No município que mais registra desaparecimentos de jovens em Goiás, seis famílias pedem ajuda para achar seus filhos desde o início do ano. Noticiado com exclusividade pelo Correio, em janeiro, o sumiço de seis rapazes, sem qualquer vínculo entre eles, nos primeiros 22 dias do mês passado ganhou o noticiário nacional e mostrou ao país o drama de mães e pais do Parque Estrela Dalva, em Luziânia. Pressionadas pela repercussão do caso, as autoridades goianas reforçaram a presença policial na região, mas nenhuma resposta foi dada até agora. As famílias se mobilizam em busca de ajuda. Hoje, encontram-se com membros da CPI das Crianças e Adolescentes Desaparecidos, da Câmara dos Deputados. Amanhã, vêm a Brasília pedir a entrada da Polícia Federal nas investigações. (págs. 1 e 21)
Apesar da queda na Grande SP, interior puxa alta do índice no Estado. Puxado pelo interior, o número de homicídios aumentou em São Paulo pela primeira vez em dez anos. Em 2009, o Estado registrou 4.550 casos de homicídio (4.771 vítimas no total, porque há casos com mais de um morto). Em 2008, foram 4.426 (4.690 vítimas). Na Grande São Paulo, permaneceu a tendência de queda, apurada desde 2000. No interior e no litoral, esse movimento se reverteu. (págs. 1, C1 e C3)
O ESTADO DE S. PAULO
CRESCE DIVERGÊNCIA ENTRE FAZENDA E BC SOBRE JUROS
Em público, Mantega e Meirelles expõem oposição diante da retomada econômica. O ministro Guido Mantega (Fazenda) e o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, entraram em divergência pública, num evento com empresários, por causa dos juros. Para Mantega, a recuperação da economia é sustentável e "acalmou o ânimo daqueles que já achavam que deveria subir o juro". Já Meirelles disse que "a recuperação se dá a um ritmo muito forte", sugerindo risco de inflação - o IPC da Fipe foi de 1,34% em janeiro, a maior marca desde fevereiro de 2003. Nos bastidores, Mantega tenta convencer o presidente Lula a evitar a alta da taxa, e a Fazenda responsabiliza o BC pelo baixo crescimento em 2009. (págs. 1, B1 e B3)
JORNAL DO BRASIL
TANQUE CHEIO, BOLSO VAZIO
Para conter alta do álcool, governo baixou mistura na gasolina. Que agora também subirá. A redução do percentual de mistura de álcool à gasolina, que era de 25% e passou para 20% desde segunda-feira, foi justificada para conter a alta no preço do etanol. Agora, pela mesma razão, a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes informa que 35 mil postos estão sendo avisados pelas distribuidoras de que o preço da gasolina também subirá nas bombas. O aumento pode ser maior tambem porque algumas regiões estão no limite da capacidade de produção e terão de receber gasolina de outras áreas. (pág. 1 e Economia, pág. A18)
O GLOBO
QUEREMOS...ELEITORAL AO RECADASTRAR BOLSA FAMÍLIA
Instrução a prefeitos alerta que, em 2011, novo governo poderá mudar programa. Um documento publicado pelo Ministério do Desenvolvimento Social contém uma ameaça velada aos beneficiários do Bolsa Família: lembra que em 2011, ao assumir o novo governo, as principais diretrizes do programa poderão ser alteradas. O alerta está numa instrução operacional distribuída a prefeitos com regras para o recadastramento - uma das exigências para que os beneficiários não sejam excluídos do programa. O texto diz que a ajuda de custo está garantida por 3 anos para quem já atualizou os dados. Mas adverte que, em 2011, "a validade do benefício estará sujeita a alterações". Para Damásio de Jesus, especialista em Direito Administrativo, o texto cria insegurança jurídica e pode ser entendido como ameaça. “Isso é terrorismo. Não é possível que a lei diga uma coisa hoje e, ao mesmo tempo, diga que isso pode ser mudado." O governo nega a intenção de ameaçar, mas admite que o texto dá margem a diferentes interpretações. (págs. 1 e 3)
INDÚSTRIA FECHA JANEIRO COM ATIVIDADE EM ALTA
