MANCHETES DO DIA
DIÁRIO DO AMAPÁ
DETENTO ASSASSINADO E JOGADO EM TAMBOR DE LIXO
Foi encontrado por volta das 13h de ontem, o corpo de Robson Nascimento Moraes, de 25 anos de idade, dentro de um tambor de lixo no pavilhão F3 do Iapen. O detento foi morto com 43 estocadas, 26 nas costas e 13 na frente do corpo, desferidas por duas facas. Dois internos assumiram a autoria do crime, Miraelson Costa Quaresma, de 22 anos, que cumpre prisão provisória por homicídio, e Ronilson dos Santos Albuquerque, de 21 anos, condenado por roubo. "Ele era pequeno; depois do crime os dois esvaziaram o tambor e jogaram o corpo de cabeça para baixo e o cobriram de lixo. Cada crime que acontece dentro do presídio é investigado rigorosamente e solucionado; os dois foram encaminhados para o Ciosp e o delegado Umberlandio vai conduzir as investigações", afirmou o tenente Vilhena, coordenador de segurança do Iapen. Esse é o sexto crime dentro do presídio, de janeiro até agora. Foram dois suicídios e quatro homicídios. Robson entrou no ano de 2004 no Iapen, onde cumpria pena.
Já está aberta a licitação para a contratação da empresa que irá construir a ponte sobre o Rio Oiapoque, a famosa Ponte Bilateral que deverá interligar o país, através do Amapá, com o Platô das Guianas. A reunião foi realizada em Brasília, no último dia 10, e contou com a presença de técnicos brasileiros e franceses. Compareceram e entregaram as propostas as seguintes empresas: Consorcio Ponte Estaiada (Egesa Engehnaria SA, CMT Engenharia), Consórcio Construcap (Granville, Tramo), Consorcio Ponte Oiapoque (Delta Construções SA, Vince Contruction, Nofrayane), Consorcio Arteleste-Engemim, e empresa M. Martins Ltda. Todas as empresas foram tidas como legais para concorrer ao certame.
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CORREIO BRAZILIENSE
O MENOR JURO DA HISTÓRIA
Atropelado pela queda brutal da economia e pela recessão que engolfou o país, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) foi obrigado ontem a acelerar o processo de queda da taxa básica de juros (Selic). O corte ficou em 1,5 ponto percentual, conforme consenso do mercado, o maior recuo desde novembro de 2003. A taxa passou de 12,75% para 11,25% ao ano, voltando aos níveis de abril de 2008 — piso histórico da Selic —, quando o BC deu início a um processo de alta para conter um movimento inflacionário. Logo depois da decisão unânime do Copom, o presidente Lula comentou com assessores que estava “satisfeito”, mas espera mais. Quer que os juros cheguem em junho próximo em um dígito, isto é, abaixo de 10%.
Antes os sinais cada vez mais claros de retração econômica, o Comitê de Política Monetária do Banco Central acelerou o ritmo da queda dos juros e cortou a taxa básica em 1,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. Com a decisão, unânime, a Selic volta ao nível de abril do ano passado. È também o patamar mais baixo desde a criação da taxa, em 1986. Na reunião anterior do Copom, em janeiro, a queda havia sido de um ponto percentual. Agora, com a divulgação de que o PIB encolheu 3,6% no quarto trimestre de 2008, o BC acelerou o corte. Analistas defendiam redução de até dois pontos percentuais. Para representantes da industria, do varejo e dos trabalhadores, o corte de 1,5 ponto e insuficiente. À queda da Selic pode estimular a recuperação do crédito, um dos setores mais atingidos pela crise. A taxa, porem serve só de referência para o mercado. Na prática, os juros da economia são bem maiores.
GAZETA MERCANTIL
BC REDUZ SELIC PARA 11,25%, NO MAIOR CORTE DOS JUROS DESDE 2003
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), reduziu ontem a Selic em 1,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano, na maior redução em pontos desde novembro de 2003. A decisão do Copom foi unânime e sem viés. Os juros reais brasileiros foram para 6,5% ao ano, o que ainda mantém o Brasil na dianteira entre os países com os maiores juros do mundo. A decisão não chegou a surpreender. Nos últimos dias, com dados ruins da produção industrial e a forte queda no PIB brasileiro no quarto trimestre de 2008, analistas passaram a trabalhar com um corte maior do juro. Em janeiro, o BC iniciou o atual ciclo de flexibilização da política monetária reduzindo a taxa em 1 ponto. O corte foi elogiado pelo ex-ministro e sócio da consultoria Tendências, Mailson da Nóbrega. “A decisão se deu porque havia razões técnicas e não por questões emocionais”, afirmou. Já o setor produtivo manteve as queixas em relação à política monetária. Paulo Skaf, presidente da Fiesp, foi contundente ao comentar o corte no juro. “Enquanto a Selic não chegar à casa dos 8% ao ano, o BC será o responsável pelo aumento do desemprego no País”, diz Skaf.
Banco Central derruba a taxa básica de juros, que fica em 11,25%, mas entidades querem mais. O corte de 1,5 ponto percentual na Selic, promovido pelo Banco Central um dia depois do anúncio de retração da economia no último trimestre de 2008, devolveu os juros básicos ao patamar de setembro de 2007 e abril do ano passado - o menor nível da história. Foi também a maior redução desde novembro de 2003. Essas credenciais não livraram o BC das críticas de empresários e trabalhadores ao que consideram tímida a redução. A exceção coube à Fiesp, que elogiou a decisão. O mercado financeiro já considerava um corte de 1,5 ponto como projeção conservadora. (págs. 1, A2, A3 e editorial A8)
O Comitê de Política Monetária (Copom) em decisão unânime, reduziu ontem a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. Foi o maior corte desde 2003, influenciado pelo forte recuou do PIB no final de 2008, que aponta possibilidade de recessão. Apesar do corte expressivo, a taxa real (descontada a inflação), de 6,5%, ainda é a maior do mundo. A reação dos empresários, sindicalistas e economistas foi a mesma: a redução está correta, mas poderia ter sido maior. Especialistas acreditam que a taxa deverá estar em um dígito até o final do semestre, porque a inflação não parece ser ameaça. O IPCA, referência para as metas de inflação do governo, subiu 0,55% em fevereiro, ante 0,48% em janeiro, mas a alta já era esperada e não muda a perspectiva de taxa de 4,5% para 2009.
