Após queda em 2009, taxas cobradas de pessoas físicas e empresas sobem em janeiro e antecipam receio de alta da Selic pelo Copom. Depois de atingir o menor nível desde 1995 em dezembro passado, os juros médios para as pessoas físicas e empresas começaram 2010 em ascensão, mostrou uma pesquisa da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac). Para o consumidor, o crédito ficou mais caro em 0,15% em janeiro, comparado com o último mês de 2009. Passou de 121,71% ao ano para 121,96% ao ano. Para as pessoas jurídicas, a alta foi de 0,83%. O custo de crediário, cheque especial, empréstimo pessoal e crédito às empresas foi contaminado pelas expectativas do mercado acerca de um possível aumento da taxa básica de juros, a Selic, e também pela recente instabilidade na Europa. Segundo a Anefac, metade das taxas cobradas ao consumidor registrou alta em janeiro, na comparação com dezembro. A escalada foi de 0,87% no crediário (de 95,38% ao ano para 96,49% ao ano), de 0,69% no cheque especial (de 132,13% ao ano para 133,44% ao ano) e de 1,24% no empréstimo pessoal (de 75,93% ao ano para 77,14% ao ano). A alta dos juros no mercado real antecipa o movimento do Banco Central, que previu, na última ata do Comitê de Política Monetária (Copom), a elevação da Selic. A intervenção deve ocorrer para garantir que a inflação permaneça no centro da meta, em 4,5% ao ano, já que em janeiro os indicadores de custo de vida se aproximavam dos 2%.
FOLHA DE S. PAULO
RECEITA LIVRA 5 MILHÕES DE DECLARAR IR NESTE ANO
Governo também anuncia aumento da faixa de isenção a partir de 2011. Com o foco nos grandes contribuintes, a Receita afrouxou critérios para as declarações do Imposto de Renda neste ano. Cerca de 5 milhões de pessoas não serão obrigadas a declarar o IR, estima o governo. As mudanças incluem novo valor mínimo para o patrimônio - agora de R$ 300 mil. Sócio de empresa precisa entregar declaração só se estiver na faixa que mede a renda no ano anterior. (págs. 1 e B4)
O ESTADO DE S. PAULO
IRÃ SOFRE SANÇÕES UNILATERAIS DOS EUA
Irã sofre sanções unilaterais dos EUA. Guarda Revolucionária é alvo de medidas de Obama. O governo americano apertou ainda mais o cerco ao Irã, ao anunciar ontem novas sanções unilaterais contra a Guarda Revolucionária - braço armado do regime que, segundo analistas, controla os programas nuclear e balístico de Teerã. O Departamento do Tesouro congelou ativos de um dos comandantes da guarda e de subsidiárias de uma empresa que ele administra. A medida não tem relação direta com o pacote de sanções que os EUA estão negociando no Conselho de Segurança da ONU. Em dezembro, o Congresso americano já havia tomado atitude semelhante ao multar empresas que tinham negócios no Irã e atuavam nos EUA - um dos multados foi o banco Credit Suisse, que teve de pagar US$ 530 milhões. Em Brasília, o Itamaraty avalia o risco de turbulência interna no Irã nos próximos meses para confirmar ou cancelar a visita do presidente Lula, prevista para maio. Há perspectiva de novas manifestações contra o governo. (págs. 1 e A12 a A14)
Ministro da Defesa exonera militar da ativa por ataques ao projeto de revisão da anistia. Num ato surpreendente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, exonerou o general Maynard Marques de Santa Rosa, chefe do Departamento Pessoal do Comando do Exército. O militar ‘linha-dura’ chamou os integrantes da futura Comissão da Verdade de “caluniadores” e “fanáticos” em um artigo. Antes de afastar Santa Rosa, que já havia entrado em choque com o ministro, Jobim consultou o comandante do Exército, general Enzo Peri, que não se opôs, retribuindo o apoio recebido na crise em torno do Plano Nacional de Direitos Humanos. (pág. 1 e País, pág. A6)
Contribuinte com patrimônio até R$ 300 mil não é obrigado a declarar. A Receita Federal anunciou ontem regras mais flexíveis para quem vai acertar as contas com o Leão a partir de 1º de março. Sócios de empresas, pessoas sem renda mas com patrimônio inferior a R$ 300 mil não estão mais obrigadas a declarar o Imposto de Renda Pessoa Física 2010 (ano-base 2009). Até agora, quem tinha patrimônio acima de R$ 80 mil já era obrigado a declarar. De acordo com as novas regras anunciadas pela Receita Federal, pelo menos 10 milhões de contribuintes não terão que prestar contas ao Fisco este ano. Quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 17.215,08 no ano passado está obrigado a fazer a declaração anual. Este também será o último ano em que a Receita vai receber formulários de papel. Reduzindo o número de declarantes, a Receita espera fazer mais rapidamente as análises da malha fina, evitando que restituições fiquem retidas por muito tempo. (págs. 1 e 19)
