MANCHETES DO DIA
CORREIO BRAZILIENSE
IMPEACHMENT NA PAUTA DA CÂMARA
Quando o relator Batista das Cooperativas (PPR) apresentar hoje o voto na Comissão de Constituição e Justiça pela abertura de processo contra José Roberto Arruda, o destino do governador começa a ser selado na Câmara Legislativa. Chico Leite (PT) é categórico: “Se a CCJ não iniciar esse processo hoje, desta vez vão nos atropelar com a intervenção”. Os cinco integrantes da comissão estão fortemente inclinados a recomendar o início do julgamento que pode cassar o mandato de Arruda. “O meu palpite é que serão 5 votos a favor”, aposta Bispo Renato (PR). Completam o colegiado da CCJ o novato Cristiano Araújo (PTB) e o ex-colega de partido de Arruda Paulo Roriz. (págs. 1 e 41)
FOLHA DE S. PAULO
BOATOS VALORIZAM AÇÕES DA TELEBRÁS EM 35.000%
Valor sobe desde 2003 na crença de que a estatal assumirá banda larga. Declarações sem confirmação oficial e rumores sobre a participação da Telebrás no Plano Nacional de Banda Larga inflaram o valor das ações da empresa em 35.000% desde 2003, no início do governo Lula. A valorização, relatam Marcio Aith e Julio Wiziack, baseou-se na suposição de que a estatal será crucial no projeto do governo federal para levar a internet rápida a 68% dos domicílios até 2014. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
Está escrita a carta de renúncia do governador em exercício do Distrito Federal (DF), Paulo Octávio (DEM). Depois de uma rodada de negociações políticas no fim de semana, ele não conseguiu reunir apoio para formar um governo de coalizão - não contou nem sequer com o apoio institucional das principais lideranças do DEM nacional.Paulo Octávio redigiu a carta de renúncia no feriado do carnaval e até já mostrou o texto a alguns políticos de Brasília. Hoje, segundo assessores do governador, ele deve ser recebido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a quem comunicará a decisão de renunciar.A comunicação formal da renúncia, que deve ser feita em um movimento político combinado com o governador José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM), vai abrir uma negociação em torno da linha sucessória no DF. É provável que o presidente e o vice da Câmara Legislativa desistam de assumir o governo local. Nesse caso, assumiria o presidente do Tribunal de Justiça (TJ), que organizaria a eleição indireta na Câmara Legislativa para escolher o novo governador.
JORNAL DO BRASIL
FRANÇA ANUNCIA AJUDA AO HAITI
O GLOBO
CONGRESSO DO PT ABRE COM DISPUTA E POLÊMICAS
O Congresso Nacional do PT começa hoje em Brasília com uma briga interna por cargos da direção partidária que ameaça manchar o lançamento da pré-candidatura presidencial da ministra Dilma Rousseff, previsto para sábado. As tendências já pensam em adiar o desfecho dessa disputa para uma nova reunião. O congresso também tratará de propostas polêmicas de governo que preocupam aliados, como o PMDB.
VALOR ECONÔMICO
BNDES PODERÁ ANTECIPAR R$ 20 BILHÕES À PETROBRAS
A Petrobras pode usar a linha de crédito de R$ 20 bilhões reservada no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) caso o Congresso não vote até abril o projeto de lei que prevê a cessão onerosa de 5 bilhões de barris de petróleo e gás à companhia e sua subsequente capitalização. O banco emprestou R$ 25 bilhões à estatal em 2009 e colocou à disposição outros R$ 20 bilhões. Até agora, acreditava-se que esse segundo empréstimo stand-by poderia não ser necessário, uma vez que a Petrobras ficará com um caixa robusto depois da capitalização prevista no projeto de lei. Segundo projeção do banco Credit Suisse, o valor pode chegar a US$ 50 bilhões. A estatal tem sido cuidadosa ao afirmar que a capitalização é importante no longo prazo porque melhora a estrutura de capital, mas não é urgente e nem atrasaria investimentos. Contudo, a divulgação do plano estratégico para o período 2010/14 ainda não tem data, uma vez que a companhia não sabe com que recursos poderá contar. O projeto de lei deve ser colocado em votação na Câmara dias 2 e 3 de março. (pág. 1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Acesso à cultura, nosso maior desafio (Jornal do Brasil)
Economia forte, instituições políticas sólidas e boas perspectivas colocam o Brasil na posição de uma das nações mais promissoras do mundo neste começo de ano. No entanto, o pouco acesso à cultura continua a ser um dos nossos pontos frágeis. Estas são as constatações que podemos subtrair dos levantamentos feitos pela revista International Living, publicação norte-americana que, desde o começo da década, elabora a medição informal do índice de desenvolvimento humano (IDH) de quase 200 países. Em 2010, os primeiros colocados são, respectivamente, França, Austrália, Suíça, Alemanha, Nova Zelândia, Luxemburgo, Estados Unidos, Bélgica, Canadá e Itália. O Brasil aparece em 38º – nada mal, tendo em vista que foram 194 avaliados, mas ainda assim numa posição menos honrosa que a do Uruguai (19º lugar), da Argentina (26º) e do Chile (31º). Nossas melhores pontuações ocorreram nos quesitos de liberdade e segurança (analisados riscos de guerra e de ataques terroristas, e não a questão da violência urbana). Nossos piores desempenhos foram em infraestrutura e acesso à cultura.