Copom faz maior redução em 5 anos, mas corte pode ter chegado tarde. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual, dentro das estimativas mais conservadoras. A taxa passou para 11,25% ao ano, o menor nível histórico, como em 2007. Apesar de ter sido o maior corte em mais de cinco anos, economistas, empresários e líderes sindicais temem que tenha chegado tarde demais. Segundo fontes próximas ao Planalto, o presidente Lula também teria considerado que os juros demoraram para cair. Reunidos em evento no ABC paulista, os dois virtuais candidatos à Presidência José Serra e Dilma Rousseff trocaram farpas. Para Dilma, é a primeira vez que um governo é parte da solução e não mais um problema. Serra rebateu: as dificuldades de hoje seriam devidas ao fato de o governo não ter baixado os juros antes. Nouriel Roubini, da Universidade de NY, disse que "a recuperação não dependerá só do que o Brasil fizer, mas da economia global".
VALOR ECONÔMICO
MARUBENI BANCA REFINARIA DA PETROBRAS
A Petrobras está perto de fechar parceria de longo prazo com o grupo japonês Marubeni para construção da refinaria "premium" no Maranhão, um projeto estimado em US$ 20 bilhões. Os japoneses se dispõem a bancar todo o investimento, sem a necessidade de desembolsos da estatal brasileira, que pagaria com o fornecimento dos derivados de petróleo produzidos na refinaria. "A Petrobras terá dispêndio zero”, disse ao Valor o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, que prevê o início das obras até dezembro. "Eles (os japoneses) estiveram na Petrobras e já assinaram um protocolo de intenções. É uma proposta firme", informou o ministro. A refinaria do Maranhão terá capacidade para processar 600 mil barris de petróleo por dia, que equivalem a um quarto da extração diária atual do país. O primeiro módulo, para 300 mil barris, deve ficar pronto em 2013 e o segundo, em 2015. A refinaria será voltada para a produção de óleo diesel de alta qualidade, atendendo os padrões exigidos pelos paises ricos, e processará um "mix" de petróleo pesado da Bacia de Campos e de petróleo leve da camada pré-sal. Lobão informou que, em princípio, a Petrobras teria 100% do empreendimento, mas a Marubeni concordou em associar-se, mesmo com uma parcela pequena do capital, entre 10% e 15%. O grupo Marubeni atua em diversos setores - de alimentos à petroquímica, passando por produtos florestais e máquinas pesadas, além de construção civil e tem escritórios nos cinco continentes. Em 2008, faturou mais de US$ 100 bilhões, valor semelhante ao faturamento da Petrobras no ano passado.
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ARTIGOS
A acirrada competição entre a China e os Estados Unidos pelo acesso a fontes petroleiras constitui matéria muito sensível. De acordo com as projeções do Departamento de Energia e de Administração de Informação Energética dos Estados Unidos, as importações norte-americanas em petróleo, no ano de 2005, alcançaram aproximadamente 70% de seu consumo total, enquanto as chinesas atingiram a expressiva marca de 73,4% de suas atuais necessidades. Essas cifras evidenciam, claramente, os níveis de dependência de petróleo importado tanto pelos EUA como pela China. Isto, certamente, torna este assunto de altíssima sensibilidade, tanto em termos de segurança nacional como de Geopolítica. O tema acresce de importância quando sabemos que esse petróleo é proveniente de um limitado número de países produtores. De acordo com o que assinala o editorialista Thomas Friedman, do jornal The New York: “A crise petroleira ocorrida em 1973 coincidiu com a acentuada dependência de petróleo do Japão e da Europa”. Houve uma época em que os Estados Unidos eram o único grande consumidor de petróleo, porém logo entraram em cena o Japão e a Europa, e o poder de fornecimento de hidrocarbonetos passou a cair exclusivamente nas mãos dos países integrantes da OPEP. Entretanto quando a China e a Índia passaram a fazer parte desse confuso e disputado cenário, as coisas tenderam a se agravar, em uma ordem de magnitudes bastante diferentes.
Pra mim, chega! O mínimo que exijo é que esse príncipe caquético que conspurca a soleira por onde passou dom Hélder ou qualquer um dos seus colegas foguistas me distinga com o estigma da excomunhão, se é que o principado de cá já não o fez por conta da minha Lei que garante a laqueadura e a vasectomia nos hospitais municipais do Rio de Janeiro. E mais, como resposta a esse arbítrio inquisitorial, de que não escapou nem o padioleiro do hospital, conclamo a todos os brasileiros, católicos ou não, ao exercício da auto-excomunhão. Aliás, isso não é difícil porque, a esta altura do campeonato, quem verdadeiramente acredita em Deus e ama Jesus sabe que os luxuosos templos religiosos do cristianismo são os últimos lugares onde se pode ter conforto espiritual e misericórdia. Em primeiro lugar, que fique claro que esse bispo-papão de Recife não está sozinho. Por seu ato de bravura pastoral recebeu o endosso incondicional dos seus colegas de principado episcopal e da matriz do Vaticano, através do padre Gianfrancesco Grieco, diretor do Pontifício Conselho para a Família, do reinado de Bento XVI.