BNDES AMPLIA APOIO ÀS MÚLTIS VERDE-AMARELAS
A política do governo de incentivar a formação de grandes empresas competitivas no mercado internacional está longe de terminar. Ainda há um vasto campo de empreendimentos que merecerão apoio do BNDES para fusões e aquisições, sobretudo nas commodities. O banco prepara alternativas de financiamento para atender às novas grandes empresas brasileiras no exterior. No momento, duas opções estão em construção: emitir títulos do BNDES no mercado interno para captar recursos ou, mais provável, usar a subsidiária de Londres para captar e emprestar fora do país. Dois exemplos do que está em curso são a compra da Brenco pela ETH Bioenergia, do grupo Odebrecht, e as negociações da Braskem/Petrobras para adquirir nos EUA uma petroquímica de porte, aproveitando a desvalorização de grandes companhias em decorrência da crise financeira. A Braskem conversa com a Ineos, empresa de fundos ingleses. As portas da Dow Chemical e da Lyondell-Bassell também não estão fechadas. (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
A campanha parece preliminar de clássico (Jornal do Brasil)
Nos velhos tempos, lá se vai mais de meio século, em que rapaz tijucano fascinado pelo futebol não perdia um clássico aos domingos em qualquer campo, mesmo nos distantes subúrbios em que o trem da Central era o mais comum meio de transporte, antes da partida principal, a preliminar ajudava a passar o tempo de espera com animadas peladas dos reservas, quase sempre valorizados com o enxerto de craques que esperavam a vaga para a promoção. Era raro, mas acontecia que a preliminar dos reservas fosse mais emocionante do que a partida principal com os primeiros times. E algumas surpresas animavam o vivo debate nas arquibancadas, quando raramente um sururu, com tapas e pernadas, logo apaziguado com a intervenção do policiamento, não chegava a assustar os fanáticos que sustentam a popularidade mundial do futebol. Em 1950, quando da inauguração do Maracanã para a Copa de 50, de renegada memória com o gol de Ghiggia – o ponta-direita do Uruguai, que esteve recentemente no Brasil para gravar no estádio da sua consagração o pé na calçada da fama – perdemos a decisão na véspera, quando o técnico Flávio Costa, candidato a deputado federal, transferiu a Seleção do sossego bucólico da Chácara das Pedras, na qual estive a serviço, para o campo do Vasco, em São Januário, onde o coro infernal do buzinaço a noite inteira não permitiu que ninguém dormisse um minuto. O mais é sabido. Juvenal tomou um porre num botequim de São Januário e foi esbofeteado por Flávio Costa, que não ousou substituí-lo pelo reserva, insone mas sóbrio.
A Grécia e o FMI (Folha de S. Paulo)
Seria a Grécia um novo Lehman, capaz de desencadear uma nova rodada de turbulências financeiras em escala global, ou pelo menos europeia? O dilema das autoridades europeias é, de fato, semelhante ao que enfrentavam as autoridades americanas na época da crise do Lehman Brothers, como notou o economista Eduardo Loyo, meu antecessor aqui no FMI. De um lado, socorrer a Grécia pode estimular comportamentos irresponsáveis de outros países e pedidos de apoio de outros integrantes da zona do euro que estão sob forte pressão neste momento. É o chamado risco moral ("moral hazard"). De outro, deixar a Grécia quebrar traz o risco de provocar a propagação da crise financeira para outros países do Mediterrâneo. A decisão de deixar o Lehman quebrar foi celebrada inicialmente (inclusive por alguns no FMI) como o restabelecimento da "disciplina do mercado". A celebração não durou 48 horas. Quando o colapso do banco de investimentos contagiou a AIG -uma das maiores (se não a maior) seguradoras do mundo-, as autoridades americanas jogaram as preocupações com o "risco moral" para o espaço e patrocinaram uma operação gigantesca de salvamento da companhia.