Um conjunto de fatores positivos ajudou a indústria a iniciar 2010 com aumento de produção e vendas. A base fraca de comparação, a necessidade de repor estoques, a demanda ainda aquecida, o aumento do salário mínimo e as obras de infraestrutura estão entre as razões que explicam vendas entre 5% e 40% maiores da indústria no mercado interno em janeiro na comparação com igual período do ano passado, auge dos efeitos recessivos da crise econômica. A exportação ainda sem sinais de retomada é a principal razão para que em alguns setores a produção siga deprimida. Depois de registrar uma queda de 32% em janeiro de 2009, o setor de distribuição de aço festeja o forte começo de 2010. O presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda), Carlos Loureiro, estima que o segmento tenha vendido cerca de 315 mil toneladas em janeiro; 43% acima do mesmo mês de 2009. A West Coast, fabricante de calçados, iniciou o mês planejando vendas 8% maiores, mas encerrou janeiro com um aumento de 15% no número de pares entregues no mercado interno. O percentual foi o mesmo obtido pela Fabrimar na venda de metais sanitários, enquanto a Samsung registrou alta de mais de 40% na venda de televisores de LCD, um movimento que a empresa ainda não credita à Copa do Mundo. (págs. 1, A4 e A14)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A crise de 2008, contada por Henry Paulson (Folha de S. Paulo)
QUANDO UMA economia vai bem, quem quer discutir maus números estruturais, como um setor público que come 37% do PIB e drena a capacidade de investimento do país, parece ave de mau agouro. Pior ainda se essa pessoa teme que uma onda de protecionismo ou uma contração da economia chinesa venham a travar as exportações brasileiras. Falar do risco de uma possível inflação americana que jogue os juros mundiais para cima passa a ser verdadeiro mau olhado, coisa antipatriótica num país que voltou a sorrir. Os profissionais do otimismo do mercado e dos palácios ganharam um presente. É o livro com as memórias da crise de 2008, escrito pelo então secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Henry Paulson, um sacerdote da banca (comandou a casa Goldman Sachs de 1998 a 2007) e apóstolo do mercado. Em "On the Brink", ou "Na Beira do Precipício"), ele mostra como os sábios de Washington e os banqueiros de Nova York chegaram a um passo da explosão da economia mundial sem saber o que estava acontecendo, muito menos o que deveriam fazer. Salvaram-se quando tiveram uma ideia herética: ir buscar o remédio na Bolsa da Viúva. Paulson comove pela honestidade com que conta seus próprios erros. Na primeira reunião que teve com Bush e sua equipe, previu a possibilidade de uma crise cíclica (mantra astrológico dos economistas) e deixou de mencionar os riscos das hipotecas imobiliárias. De suas memórias emerge um homem comum, religioso, frugal e apaixonado por uma mulher excepcional, despretensioso o suficiente para revelar que durante a crise teve oito acessos de vômito seco.
A redenção passa pela dúvida, não pela fé (O Estado de S. Paulo)
A regulamentação do lobby no Congresso (Valor Econômico)
Em 2010, é preciso refletir sobre 2006 (Valor Econômico)
Justiça gramatical (O Estado de S. Paulo)
Kriptonita e deficit externo (Folha de S. Paulo)
Mundo estranho (Correio Braziliense)
Negócios da China (Valor Econômico)
Nós, os Caulfields (Correio Braziliense)
O cenário de janeiro (Correio Braziliense)
O Fórum Social Mundial e a esquerda dez anos depois (Jornal do Brasil)
O mundo e sua convalescença (Valor Econômico)
Oblíqua e dissimulada essa calmaria fiscal (Valor Econômico)
Transporte público é qualidade de vida (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A favorita? (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Em destaque nas buscas de Brasil por Yahoo News, a Bloomberg deu que o "Eurasia Group vê Rousseff como favorita à eleição". A "empresa de pesquisa de risco político de Washington", em relatório ontem, afirma que "a eleição certamente promete ser muito competitiva" e Dilma "não é carismática" como Lula. Mas é "a candidata do presidente" e a vitória será de "quem convencer os eleitores que os benefícios dos últimos poucos anos serão mantidos". Em destaque no iG, "uma mosquinha tucana que aparecesse no encontro de empresários do Lide" com Guido Mantega e Henrique Meirelles, ontem, "ficaria preocupada. A fala dos empresários que disputaram o microfone foi marcada pelo ufanismo".
