GASTO DE LULA COM CARGOS DE CONFIANÇA CRESCEU 119%
Indicações políticas no governo aumentaram 35% em sete anos. O governo Lula aumentou em 119% as despesas com as funções gratificadas, que não precisam de concurso público para serem preenchidas. De 2002 a 2009, esse gasto passou de R$ 555 milhões para R$ 1,2 bilhão. Nesses sete anos, cresceu 35% o número de pessoas que ocupam cargos de confiança e não têm vínculo com o governo, o que possibilita as indicações políticas. (págs. 1 e 3)
Condenado em primeira instância, prefeito afirma não temer perda do cargo. O prefeito de SP, Gilberto Kassab (DEM), afirmou não temer a perda do mandato em razão da sentença da Justiça Eleitoral que determinou sua cassação. Ele negou ter recebido doações ilegais na campanha de 2008. "Não temo [perder o mandato]. Estou realmente confiando na Justiça, sempre confiei. E volto a afirmar que tudo foi feito corretamente", disse Kassab, acusado de receber irregularmente mais de R$ 10 milhões. A decisão do juiz da 1ª Zona Eleitoral de SP, Aloísio Silveira, deve ser publicada amanhã. O advogado de Kassab disse que recorrerá hoje, o que garante a permanência do prefeito até decisão de instância superior. Líderes do DEM reagiram à cassação. O deputado Ronaldo Caiado (GO) chamou-a de "eleitoreira". Para Rodrigo Maia (RJ), presidente da sigla, "a decisão foge daquilo que gera segurança às instituições políticas". (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
INFRAESTRUTURA TERÁ R$ 274 BILHÕES ATÉ 2013
Investimento em energia e telecomunicações crescerá 37,3%, prevê BNDES. Os grandes projetos nas áreas de energia e de telecomunicações continuarão a liderar a expansão da infraestrutura do País, que deve receber R$ 274 bilhões em investimentos nos próximos quatro anos. A projeção consta de estudo do BNDES, que prevê alta de 37,3% nos investimentos do setor entre 2010 e 2013, ante R$ 199 bilhões entre 2005 a 2008. O ano de 2009 ficou fora da comparação porque os dados não estão fechados. Do total de investimentos para o atual quadriênio, 33,6% virão de projetos de geração, transmissão e distribuição de energia. Os R$ 92 bilhões previstos até 2013 com grandes obras, como as hidrelétricas na Região Norte e a terceira planta nuclear de Angra, vão significar aumento de 35,7% no setor ante o período entre 2005 e 2008. Para os técnicos do BNDES, o volume deve ser ainda maior, já que novos projetos poderão surgir, consolidando a liderança da energia elétrica na expansão da infraestrutura. (págs. 1 e B1)
JORNAL DO BRASIL
BRASILEIROS ECONOMIZAM R$ 13,7 BI COM GENÉRICOS
Esta será uma semana decisiva para o futuro político de Brasília. Estão na pauta a votação do pedido de habeas corpus de José Roberto Arruda, preso na Superintendência da PF desde o dia 11, a expulsão de Paulo Octávio do DEM e o encaminhamento das ações contra os distritais pegos na Operação Caixa de Pandora. Haverá também a primeira reunião da comissão de parlamentares que julgará os processos de impeachment do governador afastado. A grande expectativa dos brasilienses está na votação do Supremo sobre a soltura de Arruda. (págs. 1 e 19)22 Segunda-feiraDistritais escolhem o presidente e o relator da comissão que vai analisar o impeachment contra Arruda. Paulo Octávio intensifica a ofensiva para se manter no DEM.23 Terça-feiraCorregedor da Câmara, Raimundo Ribeiro deve apresentar o relatório contra os distritais envolvidos no escândalo da propina. O prazo regimental termina na sexta.24 Quarta-feiraCúpula do DEM, presidida por Rodrigo Maia, decide se expulsa ou não Paulo Octávio. Se perder a legenda, o governador em exercício não poderá concorrer à eleição em outubro.25 Quinta-feitaUm dia crítico para Brasília. Plenário do STF, presidido por Gilmar Mendes, analisa o pedido de habeas corpus a favor de Arruda. STJ já defendeu a prisão preventiva do governador afastado. VALOR ECONÔMICO
TELES ENFRENTAM DESAFIO DE LUCRAR MAIS COM REDES 3G
