FOLHA DE S. PAULO
CRISE NA EUROPA E INCERTEZA NOS EUA DERRUBAM BOLSAS
Bovespa tem forte queda; dólar fecha em R$ 1,884, alta de 8,09% neste ano, depois de chegar a R$ 1,90. Os mercados enfrentaram turbulência ontem, causada pelo receio de calote de países da zona do euro - Grécia, Portugal e Espanha - e por dados ruins referentes ao emprego nos EUA. Também pesou a possibilidade de que os EUA e o Reino Unido tenham avaliações rebaixadas pelas agências de classificação de risco pelo endividamento maior em decorrência dos planos para estimular a economia. (pág. 1 e Dinheiro)
Documento coloca a candidata à esquerda de Lula. Com o mote de um novo "projeto nacional de desenvolvimento", as diretrizes de programa de governo do PT, reunidas em texto ao qual o Estado teve acesso, pretendem situar a candidatura presidencial de Dilma Rousseff à esquerda da gestão Lula. O documento, intitulado "A grande transformação", prega maior presença do Estado na economia, com fortalecimento das estatais e das políticas de crédito oficial. O texto diz que a herança à "próxima presidente" será "bendita", depois de décadas de estagnação. "O programa é mais à esquerda do presidente, mas não é mais esquerdista", disse o presidente do PT, Ricardo Berzoini. (págs. 1 e A4)
MAIS UM É PRESO POR SUBORNO NO CASO ARRUDA
Ministro nega que governo tenha batido martelo à revelia da Força. O Senado vai convocar o ministro da Defesa, Nelson Jobim, para dar explicações sobre a escolha do novo caça da FAB. Jobim negou ter tomado uma decisão pessoal pelo mode1o francês, Rafale, após o governo daquele país ter reduzido o preço do pacote em US$ 2 bilhões. A informação, da Folha de S. Paulo, foi contestada no governo. Segundo a reportagem, o ministro não conseguiu alterar o relatório técnico, que deixa o caça francês em último lugar, e anunciou decisão verbalmente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os senadores querem que o critério da FAB prevaleça e rejeitam a escolha de um avião que ainda é mais caro que os outros, apesar da redução de preço. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 e A3)
O GLOBO
GOVERNO SÓ VAI PRIVATIZAR AEROPORTOS APÓS ELEIÇÕES
Objetivo é impedir o desgaste nas urnas de candidatos apoiados por Lula. Apesar da necessidade urgente de reformas dos aeroportos no país para atender às exigências da Copa de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o governo não vai repassar nenhum aeroporto à iniciativa privada este ano. A intenção é evitar que qualquer fracasso nos processos de licitação seja explorado pela oposição em ano eleitoral. Ontem, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, afirmou que "as concessões (de aeroportos) estão fora de cogitação neste momento". Segundo fontes do governo, no entanto, a opção pelas concessões dos terminais já teria sido feita, mas elas só aconteceriam no ano que vem. (págs. 1, 23 e Ancelmo Gois)
CORREIO BRAZILIENSE
FILHOS DESAPARECIDOS, MÃES DESAMPARADAS
As famílias de Luziânia que vieram a Brasília pedir ajuda das autoridades terão de seguir sozinhas na busca pelos jovens sumidos há mais de um mês. A Polícia Federal só pode entrar no caso se for requisitada pelo governo de Goiás. (págs. 1, 21 e 22)
VALOR ECONÔMICO
PT E OPOSIÇÃO SE UNEM PELA 'DOAÇÃO OCULTA
