Oposição pede CPI para investigar atuação de ex-ministro em nova Telebrás. O governo agiu rápido diante das denúncias de que o ex-ministro José Dirceu teria feito lobby em favor de uma empresa privada que poderia ser beneficiada no Plano Nacional de Banda Larga, uma das prioridades da atual gestão. O empresário Nelson dos Santos, da Star Overseas, sócio da Eletronet, dona de uma rede de fibras ópticas, afirmou que pagou a Dirceu R$ 620 mil entre 2007 e 2009. Essa rede, hoje pertencente a subsidiárias da Eletrobrás, poderia ser usada pela Telebrás, que, reativada, expandiria a banda larga no país. Com declarações da cúpula do governo sobre a reativação da Telebrás, as ações já subiram 248% este ano. A oposição quer abrir CPI para investigar a denúncia. (págs. 1 e 17 a 19)
FOLHA DE S. PAULO
DF PERDE 2º GOVERNADOR EM 12 DIAS
Interino Paulo Octávio renuncia, e Wilson Lima, aliado de Arruda, assume cargo em Brasília. Apenas 12 dias depois de assumir o lugar de José Roberto Arruda, preso desde o dia 11, o governador interino do Distrito Federal, Paulo Octávio, alegou falta de apoio político, renunciou ao cargo e se desfiliou do DEM. Arruda e Paulo Octávio são suspeitos de comandar o mensalão do DEM -esquema de formação de caixa dois para a campanha que os elegeu em 2006, além de coleta e distribuição de propina. Eles negam as acusações. O novo governador é o presidente da Câmara Legislativa, Wilson Lima (PR), aliado de Arruda e da gestão anterior, de Joaquim Roriz (PSC). A avaliação é que ele terá dificuldades políticas para se sustentar no cargo. Esse cenário aumenta a chance de intervenção no DF, que será analisada pelo Supremo Tribunal Federal. O próximo na linha sucessória, Níveo Gonçalves, do Tribunal de Justiça, disse não querer o governo. (págs. 1, A4 e A6)
O ESTADO DE S. PAULO
PAULO OCTÁVIO SAI, MAS CRISE CONTINUA
Sem apoio e suspeito no mensalão do DEM, interino disse não querer 'sangrar em praça pública'. Depois de redigir duas cartas-renúncia em uma semana, o interino Paulo Octávio afastou-se ontem do governo do Distrito Federal. Envolvido no escândalo do mensalão do DEM e isolado pelo próprio partido, Octávio disse ao Estado que não era possível “governar sangrando em praça pública". A decisão de se afastar estava tomada desde quinta passada. Na mensagem de renúncia lida pelo deputado distrital Cabo Patrício (PT), Octávio afirma que sua decisão foi tomada, em parte, por pressão do DEM, que não lhe garantiu sustentação política. Poucos minutos antes de deixar o governo, ele solicitou desfiliação da legenda. O DEM pediu aos seus filiados que abandonassem os cargos que ocupavam no governo do DF logo após o governador eleito, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), ter sido preso, no último dia 11, por obstrução às investigações sobre o esquema de corrupção local do qual ele seria chefe e Octávio, beneficiário. Agora, cresce a possibilidade de intervenção federal na capital. Para evitar isso, o presidente da Câmara do DF, Wilson Lima (PR), assumiu o governo. (págs. 1, A4 e A6)
DF PERDE OUTRO: PAULO OCTÁVIO TAMBÉM SAI
Novo governador é Wilson Lima, presidente da Câmara onde 11 são investigados por propina. Com o cerco maior da Justiça e a instabilidade política cada vez maior no Distrito Federal, o vice-governador Paulo Octávio saiu de cena ontem, duplamente. Primeiro, enviou sua carta de desfiliação do DEM – o que o impede de disputar qualquer cargo político este ano. Em seguida, anunciou a sua renúncia. P.O., como é conhecido em Brasília, vai cuidar das empresas que levam o seu nome. A carta de renúncia foi lida há pouco na Câmara Legislativa do DF. Na mensagem, ele afirmou que deixou o cargo por não ter apoio para governar o Distrito Federal e disse que “saio da cena política e me coloco nas fileiras da cidadania”. “As negociações tornaram mais caras para mim encontrar a governabilidade”, disse Paulo Octávio, na carta lida pelo deputado Cabo Patrício (PT), para um plenário cheio ontem à tarde. Ele assumiu a presidência da Câmara no lugar de Wilson Lima (PR).