A Petrobras e o governo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O presidente Lula da Silva corta as asas da Petrobras e não aceita interferência do Tribunal de Contas da União. O fato é explicado pelo governo. O TCU é órgão consultivo do Congresso Nacional e sua ação deve se restringir às atividades de fiscalização e recomendação de medidas ao Poder Legislativo. O senador Pedro Simon, ao completar 80 anos, mantém memória viva e fiscaliza os setores com a certeza de que cumpre suas obrigações. Lembra que o TCU faz acompanhamento e aplicou 286 multas. Fiscaliza orçamento aprovado pelo Congresso e procura manter equilíbrio no que foi aprovado. O tema não é controvertido e faz bem. Com a política como está, tudo vale a pena quando é para salvar dinheiro do contribuinte, visto com olho grande.
Auditoria da União (O Dia - Coluna do Servidor)
Cresce deficit comercial de máquinas pesadas (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Dinheiro em caixa (O Globo - Panorama Político)
Duas visões (O Globo - Panorama Econômico)
Eleição mapeia Câmara (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Escolha infeliz (O Globo)
Freio nos bônus indecentes (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Menos gado (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
MG: PT pode apoiar Alencar para governador (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Negociações com servidores do PCCTM (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
No PT, nada ao vosso reino (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
O avanço de P&D no Brasil (Valor Econômico - Brasil)
O bode da Telebrás (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O G-2 busca o equilíbrio (O Globo - Merval Pereira)
O MS, a Funasa e as tribos (Jornal do Brasil - Informe JB)
Otimismo nacional, angústia estadual (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Rumores turbinam os papéis da TIM (Valor Econômico)
Sinal verde para remediação da Ingá (O Globo - Negócios & CIA)
Suspeita de acordo antiaperto dobra giro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
São Paulo e seu círculo de giz (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Terceiro tempo (Folha de S. Paulo - Painel)
Triângulo das Bermudas (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Vagas para xerife (O Globo - Ancelmo Gois)
ECONOMIA
"Avatar" impulsiona lucro de US$ 254 mi da News Corp. (Folha de S. Paulo)
A News Corp., empresa do bilionário Rupert Murdoch que engloba jornais como o "Wall Street Journal" e o "Times" e a rede de TV e o estúdio Fox, teve um lucro de US$ 254 milhões nos últimos três meses do ano passado. Ela perdeu US$ 6,4 bilhões no mesmo período de 2008. Parte do resultado se deve ao faturamento do filme "Avatar", lançado no fim de 2009 e que, ainda em cartaz, já obteve a maior bilheteria da história do cinema.A área de jornais da News Corp. teve lucro operacional de US$ 259 milhões, US$ 59 milhões mais que no quarto trimestre de 2008. O crescimento se deve à maior receita com publicidade e à queda nas despesas.
Alstom já negocia fornecimento para usina de Belo Monte (Valor Econômico)
A compra da área de transmissão da companhia francesa Areva pela Alstom, em janeiro, deixa a fornecedora de equipamentos em posição privilegiada no Brasil. Só para o complexo das usinas do rio Madeira a carteira de negócios da empresa será superior a R$ 3 bilhões, já que ela assume os contratos da Areva fechados com as empresas que vão construir as linhas de transmissão do complexo. E a Alstom já negocia para ser uma das maiores fornecedoras para o consórcio vencedor que vai construir a usina hidrelétrica de Belo Monte. Com o governo, a negociação é para garantir que os chineses não tenham vantagem de alíquota zero de imposto de importação, como aconteceu em Jirau. O presidente da Alstom no Brasil, Philippe Delleur, diz que hoje negocia com todas as empresas que estruturam consórcios como Andrade Gutierrez, Camargo Corrêa e Odebrecht. Delleur afirma que a empresa não teme a concorrência dos chineses da Dongfang, que vão fornecer parte das turbinas para a usina de Jirau. Ele está confiante porque houve uma grande negociação com o governo federal para que os equipamentos importados tenham de pagar 14% de imposto de importação. Os chineses estão isentos desses impostos por uma questão legal que permite alíquota zero em fornecimento de equipamentos para empreendimentos na Amazônia. De qualquer forma, a grandiosidade do projeto da hidrelétrica de Belo Monte, com 18 turbinas de mais de 600 megawatts (MW), vai exigir novamente um consórcio fornecedor, segundo Delleur. Ele diz que por enquanto a negociação é feita individualmente, e ele nem mesmo tem conhecimento das propostas da Areva, já que a Alstom ainda aguarda a aprovação dos órgãos de concorrência europeus para selar o negócio.
Aneel aprova mudança em reajustes (O Estado de S. Paulo)
Aneel muda cálculo da conta de luz (Folha de S. Paulo)
Ano eleitoral não influirá na economia, diz Mantega (Valor Econômico)
Após recall, venda da Toyota cai 16% nos EUA; Ford e GM crescem (Folha de S. Paulo)
Arrecadação de impostos somou R$1 tri em 2009 (O Globo)
Banco público fora do controle (Correio Braziliense)
Bancos afirmam que pagam bônus "conservador" no país (Folha de S. Paulo)
BC abranda regras do G-20 para bônus de executivos (O Estado de S. Paulo)
BNDES lança linha de R$ 1 bi para financiamento de hotéis (Folha de S. Paulo)
BNDES terá R$1 bilhão para hotéis na Copa (O Globo)
Bradesco entre maiores do mundo (Jornal do Brasil)
Brenco e ETH à espera do BNDES (Valor Econômico)
Cade agora negocia para evitar ações judiciais (Valor Econômico)
Cade congela compra da Casas Bahia e do Ponto Frio (Valor Econômico)
CAIXA PAGARÁ CORREÇÃO DO FGTS ANTERIOR A 1971 (Folha de S. Paulo)
Calçadistas e têxteis buscam o mercado interno (Valor Econômico)
Cemig e CPFL acatam mudança; Eletropaulo não se pronuncia (Folha de S. Paulo)
China adverte os EUA de que tensão prejudica economia (Valor Econômico)
China consegue reduzir o ritmo de crescimento da desigualdade (Valor Econômico)
Claro atrai mais 2,1 milhões de assinantes no 4º trimestre (Folha de S. Paulo)
Com fim de IPI reduzido, cenário futuro é de incerteza (Valor Econômico)
Confaz analisa disputa sobre ICMS entre SP e ES (Valor Econômico)
Consumidor pagará menos por conta de luz (O Globo)
Consumo de gás reage com melhora da indústria e calor (Folha de S. Paulo)
Consumo limita queda da carga tributária (Folha de S. Paulo)
Conta de luz sem distorção (Correio Braziliense)
Crédito do BB para exportações atinge patamar recorde em janeiro (Folha de S. Paulo)
Câmara adia votação dos projetos do pré-sal para depois do carnaval (O Globo)
