a máquina de escrever para a sala de aula. A história da escrita tem passagens lindas. Uma delas, narrada a mim por uma amiga, conta como, por volta de 1855, os barqueiros que singravam o Sena de madrugada, nos arredores de Rouen, se guiavam por uma luz de vela que, noite após noite, durante seis anos, saía da janela de uma casinha à margem do rio. Eles não podiam saber, mas era Flaubert escrevendo -à mão, é claro- "Madame Bovary".
A inflação e os juros, segundo o governo (Valor Econômico)
O comportamento da inflação é, por sazonalidade, mais adverso no primeiro e no quarto trimestres do ano. As expectativas do mercado indicam que a inflação no trimestre janeiro-março ficará em cerca de 1,6%, cairá para próximo de 1% no segundo e para menos de 1% no terceiro trimestre, voltando a subir a partir daí. É com os olhos nessa trajetória, e uma observação com lupa nos dados do mercado de trabalho e da utilização da capacidade ociosa, que o Comitê de Política Monetária (Copom), se reúne nos dias 16 e 17 de março. Na reunião, o Copom poderá começar a elevar a taxa Selic, parada em 8,75% ao ano desde 22 de julho de 2009. Dado o prazo de até nove meses para o aumento dos juros básicos afetar os preços finais na economia, as próximas decisões do comitê estarão mirando a inflação de 12 meses acumulada nos meses finais de 2010, mas seus efeitos se concentrarão mesmo em 2011. A inflação corrente obedece ao ciclo sazonal, impulsionada pelos aumentos de alguns preços administrados, como tarifas de ônibus nas principais capitais e os reajustes na área da educação. Mas a ela se associam fatores extraordinários, como o aumento dos preços do açúcar no mercado internacional e o excesso de chuvas, que comprometeram a produção de álcool. Embora o Copom, na última ata, informe que não espera reajuste nos preços da gasolina, o que pode ocorrer é não haver elevações na refinaria, mas os preços na bomba aumentarem. Os núcleos de inflação, que subtraem os elementos localizados de pressão sobre os preços, têm aumentado paulatinamente desde setembro do ano passado, o que também indica que são apenas pressões sazonais.
A intervenção e o fim de um desatino (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
A prática, na prática (O Globo - Luiz Garcia)
Aceno de Meirelles abranda pressões (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Café do vizinho (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Cavalo de pau (Folha de S. Paulo - Painel)
Custo das reservas (O Globo - Panorama Econômico)
De Brasília para Sergipe (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fale com o bispo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Na cama sem Madonna (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
O dia D frustra gregos e troianos (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O PT e o governo, segundo Haddad (Valor Econômico - Política)
Presentão de aniversário (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Pressão sobre a China (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Psicopata político (O Globo - Merval Pereira)
Quando zero é mais (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Relembrando o RDE (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Retaliação duvidosa (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Samba no pé (O Globo - Ancelmo Gois)
Secretaria de gestão tem novo titular (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem ruído (O Globo - Panorama Político)
Teatro do absurdo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
ECONOMIA
A sanção brasileira aos incentivos americanos (Jornal do Brasil)
Pela medida provisória 482, a União criou os meios de aplicar as sanções autorizadas pela OMC contra os Estados Unidos pelos instrumentos da propriedade intelectual. Parte de outras medidas direcionadas ao comércio de bens e de serviços, a retaliação se destina a compensar as perdas ilícitas do comércio brasileiro de exportação resultantes dos subsídios americanos aos produtores de algodão. Durante a década de 80, o Brasil foi objeto de sanções unilaterais dos Estados Unidos em razão da nossa política nacional de propriedade intelectual, muito embora ela estivesse de acordo com o direito internacional da época. Inaugurando a prática de sancionar os produtores de bens (na época, de suco de laranja e sapatos, entre outros) por interesses ligados às patentes, marcas e direitos autorais (sanções cruzadas), os Estados Unidos podem vir a provar o sabor de sua própria criação, do lado do avesso. A grande diferença do que aconteceu no governo Sarney com a indústria brasileira é que agora as sanções cruzadas resultam de um processo multilateral, de acordo com o direito internacional. Por duas vezes, o Brasil solicitou perante a OMC que os Estados Unidos eliminassem os subsídios, e, por duas vezes, o Estado americano se recusou a cumprir as decisões do organismo internacional. Em agosto último, saiu a autorização de aplicação de sanções, inclusive cruzadas.