CORREIO BRAZILIENSE
PAULO OCTÁVIO RENUNCIA.E AGORA, WILSON?
O Distrito Federal chega ao terceiro governador em 12 dias. Em carta enviada à Câmara Legislativa, Paulo Octávio comunicou a renúncia ao mandato e disse que voltava às “fileiras da cidadania”. Foi o ato derradeiro do político que fracassou na tentativa de obter o apoio dos antigos aliados de Arruda e estava na iminência de ser expulso do Democratas. A chefia do Executivo local passa às mãos de Wilson Lima (PR), distrital ligado ao grupo arrudista que tenta imprimir um discurso independente na chegada ao Buriti. “Não vou aceitar ingerências políticas”, avisou o novo governador, em nota. Para estabelecer as mínimas condições de governabilidade e evitar uma intervenção federal, as forças partidárias tentam um equilíbrio político, com Wilson Lima no governo e Cabo Patrício (PT) na presidência da Câmara Legislativa. (págs. 1 e 21 a 24)
VENDAS INTERNAS PUXAM RETOMADA DO SETOR TÊXTIL
O mercado interno se transformou no melhor antídoto do setor têxtil contra a concorrência chinesa e a valorização cambial. Contratações fortes em janeiro e um volume recorde de intenções de investimento indicam um 2010 promissor. O setor têxtil abriu 8 mil vagas no mês passado, fazendo deste janeiro o de maior número de contratações líquidas da história. Embaladas pela melhora do mercado interno, que se acelerou a partir do segundo semestre do ano passado, as fábricas de tecidos e confecções apostam na manutenção do crescimento econômico registrado nos últimos meses. No ano passado, as empresas do setor têxtil e de confecções apresentaram ao BNDES um valor recorde de projetos de investimentos. As consultas levadas ao banco somaram R$ 1,61 bilhão, 35% mais do que em 2008. Parte expressiva desses projetos foram aceitos e as aprovações alcançaram R$ 1,9 bilhão, valor também recorde. O aumento expressivo no número de projetos deve ser acompanhado pelo aumento dos desembolsos neste ano, depois da queda 50% registrada em 2009. (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
A reforma política e a judicialização (Jornal do Brasil)
Um sentimento de indignação é partilhado pela sociedade em função dos recentes episódios de corrupção política estampados nos veículos de comunicação. Um quadro de desesperança de melhorias sociais e de descrédito da classe política forma-se diante da população, consolidando um processo que se arrasta por um longo tempo, qual seja: a crise de representatividade do sistema político. Duas alternativas são apresentadas para consideração da sociedade, ainda que sem grandes debates nos meios de comunicação social: a judicialização do político e os mecanismos de efetivação da participação popular por meio da democracia direta. A primeira – Trata-se de proposta metodológica que vem ganhando grande fôlego na ciência do direito, especialmente no campo do direito constitucional, pela qual defende-se a possibilidade de controle das políticas publicas a partir da busca da máxima efetividade dos direitos humanos fundamentais (ou ao menos do mínimo existencial dos seres humanos, em especial das minorias e dos excluídos da sociedade) a partir do acesso à Justiça implementado junto ao Poder Judiciário e de uma postura material-garantista, ou formalista axiológica.
