VALE ENTRA EM LEILÃO E ACIRRA MEGADISPUTA NO SETOR ELÉTRICO
Construção da hidrelétrica de Belo Monte custará até R$ 30 bilhões. Previsto para abril, o leilão da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará, ganhou um concorrente de peso: a Vale se aliou à construtora Andrade Gutierrez, à Votorantim Energia e à Neoenergia para disputar a construção da megausina, orçada em até R$ 30 bilhões. Outro grupo, formado por Camargo Corrêa e Odebrecht, já estava na disputa da usina, que será a terceira do mundo. O governo tenta ainda criar um terceiro consórcio e, para isso, poderá acionar a Eletrobrás e o BNDES. No mercado, a expectativa é de que as subsidiárias da Eletrobrás entrem em todos os consórcios, através de Furnas, Eletronorte ou Chesf. Para Nivalde de Castro, coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da UFRJ, o leilão será muito competitivo e permitirá ao consumidor acesso a energia mais barata. (págs. 1 e 19)
FOLHA DE S. PAULO
'NOVA' TELEBRÁS BENEFICIA CLIENTE DE DIRCEU
Governo usará rede de fibras ópticas pertencente a empresário que pagou pelo menos R$ 620 mil ao ex-ministro. O ex-ministro e deputado cassado José Dirceu (PT) recebeu ao menos R$ 620 mil do principal grupo empresarial que será beneficiado caso a Telebrás seja reativada, como promete o governo. O dinheiro foi pago entre 2007 e 2009 pelo empresário Nelson dos Santos, dono da Star Overseas, companhia sediada nas Ilhas Virgens Britânicas. Em 2005, Santos comprara pelo valor simbólico de R$ 1 participação na empresa Eletronet. Praticamente falida, a Eletronet era dona de 16.000 Ian de cabos de fibra óptica ligando 18 Estados, o que não cobria suas dividas, estimadas em R$ 800 milhões. Após Santos contratar Dirceu, o governo decidiu usar as fibras ópticas da Eletronet para reativar a Telebrás e arcar sozinho com a caução judicial necessária para resgatar a rede, hoje em poder dos credores. Estimase que o negócio renda ao empresário R$ 200 milhões. Segundo Santos, o dinheiro pago a Dirceu não se destinou a lobby. O ex-ministro não quis comentar. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
CÚPULA APOIA REIVINDICAÇÃO ARGENTINA SOBRE MALVINAS
Em meio a reunião latino-americana, britânicos começam a explorar petróleo. A presidente argentina, Cristina Kirchner, obteve da Cúpula de Cancún (México) o respaldo dos presidentes latino-americanos e do Caribe para pedir à Grã-Bretanha a devolução das Malvinas à Argentina. "Vamos insistir em nossa reivindicação", afirmou Cristina. No momento em que ela discursava, porém, funcionários de uma empresa petrolífera britânica começavam a exploração na região. Ali esperam encontrar petróleo, o pivô da nova crise entre Buenos Aires e Londres. Na abertura da cúpula, o presidente mexicano, Felipe Calderón, conclamou as nações a "construírem um espaço comum que agrupe ,todos os países da América Latina e Caribe", informam as enviadas especiais Patrícia Campos Mello e Tânia Monteiro. Essa nova entidade, já chamada informalmente de "OEA do B", não terá participação dos EUA. Segundo Washington, isso "não é um problema". (págs. 1, A12 e A13)
JORNAL DO BRASIL
UM CHOQUE NO SISTEMA PENAL
Carnaval da Zona Sul vai mudar de rua e também de bairros. O Carnaval de rua em alguns bairros mais concorridos da Zona Sul carioca será diferente em 2011. O grande volume de queixas de moradores e comerciantes, por causa do barulho e dos problemas causados no trânsito, vai levar a prefeitura a redistribuir vários dos 465 blocos para outros bairros ou até para outra região. Além disso, não serão autorizados novos desfiles e, em ruas como a Dias Ferreira, no Leblon, repleta de restaurantes, não haverá mais folia. A medida abrange também Ipanema, Gávea, Laranjeiras e Santa Teresa. Em Copacabana, moradores temem que a decisão sirva apenas para atrair os foliões. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A3)
CORREIO BRAZILIENSE
A HORA DO IMPEACHMENT PARA ARRUDA