Os investimentos na ampliação da capacidade produtiva continuaram firmes nos últimos meses de 2009. Entre o terceiro e o quarto trimestres do ano passado, o consumo interno de máquinas e equipamentos cresceu 18%, segundo cálculos do Departamento de Pesquisas Econômicas do Bradesco, que considera a produção local vendida no mercado doméstico e a importação de bens de capital. Esse foi o segundo período consecutivo de forte recuperação do investimento na economia após a crise internacional - do segundo para o terceiro trimestres, esse indicador registrou alta de 6,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Apesar da recuperação no fim do ano, o consumo aparente de máquinas pelas empresas caiu 11,5% em relação a 2008. Para 2010, os analistas esperam uma forte alta da demanda interna por bens de capital. O consumo aparente de máquinas e equipamentos deve crescer cerca de 30%, contribuindo para que os investimentos totais na economia aumentem mais de 20% sobre o realizado no ano passado. Na conta final do investimento também entram os projetos de infraestrutura e construção civil. (págs. 1 e A3)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A crueldade na política (Folha de S. Paulo)
JÁ TENHO DITO algumas vezes que foi Lênin que doutrinou usar na política as leis da guerra. Acabar com o adversário sem medir meios nem métodos. Levar à destruição total. Por isso mesmo a política pode ser cruel. Quem já provou dessa cicuta é que sabe.O famoso senador Vitorino Freire, conhecido por sua agressividade e implacável tratamento com o adversário, dizia, entre os provérbios que semeou, que "adversário, quando não tem rabo, a gente bota". Tese terrível. Agora a França vive um exemplo desses. Dominique de Villepin é um político ligado a Chirac que disputou com Sarkozy a herança da direita gaulista francesa, mas teve a coragem de ser contra a invasão do Iraque. Agora foi absolvido e mostra na carne as cicatrizes das injustiças que sofreu. É que descobriram uma conta de lavagem de dinheiro num banco de Luxemburgo chamado Clearstream. Entre os nomes relacionados como beneficiários dessa conta se encontrava o de Sarkozy. Este acusou Villepin de ter incluído a posteriori seu nome. Por outro lado, Villepin acaba de provar que um tal Imad Lauoud tinha enxertado alguns nomes de políticos para manchá-los e não ele, como acusa o presidente. É um emaranhado de sordidez em que uns políticos tentavam sujar os outros, em armações tão do agrado dos tabloides londrinos.
A volta da gasolina (O Globo)
Desde os choques do petróleo ocorridos na década de 70 que o mercado de combustíveis no Brasil é caracterizado por uma ciclotimia. Nos anos 60, antes dos choques do petróleo, a gasolina era dominante no uso veicular e o Brasil exportava excedentes de diesel. O primeiro choque do petróleo, no início da década de 70, trouxe alterações marcantes. O governo, preocupado com o impacto do preço dos derivados sobre a inflação, transferiu o aumento do petróleo no mercado internacional somente para os preços da gasolina, subsidiando o diesel. Essa política levou a um fenômeno que ficou conhecido como a “dieselização”. Em 1975 ocorreu o lançamento do Programa Nacional do Álcool — PróÁlcool. Inicialmente, o governo obrigou a mistura de álcool anidro à gasolina e, diante do segundo choque do petróleo ,em 1979, incentivou as vendas dos veículos a álcool hidratado, o que serviu para reduzir ainda mais o mercado da gasolina. Assim, as décadas de 70 e 80 foram caracterizadas pela perda do mercado de gasolina para o álcool e o diesel. Com a queda do preço dos derivados de petróleo no contrachoque do petróleo, a partir da segunda metade dos anos 80, o álcool começou a perder competitividade frente à gasolina. O golpe final veio com o desabastecimento do produto no fim da década, que desacreditou o veículo a álcool. Com isso, a gasolina voltou a recuperar uma parcela do mercado durante os anos 90.