Cadê Brasília? (Correio Braziliense)
A expectativa era grande. Brasilienses ocupavam camarotes. Alguns exibiram faixas de apoio a Brasília. Outros, de apoio à Beija-Flor. Muitos, sem demonstrações externas, estavam na torcida. A escola de samba de Nilópolis ia homenagear Brasília. Esperava-se espetáculo apoteótico, daqueles que se tornaram marca registrada da campeã de tantos carnavais. O tema ajudava — a epopeia de uma cidade futurista que mudou a face do Brasil. A espera foi longa. Última das seis agremiações a desfilar no domingo, a Beija-Flor pisou o Sambódromo por volta das 4h30 de segunda. Antes se apresentaram União da Ilha, Imperatriz, Viradouro, Unidos da Tijuca e Salgueiro. Ops! O que é aquilo? Arremedo da Catedral, com dimensões tímidas, sem movimento. Parecia maquete feita por aprendiz de feiticeiro. A comissão de frente, que deveria anunciar o tema a ser desenvolvido, não disse a que veio. Em bom português: não deu o recado. A conhecida exuberância da Beija-Flor veio depois, sem ter nada a ver com a pobre e perdida catedral. Alas de índios, depois alas de escravos negros, a seguir alas e alas de animais do cerrado. Egito, Império Romano, Constantinopla, Cruzadas, peste bubônica estavam lá. A missão Cruls também. “E Brasília, cadê Brasília com seu traçado simbólico, seus palácios, suas tesourinhas, suas superquadras, seus candangos, seus heróis, seu misticismo?”, perguntavam-se os espectadores. Lá no fim se via o busto de JK — estático, sem mexer um bracinho sequer. Tímidas e rápidas, cenas da construção e inauguração da cidade. Em resumo: a escola ignorou os 50 anos da capital. “Acabaram fazendo um carnaval que não foi de Brasília. Foi da Amazônia”, comentou Joãosinho Trinta. A impressão é que a escola mostrou a pré-Brasília. O enredo terminou onde deveria começar. Por quê? Alguns disseram que essa era a proposta. Outros apostaram na mudança de rumos. Ao estourar o escândalo do mensalão, os dirigentes temeram a reação do público. Pra evitar a vaia, voltaram-se para trás. Em vez do contemporâneo, optaram pelo extemporâneo. O desfile nasceu velho.
Cidade global (O Globo)
Fora da lei (O Globo)
Gargalos e tropeços (O Estado de S. Paulo)
IED - mera aparência (Valor Econômico)
Justiça sem privilégios (Correio Braziliense)
Menos imposto sobre o trabalho e a classe média (Jornal do Brasil)
O poder dos ventos (Valor Econômico)
Veteranos apoiam regras mais rígidas (O Estado de S. Paulo)
À procura de uma mente iluminada (Valor Econômico)
COLUNAS
A alma do Ocidente e a crise da Igreja (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Todas as grandes revoluções do homem – entre elas, a maior de todas, a do Ocidente – trouxeram, em seu bojo, os germes de sua própria crise. Em Creta, machados de pedra próprios de uma cultura africana de há mais de 100 mil anos, revelam que os homens daquele tempo já navegavam e avançaram pelo Mediterrâneo até a ilha. É possível situar em Creta o início da civilização grega e, com ela, a ideia do Ocidente: extraordinária aventura da inteligência naquela região de passagem entre o Oriente, a África e a Europa nórdica. Quando entendemos o século 5 a.C. como o mais expressivo da civilização helênica, os últimos 25 séculos têm sido, ao mesmo tempo, de extraordinária criatividade intelectual, de fantásticas descobertas científicas e de profunda inquietação dos homens. Nesse período tentamos explicar as crenças ancestrais mediante a razão filosófica, sem êxito: a mesma lógica de que se valem os crentes para provar a existência de Deus serve para desmenti-la. Da mesma forma, a ciência não tem como negar uma inteligência absoluta, anterior ao Universo e a ele estranha. O Iluminismo, com suas dúvidas, iniciou, no século 18, o processo da ciência contra a fé. A Igreja refugiou-se nos dogmas, em lugar de estabelecer diálogo fecundo com a ciência. Essa oportunidade já fora perdida no século anterior, primeiro com a condenação de Bruno à fogueira e, em seguida, com a hesitação da Academia Pontifícia de Ciências, criada em 1603, pelo papa Clemente VIII. A Academia surgira animada nada mais nada menos por Galileu, e o processo contra o maior cientista de seu tempo levou-o à abjuração de suas convicções, a fim de evitar a morte.