A Siemens quer crescer o triplo do PIB brasileiro (O Estado de S. Paulo)
Os investimentos em infraestrutura, que deverão puxar uma boa parte do crescimento do Produto Interno Brasileiro (PIB) e atrair cada vez mais a participação da iniciativa privada, são o principal motivo que levou a direção da subsidiária brasileira da Siemens a apostar num crescimento acelerado dos negócios do grupo alemão no Brasil em 2010. "Se o PIB crescer 5%, nós cresceremos o triplo", afirma Adilson Primo, presidente da Siemens no Brasil. Para ele, não há alternativa: é investir ou investir em áreas vitais, como gás, petróleo, transportes, educação e logística. "No ano passado, o crescimento foi puxado pelo consumo, mas isso é insuficiente no longo prazo", diz Primo. "Se quisermos que seja sustentável, é preciso investir nos setores ligados à produção." Segundo ele, o aumento da presença do setor privado é decorrência da melhora do ambiente de negócios e de um certo esgotamento da capacidade de financiamento das fontes oficiais, como o BNDES. "No Brasil, o financiamento governamental representa 60% dos investimentos e o particular, 40%", diz Primo. "Lá fora, é o inverso na maioria dos países." Ele não esconde a sua expectativa em relação às obras geradas pela Copa do Mundo de Futebol de 2014 e das Olimpíadas, que não se resumirão à construção de estádios e ginásios esportivos - a maior parte dos investimentos vão para a infraestrutura urbana. "Os 30 dias de cada evento valerão por 30 anos para o País", diz Primo. "A antecipação de muitas obras relevantes provocadas por eles será um dos seus principais legados."
A. Gutierrez oficializa primeiro consórcio (Valor Econômico)
Al Jazeera faz documentário sobre o pré-sal brasileiro (O Estado de S. Paulo)
Aluguel de ações da Vale dispara no dia anterior à divulgação do balanço (Valor Econômico)
Anatel dá aval à fusão entre Oi e BrT (O Estado de S. Paulo)
Anatel dá novo aval à compra da BrT pela Oi (Folha de S. Paulo)
Anatel fecha cerco a torpedos de propaganda (O Globo)
Bancos projetam crédito mais caro (Valor Econômico)
Banda larga: tarifa social de R$ 10 (O Globo)
Blecaute de quarta-feira atingiu 20% dos nordestinos (O Estado de S. Paulo)
BNDES define regras para financiamento de laptop educacional (Valor Econômico)
BNDESPar sai do controle da Inepar e vende ações na bolsa (Valor Econômico)
Bolsa sobe 1,66% após acordo de ajuda à Grécia (Folha de S. Paulo)
Bolsa sobe e ganha 5,36% em 4 dias (O Estado de S. Paulo)
Bovespa amplia fatia na maior bolsa do mundo (O Estado de S. Paulo)
Bradesco revê home broker e deve dobrar salas de ações (Valor Econômico)
Brasil ainda prefere acordo, mas não está blefando (O Estado de S. Paulo)
Brasil indica negociação com EUA sobre subsídio a algodão (Folha de S. Paulo)
Brasil pode usar propriedade intelectual para retaliar EUA (Jornal do Brasil)
Brasil: sanções aos EUA em propriedade intelectual (O Globo)
Caixa tenta avançar na área de imóveis (Valor Econômico)
Camargo eleva para 28,7% sua participação na Cimpor (Folha de S. Paulo)
Com estoque de R$ 100 milhões, Estado do Rio fará leilão de restos a pagar (Valor Econômico)
Começa hoje aporte de até R$ 1,2 bilhão na MMX (Valor Econômico)
Compartilhamento de caixas eletrônicos começa em julho (Folha de S. Paulo)
CVM cassa registro e tira Agrenco da Bolsa (Folha de S. Paulo)
CVM pede informações ao Opportunity sobre fundo da Santos Brasil (Valor Econômico)
Economia de 20% com união de caixas (Jornal do Brasil)
Em acordo inédito, UE promete socorrer Grécia (O Globo)
Em novembro, 18 estados às escuras (O Globo)
Em shopping, demanda por espaço pressiona oferta (Valor Econômico)
Estimativas iniciais das reservas de Tupi foram conservadoras (Valor Econômico)
Europa põe Grécia sob tutela do BCE e do FMI (Jornal do Brasil)
Fiesp prevê alta generalizada no nível de emprego (Valor Econômico)
Investimento público cresce com a crise (O Estado de S. Paulo)
Juro custa 13 vezes o Bolsa Família (Valor Econômico)
Lucro da Telesp cai 24,7% e da Embratel cresce 181% (Valor Econômico)
Lucro do banco Paraná cresce com seguros (Valor Econômico)