A tripulação inteira sumiu! (Folha de S. Paulo)
Nos filmes americanos, o piloto some e o copiloto é baleado, mas sempre surge um passageiro que já pilotou um teco-teco um dia na vida e se revela um ás ao pousar um Boeing com 200 pessoas a bordo. Na realidade do Distrito Federal, o piloto sumiu e não sobrou ninguém. O governo está em voo livre. O governador está preso, o vice renunciou, o primeiro presidente da Câmara Legislativa escafedeu-se e o atual não tem condições políticas (entre outras) para virar ás e assumir o comando. Sobra o presidente do Tribunal de Justiça, que não quer se aventurar na política, e ainda mais num momento como esse, com fortes turbulências e nenhuma pista segura à frente.O que sobra? Sobra a intervenção federal, que é uma medida drástica, dolorosa, mas prevista pela Constituição brasileira e instrumento adequado para uma emergência institucional -que é justamente o que ocorre na capital da República.
Agricultura familiar: uma leitura apressada (Valor Econômico)
Ainda o plebiscito (Correio Braziliense)
Brasil: vocação natural e vontade de potência (Valor Econômico)
Carmelitas, bondes e a privatização (Correio Braziliense)
Cessão fiduciária de recebíveis na recuperação (Valor Econômico)
Copa, Olimpíadas, infraestrutura e PPPs (Jornal de Brasília)
Despesas de pessoal (O Estado de S. Paulo)
Dirceubrás (Folha de S. Paulo)
Moralismo em massa (Folha de S. Paulo)
Não há saída fácil do atoleiro (Valor Econômico)
O caldo volta a engrossar (Folha de S. Paulo)
Obama e a questão cubana (Correio Braziliense)
Ocupadas com a força (Jornal do Brasil)
Os Pigs e nós (Folha de S. Paulo)
Revolução cultural (Correio Braziliense)
São Paulo precisa de uma faxina (Folha de S. Paulo)
Temática política e retrovisão histórica (Jornal do Brasil)
COLUNAS
Campanha da Copa no Brasil começa em julho (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O primeiro anúncio da Copa do Mundo de 2014, que será no Brasil, vai ser veiculado após a final dos jogos na África do Sul, no dia 11 de julho. De preferência com a seleção brasileira em campo, diz o ministro do Turismo, Luiz Barretto. O ministro entusiasma-se com os planos para o Mundial e para a Olimpíada, "que têm potencial para impulsionar não apenas o turismo, mas todos os setores da economia". Só no Rio, prevê uma repaginada nos hotéis de grande nome, além da construção de novos estabelecimentos. "Três ícones cariocas devem voltar a funcionar. No final do ano, teremos novamente os fogos do Meridien. Em 2011, Eike Batista prevê reinaugurar o Hotel Glória. E o Nacional, que foi a leilão e comprado por um grupo de Goiás, procura uma bandeira para operá-lo." Barretto anuncia na próxima quarta-feira as linhas de crédito dos Fundos Constitucionais para a hotelaria, na sede do Banco do Nordeste.
Carne queimada (Folha de S. Paulo - Painel)
Ocupante do governo do DF após a renúncia de Paulo Octávio, o deputado Wilson Lima (PR) carrega no currículo uma canetada que alterou em 2006 o Plano Diretor do Gama, liberando terrenos residenciais para construir postos de gasolina. Relator do projeto, foi acusado de mudar o texto para beneficiar amigos sem nem mesmo informar a Câmara. Responde ainda pela prática de nepotismo e pelo desvio de servidores para um instituto que leva seu nome.Por essas e outras, ninguém considera viável a articulação dos deputados para manter Lima na cadeira de governador, dando ao PT o comando do Legislativo. Insistir nesse rumo, argumentam os mais ajuizados, é caminho seguro para a intervenção.
