MAIS PERTO DA CASSAÇÃO
Sete dias após a prisão de José Roberto Arruda, a Câmara Legislativa foi obrigada a mudar os conchavos e interromper o preparo da pizza. O Correio apurou que 17 dos 24 parlamentares pretendem votar pela cassação do mandato do governador afastado. Ameaçados por uma intervenção federal, os deputados distritais avaliam que o processo de impeachment será inevitável, a menos que Arruda renuncie. A tendência pelo afastamento não se mantém, entretanto, em relação a Paulo Octávio. A bancada governista prefere aguardar os desdobramentos na cúpula do DEM e na Justiça antes de se posicionar sobre o governador em exercício. Quanto aos distritais flagrados pela lente de Durval Barbosa, pelo menos três estão com a degola acertada. É consenso que a situação de Eurides Brito (PMDB), Leonardo Prudente (sem partido) e Júnior Brunelli (PSC) ficou insustentável. (págs. 1, 21 e 22)
FOLHA DE S. PAULO
COPA NO BRASIL EM 2014 JÁ CUSTA MAIS QUE ÁFRICA-2010
Ainda incompleta, estimativa do país ultrapassa os R$ 17 bilhões, contra R$ 8 bi do Mundial deste ano. A quatro anos e meio de seu início, a Copa no Brasil já estima gastar - apenas com estádios e transporte - mais que o dobro de todo o Mundial da África do Sul, informa Rodrigo Mattos. A lista preliminar divulgada pelo governo relaciona 59 obras, sendo 12 estádios. O Mundial brasileiro terá mais sedes e mais arenas que o africano, o que justificaria, proporcionalmente, aumento de um terço no investimento total. As previsões do Brasil, porém, já ultrapassam em 120% o custo da Copa-2010, e a diferença ainda deve aumentar. (págs. 1 e D1)
O ESTADO DE S. PAULO
CÂMARA DO DF CASSARÁ 3 PARA EVITAR INTERVENÇÃO
Deputados aparecem em vídeo recebendo propina. A Câmara Legislativa está decidida a cassar o mandato de pelo menos três dos oito deputados distritais envolvidos no escândalo do "mensalão do DEM" para tentar evitar a intervenção federal no governo do DF. Leonardo Prudente (sem partido, ex-DEM), Eurides Brito (PMDB) e Júnior Brunelli (PSC), deputados que foram filmados ao receber maços de dinheiro do ex-secretário de Relações Institucionais do Distrito Federal, Durval Barbosa, deverão ser acusados de falta de decoro parlamentar pelo corregedor da Câmara, Raimundo Ribeiro (PSDB).
ARRUDA TEM SOLIDARIEDADE INUSITADA
Preso desde a quinta-feira passada na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília, o governador licenciado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, contou nos últimos dias com o apoio não só de familiares e aliados políticos, mas também de figuras inusitadas e desconhecidas que comparecem ao local para presentar o governador com livros ou mesmo orar por ele. Arruda recebeu terça-feira mais dois livros de autoajuda, trazidos por um policial militar do DF. O tenente Francisco de Souza, da Diretoria de Inativos e Pensionistas da Polícia Militar do DF, disse que recebeu uma “ordem divina” para ajudar o governador e trouxe dois livros para Arruda: Como Permanecer Animado por 24 Horas e Da Derrota para a Vitória. Além dos livros, Arruda recebeu apoio de uma aposentada, que veio de Ceilândia, a cerca de 30 quilômetros de Brasília, para fazer uma oração pelo governador. Com a Bíblia e um terço na mão, Maria Dolorosa Ferreira de Souza sentou sob uma árvore, do lado de fora da sede da PF, para pedir aos céus a liberdade do governador licenciado.
O GLOBO
PT REAGE ÀS EXIGÊNCIAS DE CABRAL A DILMA
O Palácio do Planalto e os petistas não gostaram das declarações do governador Sérgio Cabral cobrando fidelidade da ministra Dilma Rousseff e exigindo que ela não suba ao palanque do ex-governador Anthony Garotinho. “Sérgio Cabral precisa tomar cuidado com a língua. Dilma não recusará o apoio de ninguém”, reagiu o líder do governo na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP). Cobrança do governador por exclusividade de Dilma desagrada ao Planalto; Vaccarezza reage.
