SERVIDOR TERÁ TÍQUETE DE R$ 304
Novo valor do vale-alimentação para funcionários do Executivo começa a ser pago no contracheque de fevereiro, sem retroatividade, e será unificado no país. Aumento no benefício chega a 141%. (págs. 1 e 13)
FOLHA DE S. PAULO
MÍNIMO EM SP SOBE ACIMA DO PREVISTO
Em ano de eleições, reajuste para faixa mais baixa do piso estadual supera o índice do governo federal. O governador José Serra (PSDB) mudou o critério de aumento do piso salarial de São Paulo ao usar como referência, pela primeira vez, o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) estadual, em vez da taxa nacional. Em ano de eleições, o índice do Estado superou o do salário mínimo nacional. Os reajustes propostos para as três faixas salariais pelo governo estadual variam de 6,42% a 10,89%. O governo federal concedeu 9,68% para o mínimo em 2010. Enquanto o piso nacional é de R$ 510, o paulista ficará entre R$ 560 e R$ 580. A Assembléia Legislativa - onde Serra tem maioria - precisa aprovar o projeto. Desde 2007, São Paulo adota um mínimo regional, a exemplo do Rio de Janeiro, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Paraná, que registra o piso mais alto do país - de R$ 605,52 para trabalhadores rurais e R$ 610,12 para empregados domésticos e dos setores de comércio e serviços. (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
CRITICADO, BRASIL VOLTA A DEFENDER DIÁLOGO COM IRÃ
Amorim diz que País se mantém contra sanções e condena visão unilateral. O chanceler Celso Amorim reiterou a oposição do Brasil à adoção de novas sanções ao Irã para diplomatas europeus, essa disposição tem atrapalhado o esforço de obter consenso no Conselho de Segurança da ONU para pressionar Teerã a respeito de seu programa nuclear. "Não sou ingênuo sobre as dificuldades de um acordo. Mas o outro caminho, o das sanções, foi perseguido nos casos do Iraque e do Irã sem que nada tivesse acontecido". disse Amorim ao Estado, salientando que sanções afetam "setores mais frágeis da sociedade". Para ele, as conclusões sobre as intenções do Irã "não podem ser tiradas de um lado só". isto é, das potências ocidentais. (págs. 1 e A12)
O GLOBO
LUCRO DE BANCOS E DESEMPREGO NA INDÚSTRIA BATEM RECORDES
Efeitos da crise mundial abalam área industrial, mas não o setor financeiro. Apesar da crise global que freou a economia brasileira, o lucro de oito bancos privados que já publicaram seus balanços aumentou 24,1% no ano passado, na comparação com 2008. O Itaú Unibanco registrou o maior ganho da década do setor bancário no país: R$ 10,067 bilhões, 29% a mais do que o lucro contábil informado no ano anterior. Na indústria, porém, os efeitos da crise internacional atingiram em cheio o nível de emprego, que encolheu 5,3%, a maior queda desde 2002, quando o IBGE iniciou a sua série histórica. A folha de pagamento das fábricas, por sua vez, recuou 2,8%. Segundo projeções da Fiesp, foram fechadas cerca de 180 mil vagas no setor industrial em 2009. Para analistas, a recuperação do emprego nas indústrias deve se acentuar em meados do ano. (págs. 1, 19 e 21)
VALOR ECONÔMICO
O MERCADO SE DIVIDE ENTRE SERRA E DILMA
O mercado financeiro prefere Serra ou Dilma? Em linhas gerais, os analistas acreditam que Dilma fará uma repetição "piorada" do segundo mandato de Lula: âncora monetária, flutuação cambial suja e política fiscal frouxa. Serra fará o que sempre fez: âncora essencialmente fiscal, contas públicas equilibradas, juro real baixo e câmbio depreciado. Os mercados poderão passar a apoiar mais claramente a ministra Dilma Rousseff se enxergarem dificuldades intransponíveis em uma gestão Serra - Dilma, teoricamente, manteria os juros mais altos que Serra, o que agrada ao mercado. O ex-ministro de FHC Luiz Carlos Mendonça de Barros considera essa visão uma "irresponsável superficialidade". Em relatório divulgado ontem, o economista-chefe do Banco Santander, Alexandre Schwartsman, diz que a evolução das contas de São Paulo entre 2006 e 2009 foi muito semelhante à do governo federal, o que não confirma a avaliação que o governador José Serra tenderia a ser mais duro que Dilma na questão fiscal.