A crise, o comércio e a culpa dos emergentes (Valor Econômico)
A propósito de uma excomunhão (Correio Braziliense)
Acendeu o sinal vermelho (O Globo)
Contato imediato de mais alto grau (Folha de S. Paulo)
Contra a Justiça de classe (Jornal do Brasil)
Cuba, de novo (Folha de S. Paulo)
Mais cheiro de queimado (Folha de S. Paulo)
Manhas e campanhas (O Estado de S. Paulo)
O bibliotecário e a era do conhecimento (Folha de S. Paulo)
O Fed não causou a bolha habitacional (Valor Econômico)
Para errar, basta o governo (O Estado de S. Paulo)
Para onde vai o PSDB? (O Globo)
Pior para os fatos (O Globo)
Pró-etanol ou pró pré-sal? (Valor Econômico)
Um ciclo importante (Jornal do Brasil)
Um convite a quem não viu e não gostou (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (Tribuna da Imprensa)
Helio Fernandes
“Serei candidato do presidente Lula em 2010”
Praticamente chegando ao fim de março de 2009, vamos nos aproximando da distância de 1 ano, do 31 de março de 2010. Quando então o destino da sucessão presidencial, e de muitos personagens, estará se decidindo ou praticamente decidido. 31 de março agora é apenas a referência para uma luta que começa. 31 de março de 2010, a obrigação da desincompatibilização. Essa saída de possíveis candidatos assusta muita gente. Nos 360 dias que vão de agora até março de 2010, conversas até inimagináveis, mas lógico, nenhuma conclusão. Muita coisa irá acontecendo, nos bastidores. Publicamente, pouca conclusão. Embora os nomes e candidatos estejam todos aí, não surgirá mais ninguém. O que terá que ser definido dentro do surrealismo brasileiro e do amaldiçoado PRESIDENCIALISMO-PLURIPARTIDÁRIO? É a aliança ou as alianças, escabrosas e assombrosas. Na eleição para presidente do Senado, um ensaio sobre o que poderá vir a se concretizar na sucessão presidencial. O candidato do PMDB, José Sarney, teve apoio do DEM e a oposição do PSDB, dois partidos tradicionalmente aliados. Para onde foi o PSDB? Cem a fuga ou ausência de apenas 3 membros da sua bancada, votou em Tião Viana, do PT-PT. O Planalto-Alvorada apoiou Sarney, que só por causa e por conta disso se lançou candidato. Antes queria “unanimidade”, com esse apoio se contentou com o “consenso” que funcionou como o ex-presidente da República pretendia. O esquema funcionou também na eleição de Collor para a presidência da Comissão de Infraestrutura, importantíssima. Nova derrota para o PT-PT, Mercadante, que não era candidato, acumulou outra derrota. Nenhuma vitória em 6 anos de um mandato conquistado com um caminhão de votos. E a reeleição? Virá?
O desmonte da herança sombria da dupla Bush-Cheney, com obsessões anti-democráticas como a aposta no clima de medo e na prática da tortura, é mais complexa do que se imaginava, mas avança. Esta semana, mal começada, já incluiu dois ítens: o fim das restrições ao uso de recursos oficiais na pesquisa com células-tronco embrionárias e a revogação da orientação bushista sobre novas leis. Esta última ação é especialmente relevante, pois não fica limitada a um pecado aqui e ali. Quando o presidente George W. Bush assinava certas leis das quais discordava de um ou outro ponto, baixava suas próprias instruções, ou “recomendações”, dizendo como a lei devia ser “interpretada”. Chegava ao extremo de invalidar partes específicas, a pretexto de inconstitucionalidade. Tais “declarações assinadas” do presidente eram reveladas no próprio momento da sanção das novas leis. O expediente em si não chegava a ser novidade. Já fora usado no século XIX, embora naqueles primeiros tempos os presidentes fossem parcimoniosos em recorrer a ele - só o faziam ocasionalmente. Mas com Reagan (1981-89) passou a ser frequente. E com Bush II ganhou proporções de abuso.
"Não se esqueçam de mim!" (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
A crise na crise (O Globo - Panorama Político)
A culpa é sempre dos outros (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
A luta para ser sócio preferencial (Valor Econômico - Brasil)
Brasil está entre menos ousados nos juros (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Braços cruzados (Folha de S. Paulo - Painel)
Corte da Selic pode ser antidepressivo (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Costureiro infiel (O Globo - Ancelmo Gois)
Gabinete de crise (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Juros não salvam (O Globo - Panorama Econômico)
Nota pós-Copom age para frear juro futuro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O eleitor no nevoeiro (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O peso do passado (O Globo - Merval Pereira)
Por que tememas prévias? (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Presidentes do STF e do CNJ, sempre unidos (Valor Econômico - Política)
Recompensar o fracasso (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Ruim com ele... (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Sobrou para os chefes-de-gabinete (Jornal do Brasil - Informe JB)
Suspiro (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Tempos e contratempos (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
ECONOMIA
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, acredita que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a Selic em 1,5 ponto percentual "é nefasta para os trabalhadores". "Os insensíveis tecnocratas do Banco Central perderam uma ótima oportunidade de afrouxar um pouco a corda que está estrangulando o setor produtivo, que gera emprego e renda. Infelizmente, mais uma vez, o governo se curva diante dos especuladores", afirmou, em nota enviada à imprensa. Paulinho avaliou que o Brasil precisa de um ciclo de queda dos juros mais acelerado. "A queda no PIB de 3,6% no último trimestre de 2008 (ante o trimestre anterior), é resultado da hesitação dos membros do Copom em baixar os juros de forma mais agressiva", afirmou. Para ele, a contração do PIB é prova de que a crise financeira internacional chegou ao País e deve servir de alerta para o governo baixar os juros e o spread bancário.
POLÍTICA
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, condenou ontem a arapongagem no País, mas disse não temer as escutas telefônicas. Ao deixar a sede da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), onde fez uma exposição sobre o pré-sal, a convite do Conselho Permanente da entidade, Dilma foi questionada por um repórter sobre as notícias dando conta de que teria sido alvo de bisbilhotagem por parte do delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz. "Ah, meu filho. Eu não tenho problema com grampo", disse a chefe da Casa Civil, já entrando no carro. "Mas, pessoalmente, acho que isso não é correto", destacou ela. Os repórteres quiseram saber, então, se a ministra considerava o procedimento ilegal durante investigações. "Uai, se houve grampo teve (ilegalidade)", respondeu ela, caprichando no sotaque mineiro. "Vocês sabem se todo aquele relatório é fidedigno?", indagou a pré-candidata do PT à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Sabem se houve esse grampo mesmo? "Dilma se referia à notícia, veiculada pela revista 'Veja' desta semana, de que um computador apreendido por policiais na casa do delegado Protógenes mostrou que, durante a investigação sobre o ex-banqueiro Daniel Dantas, ele espionou secretamente autoridades dos três Poderes. Segundo a reportagem, Protógenes teria até mesmo bisbilhotado a vida amorosa da ministra. O delegado nega.