Ambiente, chuvas e Marina Silva (Valor Econômico)
Belo Monte: ora, as leis (O Estado de S. Paulo)
Brasileiros sem fronteiras (Valor Econômico)
Copa, Olimpíada, infraestrutura e PPPs (Valor Econômico)
Era uma vez um partido (Valor Econômico)
Imposto bom é imposto baixo (O Estado de S. Paulo)
Keynesianismo vulgar e o Novo-desenvolvimentismo (Valor Econômico)
Não se é novo aos 30 anos (Valor Econômico)
O anacronismo de Angra 3 (Jornal do Brasil)
O eixo da insanidade (O Globo)
O lulismo e o pulo do gato (O Estado de S. Paulo)
Pequenas violências, pesadas consequências (Correio Braziliense)
PIBB vai virar mico? (Valor Econômico)
COLUNAS
"A tensão pré-eleitoral de Ciro Gomes é uma coisa compreensível" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
OAB EXIGE O AFASTAMENTO IMEDIATO DE ARRUDAA prisão de um amigo e suposto operador do governador José Roberto Arruda, tentando subornar uma testemunha da operação Caixa de Pandora, provocou profunda indignação no presidente nacional da OAB, Ophir Cavalcante. Hoje, ele convocará uma coletiva para exigir o afastamento imediato do governador. "Chegamos a um quadro de falência múltipla dos órgãos do Distrito Federal", afirmou.
REPUGNÂNCIAPara Ophir Cavalcante, "cabe à Justiça encontrar meios para pôr um basta à situação no DF, que repugna e deixa perplexa a sociedade".
RELAÇÃO NEGADAO governo do DF negou relação com Antônio Bento, preso ao oferecer R$ 200 mil à testemunha Edson "Sombra", amigo de Durval Barbosa.
TUDO BEMJá foram superadas as restrições de setores do Ministério da Justiça à escolha de Luís Paulo Barreto para o lugar de Tarso Genro.
MISSÃO-BOMBA
O Diário Oficial da União publicou o acordo de cooperação técnica do Brasil com a república islâmica do Afeganistão. Não faltará contingente para integrar o projeto. Sugestões ao Planalto...
A nova audiência (Valor Econômico - Política)
Quem circula na parte mais abastada de Belo Horizonte, dificilmente se depara com um galpão marcado pelo logotipo azul e amarelo informando que ali está uma loja da rede "BH Supermercados". A trajetória desta empresa exemplifica um pouco algumas mudanças no país nos últimos anos.
Voltada para a chamada "classe C", categoria que reúne as famílias com renda mensal entre dois e cinco salários mínimos, a rede, fundada em 1996, tinha 25 lojas em 2004, 68 lojas em 2006 e 86 pontos de venda em 2008, quando finalmente parou a expansão. Em junho do ano passado, segundo balanço da Associação Mineira dos Supermercados, atingiu a marca de R$ 1 bilhão de faturamento anual. Sem vender um iogurte sequer para a classe média alta. Entre 2004 e 2008, um imenso contingente populacional elevou o padrão de consumo, mantendo-se em bairros marcados pela pobreza. É a nova classe média com poucos anos de estudo, mas que começa a ser estudada, em um espectro amplo do pensamento acadêmico. Este ano, já está nas livrarias o livro "A Classe Média Brasileira", de Amaury de Souza e Bolívar Lamounier, dois cientistas políticos identificados com a oposição; e em breve será publicado "Lulismo-Da era dos movimentos sociais à ascensão da nova classe média brasileira", do sociólogo Rudá Ricci, um ex-petista articulador de ONGs na área da educação.