As operadoras de celulares de terceira geração (3G) enfrentam uma realidade desafiadora. O número de usuários disparou e o ano deve fechar em 10 milhões, mais que o dobro dos 4,5 milhões de 2009. Mas a receita com serviços, o filão do setor, é muito baixa no país. As operadoras faturam em média US$ 13 mensais por cliente, e deles apenas 12% são provenientes da venda de serviços, ante 21% no México e 25% nos EUA, diz Erasmo Rojas, diretor da 3G Américas, associação das companhias que usam o padrão GSM. Vencer essa barreira é vital para as operadoras: com o aumento da competição, a tarifa do minuto de voz tende a cair, intensificando a necessidade da oferta de serviços de valor agregado. Mais de 70% dos clientes nas redes 3G são pessoas que adquiriram modem para acoplá-los aos notebooks e têm baixo consumo de serviços. Uma pesquisa da Acision, empresa que oferece plataforma de serviços para as operadoras móveis, mostra que a média de rentabilidade no acesso à internet móvel é de apenas US$ 1 por megabyte trafegado, enquanto que nas mensagens (SMS) no celular chega a US$ 243. (págs. 1 e B1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A desconfiança na elite (O Estado de S. Paulo)
Uma das maiores conquistas dos tempos modernos é que criamos uma sociedade mais justa. Há 60 anos, os altos escalões eram dominados pelo que Digby Baltzell chamou de "o establishment protestante" e Wright Mills, de "a elite do poder". Se seu pai estudasse em Harvard, você teria uma chance de 90% de também ir para lá e o caminho para o alto estaria aberto. De lá para cá, abrimos oportunidades para mulheres, negros, judeus, italianos, poloneses, hispânicos e membros de muitos outros grupos. Ademais, mudamos os critérios de sucesso. É menos necessário ser bem relacionado. É mais importante ser esperto e trabalhar duro. Mas eis a coisa estranha: à medida que tornávamos nossas instituições mais meritocráticas, sua reputação pública despencava. Aumentamos a diversidade e o nível de talento das pessoas no topo, mas a confiança nas elites nunca foi tão baixa. Há dúvidas até mesmo se a sociedade está sendo melhor conduzida. Há 50 anos, o mundo financeiro era dominado por aristocratas que tomavam coquetéis na hora do almoço e jogavam golfe. Agora, empresas financeiras recrutam da nata da Ivy League (as mais renomadas universidades americanas). Em 2007, 47% dos formados em Harvard iam para finanças ou consultoria.
A hora e a vez dos investimentos (O Estado de S. Paulo)
O aumento dos investimentos representa o próximo importante desafio para a economia brasileira. É preciso criar condições de ampliação tanto da capacidade produtiva quanto da infraestrutura, para dar suporte à expansão do consumo. Isso é o que vai garantir que a oferta se amplie sempre à frente da demanda, evitando pressões inflacionárias futuras. A reação da economia brasileira depois da crise tem sido impulsionada pela retomada do mercado de consumo doméstico. Ela foi incrementada com as reduções de impostos (veículos, eletrodomésticos e construção civil, principalmente) e também com a atuação dos bancos públicos ampliando a oferta de crédito. A ação desses bancos compensou a retração do mercado financeiro privado, muito afetado pela paralisação das linhas externas e também pela crise de confiança nas relações interbancárias. O crescimento da massa salarial também foi importante. Como foi gerado cerca de 1 milhão de empregos formais no ano passado e os acordos salariais garantiram a reposição da inflação mais um aumento real, compatível com os ganhos de produtividade, isso sustentou o aumento da massa salarial, que cresceu 4% reais - nada mal em tempos de crise. Os indicadores de crescimento do comércio ampliado, que inclui veículos e materiais de construção, denotam um crescimento anual da ordem de 8%. Portanto, as condições para a retomada do consumo em bases razoavelmente sólidas estão fundamentalmente dadas para o ano em curso, o que propiciará um crescimento expressivo do Produto Interno Bruto (PIB).