STJ condena César Maia a indenizar família de Brizola (Tribuna da Imprensa)
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso ontem ao ex-prefeito do Rio de Janeiro César Maia (DEM) em ação de indenização de R$ 50 mil à família do falecido governador do Estado do Rio Leonel Brizola, por ofensa à honra do pedetista em entrevistas concedidas à imprensa em 2006. Na ocasião, Maia teria declarado que Brizola permitiu "o tráfico de drogas no Estado durante o período em que exerceu o cargo de governador". O STJ já havia condenado Maia no ano passado. No entanto, o ex-governador entrou com um recurso na Corte alegando que a ação deveria ter sido encaminhada contra as empresas jornalísticas que divulgaram a entrevista. Segundo o ex-prefeito, as declarações consideradas ofensivas foram feitas durante a campanha eleitoral (2006) para diferenciar a política de segurança pública de seu governo da política de Brizola.
''Não dá tempo de governar e fazer campanha'', diz Serra (O Estado de S. Paulo)
Aeroporto em Bonito opera, 5 anos depois (O Globo)
Apartamento oficial a serviço da família (Correio Braziliense)
Aécio começa segunda-feira giro pelo País em defesa das prévias (O Estado de S. Paulo)
Bolsa Família é a cara do Nordeste, diz ministra (Folha de S. Paulo)
Brasil recorre de liberação de verba de Dantas (Folha de S. Paulo)
CCJ do Senado: prisão especial só para autoridade (O Globo)
Comissão de crise sugere redução de burocracia (Valor Econômico)
Comissão vai investigar deputado dono de castelo (O Estado de S. Paulo)
Compra de voto com notas falsas (Jornal do Brasil)
Contag recebeu R$ 70 mi do governo desde 2004 (O Estado de S. Paulo)
Corregedoria analisa notas fiscais (Gazeta Mercantil)
Costa ameaça tirar do ar canais extras da Cultura (O Estado de S. Paulo)
Cotas: ministro defende mudanças em projeto (O Globo)
CPI convoca Protógenes e Paulo Lacerda (O Estado de S. Paulo)
CPI dos Grampos convoca Protógenes e convida Dirceu e Lacerda para depor (Folha de S. Paulo)
CPI tornará público inquérito que investiga Protógenes (Valor Econômico)
Curta - Amazonino (Valor Econômico)
Câmara recua e adia aumento (O Globo)
Cúpulas se reúnem (Correio Braziliense)
Dilma diz que não teme grampo (O Estado de S. Paulo)
Dilma e Serra defendem as mesmas receitas para crise (Folha de S. Paulo)
Dono de castelo será investigado por comissão (Folha de S. Paulo)
Erros estratégicos dos governistas (Correio Braziliense)
Estratégias para manter menino Sean no Brasil (Jornal do Brasil)
General deixa comando com elogios ao golpe de 64 (Valor Econômico)
Governo devolve ao BID verba para saneamento (O Globo)
Horas extras poderão ser devolvidas em dez vezes (O Estado de S. Paulo)
Justiça americana desbloqueia US$ 500 milhões de Dantas (O Estado de S. Paulo)
Kassab diz sonhar com a vitória do paulista em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Lacerda e Protógenes convocados (Correio Braziliense)
Mais controle das horas extras (Jornal do Brasil)
Marcelo Galvão será sabatinado na CCJ (Correio Braziliense)
Mendes defende controle externo da polícia (Folha de S. Paulo)
Mendes sugere o controle externo da PF (Jornal do Brasil)
Ministro terá de explicar devolução ao BID (O Estado de S. Paulo)
MLST terá que devolver R$3,3 milhões à União (O Globo)
MP “Frankenstein” tranca a pauta (Correio Braziliense)
MST invade engenho e sede do Incra (O Globo)
Municípios querem suspensão de pagamento da dívida com INSS (Gazeta Mercantil)
No berço do PT, debate vira uma prévia de 2010 (Jornal do Brasil)
No Sul, agência do BB é ocupada (O Estado de S. Paulo)
Nos EUA, Lula pedirá a Obama ''ótica certa'' para América Latina (O Estado de S. Paulo)
O Príncipe Chaves (O Globo)
ONGs pressionam contra CPI do Aborto (O Globo)
Para integrante, não. Para presidente, sim (O Globo)
Para Supremo, MP também pode investigar (O Globo)
País já tem instrumentos para punir, diz Mendes (O Estado de S. Paulo)
Pedofilia encurralada após escândalos (Jornal do Brasil)
Perdas do Brasil com a crise foram mais concentradas (Gazeta Mercantil)
Por enquanto, Câmara não vai elevar salários (Folha de S. Paulo)
Prefeitura do Rio de Janeiro prepara medidas anticrise (Gazeta Mercantil)
Presidente da Previ defende transparência (Valor Econômico)
Presidente pretende falar em favor de Hugo Chávez (Valor Econômico)
Preso mais um sem-terra acusado por morte em PE (O Estado de S. Paulo)
Primeiro duelo Dilma X Serra (Jornal do Brasil)
Procuradoria não pode investigar, reage polícia (O Estado de S. Paulo)
Protógenes e Lacerda vão ter que depor (Gazeta Mercantil)
Protógenes grampeou até seu superior na PF (O Globo)
Remunerações no TCE são alvo de Promotoria (Folha de S. Paulo)
Sarney usou Senado para vigiar bens (O Estado de S. Paulo)
Sem acordo, Câmara adia decisão sobre salário (Valor Econômico)
Senado admite descontrole sobre horas extras (O Globo)
Senado aprova MP de estímulo ao setor da habitação (Valor Econômico)
Senadores comentam redução da taxa básica de juros (Gazeta Mercantil)
Sergipe terá recursos de R$ 250 milhões (Gazeta Mercantil)
Serra critica PT e Dilma ataca FH (O Globo)
Tarso: STF terá mudado se extraditar Battisti (O Globo)
TCU determina bloqueio de bens de líder sem terra (Folha de S. Paulo)
TSE dá justa causa para deputado deixar PPS (O Estado de S. Paulo)
Votos comprados com dinheiro falso no Ceará (Jornal do Brasil)
‘Mensagem ao Partido’ apoia Dilma (Correio Braziliense)
DIÁRIO DO AMAPÁ
DETENTO ASSASSINADO E JOGADO EM TAMBOR DE LIXO
Foi encontrado por volta das 13h de ontem, o corpo de Robson Nascimento Moraes, de 25 anos de idade, dentro de um tambor de lixo no pavilhão F3 do Iapen. O detento foi morto com 43 estocadas, 26 nas costas e 13 na frente do corpo, desferidas por duas facas. Dois internos assumiram a autoria do crime, Miraelson Costa Quaresma, de 22 anos, que cumpre prisão provisória por homicídio, e Ronilson dos Santos Albuquerque, de 21 anos, condenado por roubo. "Ele era pequeno; depois do crime os dois esvaziaram o tambor e jogaram o corpo de cabeça para baixo e o cobriram de lixo. Cada crime que acontece dentro do presídio é investigado rigorosamente e solucionado; os dois foram encaminhados para o Ciosp e o delegado Umberlandio vai conduzir as investigações", afirmou o tenente Vilhena, coordenador de segurança do Iapen. Esse é o sexto crime dentro do presídio, de janeiro até agora. Foram dois suicídios e quatro homicídios. Robson entrou no ano de 2004 no Iapen, onde cumpria pena.