Cartas do Buriti (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Dados tiram pressa do aperto monetário (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
De um governo eleito para outro (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Debate velho e inconcluso (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Economia global frágil azeda o mercado (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Falta César (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Fogo cruzado (Gazeta do Povo - Notas Políticas)
Jogo de xadrez literalmente (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Jogo incompleto (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Lei inconstitucional (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Mercado interno lidera novo ciclo (Valor Econômico - Brasil)
O Brasil não foi consultado (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Oposição mira o consultor Dirceu (Jornal do Brasil - Informe JB)
Sabor da perda (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Sindicatos de servidores públicos debaterão propostas em tramitação no Congresso Nacional (Jornal de Brasília- Ponto do Servidor)
Um basta ao vexame (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
'Ganhamos a Eletronet na Justiça', diz Dilma (O Estado de S. Paulo)
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, negou ontem, em Cuiabá, qualquer possibilidade de terem ocorrido negociações para a retomada da rede de fibras ópticas da Eletronet pela Eletrobrás. Segundo ela, isso jamais foi objeto de negociação porque "o processo ocorreu na justiça". "O contrato permitia, não pagamos. A Eletrobrás não é corresponsável por acordo contratual feito em governo anterior. Nós não somos responsáveis por dívidas de ninguém", disse ela. "Vocês estão insinuando o quê? Que houve erro na Justiça? Nós ganhamos a Eletronet na Justiça. Essa empresa, ao que tudo indica, não é sequer credora. Não tem ligação. Essa informação não tem fundamento. Não ganhamos em negociação", acrescentou a ministra. Segundo ela, o governo brigou durante três anos na Justiça. "Essa empresa não se constitui credora. Eu não vejo como firmar essa ligação. Acho estranhíssima essa ligação", disse, referindo-se à Star Overseas Venture, do empresário Nelson dos Santos, que comprou a Eletronet, dona da rede de fibras ópticas. Em nota, a Advocacia Geral da União (AGU) informou que a Eletrobrás obteve, em ação de reclamação, em dezembro de 2009, a retomada da posse das fibras ópticas do sistema de transmissão e distribuição de energia. "A rede é de propriedade das empresas do Sistema Eletrobrás e foi operada pela massa falida da Eletronet mediante provisão contratual. A utilização que vier a ser dada à rede de fibras não beneficiará a massa falida da Eletronet, seus sócios, seus credores ou qualquer grupo empresarial."
A emergentes, FMI receita até controle de capitais (Valor Econômico)
Economias emergentes que se preparam para apertar a política monetária, como o Brasil, terão que contemplar o uso de instrumentos adicionais de política econômica, como contração fiscal e controles de capitais, para evitar que os juros altos produzam novas bolhas financeiras. Ao menos essa é a recomendação do Fundo Monetário Internacional (FMI) em um documento divulgado ontem sobre as chamada "estratégias de saída", ou seja, o desmonte das monumentais medidas de estímulo monetárias e fiscais adotadas pelos países para enfrentar a atual crise financeira mundial. Um importante funcionário do FMI lembrou ontem, ao explicar o documento, que as economias emergentes estão à frente dos países desenvolvidos no processo de recuperação econômica. Por isso, os emergentes terão que agir antes, apertando a política monetária para evitar a aceleração da inflação, o que vai aumentar o diferencial de juros em relação às economias avançadas. Os juros relativamente maiores tendem a reforçar o fluxo de capitais especulativos às economias emergentes.