Apagão aéreo (O Globo - Ancelmo Gois)
Aqui e agora (Folha de S. Paulo - Painel)
As mágoas da Europa (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ataque aos PIIGS dispara dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Avisos de fogo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Dúvidas sobre o grau do aquecimento (Valor Econômico - Brasil)
Educação e justiça unem esforços para melhorar (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Estado forte (O Globo - Merval Pereira)
Europa assusta e índice tomba 4,73% (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Ganhou R$ 4 mil de indenização (O Dia - Coluna do Servidor)
Goldfajn prevê ainda muitos solavancos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Mau humor (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Morte por afogamento (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Nas estrelas (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Olá, turista (O Globo - Negócios & CIA)
Pigs em pânico (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Procura-se (O Globo - Panorama Político)
reviravolta na disputa eleitoral entre policiais (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Saudade do amigo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Sinais da ata (O Globo - Panorama Econômico)
STF não quer briga com a Câmara (Jornal do Brasil - Informe JB)
Uma conversa mais “americana” (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Vaivém das commodities (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
ECONOMIA
''Demonstração de agressividade não assusta MP'' (O Estado de S. Paulo)
O Ministério Público reagiu à ameaça da Advocacia-Geral da União (AGU)de processar judicialmente procurador que ingressar com ação contra a hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. "Essa clara demonstração de agressividade do governo não causa nenhum temor ao Ministério Público", avisa o procurador de Justiça José Carlos Cosenzo, que preside a Associação Nacional dos Ministérios Públicos (Conamp). Cosenzo afirma que a AGU não vai poder vedar, "em hipótese alguma", aquilo que a Constituição conferiu ao Ministério Público: a independência funcional. "Temos a obrigação de zelar pelos princípios constitucionais da moralidade, da impessoalidade e da economicidade", diz. "Não há exigências absurdas por parte do Ministério Público, há exigências da lei." No Pará, o Ministério Público Federal (MPF) cobrou duramente o governo. "É necessário que o Estado brasileiro assuma quais os dados reais dessa obra, tais como seu custo, se R$ 9,6 bilhões, como declarado no licenciamento, ou algo entre R$ 22 bilhões e R$ 30 bilhões como se anuncia agora", diz a instituição, em nota de apoio aos procuradores da República. O MPF questiona o governo sobre a capacidade de produção de energia de Belo Monte. "A propaganda oficial insiste em divulgar 11 mil megawatts, deixando de anunciar que tal produção ocorrerá em apenas poucos meses de alguns anos e estima-se uma produção efetiva de energia não superior a 4 mil megawatts, que condicionam a viabilidade econômico-financeira da obra e os impactos de tais decisões sobre o modelo de desenvolvimento sustentável que se pretende implantar."
Adin trava repasse de verbas de compensação (Valor Econômico)
Devido a um imbróglio jurídico, há quase dois anos a Câmara Federal de Compensação Ambiental não está recebendo recursos para efetivar os investimentos em unidades de conservação. Os valores devidos pelas usinas hidrelétricas de Santo Antônio e Jirau, no rio Madeira, por exemplo, calculados em cerca de R$ 90 milhões, ainda não começaram a ser aplicados. Os valores que devem ser repassados à câmara representam apenas uma parte dos gastos com a área ambiental dos consórcios. O que travou o processo na câmara foi uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) da Confederação Nacional da Indústria (CNI) que questionava a obrigatoriedade do repasse de no mínimo 0,5% de um investimento para unidades de conservação ambiental, julgada parcialmente procedente pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em abril de 2008. A perspectiva é que até março a câmara volte a funcionar, segundo Rômulo Mello, presidente do Instituto Chico Mendes (ICM) e membro da câmara. "O processo de compensação foi travado pela Adin e agora a câmara está se reestruturando", diz ele.