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A caminho do precipício (O Estado de S. Paulo)
O caminho que o presidente Lula escolheu, de afronta ostensiva ao Tribunal de Contas da União, determinando o prosseguimento de obras suspeitas de superfaturamento, é, sem dúvida, o mais perigoso de todos. Se fosse possível sinalizar graficamente esse caminho, sem nenhuma dúvida a seta indicaria com clareza: precipício. O presidente Lula, juridicamente, é um agente político com plena independência para o exercício de assuntos de sua competência, mas sujeito, inexoravelmente, aos limites da Constituição da República e da lei. Dada a natureza do cargo, ele fica a salvo de responsabilização civil por eventuais erros de atuação, a não ser que, por culpa grosseira, má-fé ou abuso de poder, configure violação ostensiva à lei. No caso, ao passar por cima da Constituição federal e da legislação específica, que exigem a contratação e realização de obras pública pelos princípios da legalidade, moralidade e impessoalidade, sempre pelo menor preço, a conduta faz lembrar velhas figuras típicas, previstas no Código Penal, uma das quais consiste em deixar o agente público de praticar ato de ofício contra disposição expressa de lei.
A educação na berlinda (Jornal do Brasil)
As mais recentes notícias sobre o estado da arte da educação nacional são no mínimo desanimadoras:
1) O Brasil ficou em 88º na avaliação da Unesco, de que participaram 128 países, para medir o desenvolvimento educacional (IDE). Na América Latina, onde a educação não consegue virar prioridade governamental, ficamos abaixo de Cuba, Argentina, Uruguai, Chile, México, Venezuela, Panamá, Peru, Paraguai, Colômbia, Bolívia, Belize, Equador, Honduras. Ufa! Conseguimos ganhar do Suriname, de El Salvador, da Nicarágua e da Guatemala! E Deus seja louvado! Na África, foi possível superar Burkina Faso, Guiné, Togo, Benin, Moçambique... É mole?
2) Em São Paulo, o estado mais adiantado do país (já foi a locomotiva desse trem, lembram-se?) houve uma seleção de professores não estáveis, os chamados temporários, para atuarem no ano letivo de 2010. Em 2009 numa prova como essa, 1.500 candidatos tiraram nota zero. Desta vez ocorreu uma pequena melhora, mas, mesmo assim, dentre os 181.870 candidatos, foram reprovados 40% dos que já trabalhavam em sala e 48% dos que, sem nunca terem trabalhado, foram tentar a sorte. 93.804 conseguiram aprovação, ou seja, acertaram 50% das 80 questões que compunham a prova. A gravidade desses números está em que, mesmo os reprovados poderão ser convocados para lecionar, eis que a necessidade de professores temporários supera o total dos classificados na prova.
3) O Ipea acaba de divulgar um estudo sobre os jovens brasileiros (Juventude e Políticas Sociais no Brasil), em que se verifica que no ensino médio as coisas vão de mal a pior. Há 10,2 milhões de jovens de 15 a 17 anos no Brasil e, desses, apenas a metade vem cursando esse grau de escolaridade básica (ou já o concluiu). A outra metade, composta de jovens fora de escola, ou que nela nunca se matricularam, ou apenas frequentaram aulas por um ano ou pouco mais, e se evadiram.
E por que tem havido uma taxa tão expressiva de evasão e/ou reprovação?