Alta de 5,9% no comércio em 2009 (Correio Braziliense)
Antecipação de tributos puxa receita em janeiro (Valor Econômico)
Arrecadação bate recorde (Correio Braziliense)
Arrecadação de impostos sobe 13% e bate recorde em janeiro: R$ 73 bilhões (O Globo)
Arrecadação tem melhor janeiro da história (Folha de S. Paulo)
Arrecadação tem melhor janeiro da história (O Estado de S. Paulo)
Ações da Telebrás têm picos de alta desde 2007 (O Globo)
Banco da Alemanha tem perda (Valor Econômico)
Bancos com problemas retardam reação dos EUA (Valor Econômico)
Boletos sem taxas (Correio Braziliense)
Bradesco e Romi republicam proposta para assembleia a pedido da CVM (Valor Econômico)
Bradesco se destaca em ranking de ações (Valor Econômico)
Brasil lidera avanço de cultivo transgênico (Folha de S. Paulo)
Braskem fecha contrato com a Pemex (Valor Econômico)
Braskem terá 65% de polo petroquímico no México (O Estado de S. Paulo)
Celular no Brasil é dos mais caros, diz ONU (Folha de S. Paulo)
Centrais tentam adiar no STF votação sobre imposto sindical (Folha de S. Paulo)
Consultas e aprovações do BNDES para o setor têxtil são recorde na década (Valor Econômico)
Consultoria não tratou de banda larga, diz José Dirceu (Folha de S. Paulo)
Consumo aumenta 5,9% em 2009 (Jornal do Brasil)
Corte de gastos gera protestos na Europa (Valor Econômico)
Cresce investimento brasileiro lá fora (O Globo)
CSN fica longe do objetivo na Cimpor (O Estado de S. Paulo)
Custo vai definir fatia da Eletrobrás em Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Câmara aprova projeto que cria fundo social do pré-sal (Folha de S. Paulo)
Despesa em alta freia lucro Bovespa (Valor Econômico)
Dilma nega negociação com empresa (O Globo)
Dirceu e governo negam benefício a grupo privado (Folha de S. Paulo)
Dirceu nega lobby e diz que notícia é 'sem sentido'' (O Estado de S. Paulo)
Disputa nos bastidores (O Globo)
Déficit no mês fica abaixo do previsto (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Edital garante internet gratuita em telecentros (O Estado de S. Paulo)
Eminência parda corporativa (O Globo)
Empresas do Brasil investem no exterior mais do que recebem (Folha de S. Paulo)
Empresas do país mandam US$ 4,28 bilhões ao exterior (Valor Econômico)
Especulação leva estatal a ser a 4ª mais negociada (Valor Econômico)
Europa quer retomar pauta comercial com Brasil em maio (Jornal do Brasil)
Exportação cai, mas fica mais sofisticada (Valor Econômico)
Foco global e cortes deixam a InBev amarga para os belgas (Valor Econômico)
Foco na Ásia (Valor Econômico)
Frio reduz confiança e consumo nos países ricos (Valor Econômico)
Fundações ultrapassam R$ 500 bi em ativos (Valor Econômico)
Gasto líquido com viagens ao exterior é de US$ 6 bi em 12 meses (Valor Econômico)
Governo atrasa precatórios para fazer superávit (O Estado de S. Paulo)
Governo confirma criação de estatal de fertilizantes (O Estado de S. Paulo)
Governo deve definir esta semana projetos do PAC 2 (Valor Econômico)
Governo ironiza abertura de investigações (O Estado de S. Paulo)
Grupo Prisa negocia aporte com investidores (Valor Econômico)
Inflação vai a 0,94% e juro deve subir em março (O Globo)
Internacionalização da CSN sofre novo revés (Valor Econômico)
Investimento não cobre déficit pela 1ª vez em 9 anos (O Estado de S. Paulo)
IPCA-15 sobe 0,94% em fevereiro e tem o maior aumento em quase sete anos (Valor Econômico)
Lula vai se reunir com Raúl e Fidel (Jornal do Brasil)
Marca Heineken avança 52% no Brasil (Valor Econômico)
Montadoras economizam com a falta dos proprietários (Jornal do Brasil)
Novo diretor é opção para substituir Mesquita no BC a partir de março (Valor Econômico)
Oi encerra contrato, e setor pode ter greve (Folha de S. Paulo)
Oi faz nova tentativa com debêntures (Valor Econômico)