VALOR ECONÔMICO
DÍVIDA CAI E CAMPO ENSAIA NOVO CICLO DE INVESTIMENTO
Cinco anos após uma das mais graves crises de renda, o setor rural está preparado para entrar em um novo ciclo de investimentos. O endividamento está em baixa, os fluxos projetados para a quitação dos débitos no médio prazo são cadentes e a fatia das receitas reservadas para pagar dívidas encolheu. O avanço, que deve prosseguir, reflete a melhora estrutural operada pelo governo em sucessivas renegociações de dívida, além da ajuda significativa da rentabilidade em alta nos últimos dois anos. A retomada não deverá, porém, ser uniforme. Produtores rurais de alguns Estados e de culturas específicas devem viver mais um ou dois anos até a reabilitação. Segundo cálculos da consultoria Agroconsult, a herança das crises climáticas e de renda de 2004 e 2005 foi uma dívida calculada em R$ 16,8 bilhões em 2007, correspondente ao total das parcelas anuais dos débitos com programas de investimento, financiamentos de custeio e fundos constitucionais, além de passivos com fornecedores privados e com o Tesouro. A projeção para este ano indica que o endividamento do setor recuou nada menos que R$ 7,4 bilhões, para R$ 9,4 bilhões. (págs. 1 e B8)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Ainda os efeitos da crise bancária (Valor Econômico)
Estamos vivendo uma nova onda de pessimismo, com forte correção dos preços dos mais diferentes ativos negociados nos mercados do mundo todo. O aperto nas condições monetárias na China e a perda de confiança na capacidade da Grécia de honrar seus compromissos estão na origem dessa nova rodada de medo. A Bovespa perdeu quase 10 mil pontos entre os primeiros dias de janeiro e seu ponto mais baixo no auge da crise criada pelo problema grego. Hoje, quando escrevo esta coluna, as perdas são de apenas metade desse valor. Nos Estados Unidos, os principais índices da Bolsa de Nova York também perderam quase 10% de seu valor nesse mesmo período, tendo recuperado parte dessas perdas com a decisão dos países europeus de apoiar a Grécia. O mesmo comportamento volátil e nervoso dominou os negócios com as principais moedas do mundo. O euro, desta vez no olho do furacão por ser o espaço econômico europeu o centro das especulações, desvalorizou-se mais de 7% em relação ao dólar. Em relação a uma cesta de moedas importantes a valorização do dólar foi de mais de 5% no mesmo período. Mais uma vez a moeda americana serve de refúgio seguro para onde correram - assustados - investidores de todos os cantos do mundo.
As cinco ameaças ao futuro do euro (O Estado de S. Paulo)
Líderes da União Europeia (UE) reuniram-se em Bruxelas, na quinta-feira, para uma cúpula cujo principal objetivo era como tratar das pesadas dificuldades financeiras da Grécia. Alguns deram a anuência a um pacote de ajuda. A assistência financeira está em marcha, ao que parece. "Estamos falando de linhas de crédito", disse o chanceler austríaco, Werner Faymann, pouco depois da reunião. Ele disse que o dinheiro poderia ser disponibilizado com a ajuda do Fundo Monetário Internacional (FMI). O primeiro-ministro espanhol, José Luis Zapatero, que exerce a presidência rotativa da UE, também prometeu a solidariedade da UE. Essas demonstrações de solidariedade são uma boa nova para o euro. Por enquanto, a maioria dos investidores não parece acreditar que o pior cenário ocorrerá: uma bancarrota grega, que poderia se espalhar para outros países da UE e desencadear um colapso do mercado, como o que se seguiu à desintegração do banco americano Lehman Brothers em setembro de 2008. A Grécia não é o único problema da zona do euro. A dívida pública disparou por todo o continente por causa da crise financeira. Arrecadações fiscais despencando combinadas com dispendiosos programas de estímulo econômico pressionaram severamente os orçamentos. Portugal também enfrenta sérias dificuldades e a Espanha está sob observação. Medidas duras de economia e cortes profundos nos gastos públicos parecem a única saída. O mesmo vale, em parte, para a Irlanda. O país também enfrenta um grande déficit público. A Itália também tem preocupado os especialistas. Sua situação não é tão grave quanto a da Grécia, mas há anos que a dívida pública está acima de 100% do PIB.