A gestão financeira na crise e as lições para 2010 (Valor Econômico)
Apoio de Volcker a Bernanke fortalece laços (O Estado de S. Paulo)
Eficiência bancária e os bancos públicos (Valor Econômico)
Estatísticas do crime e discurso do medo (O Estado de S. Paulo)
EUA ainda não estão perdidos (Jornal do Brasil)
Fernando Henrique contra Lula (Correio Braziliense)
Infraestrutura brasileira: fidelidade ao neoliberalismo (Valor Econômico)
Legitimidade da Anvisa para a regulação sanitária (Valor Econômico)
O sempre desequilibrado humano (O Globo)
Os alemães precisam comprar... (Valor Econômico)
Sem medo do futuro (Folha de S. Paulo)
Senadores escapam da votação de vetos de Lula (Correio Braziliense)
Um copo d'água no fogo grego (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A fonte é a mesma, o trajeto muda (Valor Econômico - Política)
Quando o PT foi constituído, em fevereiro de 1980, o novo presidente estadual da sigla no Rio Grande do Norte, Eraldo Paiva, tinha três anos. O presidente mineiro, Reginaldo Lopes, contava com sete anos. O da Paraíba, Rodrigo Soares, era uma criança de cinco anos de idade. A prefeita de Fortaleza e presidente do PT cearense, Luizianne Lins, devia estar preocupada com as espinhas em seu rosto, aos 12 anos. Ao completar os 30 anos, o partido do presidente começa, tardiamente, a fazer uma troca de geração em sua classe dirigente. É ainda um processo incipiente, dado que os fundadores do PT tinham pouco ou nenhuma experiência política e ainda estão na ativa. E os novos presidentes estaduais, empossados entre esta semana e a próxima, mostram que o partido teve um desenvolvimento endógeno. O PT pode lutar para manter o privilégio de receber para seus candidatos doações ocultas de empresários, mas, de maneira diferente do que ocorre em relação a PSDB e PMDB, por exemplo, não há empresários e fazendeiros nos comandos estaduais. Tampouco são comuns os dirigentes que carregam "Filho" ou "Neto" em seus sobrenomes. Entre os presidentes estaduais, há um só ponto fora da curva: o de Ângela Portela, presidente do PT roraimense e primeira-dama do ex-governador Flamarion Portela, cassado pela Justiça Eleitoral em 2004.
A hora do turismo (O Globo - Negócios & CIA)
O bom desempenho da economia do país, a Copa de 2014 e os Jogos de 2016 resultaram numa espécie de PAC do turismo. Investimentos aprovados em áreas como transporte e infraestrutura beneficiarão o setor. “Ficamos fora da política industrial criada pelo governo em 2008, mas programas em outras áreas estão trazendo recursos para o desenvolvimento do turismo no país”, diz o ministro Luiz Barretto. Ele comemora o resultado recorde no turismo doméstico em 2009, com 55,8 milhões de desembarques, e o aumento em 60% no orçamento da pasta para 2010. Barretto afirma que o país está perto de ver aprovados a flexibilização do visto para os americanos e o aumento da fatia de capital estrangeiro em empresas aéreas nacionais. O ministro do Turismo falou a “Negócios&Cia” sobre o setor.
Abaixo do custo (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Alencar, a missão (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Amanhã pode ser o dia D para a Grécia (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Aposentadoria especial (Extra - Servidores)
Auxílio-alimentação sobe 111% (O Dia - Coluna do Servidor)
Chuvas no país (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Crédito para financiamento de veículo cresce 13% (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Dano irreversível (O Globo - Panorama Econômico)
Demonização em excesso (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Dilma ou Lula (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Eles falam de si (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Entidades sugerem grupo para discutir aposentadoria especial (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Esterco político (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Evitando polêmica (O Globo - Panorama Político)
Fim da mistura fina (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Mercado põe bloco do aperto na rua (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Montes fora da disputa no Rio (Jornal do Brasil - Informe JB)
O Aterro X de Eike Batista (Folha de S. Paulo)
O AterroX de Eike Batista (O Globo - Élio Gaspari)
O Brasil e o modelo australiano (Valor Econômico - Brasil)
O cerco (Folha de S. Paulo)
O retorno do velho senhor (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ouvido em Brasília (O Globo - Ancelmo Gois)
Palanques instáveis (O Globo - Merval Pereira)
Quociente eleitoral vira pesadelo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Socorro à vista (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
TCU mira a sede do TSE, cópia do pc francês (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Teatro da crueldade (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
ECONOMIA
'Temos meta de inflação, não de câmbio' (O Estado de S. Paulo)
O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, rebate as críticas de que a instituição deveria intervir no mercado de câmbio para evitar que o real se desvalorize em relação ao dólar. "Temos meta de inflação e não de câmbio", disse. Quanto essa crise na Europa preocupa? É o temido W? Temos, repetidas vezes nos últimos meses, alertado os agentes econômicos contra o excesso de euforia, mostrando que existiam e existem problemas à frente. Portanto, temos de tomar cuidado com o excesso de euforia, que leva muitas vezes a excesso de correção. O que estamos vendo é um pouco isso. De fato, era previsível que teríamos problemas com a situação fiscal de alguns países. É previsível também que nem todas as perdas dos grandes bancos já estejam reconhecidas, até porque não se sabe exatamente onde vão aparecer. Mas não está configurada uma probabilidade elevada de uma recessão no modelo W.