Onda de renúncia ao bônus chega ao Lloyds (Valor Econômico)
Oposição quer CPI para caso Telebrás (O Estado de S. Paulo)
Para consultoria, energia limpa no mundo pode render US$ 20 bi por ano ao Brasil (Valor Econômico)
Para corretoras, regra pode reduzir conflito de interesses (Valor Econômico)
Para Dirceu, plano de banda larga não vai beneficiar empresário (O Globo)
País tem tarifa mais cara de celular, diz UIT (Valor Econômico)
Produtores anunciam terceiro reajuste do ano (Valor Econômico)
Receita do Mercado Livre cresce 26% (Valor Econômico)
Região deve perder 7 milhões de empregos no ano (Valor Econômico)
Rombo reduzido no 1º mês (Correio Braziliense)
Sabesp leiloa duas primeiras PCHs com investimento de R$ 27 milhões (Valor Econômico)
Safra inicia cobertura de papel da BM&FBovespa (Valor Econômico)
Santos ganharia R$ 50 milhões na venda para a Oi (O Estado de S. Paulo)
Siderúrgicas melhoram resultados (Valor Econômico)
Sindicato ataca mudança na Receita (Folha de S. Paulo)
Telefonia e internet no Brasil estão entre as mais caras do mundo (O Estado de S. Paulo)
Temor é respingar em Dilma (O Globo)
Três fundos de índice começam a ser negociados (Valor Econômico)
Um facilitador de negócios (O Estado de S. Paulo)
Vale-refeição cobre apenas 55% do gasto (Folha de S. Paulo)
Vendas diretas crescem 18,4% no ano passado (Jornal do Brasil)
Vendas no varejo cresceram 5,9% (O Globo)
Vendas no varejo sobem 5,9% em 2009, aponta IBGE (Valor Econômico)
Vendas porta a porta crescem 18% (Valor Econômico)
Índice de confiança derruba Wall Street (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Não aceitarei ingerência política", diz Wilson Lima (Jornal do Brasil)
Mal se anunciou como o novo governador do DF, ainda sem posse, o deputado distrital Wilson Lima (PR) soltou nota à imprensa afirmando que não pretende fazer “mudanças bruscas” nem aceitar “ingerência política”. Lima diz que aceitou o desafio para evitar a intervenção federal.Presidente licenciado da Câmara Legislativa, Lima disse que pretende ser um instrumento de transição democrática entre um governo eleito e outro governo eleito.– Não serei empecilho à volta da normalidade. Não criarei um único obstáculo para a condução democrática de nossa cidade. Não farei mudanças bruscas, e não aceitarei nenhuma ingerência política – informou.O novo governador comprometeuse, ainda, a manter todos os serviços à população e garantir a volta à normalidade à capital federal, evitando a paralisia de obras e das ações sociais. (Com agências)
'Aloprado' volta ao PT com aval de Marinho (O Globo)
Chamado de “aloprado” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-dirigente do PT e ex-assessor do senador Aloizio Mercadante Hamilton Lacerda voltou a se filiar ao partido. Envolvido no caso do dossiê contra os tucanos em 2006, Lacerda havia se desfiliado. Seu retorno, acolhido pelo diretório petista de São Caetano, no ABC Paulista, com a bênção do prefeito de São Bernardo, o ex-ministro Luiz Marinho, caiu como uma bomba no colo dos dirigentes nacionais do PT ontem. A direção nacional petista diz que quer barrar a refiliação de Lacerda.Em 2006, durante o escândalo do chamado “dossiê dos aloprados”, Lacerda entregou ao diretório nacional sua carta de desfiliação.Agora, está de volta. O que irritou os petistas em São Paulo foi saber da filiação de Lacerda pela imprensa do ABC (o assunto foi notícia no jornal “Diário do Grande ABC”, de Santo André). Dirigentes ouvidos pelo GLOBO sequer sabiam que estava em curso, desde janeiro, a aproximação do ex-assessor de Mercadante com o partido.— Não é assunto local, mas nacional. A volta do Hamilton traz à tona um assunto que o PT quer esquecer: o dossiê de 2006, que afundou a campanha de Mercadante em São Paulo e levou as eleições presidenciais para o segundo turno — afirma um dirigente petista que pediu para não ser identificado.