Já está aberta a licitação para a contratação da empresa que irá construir a ponte sobre o Rio Oiapoque, a famosa Ponte Bilateral que deverá interligar o país, através do Amapá, com o Platô das Guianas. A reunião foi realizada em Brasília, no último dia 10, e contou com a presença de técnicos brasileiros e franceses. Compareceram e entregaram as propostas as seguintes empresas: Consorcio Ponte Estaiada (Egesa Engehnaria SA, CMT Engenharia), Consórcio Construcap (Granville, Tramo), Consorcio Ponte Oiapoque (Delta Construções SA, Vince Contruction, Nofrayane), Consorcio Arteleste-Engemim, e empresa M. Martins Ltda. Todas as empresas foram tidas como legais para concorrer ao certame.
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O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu ontem, numa atitude ainda conservadora diante da crise, reduzir a taxa Selic em apenas 1,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano, sem viés, por unanimidade. "Avaliando o cenário macroeconômico, o Copom decidiu neste momento reduzir a taxa Selic para 11,25% ao ano, sem viés, por unanimidade. O Comitê acompanhará a evolução da trajetória prospectiva para a inflação até a sua próxima reunião, levando em conta a magnitude e a rapidez do ajuste da taxa básica de juros já implementado e seus efeitos cumulativos, para então definir os próximos passos na sua estratégia de política monetária", diz o comunicado divulgado após a reunião.
CORREIO BRAZILIENSE
O MENOR JURO DA HISTÓRIA
Atropelado pela queda brutal da economia e pela recessão que engolfou o país, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) foi obrigado ontem a acelerar o processo de queda da taxa básica de juros (Selic). O corte ficou em 1,5 ponto percentual, conforme consenso do mercado, o maior recuo desde novembro de 2003. A taxa passou de 12,75% para 11,25% ao ano, voltando aos níveis de abril de 2008 — piso histórico da Selic —, quando o BC deu início a um processo de alta para conter um movimento inflacionário. Logo depois da decisão unânime do Copom, o presidente Lula comentou com assessores que estava “satisfeito”, mas espera mais. Quer que os juros cheguem em junho próximo em um dígito, isto é, abaixo de 10%.
Antes os sinais cada vez mais claros de retração econômica, o Comitê de Política Monetária do Banco Central acelerou o ritmo da queda dos juros e cortou a taxa básica em 1,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. Com a decisão, unânime, a Selic volta ao nível de abril do ano passado. È também o patamar mais baixo desde a criação da taxa, em 1986. Na reunião anterior do Copom, em janeiro, a queda havia sido de um ponto percentual. Agora, com a divulgação de que o PIB encolheu 3,6% no quarto trimestre de 2008, o BC acelerou o corte. Analistas defendiam redução de até dois pontos percentuais. Para representantes da industria, do varejo e dos trabalhadores, o corte de 1,5 ponto e insuficiente. À queda da Selic pode estimular a recuperação do crédito, um dos setores mais atingidos pela crise. A taxa, porem serve só de referência para o mercado. Na prática, os juros da economia são bem maiores.
GAZETA MERCANTIL
BC REDUZ SELIC PARA 11,25%, NO MAIOR CORTE DOS JUROS DESDE 2003
O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (BC), reduziu ontem a Selic em 1,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano, na maior redução em pontos desde novembro de 2003. A decisão do Copom foi unânime e sem viés. Os juros reais brasileiros foram para 6,5% ao ano, o que ainda mantém o Brasil na dianteira entre os países com os maiores juros do mundo. A decisão não chegou a surpreender. Nos últimos dias, com dados ruins da produção industrial e a forte queda no PIB brasileiro no quarto trimestre de 2008, analistas passaram a trabalhar com um corte maior do juro. Em janeiro, o BC iniciou o atual ciclo de flexibilização da política monetária reduzindo a taxa em 1 ponto. O corte foi elogiado pelo ex-ministro e sócio da consultoria Tendências, Mailson da Nóbrega. “A decisão se deu porque havia razões técnicas e não por questões emocionais”, afirmou. Já o setor produtivo manteve as queixas em relação à política monetária. Paulo Skaf, presidente da Fiesp, foi contundente ao comentar o corte no juro. “Enquanto a Selic não chegar à casa dos 8% ao ano, o BC será o responsável pelo aumento do desemprego no País”, diz Skaf.
Banco Central derruba a taxa básica de juros, que fica em 11,25%, mas entidades querem mais. O corte de 1,5 ponto percentual na Selic, promovido pelo Banco Central um dia depois do anúncio de retração da economia no último trimestre de 2008, devolveu os juros básicos ao patamar de setembro de 2007 e abril do ano passado - o menor nível da história. Foi também a maior redução desde novembro de 2003. Essas credenciais não livraram o BC das críticas de empresários e trabalhadores ao que consideram tímida a redução. A exceção coube à Fiesp, que elogiou a decisão. O mercado financeiro já considerava um corte de 1,5 ponto como projeção conservadora. (págs. 1, A2, A3 e editorial A8)
O Comitê de Política Monetária (Copom) em decisão unânime, reduziu ontem a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual, para 11,25% ao ano. Foi o maior corte desde 2003, influenciado pelo forte recuou do PIB no final de 2008, que aponta possibilidade de recessão. Apesar do corte expressivo, a taxa real (descontada a inflação), de 6,5%, ainda é a maior do mundo. A reação dos empresários, sindicalistas e economistas foi a mesma: a redução está correta, mas poderia ter sido maior. Especialistas acreditam que a taxa deverá estar em um dígito até o final do semestre, porque a inflação não parece ser ameaça. O IPCA, referência para as metas de inflação do governo, subiu 0,55% em fevereiro, ante 0,48% em janeiro, mas a alta já era esperada e não muda a perspectiva de taxa de 4,5% para 2009.