A próxima escalada da China (Valor Econômico)
As eleições 2010 e a tecnologia da informação (Correio Braziliense)
Canal de dinheiro novo para bancos (Folha de S. Paulo)
Democracia participativa, possibilidades e riscos (O Estado de S. Paulo)
Futuro das ocupações em pequenos empreendimentos (Valor Econômico)
Imaginação voluntarista (O Globo)
O Brazil, na visão da revista inglesa "The Economist" (Valor Econômico)
O dirigismo estatal no mercado de capitais (Valor Econômico)
Para o resto da sua vida (O Globo)
Rojões, indicadores e o futuro do SUS (Correio Braziliense)
Somos preconceituosos (Correio Braziliense)
Ética partidária e renovação (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
"Não descartamos fusão", diz Camargo Corrêa (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
"Não descartamos a possibilidade de fazer fusão dos ativos de cimento no Brasil e na Argentina com a Cimpor", disse à Folha Carlos Pires Oliveira Dias, membro do Conselho de Administração da Camargo Corrêa e um dos acionistas da companhia, sobre planos futuros após a compra de 22,17% da construtora Teixeira Duarte na cimenteira portuguesa Cimpor. O preço oferecido foi de 6,50 por ação. A participação poderá ser acrescida de até mais 3% do capital da Cimpor detidos por pessoas físicas ligadas a Teixeira Duarte, segundo Pires Dias, que acompanhou as negociações. "Nem todos os familiares puderam ser contactados a tempo", disse Vitor Hallack, presidente do Conselho. A aquisição torna a Camargo Corrêa, até então considerada à parte na disputa pela Cimpor, a maior acionista individual da empresa portuguesa, diz Pires. A Lafarge, que tinha 17,28% na Cimpor, acabou vendendo a sua participação para a Votorantim. Segundo Pires, não existia um acordo entre acionistas da Cimpor. "Há sinergia entre a Cimpor e a Camargo Corrêa. Uma fusão [com a companhia portuguesa] nos tornaria um player importante, o que é visto como interessante pela administração da Cimpor", disse Pires. Por ora, a companhia aguarda as próximas manifestações da CSN com relação à OPA (Oferta Pública de Ações), em que oferece 5,75 por ação da cimenteira portuguesa, valor inferior ao pago pela Camargo.A siderúrgica não pode desistir da oferta, mas pode melhorá-la até amanhã. Dia 17 vence o prazo para os acionistas aceitarem ou rejeitarem a proposta. O Conselho de Administração da Cimpor já recomendou aos acionistas que recusassem a oferta.
2010 e a classe C (O Globo - Merval Pereira)
A pesquisa que a Fundação Getulio Vargas divulgou ontem mostrando que os efeitos da crise financeira internacional frearam a mobilidade social que o país vinha desenvolvendo nos últimos anos revela também a fragilidade do processo de inclusão social na base do consumo popular, fomentado pelos programas assistencialistas e o aumento do salário mínimo. O avanço permanente desde 2004 da classe média foi paralisado pela crise, fazendo com que a classe C — famílias com renda de R$ 1.115 a R$ 4.807 — permanecesse praticamente no mesmo patamar de dezembro de 2008 a dezembro de 2009: representava 53,58%, uma queda de 0,4% no período. O crescimento da “nova classe média”, no entanto, continua formidável. Em dezembro de 2003, a classe C representava 42,99% do total da população. A notícia boa é que a recuperação, tanto da classe AB — que cresceu 2% — quanto das demais, ocorreu no mesmo ano da crise, recuperando perdas que foram mais sensíveis no último trimestre de 2008 e no primeiro semestre de 2009. No trabalho da Fundação Getulio Vargas há uma parte dedicada para prospecções dos próximos quatro anos, até 2014, período do futuro mandato presidencial pós-Lula.