Passados os efeitos da crise financeira, os bancos estão com liquidez de sobra. Com folga de caixa, diminuiu o apetite para captar recursos com a emissão de certificados de depósitos bancários (CDB). No segundo semestre do ano passado, os resgates desses papéis pelos investidores superaram as aplicações em R$ 27,9 bilhões, reduzindo o estoque desses títulos em 6%, para R$ 511 bilhões, segundo dados do BC. O Itaú Unibanco reduziu o estoque de CDBs em 13,8% em 2009, para R$ 102,5 bilhões em dezembro. "Olhando a disponibilidade de caixa e as previsões de expansão de carteira, estamos muito confortáveis em manter o mesmo modelo para este ano", disse Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco, em conferência a analistas. (págs. 1, C1 e C2)
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ARTIGOS
A influência do PT (O Globo)
A análise de Pomar mostra a influência do PT na política externa do governo Lula, tornando evidentes as motivações ideológicas e partidárias da ação do Itamaraty nos últimos sete anos. Pareceu-me adequado e efetivo, em lugar de uma análise crítica, reproduzir literalmente algumas das principais afirmativas incluídas no trabalho, deixando ao leitor a tarefa de tirar suas próprias conclusões: A grande novidade nas decisões de política internacional do congresso do PT foi a sugestão de criar um Conselho Nacional de Política Externa, com participação social (sindicatos, ONGs, movimentos sociais, MST): •“Na política externa, as diferenças entre o governo Lula e FHC sempre foram muito visíveis. A política externa antecipou o movimento progressista do governo Lula, estando desde o início sob a hegemonia de concepções fortemente críticas ao neoliberalismo e à hegemonia dos EUA. Contribuiu também a militância internacionalista do PT e do presidente Lula, expressa na criação de uma assessoria especial dirigida por Marco Aurélio Garcia.” •“Objetivamente, a política externa do presidente Lula faz o Brasil competir com os EUA (sic). Comparada com outras potências, trata-se de uma competição de baixa intensidade, até porque a doutrina oficial do Brasil é de convivência pacífica e respeitosa (cooperação franca e divergência serena com os EUA).” •“Inclusive por se dar no entorno imediato da potência, a competição com o Brasil possui imensa importância geopolítica e tem potencial para, no médio prazo, constituir-se em uma ameaça aos EUA (sic). Isso é confirmado (....) pela manutenção pela Administração Obama da política de acordos bilaterais e de exibição de força bruta (IV Frota, bases na Colômbia, golpe em Honduras e reafirmação do bloqueio contra Cuba).
Americanos sem crédito no banco (Folha de S. Paulo)
O total de empréstimos bancários nos Estados Unidos caiu mais de US$ 100 bilhões neste ano. Sim, neste ano de 2010, de recuperação econômica ainda que frágil e de bancões lucrando mais, com exceção daqueles que caíram na conta da viúva, os que levaram mais dinheiro direto do contribuinte americano. Trata-se de uma redução de 16%, em termos anuais. Desde o início da crise, o total de crédito bancário nos Estados Unidos encolheu US$ 740 bilhões, o equivalente à metade da economia do Brasil, uma queda recorde de 10%, segundo Dave Rosenberg, economista-chefe da Gluskin Sheff, administradora de fortunas canadense ("private banking", como se diz). Pelos dados do Fed, o banco central dos EUA, os empréstimos bancários começaram a cair em outubro de 2008, mês seguinte ao setembro da semana da grande quebra de instituições financeiras americanas. A seguir, com a hipótese escancarada de recessão, a atitude normal dos bancos foi a de se tornarem mais conservadores. Emprestam menos, restringem ainda mais os empréstimos para clientes que não tenham ótimo histórico de crédito, deixam mais dinheiro no "caixa" (em aplicações hiperconservadoras). Os consumidores também se retraem. Os bancos fizeram ainda mais caixa porque o Fed ficou com os papéis podres deles. Em troca, a fim de evitar mais quebra, ofereceu quase-dinheiro (títulos da dívida do governo americano). O Fed ficou, por exemplo, com títulos cujo rendimento vem de prestações imobiliárias, que não valiam nada no auge da crise ("mortgage backed securities"). Segundo dados de Rosenberg, os empréstimos ao consumidor caíram 12% (neste ano, dados anualizados).