Medida provisória permite ao Brasil retaliar EUA com quebra de patentes (O Estado de S. Paulo)
Meirelles desiste do governo de Goiás (Folha de S. Paulo)
Meirelles não concorrerá mais a governo de Goiás (O Globo)
MP prevê retaliação em propriedade intelectual (Valor Econômico)
No governo Lula, Brasil passou pela maior expansão em 30 anos, diz FGV (Valor Econômico)
O Banco Central e o mercado de câmbio (Folha de S. Paulo)
ONGs apoiam retaliação e indústria teme prejuízos (O Estado de S. Paulo)
Operadoras serão proibidas de enviar publicidade pelo celular (O Estado de S. Paulo)
PAC 2 prevê R$ 21 bi para ferrovias (Valor Econômico)
Petrobras anuncia descoberta em nova área de Campos (Folha de S. Paulo)
Petrobras encontra área com 25 milhões de barris (O Globo)
Petrobras é pressionada a renegociar contratos (Valor Econômico)
Poupança interna cresce e EUA miram demanda externa (Valor Econômico)
Preço dispara e inflação na Argentina já dói na carne (Valor Econômico)
Produtor de algodão comemora decisão (O Estado de S. Paulo)
Programa Pró-Óleo faz sua primeira descoberta (O Estado de S. Paulo)
Recessão foi a mais curta desde 80, diz FGV (Folha de S. Paulo)
Renda variável melhora os resultados da Petros (Valor Econômico)
Retomada traz pressões inflacionárias, diz BC (Folha de S. Paulo)
Retorno de compulsórios trará pressão sobre juros (Valor Econômico)
Sai Petro-Sal, entra... Monteiro Lobato? (O Globo)
Tupi pode ter mais óleo do que o previsto (O Estado de S. Paulo)
União de Oi e BrT é aprovada (O Globo)
Vale admite que esperava crise maior (O Globo)
Vale aplica US$ 5,7 bi na área de fertilizantes (Folha de S. Paulo)
Vale já tem dificuldade para atender à demanda (O Estado de S. Paulo)
Vale negocia preço provisório para 2010 (Valor Econômico)
POLÍTICA
'É um pecado que vamos ter de pagar' (O Estado de S. Paulo)
"É um pecado que vamos ter de pagar. Não tem outro jeito", desabafou ontem o vice-presidente do DEM e senador Heráclito Fortes (PI), ao tomar conhecimento do pedido de prisão de José Roberto Arruda. Diante do escândalo nacional que abateu o único governador eleito pelo DEM, Heráclito ainda tentou dividir o prejuízo político com o PT. Destacou que, diferentemente de outras legendas, o DEM não pode ser acusado de omissão. "Nós não fizemos como outros partidos, que, além de protegerem os acusados de corrupção, agora os reabilitam, colocando-os na direção nacional", atacou o senador, referindo-se à reintegração do ex-ministro José Dirceu ao Diretório Nacional do PT, depois do escândalo do mensalão do governo Lula. "Demos a Arruda o direito de defesa, mas exigimos sua desfiliação. Nós fizemos tudo o que devíamos neste caso", lamentou Heráclito.
30 anos do PT ajudam a projetar a ministra (Correio Braziliense)
Veiculado ontem em todas as emissoras de rádio e televisão do país, o comercial particular em comemoração aos 30 anos do Partido dos Trabalhadores oficializou o que o presidente Lula já planejava desde 2008, quando decidiu que a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, seria sua candidata ao Palácio do Planalto. Coincidentemente, a peça publicitária, com 60 segundos de duração, foi criada por João Santana, mesmo publicitário responsável pela campanha do presidente em 2006 e que também já acertou que será o autor de todo o trabalho de mídia da petista na corrida(1) pela Presidência da República. O comercial faz um breve resumo da história do partido, incluindo a luta pela democracia, destaca os benefícios concedidos pelo governo Lula aos mais pobres e enfatiza o espaço alcançado pelas mulheres, negros e índios. À frente de uma multidão formada por trabalhadores, estudantes, aposentados e índios, Lula antecede a fala de Dilma com a seguinte frase: “Eu sou PT. A Dilma é PT. Nós todos somos PT. E você?” Vestida com o mesmo tom de vermelho da cor oficial do PT, Dilma, encerra a propaganda. “Venha com a gente. Vamos continuar mudando o Brasil”. O recado é claro aos eleitores: um potencial governo capitaneado pela ministra da Casa Civil seguiria na mesma linha do governo atual.