Ameaça da AGU é elogiada por Lula (O Estado de S. Paulo)
Americanos voltam a comprar e já reanimam até o mercado de luxo (Valor Econômico)
Após vazamento, Petrobras cancela licitação de agências de publicidade (O Globo)
Argentina exporta energia ao Brasil (Valor Econômico)
Arminio: BNDES lembra crise de gigantes dos EUA (O Globo)
Ata do Copom e Cide afetam juros (O Estado de S. Paulo)
Bancos agora cortejam as imobiliárias (Valor Econômico)
Bancos respondem por 75% do credenciamento da Cielo (Valor Econômico)
Banda larga estatal pode ter recursos do Orçamento (Folha de S. Paulo)
Banda larga obrigatória (Correio Braziliense)
BNDES estuda financiar compra de caminhão argentino (Valor Econômico)
Bolsas têm pior dia do ano e caem em todo o mundo (Valor Econômico)
Caderneta tem o melhor mês de janeiro desde 1997 (Valor Econômico)
Caixa alto reduz apetite por novas captações (Valor Econômico)
China abre queixa na OMC contra barreiras a sapatos (O Estado de S. Paulo)
China acusa UE de protecionismo e vai à OMC por calçados (Valor Econômico)
Com fim do IPI próximo, empresas aceleram promoções (O Estado de S. Paulo)
Consumo de energia bate 4º recorde seguido (O Globo)
Controladores da Santos Brasil divergem após oferta (Valor Econômico)
Copom muda o tom e sinaliza aumento nos juros (Valor Econômico)
Copom põe economia sob vigilância (Jornal do Brasil)
Crédito para moradia é um terço do PAC (Valor Econômico)
Custo ambiental de Belo Monte poderá ser repassado à tarifa (Valor Econômico)
Custo de vida pesa no bolso da baixa renda (Correio Braziliense)
Desemprego preocupa nos EUA (Valor Econômico)
Despesas do Santander decepcionam (Valor Econômico)
Disputa com índios atrasa obras de Vale e Petrobras (Folha de S. Paulo)
Do que se trata (O Globo)
Dólar encosta em R$ 1,90 e bolsa tem maior queda em 3 meses (O Estado de S. Paulo)
Econômica (Jornal do Brasil)
Efeito Grécia derruba mercados (Valor Econômico)
Eletrobrás será sócia de usina (O Estado de S. Paulo)
Em três anos, PAC conclui no máximo 40% das suas obras (Folha de S. Paulo)
Etanol será commodity mundial, diz Shell (Folha de S. Paulo)
EUA ameaçam contrarretaliação ao Brasil (Folha de S. Paulo)
Exportações caem 17% em janeiro, mas se recuperam (Jornal do Brasil)
Financiadores poderão usar cartão de crédito (Valor Econômico)
Governo reage a protecionismo argentino (O Estado de S. Paulo)
Infraestrutura "péssima" trava crescimento, afirma Armínio (Folha de S. Paulo)
Investimentos elevam demanda de bens de capital (Valor Econômico)
Itaipu perde participação no fornecimento de energia ao país (Folha de S. Paulo)
Itaú avalia formador de mercado para impulsionar o PIBB (Valor Econômico)
Juro futuro cai após a ata do Copom (O Estado de S. Paulo)
Leilão do trem-bala deve ser em maio (O Estado de S. Paulo)
Lucro do Santander cresce após lançamento de ações no Brasil (Folha de S. Paulo)
Lucro do Santander sobe 40,8% no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Lula reclama da "timidez" da siderurgia (Valor Econômico)
Montadoras aceleram produção para formar estoque (Valor Econômico)
Montadoras elevam estoques para aproveitar IPI reduzido (Folha de S. Paulo)
Nova presidente do BC argentino promete mais cooperação com governo (Valor Econômico)
Números incluem projetos apenas contratados, alerta ONG (Valor Econômico)
Oposição contesta dados oficiais do programa (Jornal do Brasil)
PAC gasta R$ 403,8 bi em três anos (Jornal do Brasil)
PAC: oposição e governo trocam acusações (O Globo)
Pequena empresa abre mais vagas, afirma Ipea (Folha de S. Paulo)
Petrobrás anula escolha de agência (O Estado de S. Paulo)
Planalto resiste, mas BC aponta para alta dos juros em 2010 (Correio Braziliense)