A implosão de um governo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O governo de José Roberto Arruda está terminando como começou, com a detonação em série de implosões. O governo está virando pó exatamente como aqueles esqueletos de obras que Arruda colocou abaixo no ano da posse, para marcar de forma simbólica os novos tempos. Ele acabou implodindo o próprio governo ao manter no núcleo a bomba-relógio chamada Durval Barbosa. Há quem aponte que o governador não teve outra alternativa senão manter perto de si o assessor explosivo, porque a bomba já tinha sido armada desde o período da campanha.
"A impunidade vai, um dia, terminar neste País" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Adeus à carne (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Agenda de ano novo (O Globo - Negócios & CIA)
Apostas eleitorais (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
AS ALTERNATIVAS PARA OS TUCANOS (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Boa aplicação de dinheiro (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Bola quadrada (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Cadeiras voadoras (Folha de S. Paulo - Painel)
Cerveja e vinho (O Globo - Ancelmo Gois)
Chegou a hora de caçar os culpados por tantas obras perdidas (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Esnobado, Paulo Octávio cogita renúncia (Folha de S. Paulo)
Espanhola fomenta setor ferroviário no país (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Festa de noivado sem o noivo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Governos e a crise (O Globo - Panorama Econômico)
Indianos entram na Justiça contra a CEF (Valor Econômico - Brasil)
Inércia tucana (O Globo - Panorama Político)
Juro cai. BC já desistiu da meta? (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mercado cai na folia na 4ª feira de Cinzas (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Metamorfose (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O fim da picada (O Globo - Merval Pereira)
O PT chega bem aos 30 (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Obama nem quer falar mais com os europeus... (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Os herdeiros de José Arruda (Jornal do Brasil - Informe JB)
Os próximos espetáculos (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Subintelectualidades (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Uma opção radical... pelo centro ideológico (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
BNP supera previsão com lucro de 1,3 bi de euros (Valor Econômico)
O banco BNP Paribas, maior listado em bolsa de valores da França, assumiu provisões para dívidas de difícil recuperação menores do que o esperado no quarto trimestre, encerrando o período com lucro acima das estimativas. A instituição afirmou que as provisões vão se manter em baixa em 2010. O resultado do trimestre passado é maior que o período imediatamente anterior e marca virada ante um grande prejuízo registrado um ano antes. O lucro líquido subiu 4,6%, para € 1,365 bilhão (US$ 1,9 bilhão), também apoiado em resultado maior na área de banco de investimento e pela aquisição de ativos do banco Fortis. A receita ficou ligeiramente abaixo do previsto, em € 10,06 bilhões. O presidente-executivo, Baudouin Prot, afirmou que espera que o custo de risco caia este ano e que o BNP tem uma exposição relativamente pequena aos problemas da economia da Grécia. O rival Société Générale divulga seus números hoje, enquanto o Crédit Agricole e o BPCE publicam balanços na próxima semana. Os bancos divulgaram até agora resultados que apontam para lados diferentes, com lucros maiores do Barclays, Credit Suisse e J.P. Morgan contrastando com prejuízos do Citigroup e Bank of America e retiradas de recursos de clientes no UBS.