Advogados entram com habeas corpus contra prisão (Jornal do Brasil)
Amorim muda de tom e faz críticas ao Irã (Folha de S. Paulo)
Armando Falcão morre aos 90 (O Estado de S. Paulo)
Arruda fala em 'armações' e pede afastamento do cargo (O Estado de S. Paulo)
Arruda nega e cita mensalão do PT (Folha de S. Paulo)
Arruda não desfila, não temos nada com isso (O Globo)
Arruda quebrou sigilo do painel do Senado (O Estado de S. Paulo)
Cadeia para governador (Folha de S. Paulo)
Candidatos 'desfilam' no carnaval (O Estado de S. Paulo)
Caso parou a cidade (Correio Braziliense)
Cláusula pétrea (O Globo)
Comissão do Senado aprova validade de dez anos para visto americano (O Globo)
CPI pode investigar conta de assentada (O Estado de S. Paulo)
DEM, agora, manda filiados entregarem cargos (O Globo)
Diretor deixa TV opositora entre rumores de interferência chavista (Folha de S. Paulo)
Em 20 anos de autonomia política, DF acumulou coleção de escândalos (O Estado de S. Paulo)
Em carta à população, Arruda diz ser vítima de campanha difamatória (O Globo)
Entidades apoiam prisão e elogiam decisão da Justiça (O Globo)
Essa é uma decisão pioneira. Não me recordo de nenhuma outra com essa importância (O Globo)
Exoneração cobrada em plenário (Correio Braziliense)
FH volta ao ataque (O Globo)
Filiados do DEM deixam governo; vice é poupado (Folha de S. Paulo)
General se nega a mostrar carta de desculpas (O Globo)
Governador se apresenta à Polícia Federal (O Estado de S. Paulo)
Governador se entrega à PF e Lula lamenta prisão (Jornal do Brasil)
Governador é o 1º preso por ordem judicial (Folha de S. Paulo)
Governo não cumpre meta de assentamentos em 2009 (Folha de S. Paulo)
Homem do 'nada a declarar' era símbolo de um regime que não prestava contas (O Estado de S. Paulo)
Inadimplência segue em queda na Caixa (Folha de S. Paulo)
Investigações revelaram tentativa de atrapalhar PF (O Estado de S. Paulo)
Lula lamenta episódio e pede "cuidado" à PF (Folha de S. Paulo)
Lula lamenta que tenha chegado a este ponto (O Globo)
Lula lamenta situação e recomenda cautela à PF (O Estado de S. Paulo)
Lula vê falência (Correio Braziliense)
Líder petista diz que partido não fará uso eleitoral (O Globo)
Maluf e Jader já foram presos (O Estado de S. Paulo)
Meirelles descarta governo (Correio Braziliense)
Meirelles desiste de concorrer ao governo de GO (Valor Econômico)
Ministro deixa o STJ em abril (O Globo)
Ministro relator submeteu decisão à Corte Especial (O Estado de S. Paulo)
No programa de TV, Dilma pede: Venha com a gente (O Globo)
Oposição recorre ao TSE pela terceira vez este ano (O Estado de S. Paulo)
Oposição vai ao TSE contra Lula e Dilma (Valor Econômico)
Patrus é o maior defensor da candidatura Alencar (Valor Econômico)
Pedido de intervenção causa polêmica (O Globo)
PGR pede intervenção federal no DF (Jornal do Brasil)
Planalto pressiona, e PT altera plano de governo de Dilma (Folha de S. Paulo)
Planalto tenta evitar que ministra deponha no Senado sobre programa (O Globo)
PMDB já disputa rumos do programa de Dilma (Valor Econômico)
Política adota lei do silêncio em Brasília (Folha de S. Paulo)
Precedente do Supremo garante decreto de prisão (O Estado de S. Paulo)
Prisão foi negociada durante toda a noite (Folha de S. Paulo)
Procurador pede intervenção e diz que organização criminosa tomou governo (O Globo)
ProUni recebe 822 mil inscrições para bolsas (O Globo)
PT amplia seus poderes para impor alianças (O Globo)
Roriz é o roteirista do filme de Durval (O Estado de S. Paulo)
Serra já monta palanque nos Estados (O Estado de S. Paulo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário