sexta-feira, 11 de novembro de 2011

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Não há dúvida que o mercado "comprou" o plano de voo do Banco Central (BC). Os contratos de juros futuros são evidência disso. A substancial deterioração do cenário internacional é fato e está claro que os reflexos serão de longo prazo. O ponto que ainda desperta paixões e discussões acaloradas é a convergência da inflação em 2012. O centro da meta de 4,5% não está no horizonte, mas cresce a chance de o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficar mais próximo dos 4,5% do que do teto de 6,5%.

A Europa encurralada (Valor Econômico)
Alívio no front (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Bacia das almas (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Brasileira sofre lobby (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Carreira de Estado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dos males, o menor (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Furão (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O quarto andar (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
Presidente nacional do PT dá o recado (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)

'Vamos encher a burra de dinheiro' (O Estado de S. Paulo)

Executivos do Panamericano cogitaram procurar o Banco do Brasil (BB) se não conseguissem vender a instituição para a Caixa Econômica Federal. É o que revelam e-mails trocados entre Rafael Palladino, ex-presidente do Panamericano, e Guilherme Stoliar, sobrinho e braço direito de Silvio Santos. As mensagens foram apreendidas pela Polícia Federal no inquérito que apura as fraudes de R$ 4,3 bilhões no Panamericano. Ainda assim, a prioridade era a negociação com a Caixa. "Com a grife da Caixa, vamos encher a burra de dinheiro", escreveu Palladino a Stoliar no dia 9 de janeiro de 2009. A venda de metade do Panamericano para o banco do governo, por R$ 740 milhões, foi selada em novembro daquele ano. Palladino também afirmou que o fechamento da operação acabaria com o "problema de captação de grana". Naquele momento, o sistema bancário sentia os efeitos da crise financeira global. Pequenos e médios bancos enfrentavam dificuldades para captar dinheiro no mercado. Nos e-mails, fica claro que os executivos enxergavam no governo a salvação para os problemas do Panamericano.

Dia da Lembrança (Correio Braziliense)
Forte, mas nem tanto (Correio Braziliense)
Frase (Valor Econômico)
Lula, a voz do Brasil (Correio Braziliense)
Quem ama dá limites (Valor Econômico)
Sr. Redator (Correio Braziliense)

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