Apagão do trânsito (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Bandeira branca (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Caça-palavras (Folha de S. Paulo - Painel)
Chuva na uva (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Cortina de fumaça (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Elípticas nucleares (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
EUA e Europa dão sinais trocados (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Gente Boa (O Globo)
Na ponta da língua (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Nem tão longe, nem tão perto (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Nos ombros de Serra (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Nova carreira para o poder judiciário funcionalismo federal (O Dia - Coluna do Servidor)
O desagregador (O Globo - Panorama Político)
O fator pessoal (Valor Econômico - Política)
O nome do gato (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Olhando a dívida (O Globo - Panorama Econômico)
Os avisos do Apocalipse (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Paulistas clamam por Ciro Gomes (Jornal do Brasil - Informe JB)
Planejamento cancela reunião (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Pregão pede alta da Selic já em março (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Pátio de escola (O Globo)
Rápidos no gatilho (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Serra, Dilma e o mercado (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Tempo de eleição (O Globo - Ancelmo Gois)
Turbinando o etanol (Valor Econômico - Brasil)
WTorre avança em estaleiro (O Globo - Negócios & CIA)
ECONOMIA
''Melhor acabar com a OMC'' (O Estado de S. Paulo)
Qualquer contrarretaliação comercial dos Estados Unidos ao Brasil seria totalmente "ilegal" e, nesse caso, "seria melhor acabar com a Organização Mundial do Comércio". Medidas contrárias ao interesse brasileiro em outros setores, além de "pouco inteligentes", seriam "brutais". Dessa forma, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, rebateu ontem a hipótese levantada pelo novo embaixador americano em Brasília, Thomas Shannon, na semana passada. De acordo com o chanceler, o Brasil ainda está aberto ao diálogo com os EUA, desde que a conversa sem substância dê lugar a uma proposta de corte dos subsídios americanos ao algodão. "Qualquer ação que se contraponha à retaliação seria totalmente à margem das normas internacionais. Então, melhor acabar com a OMC", afirmou, no Itamaraty. "Nosso objetivo não é criar problema com os EUA ou com outro país quando estamos exercendo um direito que a OMC nos concedeu. Se cada vez que você exerce um direito seu, como cidadã, a pessoa que não gostou daquilo reage, pode não ser uma ação ilegal, mas é brutal", completou, ao ser questionado sobre eventuais contrarretaliações em setores não-comerciais.
Agronegócio pode ter isenções (O Estado de S. Paulo)
O governo sinaliza com a possibilidade de retirar a incidência de PIS e Cofins de toda a cadeia produtiva do agronegócio, segundo informou ontem a presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO). De acordo com a senadora, a desoneração completa ainda não é algo totalmente definitivo, mas o setor vem discutindo uma nova política agrícola com representantes dos Ministérios da Agricultura e da Fazenda. "O ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços) ainda é um problema para o setor, mas o governo sinalizou que pode, pelo menos, tirar o PIS e a Cofins", disse a presidente da CNA.