Alta de metais deve ajudar lucro de siderúrgicas e mineradoras (Valor Econômico)
As cotações mais altas de matérias-primas e metais devem dar um empurrão aos lucros das maiores siderúrgicas e mineradoras do mundo, ao mesmo tempo em que levam grandes consumidores de aço a aumentar as previsões de custos para este ano. Os resultados do quarto trimestre e anuais a ser divulgados esta semana por ArcelorMittal, a maior siderúrgica do mundo, BHP Billiton, Vale SA e Rio Tinto PLC, as três maiores mineradoras, devem mostrar os benefícios desses preços mais altos. Setores que utilizam bastante aço, como o automobilístico, o de equipamentos e o de eletrodomésticos, já se preparam para os custos mais altos. Esses custos maiores podem no final ser repassados aos consumidores. A Ford Motor Co. e a Whirlpool Corp. afirmam que o custo da matéria-prima vai subir. "Acho que vamos começar a ver as commodities se movimentando na direção errada nos próximos meses", disse Lewis Booth, diretor financeiro da Ford, a participantes do Salão do Automóvel de Detroit no mês passado. Nos últimos meses, a demanda por minerais e metais cresceu por causa da contínua força da economia chinesa e da lenta recuperação dos Estados Unidos e, em menor grau, da Europa.
AmBev planeja investir R$ 2 bilhões para ampliar a produção no Brasil (Valor Econômico)
Ativos de risco se recuperam com expectativa de resgate grego (Valor Econômico)
Auxílio-alimentação passará para R$ 304 (Extra)
Banco privado quer retomar espaço perdido (Folha de S. Paulo)
BB aumenta capital e poderá elevar crédito em R$ 100 bi (Folha de S. Paulo)
BC independente tem base de legitimidade (O Estado de S. Paulo)
Bernanke deve definir hoje "estratégia de saída" do Fed (Valor Econômico)
Bolsas reagem após boatos de ajuda alemã (Valor Econômico)
Brasil entra na disputa por recursos africanos (Jornal do Brasil)
Calote do consumidor tem queda histórica em janeiro (Valor Econômico)
Camex adia definição de produtos que serão usados em retaliação contra os EUA (Valor Econômico)
Camex aprova lista de produtos dos EUA que serão alvo de retaliação (O Estado de S. Paulo)
China já é o maior país exportador (O Estado de S. Paulo)
Chávez: multa de 200% para quem não poupa energia (O Globo)
Clima favorável na safra amplia produtividade, confirma Conab (Valor Econômico)
Coca-Cola anuncia investimento de R$ 2 bilhões no Brasil em 2010 (Folha de S. Paulo)
Coca-Cola aumenta aposta no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Coca-Cola Brasil cresce 4% e investe R$ 2 bilhões no país (Valor Econômico)
Com aumento no preço, consumo de álcool cai 25% (Folha de S. Paulo)
Com preços altos, venda de álcool despenca 25% em janeiro nos postos (O Globo)
Concessão de crédito chinês dispara em janeiro (Valor Econômico)
Construção civil espera crescimento da atividade (Jornal do Brasil)
Construção em ritmo acelerado (Correio Braziliense)
Consumo de etanol sobe 16% no país em 2009 (Jornal do Brasil)
Consumo de álcool despenca (Correio Braziliense)
Corte de vagas é recorde em 2009 (Correio Braziliense)
Crise na Europa não afeta o País, diz Meirelles (O Estado de S. Paulo)
CSN vai ao Cade para barrar a Votorantim na Cimpor (O Estado de S. Paulo)
CVM multa Agente BR e diretor em R$ 3 milhões (Valor Econômico)
Dólar cai pelo 2º dia e Bolsa avança (O Estado de S. Paulo)
Déficit fiscal coloca a libra esterlina sob intensa pressão (Valor Econômico)
Emprego industrial tem pior queda desde 2002 (O Globo)
Emprego industrial tem queda recorde (O Estado de S. Paulo)
Emprego na indústria tem maior queda desde 2002 (Folha de S. Paulo)
Emprego na indústria tem maior queda em 7 anos (Jornal do Brasil)
Emprego: maior queda desde 2002 (Jornal do Brasil)
Empresas aéreas desafiam Anac (Correio Braziliense)