Copom faz maior redução em 5 anos, mas corte pode ter chegado tarde. O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a taxa básica de juros em 1,5 ponto percentual, dentro das estimativas mais conservadoras. A taxa passou para 11,25% ao ano, o menor nível histórico, como em 2007. Apesar de ter sido o maior corte em mais de cinco anos, economistas, empresários e líderes sindicais temem que tenha chegado tarde demais. Segundo fontes próximas ao Planalto, o presidente Lula também teria considerado que os juros demoraram para cair. Reunidos em evento no ABC paulista, os dois virtuais candidatos à Presidência José Serra e Dilma Rousseff trocaram farpas. Para Dilma, é a primeira vez que um governo é parte da solução e não mais um problema. Serra rebateu: as dificuldades de hoje seriam devidas ao fato de o governo não ter baixado os juros antes. Nouriel Roubini, da Universidade de NY, disse que "a recuperação não dependerá só do que o Brasil fizer, mas da economia global".
VALOR ECONÔMICO
MARUBENI BANCA REFINARIA DA PETROBRAS
A Petrobras está perto de fechar parceria de longo prazo com o grupo japonês Marubeni para construção da refinaria "premium" no Maranhão, um projeto estimado em US$ 20 bilhões. Os japoneses se dispõem a bancar todo o investimento, sem a necessidade de desembolsos da estatal brasileira, que pagaria com o fornecimento dos derivados de petróleo produzidos na refinaria. "A Petrobras terá dispêndio zero”, disse ao Valor o ministro das Minas e Energia, Edison Lobão, que prevê o início das obras até dezembro. "Eles (os japoneses) estiveram na Petrobras e já assinaram um protocolo de intenções. É uma proposta firme", informou o ministro. A refinaria do Maranhão terá capacidade para processar 600 mil barris de petróleo por dia, que equivalem a um quarto da extração diária atual do país. O primeiro módulo, para 300 mil barris, deve ficar pronto em 2013 e o segundo, em 2015. A refinaria será voltada para a produção de óleo diesel de alta qualidade, atendendo os padrões exigidos pelos paises ricos, e processará um "mix" de petróleo pesado da Bacia de Campos e de petróleo leve da camada pré-sal. Lobão informou que, em princípio, a Petrobras teria 100% do empreendimento, mas a Marubeni concordou em associar-se, mesmo com uma parcela pequena do capital, entre 10% e 15%. O grupo Marubeni atua em diversos setores - de alimentos à petroquímica, passando por produtos florestais e máquinas pesadas, além de construção civil e tem escritórios nos cinco continentes. Em 2008, faturou mais de US$ 100 bilhões, valor semelhante ao faturamento da Petrobras no ano passado.
ARTIGOS
Uma guerra pelos hidrocarbonetos (Tribuna da Imprensa)
Manuel Cambeses Júnior
A acirrada competição entre a China e os Estados Unidos pelo acesso a fontes petroleiras constitui matéria muito sensível. De acordo com as projeções do Departamento de Energia e de Administração de Informação Energética dos Estados Unidos, as importações norte-americanas em petróleo, no ano de 2005, alcançaram aproximadamente 70% de seu consumo total, enquanto as chinesas atingiram a expressiva marca de 73,4% de suas atuais necessidades. Essas cifras evidenciam, claramente, os níveis de dependência de petróleo importado tanto pelos EUA como pela China. Isto, certamente, torna este assunto de altíssima sensibilidade, tanto em termos de segurança nacional como de Geopolítica. O tema acresce de importância quando sabemos que esse petróleo é proveniente de um limitado número de países produtores. De acordo com o que assinala o editorialista Thomas Friedman, do jornal The New York: “A crise petroleira ocorrida em 1973 coincidiu com a acentuada dependência de petróleo do Japão e da Europa”. Houve uma época em que os Estados Unidos eram o único grande consumidor de petróleo, porém logo entraram em cena o Japão e a Europa, e o poder de fornecimento de hidrocarbonetos passou a cair exclusivamente nas mãos dos países integrantes da OPEP. Entretanto quando a China e a Índia passaram a fazer parte desse confuso e disputado cenário, as coisas tenderam a se agravar, em uma ordem de magnitudes bastante diferentes.
Pra mim, chega! O mínimo que exijo é que esse príncipe caquético que conspurca a soleira por onde passou dom Hélder ou qualquer um dos seus colegas foguistas me distinga com o estigma da excomunhão, se é que o principado de cá já não o fez por conta da minha Lei que garante a laqueadura e a vasectomia nos hospitais municipais do Rio de Janeiro. E mais, como resposta a esse arbítrio inquisitorial, de que não escapou nem o padioleiro do hospital, conclamo a todos os brasileiros, católicos ou não, ao exercício da auto-excomunhão. Aliás, isso não é difícil porque, a esta altura do campeonato, quem verdadeiramente acredita em Deus e ama Jesus sabe que os luxuosos templos religiosos do cristianismo são os últimos lugares onde se pode ter conforto espiritual e misericórdia. Em primeiro lugar, que fique claro que esse bispo-papão de Recife não está sozinho. Por seu ato de bravura pastoral recebeu o endosso incondicional dos seus colegas de principado episcopal e da matriz do Vaticano, através do padre Gianfrancesco Grieco, diretor do Pontifício Conselho para a Família, do reinado de Bento XVI.