Boatos valorizam ações da Telebrás em 35.000% (Folha de S. Paulo)
Declarações sem confirmação oficial e rumores sobre a criação de uma estatal para vender serviços de acesso à banda larga inflaram em 35.000% as ações da Telebrás desde 2003, sem que, no período, nada tenha acontecido. A valorização se baseou na suposição, até hoje não transformada em realidade, de que a Telebrás será reativada na implantação do PNBL (Plano Nacional de Banda Larga) -um projeto do governo para levar o acesso à internet a 68% dos domicílios brasileiros até 2014. A Folha apurou que a CVM (Comissão de Valores Mobiliários) faz, desde 2008, uma ampla investigação sobre o assunto, por meio de uma equipe que inclui não só fiscais do órgão como procuradores. Em dezembro de 2002, o lote de mil ações ordinárias da Telebrás valia R$ 0,01. No dia 8 de fevereiro passado, ela foi negociada a R$ 2,95 (variação nominal de 29.000% ou de 35.000% -considerando dividendos e juros sobre o capital próprio, segundo a Economática). O investidor que colocasse R$ 10 mil na empresa no dia 31 de dezembro de 2002 teria R$ 3,5 milhões no dia 8 de fevereiro. Já com um investimento de R$ 100 mil o dono do dinheiro tiraria R$ 35 milhões. No clima de euforia em torno das ações da Telebrás, o valor de mercado das ações ordinárias da companhia saltou de R$ 3,4 milhões (custo do camarote expresso 2222, no Carnaval de Salvador) para R$ 2,6 bilhões (valor equivalente ao empréstimo do BNDES para a formação da BrT-Oi, maior companhia privada brasileira).
BR Properties pode levantar R$ 1,7 bi com ação na Bolsa (Folha de S. Paulo)
Brasil puxa juros, diz IIF (Valor Econômico)
Brasil quer ser polo financeiro regional (Valor Econômico)
Cemar, Copel e Light dão aval para nova tarifa (Valor Econômico)
Conselho da Cimpor volta a rejeitar oferta de aquisição feita pela CSN (O Estado de S. Paulo)
Consumo ainda forte de energia (O Globo)
Cresce busca por capital de giro (O Estado de S. Paulo)
Da crise financeira à crise fiscal (Folha de S. Paulo)
Disputa trava licitação de rodovias há 15 meses (O Estado de S. Paulo)
Econômicas (O Estado de S. Paulo)
Empresa compra quase 4% da Cimpor (Correio Braziliense)
Empresas com apetite (Correio Braziliense)
ETH e Brenco se unem para criar maior grupo global de etanol de cana (O Estado de S. Paulo)
Exportadores de açúcar se reúnem na OMC (Folha de S. Paulo)
Exportadores em reunião quinta-feira na OMC contra Europa (Jornal do Brasil)
Exportações do Brasil para a UE caem 29% (Folha de S. Paulo)
Fusões devem movimentar saúde nos EUA (Valor Econômico)
Goldman Sachs e Grécia omitem emissão de bônus (Valor Econômico)
Governo lança hidrelétrica plataforma (O Globo)
Indicadores positivos puxam ações em Wall Street (Valor Econômico)
Mercado já projeta inflação a 4,80% este ano, com alta de juros em março (O Globo)
Mercado de TVs amadurece e Samsung consolida liderança (Valor Econômico)
Mercado eleva estimativa para a inflação (O Estado de S. Paulo)
Mercado sobe projeção de inflação para 4,8% no ano (Folha de S. Paulo)
Mineradoras criticam código do setor (O Globo)
Negócio entre farmácias gira US$ 1 bi nos EUA (Folha de S. Paulo)
Nos EUA, produção industrial e construção de casas crescem (Valor Econômico)
Odebrecht compra usina e cria gigante do etanol (O Globo)
Oferta da BR Properties pode movimentar R$ 1,7 bilhão (Valor Econômico)
Operadoras preparam-se para ciclo de consolidação (Valor Econômico)
País vai pedir na OMC fim da exportação de açúcar da UE (O Estado de S. Paulo)
Pela terceira vez, Cimpor recusa oferta da CSN (O Globo)
Petrobras importa gasolina para suprir falta de etanol (Jornal do Brasil)
Petrobrás volta a importar gasolina após 30 anos (O Globo)
Programa ''IPI verde'' é abandonado pelo governo (O Estado de S. Paulo)
Projeto sem urgência põe Cade longe da agilidade (Correio Braziliense)
Receita libera lote sobre malha de 2006 (Folha de S. Paulo)
Recuperação impulsiona juro na Coreia do Sul (Valor Econômico)
Sinal de recuperação (Correio Braziliense)
Stephanes quer antecipar discussão sobre fertilizantes (O Estado de S. Paulo)
Só divulguei fato, diz representante de associação (Folha de S. Paulo)
Venda de netbooks pode crescer 130% (Valor Econômico)
Venda de novas máquinas só no 2º semestre (Valor Econômico)