'Mensalão do DEM' é uma vergonha, diz Roriz na TV (O Estado de S. Paulo)
'Não é possível governar sangrando em praça pública' (O Estado de S. Paulo)
A carta de renúncia (O Estado de S. Paulo)
Aldo une esquerda e ruralistas na reforma do código florestal (Valor Econômico)
Alencar contraria Lula e afirma que Dilma pode subir em dois palanques (O Estado de S. Paulo)
Alencar critica e cobra união (Correio Braziliense)
Alencar defende ida de Dilma a dois palanques (Folha de S. Paulo)
Alencar diz não ver problema em palanque duplo (O Globo)
Alvaro Dias assume liderança do PSDB (Valor Econômico)
AMB: orçamento democrático para as varas judiciais (Jornal do Brasil)
Arruda resiste à renúncia (Correio Braziliense)
Arruda se queixa com bispo (O Globo)
Até o último momento, esforço para continuar no cargo (O Globo)
Aécio reduz jornada de servidor em MG (O Globo)
Cabral amplia aliança para isolar Garotinho (O Estado de S. Paulo)
Ciro dirá a aliados que só disputa Planalto (Folha de S. Paulo)
Câmara aprova criação do fundo social (Valor Econômico)
Decisão sobre intervenção deve demorar (O Globo)
DEM esboça CPI da Telebrás (Correio Braziliense)
Dirceu nega tráfico de influência para favorecer ex-cliente na banda larga (Valor Econômico)
Distritais se unem para resistir à ameaça de intervenção federal (Correio Braziliense)
Eleição de interino teve recursos da campanha de Arruda (Valor Econômico)
Emídio quer enquadrar o PT (Correio Braziliense)
Envolvido no caso dos "aloprados" volta ao PT (Folha de S. Paulo)
Explorar cassação é "ridículo", diz Serra (Folha de S. Paulo)
Freio aos abusos nos contracheques (Correio Braziliense)
Gianetti participará da campanha de Marina (Folha de S. Paulo)
Governador dá aval a tucanos para formatar modelo de campanha (O Estado de S. Paulo)
Governador, cinco dias depois (Correio Braziliense)
Governo deve ajudar firma de cliente de Dirceu (O Estado de S. Paulo)
Gurgel quer invalidar voto de distritais denunciados (Jornal do Brasil)
Jobim aguarda limites da intervenção (Valor Econômico)
Líderes do DEM se queixam de Maia (O Globo)
Marco Aurélio, do STF: Arruda reassumirá se ganhar habeas corpus (Correio Braziliense)
Ministros querem criar estatal de fertilizantes (O Estado de S. Paulo)
No último dia, vice beneficia empresa ligada a Arruda (O Estado de S. Paulo)
Novo governador defende loteamento de cargos e teria acordo com Arruda (O Globo)
Não há saída política à vista (O Estado de S. Paulo)
Octávio diz que era "impossível" ficar sem apoio (Folha de S. Paulo)
Oposição já fala em CPI da Telebras (Valor Econômico)
Oposição quer CPI; Dilma nega lobby de Dirceu (Folha de S. Paulo)
Para AGU, rede da Eletronet é da União (Valor Econômico)
Para Alencar, Dilma pode ter dois palanques em Minas (Valor Econômico)
Paulo Octavio deixa o DEM e renuncia ao governo do DF (Valor Econômico)
Paulo Octávio deixa DEM e governo do DF (O Globo)
Pedro do Ovo na berlinda (Correio Braziliense)
Planalto e STF já articulam intervenção (Folha de S. Paulo)
Polêmica jurídica pode embaralhar sucessão no DF (O Estado de S. Paulo)
Por que o PT torce por Wilson Lima (Correio Braziliense)
Presidente diz que entra para valer na campanha em julho (Folha de S. Paulo)
PV acerta com consultoria de olho em Obama (Folha de S. Paulo)
Requião ataca ministro (O Globo)
Requião: ministro quis superfaturar obra (Gazeta do Povo)
Roriz diz que mensalão do DEM é "vergonhoso" e "escandaloso" (Folha de S. Paulo)
Sem apoio para continuar (Correio Braziliense)
Sem nome em SP, cúpula do PT cobra definição de Ciro (O Estado de S. Paulo)
Serra e Kassab descreem de prejuízo eleitoral (Valor Econômico)
Serra reforça agenda com Alckmin (O Estado de S. Paulo)
Serra: petistas também foram cassados (O Globo)
Tenho "orgulho" da "resistência", afirma Dilma (Folha de S. Paulo)
TSE debaterá mudança no número de deputados (Jornal do Brasil)
Tucano protesta contra interferência na Receita (Valor Econômico)
Um 'circo vicioso' na capital da República (O Estado de S. Paulo)
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