Cúpula do Bric será em Brasília, em abril (O Estado de S. Paulo)
Dança de cadeiras no seguro de crédito (Valor Econômico)
Detalhes dos dados indicam recuperação, diz analista (O Estado de S. Paulo)
Distribuidoras de energia vão receber R$ 600 milhões a menos por ano (Valor Econômico)
Dólar perde 3% em dois dias e fecha em R$ 1,83 (Folha de S. Paulo)
Dólar recua 2,5% em dois dias (O Estado de S. Paulo)
Dólar tem nova queda e volta a valer R$1,83 (O Globo)
Déficit e dívida reduzem poder global americano (Valor Econômico)
EMERGENTES: BRASÍLIA VAI SEDIAR REUNIÃO DOS BRICS EM ABRIL (Folha de S. Paulo)
EMPRESA DE SOROS QUER AMPLIAR GASTOS EM ÁLCOOL (Folha de S. Paulo)
Estrangeiros pé de cana (Folha de S. Paulo)
Etanol terá taxa de importação zerada (O Globo)
EUA não descartam estender prazo de taxa aos bancos (Folha de S. Paulo)
Faturamento congelado (Valor Econômico)
Fazenda promete não abrir mão de disciplina fiscal em meio às eleições (O Globo)
Fiesp quer criar fundo de infraestrutura (Valor Econômico)
Funcef também ajudou os bancos (O Estado de S. Paulo)
Fundo de pensão da Caixa visa investir em Belo Monte e Jirau (Folha de S. Paulo)
Fundos estatais devem disputar Belo Monte (O Globo)
G20 quer enterrar de vez o G7 como instância global (Folha de S. Paulo)
Gastos de turistas no país devem aumentar (Valor Econômico)
Grécia corta gastos à espera de aval da UE (Folha de S. Paulo)
INDÚSTRIA FECHA JANEIRO COM ATIVIDADE EM ALTA (Valor Econômico)
Indústria recua em dezembro, mas bens de capital e intermediários têm alta (Valor Econômico)
Indústria se recupera após pior resultado em 19 anos (Folha de S. Paulo)
Indústria tem pior queda em 19 anos (O Estado de S. Paulo)
Indústria teve pior queda em 19 anos (O Globo)
Inflação de janeiro é a mais alta em sete anos (O Estado de S. Paulo)
Limite a bônus de executivos proposto pelo BC não vale para bancos estatais (O Globo)
Lula inaugura gasoduto de R$ 2,5 bilhões da Petrobras (Jornal do Brasil)
Lula quer projetos do pré-sal em regime de urgência de novo (Folha de S. Paulo)
Maioria das empresas vai pagar um valor maior (Valor Econômico)
Mantega propõe "blindar" país para eleição (Folha de S. Paulo)
Mantega vai a Lula para tentar barrar aumento dos juros (O Estado de S. Paulo)
Mesmo com corte de impostos, carga tributária fica quase igual (O Globo)
Ministério prevê realizar leilão da usina de Belo Monte em março (Valor Econômico)
Ministério Público diz que pode embargar a obra de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Morador do DF paga mais tributo (Correio Braziliense)
Multiplus rivaliza com TAM em valor (Valor Econômico)
Negócio com a Shell pode levar Cosan a valer R$ 13 bi (Valor Econômico)
Obama ataca brechas fiscais usadas por empresas (Valor Econômico)
Oi para oferta de R$ 2,25 bi em debêntures (Folha de S. Paulo)
ONGs iniciam atos contra a hidrelétrica (O Estado de S. Paulo)
Para Fipe, inflação pode chegar a 5% em 2010 (Valor Econômico)
Para Meirelles, resultado de longo prazo define ganhos (Valor Econômico)
Perda anterior a 1971 do FGTS vai ser paga (Correio Braziliense)
Plano prevê triplicar porto de Santos até 2024 (Folha de S. Paulo)
Potências rumam para período de confronto (Valor Econômico)
Produtores e clientes discutem preços (Valor Econômico)
Produção recua 7,4% em 2009 (Jornal do Brasil)
Proposta de pagar 50% dos bônus em ações desagrada (Valor Econômico)
Queda fica para trás (Correio Braziliense)
Recorde de consumo faz ligar térmicas (O Globo)
Recuperação não impediu resultado negativo (O Estado de S. Paulo)
Redistribuição de voos em Congonhas poderá ser adiada (Folha de S. Paulo)