Attachmate reforça atuação no Brasil e planeja aquisições na AL (Valor Econômico)
Bancos médios deixam crise para trás e elevam ganhos no trimestre (Valor Econômico)
BB, Bradesco e Santander vão partilhar caixas eletrônicos (Folha de S. Paulo)
BC americano já fala em elevação de juros (O Globo)
Bolsa sobe 0,51% com ajuda à Grécia (O Estado de S. Paulo)
Brasil pode ter órgão de supervisão (Valor Econômico)
Cade faz acordo com condenadas por cartel (Valor Econômico)
Cai o déficit comercial dos EUA (O Estado de S. Paulo)
Camargo Corrêa entra na briga pela Cimpor ao comprar participação (O Globo)
Cesp considera participar de usinas na Amazônia (Folha de S. Paulo)
CNI estima alta de 7,1% este ano na indústria (O Estado de S. Paulo)
Com crise, lucro da Vale caiu 51,8% em 2009 (O Globo)
CPFL disputa leilão de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Crise eleva pobreza e desigualdade em 2009, mas país já se recuperou (O Globo)
Crédito deve crescer 20,6%, diz Febraban (Valor Econômico)
CSN recorre de novo ao Cade para barrar negócios (Valor Econômico)
Declaração de empresário deixa de ser obrigatória (Jornal do Brasil)
Deficit comercial sobe nos EUA; emergentes também sustentam exportações (Valor Econômico)
Dilma ou Serra: mais dúvidas do que certezas (O Globo)
Eletronorte contratará (Correio Braziliense)
Emergentes ajudam a sustentar o comércio exterior da China (Valor Econômico)
Empate com muitos gols (Correio Braziliense)
Enquanto a Cesp hibernou, Cemig se agigantou (Folha de S. Paulo)
Entrada de dólar supera saída no mês (Valor Econômico)
Europa decide o significado de união (Valor Econômico)
Faturamento em alta, apesar da crise (Valor Econômico)
Faturamento ultrapassa nível pré-crise (Jornal do Brasil)
Fed deve enxugar liquidez antes de elevar os juros, diz Bernanke (Valor Econômico)
Fundos de ações de Petrobras já perdem 14% (Valor Econômico)
Governo confirma Telebrás na banda larga (Folha de S. Paulo)
Governo já prepara discurso para justificar PIB negativo (O Estado de S. Paulo)
IBRI quer prazo extra para mudança (Valor Econômico)
IGP-M indica recomposição de preços industriais (Valor Econômico)
Importação da China sobe 85% em janeiro e exportação, 21% (O Estado de S. Paulo)
Indústria ainda ficou abaixo (O Globo)
Legislativo do Reino Unido quer barrar regulação de "hedge funds" (Valor Econômico)
Limite de isenção será maior em 2011 (Folha de S. Paulo)
Limite de isenção sobe para R$ 22.487 em 2011 (O Estado de S. Paulo)
Lucro da Vale recua 52% em 2009, na 1ª queda em 7 anos (Folha de S. Paulo)
Menos pessoas vão declarar IR (Correio Braziliense)
Mercantil do Brasil reduz lucro e eleva capital (Valor Econômico)
Modelo daria segurança a banco no crédito lastreado em recebível (Valor Econômico)
MPX busca novos licenciamentos (Jornal do Brasil)
Nextel terceiriza rede com Nokia Siemens (Valor Econômico)
Nível da capacidade instalada volta a crescer, diz CNI (Valor Econômico)
O show e o projeto poder (O Estado de S. Paulo)
Opep reduz previsão de consumo em 2010 (Valor Econômico)
Operações devem atingir nível recorde neste ano (Valor Econômico)
País promete corte, mas ignora total de servidores (Valor Econômico)
País recebeu US$ 1,91 bilhão na primeira semana do mês (O Estado de S. Paulo)
País tem entrada de US$ 1,9 bi no início do mês (Folha de S. Paulo)
Petrobras desiste de projeto na Venezuela (Folha de S. Paulo)
Plano da banda larga ainda sem acordo (Correio Braziliense)
Primeira prévia do IGP-M no mês é a maior em 19 meses (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
Agente diz que faria contraespionagem (O Estado de S. Paulo)
Em depoimento prestado ontem à Corregedoria da Polícia Civil de Goiás, o agente Luiz Henrique Ferreira - detido semana passada sob suspeita de espionar deputados de oposição ao governo de José Roberto Arruda (sem partido) - afirmou que, ao ser contratado, soube que executaria serviço de contraespionagem de interesse do governador do Distrito Federal. O policial receberia três parcelas de R$ 100 mil de uma entidade evangélica para rastrear eventuais interceptações telefônicas em gabinetes do governo. Especialista em contraespionagem e tido como um policial de conduta exemplar, Ferreira afirmou ter sido contratado por Francisco Monteiro, ex-assessor especial da Secretaria de Relações Institucionais do governo Arruda e recém-nomeado funcionário no gabinete de Benedito Domingos (PP), deputado da base aliada. No depoimento, Ferreira disse que Monteiro lhe pediu para periciar as gravações que detonaram o escândalo no governo Arruda. Pelo serviço ele recebeu R$ 20 mil, pagos com cheque da Comunidade Cristã, presidida pelo ex-assessor do governo. O cheque foi apreendido. Segundo o agente, lotado na Delegacia de Narcóticos de Goiás, os R$ 300 mil do suposto serviço de interceptação seriam pagos pela mesma entidade.