Anteprojeto de lei sobre terceirização no Brasil (Valor Econômico)
Balanço do bolso do brasileiro em 2009 (Valor Econômico)
Brasil precisa descobrir a figura do planejador financeiro (Valor Econômico)
Da bolha aos Piigs - o mercado sob tensão (Valor Econômico)
DEM no pasto (Folha de S. Paulo)
Deus ou o dinheiro? (Jornal do Brasil)
Dilma redesenhada (Folha de S. Paulo)
Duas frentes da cidadania (Correio Braziliense)
Eleições e a agenda do desenvolvimento (Jornal do Brasil)
Enfunando as velas (Jornal do Brasil)
Inovação versus recursos naturais (O Estado de S. Paulo)
O incômodo da democracia (Correio Braziliense)
O que é um mercado emergente? (Valor Econômico)
Segue o jogo (Correio Braziliense)
Sucessão chocha (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A estrela sobe. E os tucanos assistem. (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O fim do Carnaval marca o momento em que o ano efetivamente começa para valer no Brasil. E 2010 é um ano eleitoral. Dos mais importantes, pois se prevê uma acirrada disputa pela Presidência da República, talvez a maior desde 1989. Os pré-candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), líderes nas pesquisas, aproveitaram a festa momesca para aparecer e divulgar suas imagens. Aliás, nada menos a ver com o perfil dos dois concorrentes do que a empolgação do Carnaval. Mas política é a arte da dissimulação, não tem jeito. E há dissimulações piores e mais daninhas. O populismo, aquele sorriso armado no rosto, é uma característica dos políticos profissionais em qualquer democracia, tanto aqui, nos Estados Unidos, quanto na gélida Islândia. Pois o Carnaval acabou, e a impressão ainda é a de que o ano só começou para um dos lados da disputa. Mal terminada a folia, o noticiário foi dominado pelos movimentos do governo e do Partido dos Trabalhadores. Os tucanos, como diria a letra de Ideologia, de Cazuza e Frejat, assistem a tudo em cima do muro, ou da copa de alguma árvore da selva eleitoral.
A volta (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
A VOLTA
Após um período difícil em 2009, os pecuaristas de Mato Grosso veem o mercado reagir. As exportações de janeiro subiram 4,6% em relação às de dezembro, mostram dados do Imea (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária).
COM RECUPERAÇÃO
Luciano Vacari, da Acrimat (associação dos produtores), diz que as exportações deste ano podem repetir as de 2008, que somaram média mensal de 19 mil toneladas (equivalente carcaça). No ano passado, as vendas externas caíram 19% ante as de 2008.
SEM RECUPERAÇÃO
Os vizinhos argentinos não têm a mesma sorte. As exportações voltaram a crescer, mas os frigoríficos não encontram bois para abater. A falta de animais fez o preço da carne disparar, e os pecuaristas temem que, mais uma vez, o governo coloque amarras nas exportações.