A crise, o comércio e a culpa dos emergentes (Valor Econômico)
A propósito de uma excomunhão (Correio Braziliense)
Acendeu o sinal vermelho (O Globo)
Contato imediato de mais alto grau (Folha de S. Paulo)
Contra a Justiça de classe (Jornal do Brasil)
Cuba, de novo (Folha de S. Paulo)
Mais cheiro de queimado (Folha de S. Paulo)
Manhas e campanhas (O Estado de S. Paulo)
O bibliotecário e a era do conhecimento (Folha de S. Paulo)
O Fed não causou a bolha habitacional (Valor Econômico)
Para errar, basta o governo (O Estado de S. Paulo)
Para onde vai o PSDB? (O Globo)
Pior para os fatos (O Globo)
Pró-etanol ou pró pré-sal? (Valor Econômico)
Um ciclo importante (Jornal do Brasil)
Um convite a quem não viu e não gostou (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (Tribuna da Imprensa)
Helio Fernandes
“Serei candidato do presidente Lula em 2010”
Praticamente chegando ao fim de março de 2009, vamos nos aproximando da distância de 1 ano, do 31 de março de 2010. Quando então o destino da sucessão presidencial, e de muitos personagens, estará se decidindo ou praticamente decidido. 31 de março agora é apenas a referência para uma luta que começa. 31 de março de 2010, a obrigação da desincompatibilização. Essa saída de possíveis candidatos assusta muita gente. Nos 360 dias que vão de agora até março de 2010, conversas até inimagináveis, mas lógico, nenhuma conclusão. Muita coisa irá acontecendo, nos bastidores. Publicamente, pouca conclusão. Embora os nomes e candidatos estejam todos aí, não surgirá mais ninguém. O que terá que ser definido dentro do surrealismo brasileiro e do amaldiçoado PRESIDENCIALISMO-PLURIPARTIDÁRIO? É a aliança ou as alianças, escabrosas e assombrosas. Na eleição para presidente do Senado, um ensaio sobre o que poderá vir a se concretizar na sucessão presidencial. O candidato do PMDB, José Sarney, teve apoio do DEM e a oposição do PSDB, dois partidos tradicionalmente aliados. Para onde foi o PSDB? Cem a fuga ou ausência de apenas 3 membros da sua bancada, votou em Tião Viana, do PT-PT. O Planalto-Alvorada apoiou Sarney, que só por causa e por conta disso se lançou candidato. Antes queria “unanimidade”, com esse apoio se contentou com o “consenso” que funcionou como o ex-presidente da República pretendia. O esquema funcionou também na eleição de Collor para a presidência da Comissão de Infraestrutura, importantíssima. Nova derrota para o PT-PT, Mercadante, que não era candidato, acumulou outra derrota. Nenhuma vitória em 6 anos de um mandato conquistado com um caminhão de votos. E a reeleição? Virá?
O desmonte da herança sombria da dupla Bush-Cheney, com obsessões anti-democráticas como a aposta no clima de medo e na prática da tortura, é mais complexa do que se imaginava, mas avança. Esta semana, mal começada, já incluiu dois ítens: o fim das restrições ao uso de recursos oficiais na pesquisa com células-tronco embrionárias e a revogação da orientação bushista sobre novas leis. Esta última ação é especialmente relevante, pois não fica limitada a um pecado aqui e ali. Quando o presidente George W. Bush assinava certas leis das quais discordava de um ou outro ponto, baixava suas próprias instruções, ou “recomendações”, dizendo como a lei devia ser “interpretada”. Chegava ao extremo de invalidar partes específicas, a pretexto de inconstitucionalidade. Tais “declarações assinadas” do presidente eram reveladas no próprio momento da sanção das novas leis. O expediente em si não chegava a ser novidade. Já fora usado no século XIX, embora naqueles primeiros tempos os presidentes fossem parcimoniosos em recorrer a ele - só o faziam ocasionalmente. Mas com Reagan (1981-89) passou a ser frequente. E com Bush II ganhou proporções de abuso.
"Não se esqueçam de mim!" (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
A crise na crise (O Globo - Panorama Político)
A culpa é sempre dos outros (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
A luta para ser sócio preferencial (Valor Econômico - Brasil)
Brasil está entre menos ousados nos juros (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Braços cruzados (Folha de S. Paulo - Painel)
Corte da Selic pode ser antidepressivo (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Costureiro infiel (O Globo - Ancelmo Gois)
Gabinete de crise (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Juros não salvam (O Globo - Panorama Econômico)
Nota pós-Copom age para frear juro futuro (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O eleitor no nevoeiro (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O peso do passado (O Globo - Merval Pereira)
Por que tememas prévias? (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Presidentes do STF e do CNJ, sempre unidos (Valor Econômico - Política)
Recompensar o fracasso (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Ruim com ele... (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Sobrou para os chefes-de-gabinete (Jornal do Brasil - Informe JB)
Suspiro (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Tempos e contratempos (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
ECONOMIA
O presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, acredita que a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a Selic em 1,5 ponto percentual "é nefasta para os trabalhadores". "Os insensíveis tecnocratas do Banco Central perderam uma ótima oportunidade de afrouxar um pouco a corda que está estrangulando o setor produtivo, que gera emprego e renda. Infelizmente, mais uma vez, o governo se curva diante dos especuladores", afirmou, em nota enviada à imprensa. Paulinho avaliou que o Brasil precisa de um ciclo de queda dos juros mais acelerado. "A queda no PIB de 3,6% no último trimestre de 2008 (ante o trimestre anterior), é resultado da hesitação dos membros do Copom em baixar os juros de forma mais agressiva", afirmou. Para ele, a contração do PIB é prova de que a crise financeira internacional chegou ao País e deve servir de alerta para o governo baixar os juros e o spread bancário.
Os empresários da construção estão pessimistas quanto ao desempenho das empresas e da economia em decorrência da crise financeira internacional, conforme a 38ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil. A pesquisa foi realizada em fevereiro pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) e pela FGV Projetos, com apoio da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Foram entrevistados 214 empresários do setor de todo o Brasil. Conforme a pesquisa, indicadores acima de 50 indicam otimismo e abaixo de 50 apontam pessimismo. O indicador nacional do desempenho das empresas ficou em 41,8, em fevereiro, com queda de 18,5% nos últimos três meses e de 27,7% em doze meses. No estado de São Paulo, o indicador ficou em 40,7, o que indica um pessimismo ainda maior. Houve queda de 19,4% em relação a novembro e de 29,4% no ano. No critério perspectivas de desempenho futuro, o indicador nacional foi de 40,9, com queda de 6% no trimestre, e o paulista, de 39,6, com redução de 8%.