Aliados neutralizam oposição na CPI do MST (Valor Econômico)
A base governista conseguiu neutralizar a tentativa da oposição em fazer da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) um palco de ataques a um dos principais movimentos sociais que apoiam o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os governistas utilizaram-se da mesma estratégia da oposição - de fazer uma devassa nas contas do movimento - e apresentaram diversos requerimentos de quebra de sigilo bancário, fiscal e telefônico de entidades ruralistas e de seus representantes, além de empresários ligados ao agronegócio. Também aproveitou-se do objeto descrito no fato determinado da CPI - "analisar e diagnosticar a estrutura fundiária agrária brasileira e, em especial, a promoção e execução da reforma agrária" - para levar os debates a uma comparação entre o que foi feito na área agrícola no governo atual e no do antecessor, Fernando Henrique Cardoso (PSDB). O resultado foi que, dos mais de 160 requerimentos apresentados à comissão, 66 foram aprovados por unanimidade. São esses pedidos que darão o ritmo dos trabalhos nos próximos meses. Entre os destinatários desses convites, estão acadêmicos, religiosos e especialistas ligados a questão agrícola e fundiária brasileira. Até o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, será convidado a apresentar dados do Censo Agropecuário de 2006, com números favoráveis ao governo petista.
Após criticar plano, general é exonerado (Folha de S. Paulo)
Aécio pede licença do governo por 11 dias (Valor Econômico)
Base cochila e Dilma terá de ir ao Senado (Folha de S. Paulo)
Brasil recebe R$ 1,9 milhão repatriados no caso Banestado (O Estado de S. Paulo)
Cai general que criticou Comissão da Verdade (O Estado de S. Paulo)
Campanha de igrejas faz crítica à política econômica de Lula (Folha de S. Paulo)
Candidato ao STM tenta se retratar com gays (O Globo)
Ciro aumenta suspense e adia reunião sobre candidatura em SP (O Globo)
Colaborador de Arruda recebeu da Linknet (O Globo)
Comissão aprova emenda que amplia licença-maternidade (O Globo)
Congresso libera verba a obra suspeita (Folha de S. Paulo)
Congresso mantém verba para obras suspeitas (O Globo)
Congresso mantém veto que garante verba a Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Congresso mantém vetos de Lula (Jornal do Brasil)
Conta de assentada tinha R$ 800 mil (O Estado de S. Paulo)
CPI do MST aprova 67 requerimentos (O Estado de S. Paulo)
CPI do MST não quebra sigilos fiscal e bancário de ONGs (Jornal do Brasil)
CPI do MST recomeça morna (Correio Braziliense)
Crise global fez lucro da Vale em 2009 recuar 51,8% (O Estado de S. Paulo)
DF lidera troca de operadora de linha fixa (Correio Braziliense)
Dilma é convocada pelo Senado (O Estado de S. Paulo)
Em 1999, chefe da Aeronáutica caiu (O Estado de S. Paulo)
Fatos e versões (O Globo)
FH deu bolsa a 5 milhões; Lula, a 7 milhões (O Globo)
FHC fez da Cultura "balcão de negócios", diz PT (Folha de S. Paulo)
General de 4 estrelas é demitido após crítica (O Globo)
General que censurou comissão é exonerado (Correio Braziliense)
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Planalto manda PT tirar viés estatizante do programa de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Plano de banda larga é adiado para março (Valor Econômico)
Primeiro passo (O Globo)
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PSDB usa Twitter na briga contra Lula e Dilma (O Globo)
PT altera programa de governo de Dilma para reforçar estabilidade (O Globo)
Serra buscará Aécio após carnaval (O Estado de S. Paulo)
Serra e Madonna: Chá (O Estado de S. Paulo)
Sucessão de gafes municia oposição (Correio Braziliense)
Suposto mandante de morte de Dorothy nunca foi julgado (Folha de S. Paulo)
Tarso Genro volta ao Rio Grande do Sul disposto a "dividir" Dilma com Fogaça (Valor Econômico)
TJ manda soltar acusados de liderar ação na Cutrale (O Estado de S. Paulo)
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