Alencar & Patrus ou Patrus & Alencar (Jornal do Brasil - Informe JB)
Comedores do mensalão (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Comrovantes do IR (O Dia - Coluna do Servidor)
Duelo à vista (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Em queda, juro longo prevê aperto eficaz (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Governador topa trocar prisão por renúncia (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Governo federal planeja criar central de elaboração de projetos de infraestrutura (Valor Econômico - Política)
Hypermarcas fará emissão de ações para novas compras (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Limões, discursos e limonadas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Não sai, não renuncia, não se desfilia (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O euro ameaçado (Valor Econômico - Brasil)
Pano rápido (Folha de S. Paulo - Painel)
Parcela extra do auxílio-alimentação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Provocação eleitoral (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Queremos detalhes (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Telebrás vira mania com governo tagarela (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Um jogo especial num ano especial (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
''Falta de gasolina é problema regional'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente da BR Distribuidora, José Andrade de Lima Neto, disse ontem que o problema de falta de gasolina em algumas regiões do País é pontual e não reflete a realidade nacional. "A Petrobrás tem conseguido abastecer o mercado, seja com produção própria, seja com importações", afirmou o executivo, em entrevista após proferir palestra sobre mercado de combustíveis na sede do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP). Nas últimas semanas, donos de postos têm reclamado de dificuldades para conseguir gasolina, principalmente por causa do aumento da demanda após a disparada dos preços do etanol. Lima calcula que o cenário de preços reduziu em 10 pontos porcentuais a participação do álcool hidratado no mercado, que chegou a 20% em janeiro. Parte da queda reflete a substituição pela gasolina, tendência que deve ser mantida em fevereiro, segundo avaliação preliminar da distribuidora. Questionado se estava tendo dificuldades para comprar o derivado de petróleo da Petrobrás, Lima disse que a estatal vem mantendo o suprimento regular. Na semana passada, a empresa anunciou que estava importando 1,2 milhão de litros do combustível para atender ao aumento da demanda. "É normal ocorrer problemas pontuais de abastecimento por questões logísticas. Mas dessa vez a questão está mais sensível e ganha maior visibilidade", argumentou o presidente da BR.
Alta do ouro deve perder fôlego no médio prazo (Valor Econômico)
O período de alta nos preços do ouro, que já dura uma década, poderá sofrer uma paralisação no médio prazo, uma vez que a alta das taxas de juros nos Estados Unidos, que se encontra em níveis recordes de baixa, tornará os preços vulneráveis a uma recuperação do dólar e a uma demanda por investimentos mais fraca. Os temores com a estabilidade das moedas globais e a inflação poderão manter o ouro em alta, mas ele terá problemas para manter os elevados fluxos de investimentos que o levaram a atingir o pico histórico de US$ 1.226,10 a onça em dezembro, segundo afirmam analistas. No curto prazo, os fundamentos do ouro parecem frágeis, uma vez que a demanda por joias está mais fraca e as mineradoras aumentam a oferta. Os preços no mercado à vista (spot) recuaram em relação aos picos registrados em dezembro, para cerca de US$ 1.070,50 a onça. "Estamos vendo muitos ventos contrários para os investidores em ouro, especialmente os potenciais aumentos nas taxas de juros", afirma Daniel Major, analista da RBS Global Banking & Markets. "O custo da oportunidade de se investir em commodities será importante".
Analistas elevam projeção para o PIB (Valor Econômico)
Aplicação de até R$ 5 mil recua para menor nível desde fevereiro de 2007 (Valor Econômico)
Arminio elogia 'gestão conservadora' (O Globo)
Auditores fiscais se opõem a centralização feita na Receita (Folha de S. Paulo)
Baixa renda impulsiona a venda de planos e VGBL cresce 28% (Valor Econômico)
Bancos de Espanha deve apertar regra de provisões (Valor Econômico)
BC de olho na liquidez dos bancos (O Globo)
BC vai olhar liquidez para rever compulsório (Valor Econômico)
BNDES vai reembolsar o FAT em 12 parcelas (Valor Econômico)
Brasil lidera pesquisa de clima econômico (Folha de S. Paulo)
Brasil na liderança da expansão econômica (Correio Braziliense)
Brasil tem 175 milhões de celulares (Jornal do Brasil)