Plano de banda larga pode custar R$ 14 bi (Valor Econômico)
Poupança capta R$ 2,6 bi, o melhor janeiro em 13 anos (O Estado de S. Paulo)
Produção de etanol poderá dobrar (O Globo)
Questão de tempo (Correio Braziliense)
Retaliação pode provocar represálias, adverte novo embaixador americano (Valor Econômico)
Risco de inflação faz Banco Central indicar que pode elevar taxa de juros (O Globo)
Romi faz oferta hostil de US$ 92 mi nos EUA (Valor Econômico)
Shell corta capacidade de refino e vai demitir mil (Valor Econômico)
Siderurgia vai investir US$ 39 bilhões até 2016 (O Estado de S. Paulo)
Sintonia entre Rio e Brasília (O Globo)
Temores eleitorais no Palácio (Correio Braziliense)
Trem-bala só fica pronto para Jogos de 2016 (O Globo)
POLÍTICA
'Carta aos Brasileiros' em 2002 mostrou face moderada (O Estado de S. Paulo)
Se em 2010 o PT exibe sem receio seus pendores estatistas, a situação era bem diferente em 2002, quando o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva procurava ressaltar sua face moderada na tentativa de acalmar os mercados e ampliar sua base eleitoral. Na época, a divulgação de pesquisas que apontavam o favoritismo de Lula era acompanhada de turbulências nos mercados de câmbio e de ações. O panorama começou a mudar quando o petista lançou a Carta ao Povo Brasileiro - documento que norteou a campanha e antecipava a guinada econômica para o centro que os petistas, no poder, concretizariam. "O PT e seus parceiros têm plena consciência de que a superação do atual modelo, reclamada enfaticamente pela sociedade, não se fará num passe de mágica, de um dia para o outro", dizia a carta de Lula, divulgada em julho de 2002. "Não há milagres na vida de um povo e de um país. Será necessária uma lúcida e criteriosa transição entre o que temos hoje e aquilo que a sociedade reivindica. O que se desfez ou se deixou de fazer em oito anos não será compensado em oito dias. O novo modelo não poderá ser produto de decisões unilaterais do governo, tal como ocorre hoje, nem será implementado por decreto, de modo voluntarista." A seguir, viria o trecho destacado como mais importante por aqueles que viam na eventual vitória de Lula o risco de um possível calote no pagamento das dívidas do governo. "Premissa dessa transição será naturalmente o respeito aos contratos e obrigações do País."
A favor das doações ocultas (Correio Braziliense)
Três partidos políticos — PT, PSDB e DEM — apresentaram ontem petição ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para afrouxar a resolução que trata de prestação de contas e possibilita identificação dos doadores de recursos captados pelos partidos e transferidos para candidatos e comitês financeiros. A regra questionada impede que empresas façam doações ocultas, o que dificulta o rastreamento dos recursos destinados às campanhas. Na ação, as legendas defendem que a Lei das Eleições já trata os comitês financeiros e os candidatos como agentes arrecadadores, e estes são representantes dos partidos políticos. “É que a captação de recursos de diversos doadores e os eventuais repasses a diversos donatários não se dão um só tempo e em quantias coincidentes, de modo a possibilitar dizer qual candidato recebeu especificamente de qual doador”, afirmam os partidos, pedindo que esses dispositivos sejam excluídos ou modificados da minuta. “O que obrigamos é que os partidos prestem contas de todos os recursos arrecadados e que estejam identificados”, explica o ministro Arnaldo Versiani, que discutiu a proposta(1) de resolução durante o ciclo de audiências públicas. O ministro é responsável por elaborar as resoluções que vão orientar o processo eleitoral em 2010. Segundo ele, as propostas deverão ser analisadas pelo plenário na próxima semana.