Fundo perde 15% em crédito privado (Valor Econômico)
Fundos imobiliários, nova era (Valor Econômico)
Ganho da Vale deve subir, mas crise ainda atrapalha vendas (Valor Econômico)
Ganhos recordes, apesar da crise (O Globo)
Governo adia retaliação aos EUA por algodão (O Globo)
Governo Serra libera preços de cursos e exames de autoescolas (Folha de S. Paulo)
Grandes consumidores de energ ia querem disputar usina de Belo Monte (O Globo)
Imposição de novas sanções esbarra na China e no Brasil (Jornal do Brasil)
Inadimplência do consumidor é 6,3% menor em janeiro (Jornal do Brasil)
Itaú Unibanco eleva lucro em 72% com tesouraria e cartões (Valor Econômico)
Mercado de capitais impulsiona resultado (Valor Econômico)
Ministro critica deficiência na infraestrutura (O Estado de S. Paulo)
Muda o 'mix' do crédito nos bancos (Valor Econômico)
Obama avança com sanções (Valor Econômico)
Para fiscalizar fundações, Previc terá sistema do Bird (Valor Econômico)
Para Santander, desempenho fiscal de SP e da União coincide (Valor Econômico)
Patrocinador vai prestar serviço na Olimpíada (Valor Econômico)
Pressão por redução da jornada aumenta (O Estado de S. Paulo)
Previ avalia aumentar sua fatia na Petrobras (O Globo)
Produtividade na indústria sobe 10% no 4º tri (Valor Econômico)
Proposta dos EUA é ameaça a participações do Goldman (Valor Econômico)
Queda do emprego no setor em 2009 foi a maior desde 2002 (Valor Econômico)
Retaliação aos EUA no caso do algodão pode chegar a US$ 830 mi (Folha de S. Paulo)
Safra combaterá inflação (Correio Braziliense)
Sinais de socorro à Grécia animam mercados e bolsas sobem no mundo (O Globo)
STJ dará o rumo da disputa em Congonhas (O Globo)
Supersafra não pode ser escoada (O Globo)
POLÍTICA
"Vamos comparar obra por obra", afirma ministra (Folha de S. Paulo)
Em resposta à ofensiva protagonizada desde o último sábado pelo ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso (PSDB), a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do Planalto à sucessão presidencial, afirmou ontem que o governo Lula está pronto para comparar números de sua gestão aos de FHC. "Se quiserem comparar, nós vamos comparar. Número por número, casa por casa, obra por obra, escola por escola, emprego por emprego", disse Dilma. Ela estava ao lado de Lula e outros cinco ministros, em discurso para cerca de 400 pessoas em Governador Valadares (MG), em cerimônia de lançamento de ações vinculadas a programas federais, como PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida. A declaração veio em resposta às recentes declarações de FHC, que chamou Dilma de "boneco" do presidente Lula e "reflexo de um líder" e que, em artigo, desafiou o governo a fazer comparações com a sua gestão "sem mentir".
'Até 31 de dezembro, a festa é minha' (O Globo)
Em entrevista a rádios de Governador Valadares, o presidente Lula recorreu a mais uma metáfora futebolística para criticar a oposição: — Quando um partido de oposição não tem o que propor, fica difícil a posição deles. Tentam impedir que o outro time jogue. Nossos adversários estão como aquele time mais frágil que tenta parar no tranco, fazendo falta. Não têm como competir e começam a dizer que o presidente está viajando. O que queriam que eu fizesse? Ficasse sentado em Brasília? Lula defendeu um Estado indutor e negou que o governo pregue a estatização: — Vai começar aquele debate com gosto de coisa mofada. Vocês estão vendo nos jornais: o governo vai fazer o Estado ficar maior, vai estatizar. É bobagem. É debate das décadas de 50 e 60. Está superado. Não quero um Estado administrador, mas quero um Estado indutor e um Estado fiscalizador. Lula disse que vai viajar até a meia-noite de 31 de dezembro de 2010: — Vou continuar viajando até o dia 31 de dezembro, à meia-noite. Até lá, a festa é minha.