China compra mais petróleo saudita e já supera os EUA (Valor Econômico)
Com folga em caixa, bancos captam menos (Valor Econômico)
Construtoras negociam mudanças no edital (Valor Econômico)
Construtoras temem fim do ''Minha Casa, Minha Vida'' (O Estado de S. Paulo)
Crise desperta dúvidas sobre a liderança de Akio Toyoda (Valor Econômico)
Crédito facilitado cria boom e eleva preço de imóveis (O Estado de S. Paulo)
Demanda chinesa crescente puxa a recuperação asiática (Valor Econômico)
Depois da Grécia, investidor teme os déficits "ocultos" (Valor Econômico)
Dirigente do Fed defende juro baixo (Valor Econômico)
Dívida federal cai R$ 43 bilhões e participação de estrangeiro é recorde (O Globo)
Dívida pública recua em janeiro, mas perfil piora (Folha de S. Paulo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Embraer transfere tecnologia do Tucano para a Colômbia (Valor Econômico)
Empresários pedem compensações para evitar retaliação aos EUA (O Estado de S. Paulo)
Escolha estratégica (Correio Braziliense)
Fatia de estrangeiros na dívida interna é recorde (O Estado de S. Paulo)
Fiesp pressiona embaixador dos EUA sobre subsídios (Folha de S. Paulo)
Fracassa oferta da CSN pela Cimpor (Folha de S. Paulo)
Fundo soberano já tem conselho e pode operar (Valor Econômico)
Governo de Pernambuco anuncia o segundo estaleiro do Porto de Suape (O Estado de S. Paulo)
Grupo indiano negocia 50% da Ferrous Brasil (Valor Econômico)
Iraque passa a importar mais do Brasil (Valor Econômico)
Mercado volta a prever alta da inflação neste ano em pesquisa do BC (Folha de S. Paulo)
Na Caixa, expansão em 2010 já supera 90% (O Estado de S. Paulo)
Oferta da CSN fracassa, diz imprensa lusa (O Estado de S. Paulo)
Oi renova contrato com Alcatel (Valor Econômico)
Oportunidade prorrogada (Correio Braziliense)
Para a Vivo, região é prioridade em plano de crescimento (Valor Econômico)
Para analistas, países do Bric podem ter um projeto comum (Valor Econômico)
Para mercado, BC sinaliza aumento do compulsório (Folha de S. Paulo)
Para mídia, CSN falhou na compra da Cimpor (Valor Econômico)
Parceria com Arábia Saudita não será afetada por importação menor, diz Chu (Valor Econômico)
País tem 175,6 milhões de celulares ativos (Valor Econômico)
POLÍTICA
"O São Paulo é que me aflige", afirma prefeito (Folha de S. Paulo)
Vida normal ontem na rotina do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM). Foi o que ele tentou demonstrar, apesar da cassação de seu mandato por um juiz de primeira instância.O prefeito chegou adiantado à inauguração de um Cras (Centro de Referência e Assistência Social) na zona leste. Cumprimentou funcionários e assessores que o aguardavam, discursou e descerrou a placa. Tudo em pouco menos de 30 minutos. Encerrada a cerimônia, enfrentou os repórteres. Disse que ninguém empurrasse porque ele e sua vice, Alda Marco Antônio (PMDB), falariam com todos. "O que me deixou aflito ontem foi a derrota do São Paulo [por 2 a 0 para o Palmeiras]", brincou o são-paulino Kassab ao ser questionado se estava tranquilo quanto à permanência no cargo. Respondeu às nove perguntas dos repórteres (só a primeira sobre o evento). Voltou a dizer que a questão da cassação é técnica e que confia na Justiça. "Não está havendo acusação no campo moral, está havendo acusação [de] que não é legal. O que existe, da parte da Justiça Eleitoral, são posicionamentos diferentes, dizendo que são legais as doações, que já aconteceram até na campanha de presidente."A vice-prefeita (também secretária de Assistência e Desenvolvimento Social) insistiu que se trata de uma questão técnica. "O juiz de primeira instância julgou que existe algum problema. Vamos discutir isso na Justiça na instância superior."
A crise repercute em todas as esferas (Correio Braziliense)
O ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, classificou como grave a crise provocada pelas denúncias de corrupção no DF. Após o lançamento da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp), ontem, Barreto criticou as ações da Câmara Legislativa. “Não adiantam essas manobras casuísticas adotadas pela Câmara Distrital para impedir uma intervenção federal. Soluções mágicas, adotadas a toque de caixa pelo Legislativo local, como a cassação de três ou quatro deputados, não adiantarão de nada”, avaliou. Apesar disso, o ministro evitou opinar sobre a necessidade de intervenção na capital da República. Ressaltou que a decisão é do Supremo Tribunal Federal (STF). “Ao Ministério da Justiça, neste momento, cabe aguardar. Estamos conversando com o secretário de Segurança Pública do DF e acompanhando de perto o desenrolar da segurança pública na capital.” Embora a crise tenha virado de cabeça para baixo o cenário político no DF, o ministro avalia que as instituições estão funcionando.