A menos de um ano do fim do governo, só 40% do PAC está pronto (Gazeta do Povo)
A nova surpresa da Caixa de Pandora (Jornal do Brasil)
Alencar perto do “sim” à corrida por Minas (Correio Braziliense)
Aliados de Gabeira vão discutir chapa (O Estado de S. Paulo)
Aos olhos da mãe, é só alegria (Correio Braziliense)
Até chuva causa bate-boca entre PT e tucanos (O Globo)
Aécio decidirá após pesquisas (O Estado de S. Paulo)
Aécio nega em público, mas já avalia ser vice (Folha de S. Paulo)
BC indica que juros subirão para conter aquecimento e preços (O Globo)
Candidato ao governo, prefeito de Curitiba anuncia em Cascavel (Folha de S. Paulo)
Candidatura Ciro é legítima, diz Tarso Genro (Valor Econômico)
Caças: novo embaixador dos EUA defende Boeing (O Globo)
Comissão de Anistia indeniza família de Covas (O Globo)
Cresce pressão sobre hidrelétrica de Belo Monte (O Globo)
Disputa entre senadores ameaça unidade pemedebista na convenção (Valor Econômico)
Eleição atrasa decolagem (O Globo)
Em programa do PV, Marina evita fazer crítica a Lula e FHC (Folha de S. Paulo)
Em reação a Ciro, governo pressiona PSB nos estados (O Globo)
Escândalo no DF tem prisão por suborno (O Globo)
França reduz preço de caças e Brasil vai anunciar compra (O Estado de S. Paulo)
Governador exalta atuação no Ministério da Saúde (O Estado de S. Paulo)
Investigado, Motta Moraes desiste de cargo (O Globo)
Justiça pede a detenção de mais 20 do MST (Folha de S. Paulo)
Kassab veta proibição de sacos plásticos em SP (Valor Econômico)
Lula avisa a governador que só quer um palanque no AM (Valor Econômico)
Magistrado investigado desiste de cargo no TJ (O Globo)
Mais uma turbulência para Jobim (Jornal do Brasil)
Mandante de assassinato voltará à prisão (Folha de S. Paulo)
Marina faz contraponto com Lula na TV (O Globo)
Mensalão do DEM: acusado de tentar subornar amigo de testemunha é preso (O Globo)
Mercadante reluta, mas intensifica as viagens pelo Estado (Folha de S. Paulo)
Ministério Público investiga excesso de cargos na Câmara de Maceió (O Globo)
Na TV, Marina defende utopia (Valor Econômico)
Na TV, Marina põe foco na educação (O Estado de S. Paulo)
No Rio, Dilma discute apoio de Garotinho (O Globo)
O primeiro confronto (Correio Braziliense)
OAB critica general que rejeita gays no Exército (Folha de S. Paulo)
ONG estranha empréstimos no balanço oficial (O Estado de S. Paulo)
Oposição insiste em dupla Serra-Aécio (O Globo)
Os embates entre Lula e as Forças Armadas (Jornal do Brasil)
Para ''The Economist'', tucano precisa começar logo a fazer campanha (O Estado de S. Paulo)
Para oposição, Dilma dá prova de ineficiência (O Estado de S. Paulo)
Para Procuradoria, carta de vice é "propaganda eleitoral completa" (Folha de S. Paulo)
Partido quer governo movido a conferências (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa da FGV diz que 40% criticam STF (Folha de S. Paulo)
Petistas defendem escolha de Dilma para disputar Planalto (Folha de S. Paulo)
Petrobras cancela licitação de agências (Folha de S. Paulo)
PF flagra suposto suborno no Distrito Federal (Valor Econômico)
PF prende suspeito de subornar testemunha (Correio Braziliense)
PF prende suspeito de tentar subornar acusador de Arruda (O Estado de S. Paulo)
Polícia Federal prende acusado de tentativa de suborno no DF (Folha de S. Paulo)
Polêmica de Todos os Santos (O Globo)
Promotoria acusa ex-prefeito de BH de superfaturar obras (Folha de S. Paulo)
Senado cobra Jobim sobre caças da FAB (Jornal do Brasil)
Senado convida Jobim para explicar operação (O Estado de S. Paulo)
Senado quer ouvir de novo general sobre gays (O Globo)
Senado quer ouvir Jobim e Vannuchi sobre polêmica (O Estado de S. Paulo)
Serra culpa a histerese pelo aumento da violência em SP (O Globo)
Suecos e americanos também oferecem desconto nos caças (Folha de S. Paulo)
Só 40% das obras do PAC foram concluídas (O Estado de S. Paulo)
Tarso recebe homenagem em evento de anistia com choro, canções e discursos (Folha de S. Paulo)
Texto panfletário perde-se em chavões (O Estado de S. Paulo)
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