Redução da carga tributária é possível (Jornal do Brasil)
Remuneração no país é menos generosa, diz BC (Valor Econômico)
Salários e bônus no Bradesco e no Itaú superaram R$ 500 milhões em 2008 (O Estado de S. Paulo)
Setores mais afetados demitiram mais em 2009 (Valor Econômico)
TAM vai à Justiça por horários em Congonhas (O Estado de S. Paulo)
TANQUE CHEIO, BOLSO VAZIO (Jornal do Brasil)
Taxa antidumping para tênis pode ter acordo (O Estado de S. Paulo)
Trocando em miúdos (Valor Econômico)
Vendas de automóveis têm baixa de 27,54% em janeiro (Jornal do Brasil)
Votorantim deve fechar acordo com a Cimpor (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Emergentes" petistas lançam nova corrente (Folha de S. Paulo)
Lideranças petistas de três tendências e de grupos regionais oficializam no 4º Congresso Nacional do PT, neste mês, a formação de uma corrente que nasce como a segunda maior força do partido -apenas atrás da CNB (Construindo um Novo Brasil), o campo majoritário. O grupo é capitaneado por deputados federais do partido que, há cerca de um ano, se reuniram informalmente para dar sustentação à liderança do PT na Câmara. No congresso do partido, de 18 a 20 de fevereiro, eles lançarão um manifesto. Batizado de Bric -em referência ao acrônimo para Brasil, Rússia, Índia e China, as virtuais futuras potências mundiais-, o grupo dos emergentes do PT decidiu em um almoço em São Paulo, há duas semanas, articular uma ação partidária conjunta. Integram o grupo lideranças das tendências Novo Rumo e PT de Luta e de Massas, membros do Movimento PT e de grupos regionais como o Esquerda Democrática Popular, da Bahia. Segundo Cândido Vaccarezza (SP), recém-escolhido líder do governo na Câmara e um dos articuladores da ideia, a nova frente está acima de tendências partidárias. "É um grupo de afinidades, uma referência a mais no partido. Acho que as tendências estão caducas."
"Ninguém vota em vice", diz Alencar ao lado de Temer (Folha de S. Paulo)
Ao lado do presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP) e da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), o vice-presidente José Alencar (PR) fez um discurso que não estava previsto na abertura do ano Legislativo para dizer que só está no cargo graças ao presidente e que ninguém vota em vice. A declaração gerou constrangimentos em Temer, que tem feito intensa articulação política para se viabilizar como vice de Dilma na disputa deste ano. "Agradeço a Lula todos os dias por ter me dado um mandato de oito anos. Porque ninguém vota no vice, vota é no titular, eu só sou vice-presidente por causa do Lula. O número que me elegeu foi o 13", disse Alencar. Temer não comentou a declaração. O discurso do vice-presidente não é comum em cerimônias de abertura do Congresso. De acordo com a Secretaria-Geral da Câmara, essa foi a primeira vez que Alencar falou no começo do ano parlamentar e desde 2003 ele não comparecia à Câmara para eventos como esse. Alencar foi aplaudido várias vezes. Ele disse ter saudades do Legislativo e destacou que sua saúde está reagindo ao câncer. "Não tenho medo da morte. Tenho certeza que vou morrer um dia, como todos nós temos." Ele afirmou que não acredita que a solidariedade que tem recebido se converta em votos na eleição. "Se tivesse esse pensamento, estaria preparado para receber 100% dos votos." Alencar é cotado para ser candidato ao Senado por Minas. Depois da sessão, porém, ele não descartou concorrer ao governo do Estado. Questionado pela Folha se há alguma chance de disputar o cargo, disse: "Olha, vamos ver. Isso nós estamos vendo. Tá cedo".