A partir da meia-noite, começo a me concentrar, vou desligando os neurônios e de manhã passo a quem é de direito. Vou fazer muita força para fazer a minha sucessora.
Aí, vou para casa descansado e não darei palpites no futuro governo — afirmou.
E falou de Dilma: — A companheira Dilma vai continuar viajando comigo até o dia em que a lei exigir que ela se afaste. Quando ela se afastar, aí vai cuidar da vida dela como candidata.
'Eles é que devem fazer carta para explicar política fiscal', reage Virgílio (O Estado de S. Paulo)
'Respeitamos Ciro, mas ninguém pode governar sozinho' (O Estado de S. Paulo)
'Se querem comparar, vamos comparar' (O Globo)
A aliança (Folha de S. Paulo)
A reabilitação de Vinicius no Itamaraty (O Globo)
Após ataques de FH, tucanos sobem ao ringue (O Globo)
Ação dupla (Correio Braziliense)
Briga entre PT e PSDB chega ao plenário do Senado (O Estado de S. Paulo)
Ciro dribla ultimato do PT em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Comissões acomodam interesses regionais pela aliança entre PT e PMDB (Valor Econômico)
CPI do MST mira repasse de verbas a entidades (O Estado de S. Paulo)
Equilíbrio (O Globo)
Espionagem: servidor queria grampear rivais de Arruda, diz policial (Folha de S. Paulo)
Gays pedem que Senado barre general no STM (O Globo)
Gestão de ministro foi marcada pela polêmica (Jornal do Brasil)
Governador questiona TV Brasil (O Estado de S. Paulo)
Indústria rejeita redução gradual de jornada (Valor Econômico)
Instituto do PT será alvo de devassa irrestrita (O Estado de S. Paulo)
Lula agora defende cautela sobre Alencar (O Globo)
Lula avisa que vai viajar com Dilma enquanto 'lei permitir' (O Estado de S. Paulo)
Lula e FH contabilizam obras dos outros (O Globo)
Lula inaugura universidade que mal consegue funcionar (O Globo)
Lula “convence” Bernardo a ficar (Gazeta do Povo)
Marina critica debate plebiscitário (O Estado de S. Paulo)
Marina: PT e PSDB deviam ter dialogado (O Globo)
Mendes se diz "orgulhoso" por ter combatido Estado policial (Folha de S. Paulo)
Mínimo de SP tem reajuste acima do federal (Valor Econômico)
Na disputa obra a obra, caronas e maquiagens (O Globo)
Novo titular da Justiça promete mudar pouco (Correio Braziliense)
O passado, a demonização e o futuro (O Globo)
OAB e procurador eleitoral pedem saída de Arruda (O Globo)
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Ofensiva de FHC não foi combinada, mas tucanos apoiam (O Estado de S. Paulo)
Oposição é "time frágil", afirma Lula (Folha de S. Paulo)
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PF acha R$ 625 mil com aliados de governador (Folha de S. Paulo)
PF vai investigar desaparecimento de adolescentes (O Globo)
Piso no Paraná é o maior entre salários mínimos regionais (Folha de S. Paulo)
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Privilégio para os gaúchos (Correio Braziliense)
Procuradoria e OAB tentam afastar Arruda (Folha de S. Paulo)
Pró-Arruda: Governo pode ter contratado apoiadores, diz PF (Folha de S. Paulo)
Próximo governo vai decidir sobre prorrogação de concessões (Valor Econômico)
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PT se preocupa com vácuo em SP, RJ e MG (Folha de S. Paulo)
Racha na base aliada faz Temer adiar montagem de comissões (Folha de S. Paulo)
Racha ofusca posse no PT (Correio Braziliense)
Reajuste modifica contribuição para Previdência (Folha de S. Paulo)
Recado vem de Minas (Correio Braziliense)
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STJ garante pensão da Previ a parceiro gay (O Globo)
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