A linha sucessória no Distrito Federal (Correio Braziliense)
A responsabilidade civil do Estado (Valor Econômico)
Desgaste da sigla no DF e em SP é revés para tucano (Folha de S. Paulo)
Dora e Gilda nuas (Correio Braziliense)
Eleitores sem memória, política sem partidos (O Globo)
Energia eólica, um caminho (Correio Braziliense)
Hipocrisia e vilania (Correio Braziliense)
Menos Irã e mais algodão (O Estado de S. Paulo)
No início do ano, investidor já fazia suposições erradas (O Estado de S. Paulo)
O Banco Central e a remuneração dos executivos (Jornal do Brasil)
O resgate da memória (Jornal do Brasil)
Os filhos de Brasília (O Estado de S. Paulo)
Por que Buffett gosta de seguros (O Estado de S. Paulo)
Quanto queremos crescer? (Valor Econômico)
Quem sabe comprar um comprimido? (O Estado de S. Paulo)
Regulação, inovação financeira e algoritmos (Valor Econômico)
Renúncia e alerta (Folha de S. Paulo)
Solução Global (O Globo)
Um tabu no fundo da Constituição (O Globo)
Ética, democracia e poder (Correio Braziliense)
COLUNAS
A política e a rolha de Dawkins (Valor Econômico - Política)
No belíssimo livro publicado ano passado em tradução brasileira sob o título de "A Grande História da Evolução", Richard Dawkins, lidando lá pelas tantas com a contraposição, no processo evolucionário, entre movimentos de prazo comparativamente curto e tendências de mais longo prazo, recorre à imagem de uma rolha flutuando pela costa atlântica dos Estados Unidos. A ideia destacada é a de que, num minuto qualquer, haverá oscilações no movimento da rolha produzidas pelo jogo das ondas e contracorrentes, mas a Corrente do Golfo impõe uma deriva geral para o leste, e ela acabará sendo empurrada para alguma costa europeia. Naturalmente, o problema que preocupa a Dawkins é um problema de ciência e de conhecimento adequado, que os dois tipos de movimento dificultam. Na área humana e social, a política incluída, o mesmo problema costuma surgir em termos do contraste entre a apreensão do "estrutural" e das tendências que lhe correspondem, por um lado, e das flutuações da "conjuntura", por outro. E as confusões são grandes. Assim, há os leninianos das "análises concretas de situações concretas", atribuindo status metodológico especial ao estudo da conjuntura e desatentos para o fato de que não é possível fazer sentido dela a menos que se recupere a "lógica do processo" que a engendra, o que nos leva à análise teórica, ou teoricamente orientada, das "situações concretas". E encontramos, às vezes, o equívoco oposto, em certo sentido, de restringir a possibilidade de conhecimento aos aspectos que de alguma forma se estabilizam e escapam ao dinamismo das mudanças: não seria possível teorizar sobre mudanças, apreendendo justamente as regularidades e tendências (a lógica) da mudança como tal.