Grécia e UE na encruzilhada* (Valor Econômico)
Honduras: fim da crise ou crise sem fim? (Correio Braziliense)
Importância da armazenagem agropecuária (Valor Econômico)
Irã & Brasil (Folha de S. Paulo)
Meirelles na manga (Folha de S. Paulo)
Mercado paulista quer ser global (Folha de S. Paulo)
O Brasil e a globalização no pós-crise (O Estado de S. Paulo)
O comparável e o incomparável (Correio Braziliense)
O custo político da Petrobras e o acionista minoritário (Valor Econômico)
O estigma de Brasília (Correio Braziliense)
Os 12% de Héracles (Folha de S. Paulo)
Problema da Europa, oportunidade do Brasil (Jornal do Brasil)
PT: Qual a grande transformação? (Jornal do Brasil)
Sem sentido (Valor Econômico)
COLUNAS
A fatia (O Globo - Negócios & CIA)
A fatia de brasileiros com alguma prestação em atraso caiu para 7% no mês passado, segundo dados da Fecomércio-Rio. Em janeiro de 2009, no auge da crise financeira, o percentual era de 13%. A FEITO BRASIL, fabricante de cosméticos orgânicos, estará no site Verde Verte, especializado em venda de produtos naturais. Com o acordo, a loja virtual espera crescer 45% este semestre. Balanço ambiental O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) concluiu o balanço de seu primeiro ano de atuação. Em 2009, foram emitidas 240 licenças, 89,55% das requeridas. Apenas sete pedidos de licenciamento foram negados pela autoridade fluminense. O passivo de anos anteriores foi reduzido em 20%, com a emissão de 724 licenças. Descentralização As superintendências regionais analisaram 80 processos novos e 225 antigos, seguindo a meta de descentralização do Inea. Compensação Ao longo de 2009, foram analisados 15 estudos e relatórios de impacto ambiental (EIA-Rima), exigidos em projetos de grande porte e com maior potencial poluidor. Inea e secretaria do Ambiente firmaram 14 termos de compromisso, com medidas compensatórias a impactos inevitáveis. Juntos, somaram R$ 99.528.297.
As decisões da Quaresma (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Não haverá retiro espiritual para os políticos, nestes 40 dias de Quaresma. O tempo impõe a tomada de decisões difíceis para a formação das chapas partidárias, tanto no plano federal quanto no regional. Em outros tempos, o quadro já estaria mais ou menos estabelecido, uma vez que estamos a nove meses do pleito. Tudo indica que, amanhã mesmo, o PT dê um passo importante para a indicação de Dilma Rousseff à convenção partidária. Mas não sabemos que outras candidaturas, com chance efetiva de vitória, surgirão no campo da oposição. A mais importante delas continua a ser a de Ciro Gomes, enquanto o PSDB não resolver o seu problema interno. O governador de São Paulo, até o momento, não confirmou se postulará, mesmo, a Presidência da República. A menos que ele esteja assistido por algum oráculo divino, essa sua postura o afasta, a cada dia que passa, do êxito eleitoral. Uma campanha exige a presença física do candidato, demorados entendimentos, esforço continuado.
Dupla do barulho (O Globo - Ancelmo Gois)
Engessamento (O Globo - Panorama Político)
Evolução pré-eleitoral (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Folia eleitoral (O Globo - Merval Pereira)
Fototica compra rede de óticas em Recife (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Freio global já afeta dólar e juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Lucros gordos depois das vacas magras (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O desafio de superar a Belíndia (Valor Econômico - Brasil)
O euro sem chão (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O PMDB contra Garotinho (Jornal do Brasil - Informe JB)
Pobre lago (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
PSB como opção no campo da esquerda (Valor Econômico - Política)
Sem efeito (Folha de S. Paulo - Painel)
Tática do atropelo (O Globo - Panorama Econômico)
Vamos combinar (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Xadrez da década (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECONOMIA
'Dividend yield' do Brasil ainda é bem atrativo (Valor Econômico)
O mercado brasileiro se mostra para lá de interessante para os investidores estrangeiros quando o assunto é dividendos, mesmo após a alta de 82,66% do Índice Bovespa no ano passado. Estudo da corretora Ágora mostra que o Brasil tem o terceiro maior retorno com dividendos entre os mercados emergentes, perdendo apenas para Portugal e Tailândia. De acordo com o levantamento, o chamado "dividend yield" - retorno em lucros e juros distribuídos por ação em relação ao preço do papel - médio projetado para o mercado brasileiro está em 3,2% neste ano. Para se ter ideia, esse valor é igual ao apresentado atualmente pela Grécia, que vive um momento de forte temor por parte dos investidores devido ao alto grau de endividamento do país. Juntamente com Portugal, Itália e Espanha, a Grécia compõe os PIGS (que significa porcos, em inglês). Os dois mercados emergentes com "dividend yield" maiores que o Brasil são Tailândia e Portugal, com 3,5%, segundo o estudo. O "dividend yield" do Brasil também é superior à media dos emergentes, que soma 2,2%.