A salvo: parte de contas de Marta e Alckmin foi considerada ilegal (Folha de S. Paulo)
Aliado vai relatar processo contra Paulo Octávio (O Globo)
Aposta no horário eleitoral (Correio Braziliense)
Aécio ameniza agenda com Serra (O Estado de S. Paulo)
Aécio reassume governo e confirma encontro com Serra (Valor Econômico)
Beto Richa é aposta de tucanos no Paraná (O Estado de S. Paulo)
Candidatura ao governo racha tucanos no PR (Folha de S. Paulo)
Câmara do DF dá a relatoria da ação contra Arruda ao PT (O Estado de S. Paulo)
Defesa da autonomia do DF (Correio Braziliense)
Defesa de Kassab questiona piso arbitrário (Valor Econômico)
DEM ameaça obstruir votação do pré-sal (Valor Econômico)
DEM dá 24 horas para Paulo Octávio sair (O Estado de S. Paulo)
DEM: partido se reúne para tratar de situação de Paulo Octávio (Folha de S. Paulo)
Doações que cassaram Kassab existem para muitos (O Globo)
Em 2008, entidade doou R$ 10,6 milhões (Valor Econômico)
Eurides, Brunelli e Prudente já admitem renunciar ao mandato (Correio Braziliense)
Fala de presidente esquenta polêmica (O Estado de S. Paulo)
Guerra de procuradores no DF (Jornal do Brasil)
Intervenção no DF pode ter audiências públicas (Valor Econômico)
Intervenção seria inconstitucional, diz o Procurador-geral do DF (Correio Braziliense)
Investigação "é um avanço", afirma Mendes (Folha de S. Paulo)
Isolado, Arruda está mais perto do impeachement (Jornal do Brasil)
Juiz espera que decisão amplie a fiscalização (Folha de S. Paulo)
Juiz suspende cassação de Kass (O Globo)
Justiça aceita recurso e Kassab fica no cargo (O Estado de S. Paulo)
Justiça Eleitoral livra prefeito de São Paulo da cassação (Jornal do Brasil)
Justiça mantém Kassab no cargo e cassa 8 vereadores (Folha de S. Paulo)
Kassab respira, DEM radicaliza (Correio Braziliense)
Lula usará Minas para destravar palanques (O Estado de S. Paulo)
Marina busca estratégia para eleitorado jovem e das classes C e D (Valor Econômico)
Marina prega nova visão de progresso (O Estado de S. Paulo)
Ministro diz que crise é grave e cerco se fecha sobre Octávio (Jornal do Brasil)
Nova suspeita envolve sobrinho de governador Gravações indicam cobrança de propina (O Globo)
O inferno astral de Serra (O Globo)
Operação para reduzir danos (Correio Braziliense)
Operação Tellus quase pôs vice entre os investigados (O Estado de S. Paulo)
PDT enfatiza a Câmara para ampliar influência (Correio Braziliense)
Petista será relator do impeachment de Arruda em comissão (Folha de S. Paulo)
Planalto opõe-se a projeto de reajuste de servidores (Valor Econômico)
PMDB impõe derrota a Wagner no TRE (O Estado de S. Paulo)
Por Maia, DEM ameaça deixar Gabeira (O Estado de S. Paulo)
Prefeitos acirram a briga (Correio Braziliense)
Prefeitura gasta R$ 470 mi com empresas que doaram a Kassab (Folha de S. Paulo)
Presos vão às urnas (Correio Braziliense)
Procurador defende intervenção (O Estado de S. Paulo)
PSDB opta pela candidatura Beto Richa no Paraná (Valor Econômico)
PT prepara caravana para Dilma (O Globo)
PT recua e retira apoio a novo tribunal (O Globo)
Roriz reaparece no horário eleitoral para falar do escândalo (Correio Braziliense)
Serra tenta tirar palanques do PSB de Dilma (O Globo)
Tendência do TSE é a de absolver prefeito (Valor Econômico)
Total de vereadores cassados chega a 24 dos 55 (Folha de S. Paulo)
TSE quer alterar composição da Câmara (Folha de S. Paulo)
União vai contingenciar verba para ministérios (Valor Econômico)
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