Vendas crescem acima de 7% na primeira quinzena (Valor Econômico)
Votorantim compra mais ações e chega a uma fatia de 21% na Cimpor (O Estado de S. Paulo)
Votorantim eleva participação na Cimpor (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
Aliados querem de Dilma tratamento igual (Folha de S. Paulo)
Em pé de guerra nos Estados, os partidos da base do governo Lula tentam impor regras de comportamento à ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) como condição de apoio à sua candidatura à Presidência. Do PC do B ao PMDB, aliados exigem tratamento equânime do PT, de Dilma, e, especialmente, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos Estados. A reivindicação é que ou se prestigie todos os palanques ou não se vá a nenhum. Presidente do PDT, o ministro Carlos Lupi apresentou a Dilma essa fórmula para o Maranhão. Lá, o PDT e o PMDB serão adversários. "No Maranhão, o que combinamos é que ou ela vai aos dois ou não vai a nenhum. Ela não pode entrar em bola dividida." No Maranhão, o PT -leia-se Lula- é disputado pelo PMDB e pelo PC do B. Dividido, o PT deverá se decidir em março, durante encontro estadual. Pré-candidato do PC do B, o deputado Flávio Dino diz que considera uma "questão essencial" ter o apoio do partido. Ressaltando que Ciro Gomes ainda está no páreo, o secretário-geral do PSB, Carlos Siqueira, afirma que, na hipótese de aliança com o PT, "não se pode dar tratamento diferenciado a candidatos da mesma base".
Arruda: mais 1 semana preso (O Globo)
O governador afastado do DF, José Roberto Arruda, fica pelo menos mais uma semana preso. O mérito do pedido de habeas corpus só será julgado pelo STF semana que vem. A CCJ da Câmara do DF aprova hoje pedido de impeachment de Arruda. E o governador em exercício, Paulo Octávio, já admite renunciar. Advogado afirma que governador afastado está em profunda depressão
Autoridades estaduais culpam União pelos repasses reduzidos (Gazeta do Povo)
Autos de processo contra Arruda já estão na procuradoria (Jornal do Brasil)
Casa da Moeda é alvo de pressão política (O Globo)
Cenário para a consagração (Correio Braziliense)
Ciro vai à TV hoje como alternativa à polarização (O Estado de S. Paulo)
Como será o evento (O Globo)
Congresso petista lança Dilma e enquadra rebeldes (Folha de S. Paulo)
Câmara deve dar largada hoje a processo de sucessão (O Estado de S. Paulo)
Defesa de governador afastado planeja mudar tática e desistir de habeas corpus (O Estado de S. Paulo)
DEM espera desfiliação e arma expurgo no diretório (O Estado de S. Paulo)
Dilma Rousseff, a “bendita herdeira” (Correio Braziliense)
Dilma volta-se para ciência e educação (Valor Econômico)
Documento reabre polêmica sobre arquivos e Comissão da Verdade (O Estado de S. Paulo)
El País diz que Dilma é mais estatizante (O Globo)
Expulsão não é consenso dentro do partido (Jornal do Brasil)
Facções disputam vagas na Executiva (O Estado de S. Paulo)
Garotinho embaralha palanques no Rio (O Estado de S. Paulo)
Garotinho, a arma do PR (Correio Braziliense)
Governo conta como obra sua universidade que já existia (Folha de S. Paulo)
Ibope mede adesão de 64% a governo com mudanças (Valor Econômico)
Igrejas tentam pautar os debates eleitorais (Correio Braziliense)
Lula cobra agilidade em obras do Planalto (O Globo)
Lula evita mais uma vez receber governador (Jornal do Brasil)
Mais sete dias na prisão (Correio Braziliense)
O governo ou o partido... (Correio Braziliense)
Para advogado de Arruda, renúncia não faria diferença (Jornal do Brasil)
Paulo Octávio já admite renúncia (O Globo)
Poderes se unem para evitar intervenção federal no DF (Folha de S. Paulo)
PSDB vai carimbar de ''herança maldita'' contas externas do governo (O Estado de S. Paulo)
PT abre congresso para aclamar Dilma, que exaltará ''herança bendita'' de Lula (O Estado de S. Paulo)
Resolução fala em ''agregar forças políticas de centro'' (O Estado de S. Paulo)
RJ pode perder duas vagas na Câmara (Jornal do Brasil)
Situação de Paulo Octávio no DEM se complica (Jornal do Brasil)
Socialismo volta ao programa, mas sem rupturas (Valor Econômico)
STF deve julgar pedido de habeas corpus de Arruda na quarta-feira (Valor Econômico)
Temer tenta colocar benefícios a servidores em pauta (Valor Econômico)
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