Apagão administrativo (Correio Braziliense)
o mesmo tempo em que correm para cumprir a determinação legal de substituir toda a mão de obra irregular terceirizada por servidores concursados, órgãos públicos federais também decidiram adotar medidas emergenciais para evitar um “apagão” administrativo. Os ministérios em que a terceirização se instalou com mais força preparam um tipo de transição cuidadosa: alguns adaptaram rotinas, outros planejam treinar os novatos que ainda nem chegaram. O objetivo é preservar programas e áreas estratégicas, impedindo que a troca de guarda paralise a máquina. Como não há uma orientação formal por parte do Ministério do Planejamento sobre como cada setor deve atuar, os departamentos de recursos humanos traçam e executam suas próprias políticas. “O processo de substituição foi planejado de forma a possibilitar o repasse de informações entre os que saem e os que estão chegando. Os períodos de aviso prévio foram utilizados como momento de repasse de informações”, explica Márcia Bassit, secretária executiva do Ministério da Saúde. Até agora, 920 terceirizados deixaram o prédio sede e os núcleos estaduais de saúde espalhados pelo país. Márcia Bassit reforça que os planos de ação ficaram prontos com antecedência e que não há riscos de descontinuidade ou prejuízos. “É natural que haja algumas dificuldades pontuais quando há substituição tão expressiva da força de trabalho, mas todas estão sendo resolvidas”, completa a secretária. Há cerca de 25 anos, o Ministério da Saúde não realizava concursos nessas proporções para suprir a falta de servidores efetivos.
BEI mira Brasil e empresta 500 milhões de euros ao BNDES (Valor Econômico)
Boleto eletrônico atinge R$ 207 bi, mas não chega às pessoas físicas (Valor Econômico)
Bovespa quer levar ações para China (Folha de S. Paulo)
Caixa diversifica as fontes de captação (Valor Econômico)
Chamariz dos dividendos (Valor Econômico)
Cimpor: oferta da CSN no páreo (O Globo)
Convocações trazem dados incompletos sobre remuneração (Valor Econômico)
Copa, Olimpíada e programas federais trazem novatas à bolsa (Valor Econômico)
Crise global fortalece Brasil e ensina o que evitar nas finanças (Folha de S. Paulo)
CSN ganha mais prazo e vai buscar 46% da Cimpor (Valor Econômico)
Empresas devem elevar fatia distribuída aos acionistas (Valor Econômico)
Endividamento cresce 19,7% em 2009 (Jornal do Brasil)
Farmacêuticas planejam aporte de R$ 3 bilhões no país em 2010 (Valor Econômico)
Genéricos são alvo preferencial dos investimentos das multinacionais (Valor Econômico)
Gestores se mostram mais pessimistas com o Brasil (Valor Econômico)
Governo quer transformar país em centro financeiro da AL (Folha de S. Paulo)
Grandes redes de varejo apostam no Nordeste (O Globo)
Modernizar instalações é prioridade (O Estado de S. Paulo)
No Sul, calor intenso deu impulso extra ao comércio (Valor Econômico)
No varejo, venda supera expectativas (Valor Econômico)
Novas regras deixam país pronto para controle difuso (Valor Econômico)
Opportunity quer fatia de sócio na Santos Brasil (Valor Econômico)
Pesquisa indica alta dos investimentos (Valor Econômico)
Petrobrás volta a importar gasolina (O Estado de S. Paulo)
Produtividade cresce e dificulta expansão do emprego na indústria (O Estado de S. Paulo)
Remuneração de executivos opõe HSBC a investidor (Valor Econômico)
Retração em 2009 afeta economia mineira (Valor Econômico)
Setores veem expansão de 2 dígitos com Copa do Mundo (Folha de S. Paulo)
Tributação afasta Brasil dos países mais atrativos (Valor Econômico)
Um pé no Brasil (Valor Econômico)