Altos déficits (O Globo - Panorama Econômico)
A economia brasileira terá este ano uma excelente oportunidade para se destacar no cenário mundial, não só pelo provável crescimento acima de 5%, mas especialmente pela possibilidade de registrar índices relativos ao déficit das contas públicas, que contrastarão com os números dos países ricos. Por aqui, o déficit pode diminuir para o equivalente a 1,5% do Produto Interno Bruto. Nas principais economias, a que conseguir limitar o déficit a 5% do PIB certamente vai comemorar. Os Estados Unidos atingirão a casa dos 10%; o Japão ficará próximo disso; Grã Bretanha deve ultrapassar os 5%, assim como Espanha, Itália, Irlanda e Portugal. A economia da Grécia será a grande recordista, com um déficit da ordem de 12% do PIB. França e Alemanha devem apresentar indicadores um pouco mais favoráveis, mas ainda assim bem acima dos 3% estabelecidos como teto para os países que aderiram ao euro (pelo acordo monetário, países que ultrapassem esse limite teriam de pagar multas). Em valores nominais (desconsiderando-se o efeito da inflação), o déficit público deste ano no Brasil será inferior ao do ano passado. E em termos relativos cairá para menos da metade porque o valor do PIB aumentará mais de 10%, também em termos nominais. Em abril começam as obras do Porto do Sudeste, que a LLX (do grupo EBX, cujo sócio principal é Eike Batista) vai construir em Itaguaí, na Baía de Sepetiba.
Aposentadoria regulamentada (O Dia - Coluna do Servidor)
Após susto, mercado afasta aperto urgente (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
As tendências do jogo político e o PT (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Cadastro positivo pode alterar consumo de celular no Brasil (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Depois do cara, a coroa (Gazeta do Povo - Conexão Brasília)
Dilma e o funcionalismo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Emprego tem, mas ainda falta o salário (Valor Econômico - Brasil)
Fed tímido enxuga liquidez a conta-gotas (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
INTERROGAÇÃO NO SENADO (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Mensalão, raça, catarse (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Morando com mamãe (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Pense no Haiti (O Globo - Ancelmo Gois)
Serviço terceirizado (Folha de S. Paulo - Painel)
Sina de formiga (O Globo - Panorama Político)
Trabalho de resgate (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
“Metástase institucional” (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
"O partido defende coisas que o governo não pode defender" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
"Sinal de confiança" injeta ânimo em Wall Street (Valor Econômico)
O mercado de ações de Nova York fechou a semana com ganhos modestos. Os investidores receberam bem a decisão do Federal Reserve de começar a desmontar as linhas de crédito de emergência dos bancos. De início, as bolsas caíram, em resposta ao anúncio do Fed, na quinta-feira à noite, de que iria elevar a taxa cobrada nos empréstimos de emergência a instituições financeiras. As ações recuperaram algum terreno quando os investidores passaram a interpretar a notícia como um sinal de confiança. O índice Dow Jones fechou aos 10.402 pontos, alta de 0,1%. O Standard & Poor's 500 subiu 0,22%, para 1.109 pontos. O Nasdaq ganhou 0,1%, aos 2.243 pontos. Na semana, o Dow subiu 3%, o S & P 500 ganhou 3,1% e o Nasdaq avançou 2,8%. Um informe tranquilo sobre os preços ao consumidor ajudou o mercado. O índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos aumentou 0,2% em janeiro, menos do que o esperado. O principal índice de ações da Europa subiu pela quinta sessão consecutiva e fechou na máxima em três semanas. O FTSEurofirst 300 avançou 0,43%, a 1.026 pontos - o maior patamar desde 2 de fevereiro. A valorização semanal do indicador é a melhor desde o final de julho.