Alencar rouba cena em cerimônia no Congresso (O Globo)
Ano legislativo abre com discurso eleitoral (Valor Econômico)
Apesar de pressão, Ciro mantém candidatura (Folha de S. Paulo)
Após retomar Câmara do DF, Arruda afirma que "toda crise passa" (Folha de S. Paulo)
Arruda retoma comando da Câmara e diz em carta que 'toda crise passa' (O Globo)
Arruda retoma controle da Câmara (O Estado de S. Paulo)
Assiduidade é para poucos (O Globo)
Aécio retoma críticas ao PSDB por falta de prévias (Valor Econômico)
Bem longe das urnas (Correio Braziliense)
Bispos atacam decreto pró-aborto (O Estado de S. Paulo)
Centrais pressionam pela redução da jornada (Valor Econômico)
Ciro contraria Planalto e diz que mantém candidatura à Presidência (O Estado de S. Paulo)
Ciro expõe as mágoas em relação a petistas (Correio Braziliense)
Ciro garante que continua candidato e que só PSB pode tirá-lo da disputa (Valor Econômico)
Ciro se opõe a Lula e diz querer a presidência (O Estado de S. Paulo)
CRESCE DIVERGÊNCIA ENTRE FAZENDA E BC SOBRE JUROS (O Estado de S. Paulo)
Desmate cai e governo fala em antecipar meta de 2020 (O Estado de S. Paulo)
Em mensagem, Lula agradece apoio dos parlamentares (Jornal do Brasil)
Genro deixará Pasta da Justiça no dia 10 de fevereiro (Valor Econômico)
Gilmar Mendes: “Morosidade é mito” (Correio Braziliense)
Governistas elegem Lima presidente (Correio Braziliense)
GOVERNO FAZ AMEAÇA ELEITORAL AO RECADASTRAR BOLSA FAMÍLIA (O Globo)
Governo paulista culpa crise mundial (O Globo)
Governo quer votar leis sociais em março (O Estado de S. Paulo)
Guaranis de quatro países se reúnem no Paraná (O Estado de S. Paulo)
Holofotes para Alencar (Correio Braziliense)
Jobim pressiona por comando central militar (Folha de S. Paulo)
Kassab nega ter recebido doações ilegais (Folha de S. Paulo)
Kassab teve 33% de doações ilegais em 2008, diz perícia (Folha de S. Paulo)
Maioria deixa de explicar faltas em votações (O Globo)
Mensagem ao Congresso serve de marketing (O Estado de S. Paulo)
Ministério Público já vê irregularidades (O Globo)
Oposição busca atuação mais agressiva (Valor Econômico)
Padilha é elogiado por articulação (Valor Econômico)
Para Mendes, lentidão 'é mito' (O Estado de S. Paulo)
PMDB escala direção para pressionar PT (Folha de S. Paulo)
Polícia indicia mais 15 por depredação de fazenda (O Estado de S. Paulo)
Prefeito aposta em recorrer à 2ª instância (Folha de S. Paulo)
PT pressiona José Dirceu a retomar o comando partidário (Valor Econômico)
Requião desdiz o próprio governo e nega mudanças na previdência (Gazeta do Povo)
Sem regra, juiz define limite de irregularidades (Folha de S. Paulo)
Sensus indica percepção de que o País está melhorando (O Estado de S. Paulo)
Serra: SP fez investimento ''sem precedentes'' (O Estado de S. Paulo)
Sinal negativo (O Globo)
Substituição de mural com retrato de tucano leva PSDB a acusar PT de "barbárie" no PA (Folha de S. Paulo)
Suplentes ocupam 15% das vagas do STJ (O Estado de S. Paulo)
Tarso anuncia saída de ministério (Jornal do Brasil)
Tatico busca votos em Minas (Correio Braziliense)
Temer quer na pauta projeto sobre 'ficha suja' (O Globo)
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