POLÍTICA
Aliados divergem sobre se Arruda deveria renunciar (Folha de S. Paulo)
Aliados do governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), estão divididos em relação à possibilidade de sua renúncia. Acusado de operar suposto esquema de corrupção no governo, Arruda completa hoje sete dias de prisão preventiva na superintendência da Polícia Federal em Brasília sob acusação de tentar obstruir a investigação. A previsão é que ele não tenha o mérito do seu pedido de habeas corpus analisado até a semana que vem pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Como a decisão ainda não foi tomada, os interlocutores de Arruda na Câmara Distrital vão tentar adiar para a próxima semana a análise sobre a admissibilidade dos cinco pedidos de impeachment do governador. A reunião, por enquanto, está marcada para amanhã. A Folha apurou que o mais contundente contra a renúncia de Arruda é Fábio Simão, seu ex-chefe de gabinete e um dos interlocutores mais próximos do governador afastado. Simão também é investigado pela Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora, acusado de ser um dos operadores do esquema. Ele diz que Arruda não tem mais nada a perder e, se deixar o cargo, será abandonado.
Arruda será mantido na PF (Correio Braziliense)
A Polícia Federal praticamente descartou a transferência do governador afastado, José Roberto Arruda, do Complexo no Setor Policial Sul, para algum órgão de segurança do Governo do Distrito Federal. A possibilidade vinha sendo cogitada desde domingo. Ontem, Arruda recebeu apenas a visita de Thiago Bouza, um de seus advogados, e da primeira-dama, Flária Peres Arruda. No fim da tarde, como faz desde o início da semana, foi para o banho de sol em uma área externa do Instituto Nacional de Criminalística (INC), onde está recolhido desde quinta-feira da semana passada. Bouza afirmou que Arruda está mais abatido que nos dias anteriores. “Ele mostrou interesse no que está acontecendo”, limitou-se a dizer. Hoje, o escritório do advogado Nélio Machado — que comanda o grupo de defensores do governador afastado — deve se reunir para decidir sobre os meios que utilizarão para tentar libertá-lo.
Brasil e Argentina discutem política industrial (Valor Econômico)
Brasileiro ''doou'' R$ 155 milhões (O Estado de S. Paulo)
Brasília: DEM exige demissão de secretários (O Globo)
Ciro recorre à TV para melhorar nas pesquisas (Folha de S. Paulo)
Congresso petista custará R$ 6,5 milhões (O Estado de S. Paulo)
Dilma foca juventude de olho em um terço do eleitorado (Folha de S. Paulo)
Em ano eleitoral, PT e PSDB tentam conter endividamento (O Estado de S. Paulo)
Governo e oposição disputam obras no principal destino de verbas do PAC (Valor Econômico)
Indefinição petista no Estado prejudica candidatura Dilma (Valor Econômico)
Isolado, Paulo Octávio fala em entregar governo (O Estado de S. Paulo)
Jogo de cena para os aposentados (Correio Braziliense)
Luta para sobreviver na política nacional (Correio Braziliense)
O pequeno Delúbio e os grandes empresários (O Estado de S. Paulo)
O trauma de uma intervenção (Correio Braziliense)
Paulo Octávio corteja Judiciário para evitar intervenção no DF (Valor Econômico)
Planalto aposta em pauta eleitoral (Correio Braziliense)
PT monta estratégia para diminuir derrota em São Paulo (Valor Econômico)
PTB diz que quer saída do presidente da Casa da Moeda (Folha de S. Paulo)
Só faltou dançar o rebolation (Correio Braziliense)
Tensão sem fim (Correio Braziliense)
Três cabeças na bandeja (Correio Braziliense)
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