''Queremos ser protagonistas no setor'' (O Estado de S. Paulo)
O desencadeamento de um ciclo de investimentos em infraestrutura de transportes e logística no Brasil nos próximos anos já está no horizonte do braço do Grupo Odebrecht voltado para o setor. A empresa se prepara para executar boa parte das obras estruturantes em perspectiva, mas não quer participar do movimento apenas como construtora. Segundo Benedicto Júnior, presidente da Odebrecht Infraestrutura, a empresa se organiza para ter papel de protagonista também como investidora. Aos poucos, está formando uma carteira de ativos para a nova unidade de negócios voltada para concessão de transportes e logística. Depois de deixar, em 2003, sua participação na CCR Rodovias (Nova Dutra, Autoban, Rodo Norte, Ponte Rio-Niterói), a Odebrecht começou a voltar ao setor de estradas conquistando concessões como a da Dom Pedro, em São Paulo. A empresa também já obteve participações em projetos de transportes como a futura linha 4 do metrô do Rio e entrou na logística ao comprar o terminal Embraport, em Santos, em parceria com a Dubai Port World. A intenção é maximizar o retorno dos investimentos prestando serviço para os próprios negócios.
2009, o ano em que viver isolado ajudou a crescer (Valor Econômico)
Argentina vai destravar entrada de máquinas (Valor Econômico)
Atraso é alto para contrato com garantia real (Valor Econômico)
Banco médio retoma trilha do lucro (Valor Econômico)
Blecautes reforçam cobranças a ministério (O Estado de S. Paulo)
BNDES prevê alta de 37% no investimento em 4 setores de infraestrutura até 2013 (Valor Econômico)
Brasil fica entre líderes em fusões e aquisições em 2009 (Valor Econômico)
Brasil registra resgates pela segunda semana consecutiva em fevereiro (Valor Econômico)
Cade negocia acordo com a Votorantim no caso Cimpor (Valor Econômico)
Comissão fiscal dos EUA trará receita amarga (Valor Econômico)
Conferência global de investimento (Valor Econômico)
Consignado garante retorno (Valor Econômico)
Cotação em alta da nafta compromete setor petroquímico (Valor Econômico)
DF reforça cofre da União (Correio Braziliense)
Eletrobrás em nova fase com pagamento de dividendos (Valor Econômico)
Emissão de títulos agrícolas supera R$ 100 bi (Valor Econômico)
Fed avaliza retirada de medidas emergenciais (Valor Econômico)
Fusões de cervejarias podem chegar a 60 bi de euros (Valor Econômico)
Gratificação com retorativos (Extra)
HYPERMARCAS LUCRA R$ 101 MI NO 4º TRI (Folha de S. Paulo)
Indefinição sobre contrato adia investimento no setor (O Estado de S. Paulo)
Inflação dá sinais de que se manterá moderada (Valor Econômico)
Infraestrutura vai investir R$ 274 bi até 2013, diz BNDES (Folha de S. Paulo)
Investidor em ações tem problemas com IR (Folha de S. Paulo)
Leste Europeu agora atrai investidor (Valor Econômico)
Logística deve triplicar investimento (O Estado de S. Paulo)
O usineiro Maurílio Biagi Filho estuda investir em geração eólica (Valor Econômico)
Pessimismo gera fuga de investimento em commodity (Valor Econômico)
Pilotos da Lufthansa fazem greve e 8 voos no Brasil podem ser cancelados (O Globo)
Plano Collor na mira (Correio Braziliense)
Por que os gestores de hedge assistem à TV Senado? (O Estado de S. Paulo)
Premiê da Grécia diz que país tem fôlego até mês que vem (Valor Econômico)
R$ 274 bi para infraestrutura (O Globo)
Reação no investimento (Correio Braziliense)
Receita prepara modernização da alfândega (O Globo)
SP será "arena" da disputa bancária, diz BB (Folha de S. Paulo)
Telebrás atiça sonho de riqueza instantânea (Valor Econômico)
POLÍTICA
Aliados do governo vão divididos nos Estados (Valor Econômico)
Aliados no Congresso, os partidos que se declaram integrantes da base de sustentação política do governo chegam divididos às eleições de 2010 na maioria dos Estados, apesar do pedido de unidade feito em mais de uma ocasião pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Casos como o de Pernambuco, onde a candidata do PT terá palanque único e forte, são a exceção. A regra é o Rio, onde o PT abriu mão de um projeto local em favor do PMDB, ou a Bahia, onde PT e PMDB devem ter cada qual o próprio palanque - os dois, dizem, de apoio à candidata chapa branca Dilma Rousseff. O PT formalizou a pré-candidatura de Dilma no sábado, de acordo com um cronograma cuidadosamente traçado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e auxiliares próximos. A ministra já superou o patamar dos 20% nas pesquisas, como previsto. O ponto fora da curva são os palanques estaduais. Para eleger Dilma, o presidente Lula não hesitou em sacrificar pretensões do PT nos grandes colégios eleitorais, responsáveis pela maior parte dos quase 30% de preferência que o partido detém entre os eleitores. Se ela perder, o que faz parte da disputa, o PT pode ficar longe do poder também nos maiores Estados.
Batalha para ficar no DEM (Correio Braziliense)
Após desistir da renúncia e continuar à frente do Buriti sem apoio da base governista aliada na Câmara Legislativa, o governador em exercício Paulo Octávio buscará nas próximas horas se viabilizar no Democratas pelo menos até o julgamento do habeas corpus de Arruda no STF, marcado para quinta-feira. Paulo Octávio vai tentar convencer o partido para que aguarde a decisão do Supremo. Trata-se de uma mudança de estratégia. Na semana passada, Paulo Octávio an unciou, por meio do secretário de Comunicação, André Duda, que o pedido de desfiliação seria entregue ao DEM hoje. Ele já teria falado por telefone com o líder do DEM no Senado, Agripino Maia, na semana passada, para comunicar a decisão de que sairia.Mas a perspectiva do julgamento no STF modificou os planos do governador em exercício.
Buritinga agoniza em meio à crise política (Correio Braziliense)
Conversa gravada cita pagamento de R$ 1,2 milhão (O Estado de S. Paulo)
Crise acarreta indefinições em secretarias (Folha de S. Paulo)
De olho nos bancos e no movimento social (Correio Braziliense)
Defesa do vice de Arruda vê ''rescaldo'' da crise (O Estado de S. Paulo)
Governador sem nunca ter sido, Wilson Lima reza (Correio Braziliense)
Governo Lula não vai atingir metas em ações para juventude (Folha de S. Paulo)
Investigações da PF complicam Paulo Octávio (O Estado de S. Paulo)
Kassab contratou doadores eleitorais (O Estado de S. Paulo)
Kassab declara inocência e confiança na Justiça (Valor Econômico)
Kassab vai recorrer de cassação (O Globo)
Lula inicia turnê da despedida em viagem de uma semana (Jornal do Brasil)
Marcha lenta em fevereiro (Correio Braziliense)
Ministra foi consultada sobre ''guinada à esquerda'' no programa de governo (O Estado de S. Paulo)
O inferno astral do Democratas (Correio Braziliense)
Oposição classifica de "mentirosa" fala de Dilma para petistas (Folha de S. Paulo)
Os cenários possíveis no STF (Correio Braziliense)
Para oposição, fala de Dilma sugere governo autoritário (O Estado de S. Paulo)
Paulo Octávio negocia blindagem (O Globo)
Petista militou com Dilma na ditadura militar (Folha de S. Paulo)
PMDB veta opções do PT à esquerda (Valor Econômico)
Programa de Dilma troca foco macro por agenda microeconômica (Valor Econômico)
Pré-candidata já é alvo do fogo-amigo (O Estado de S. Paulo)
PT e PSDB evitam o Distrito Federal (Jornal do Brasil)
Sem descartar renúncia, Paulo Octávio diz que semana é decisiva (Folha de S. Paulo)
Serra ainda no muro (Correio Braziliense)
Serra quer votar ''pacote'' antes de sair (O Estado de S. Paulo)
Tesoureiro só para Dilma (O Globo)
Um símbolo abandonado (Correio Braziliense)
Uma semana decisiva para Arruda (Jornal do Brasil)
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