"BC é responsável pelo desemprego" (Gazeta Mercantil)
"Juros poderiam cair mais rápido" (Gazeta Mercantil)
''A estratégia não vai funcionar'' (O Estado de S. Paulo)
''Crise abre caminho para juro real de 4% no Brasil'' (O Estado de S. Paulo)
''Esse corte não vai tirar o Brasil da recessão'' (O Estado de S. Paulo)
''É razoável esperar que haja um novo corte'' (O Estado de S. Paulo)
'A essa altura, a principal alavancagem é fiscal' (O Globo)
'Dr. Apocalipse' vê retração no Brasil este ano (O Globo)
'Hedge funds' têm saque de US$ 11 bi em fevereiro (Valor Econômico)
'PAC da Embrapa' gasta 85% do valor reservado (Valor Econômico)
Advent oferece R$ 350 mi por 30% da Cetip (Valor Econômico)
ALL estima aumento de 12% no volume transportado no ano (Valor Econômico)
Alta fugaz (Valor Econômico)
ANP busca empresas pequenas (Valor Econômico)
Apagão deixa 60% do Distrito Federal sem luz (Valor Econômico)
Aposta do mercado vem em linha com BC (Gazeta Mercantil)
Após queda, bancos anunciam novas taxas (O Estado de S. Paulo)
Aumento de produção é apelo de ação da Petrobras (Valor Econômico)
Bancos anunciam redução dos juros (O Estado de S. Paulo)
Bancos reduzem juros cobrados no crédito a consumidores e empresas (O Globo)
BB retarda pagamento pela Nossa Caixa (Valor Econômico)
BC faz maior corte de juros em 5 anos (Valor Econômico)
BC muda posição e corta juro em 1,5 ponto (Folha de S. Paulo)
Bilionários perdem US$ 2 tri em um ano (Folha de S. Paulo)
Blitz apreende contrabando (Correio Braziliense)
Brasil faz acordo de cooperação com Ilhas Cayman (Valor Econômico)
Brasil sofreu mais com a crise que os EUA, diz estudo da Fiesp (Gazeta Mercantil)
Brasil é "vítima acidental" da crise global, diz Roubini (Folha de S. Paulo)
Brasil é uma "vítima acidental" da crise (Valor Econômico)
Carga agrícola não é afetada pela crise e anima ALL para 2009 (Gazeta Mercantil)
Carga recorde de impostos (Correio Braziliense)
Cartéis nascem nos sindicatos (Correio Braziliense)
Centrais sindicais dizem que BC perdeu chance (O Globo)
Classe C quer consumir mais, diz pesquisa (Valor Econômico)
Com medo da recessão, BC corta 1,5 (Correio Braziliense)
Companhia aéreas reduzem oferta de assentos na Europa (Valor Econômico)
Comunicado do BC deixa em aberto novos cortes. Não tão substanciais (O Estado de S. Paulo)
Conjunto de normas permite recuperar créditos de IR (Valor Econômico)
Contra os dogmas, mas sem apelos radicais (Valor Econômico)
Corte de juros reduz em R$7 bilhões as despesas com a dívida pública (O Globo)
Crise consome R$ 26 bi de fundo de pensão do BB (Folha de S. Paulo)
Crise global coloca cúpula do G20 sob pressão para achar soluções já (Folha de S. Paulo)
Curtas - Câmbio negativo (Valor Econômico)
Curtas - Futuro do Meridien (Valor Econômico)
Curtas - Multimercados (Valor Econômico)
Curtas - Rating da Rússia (Valor Econômico)
CVM notifica Petrobras por vazamento de informação (Valor Econômico)
Decisão é insuficiente para retomada econômica (Valor Econômico)
Demitidos da Embraer ficam sem Fundo de Garantia e salário (Jornal do Brasil)
Demitidos da Embraer podem ficar sem salário (O Estado de S. Paulo)
Demitidos da Embraer sem salários (Gazeta Mercantil)
Desaceleração tira o fôlego dos preços (Valor Econômico)
Dilma e Serra usam crise para trocar farpas (O Globo)
Divergências sobre o papel do BC na queda do PIB (Jornal do Brasil)
Em clima estável, Ibovespa sobe 0,03% (Gazeta Mercantil)
Em dia de giro fraco, Bolsa tem leve alta de 0,03% (Folha de S. Paulo)
Embraer afirma que não vai pagar salários de demitidos (Folha de S. Paulo)
Embraer diz que não pagará salário de março a demitidos (Valor Econômico)
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Entrada de dólar no Brasil volta ao vermelho (O Globo)
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FMI: ação demorada leva recuperação para 2010 (Jornal do Brasil)
Gasto com educação puxa alta de 0,55% do IPCA em fevereiro (Gazeta Mercantil)
Gastos com educação elevam o IPCA, índice oficial da inflação (Folha de S. Paulo)
Governo autoriza reajustes até 5,9% para os preços de mais de 20 mil medicamentos, valendo a partir do final deste mês (Jornal de Brasília)
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Indústria diz que corte é insuficiente (Folha de S. Paulo)
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Juiz absolve réus do caso Telebrás (Valor Econômico)
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Mercado interno forte definirá a retomada (Gazeta Mercantil)
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Para empresários, corte foi pequeno e tarde demais (O Globo)
Para OMC, Brasil é exemplo a ser seguido (Valor Econômico)
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Pequenas podem ter ajuda do FSB (O Estado de S. Paulo)
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Previ perde 11% em 2008 e espera um ano difícil (Valor Econômico)
Previ registra perda de R$ 26,6 bi no ano passado (O Estado de S. Paulo)
Previ tem perda de R$ 21 bilhões com queda da Bolsa de Valores (O Estado de S. Paulo)
Produtor quer converter em café as dívidas com governo (Valor Econômico)
REAJUSTES SERVIDORES SE ANTECIPAM E PROMETEM LOTAR A ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS (Jornal de Brasília)
Recuperação de Alencar é "inspiração" do país para vencer a crise, afirma Lula (Folha de S. Paulo)
Redução do juro demorará a fazer efeito (Folha de S. Paulo)
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RS prepara revisão do orçamento deste ano (Valor Econômico)
Ruralistas apresentam lista de pedidos (Valor Econômico)
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Novo Refis pode ser aprovado na próxima semana (Folha de S. Paulo)
Obras do PAC e renda maior atraem negócios ao Norte (Valor Econômico)
Pagamento do BB pela Nossa Caixa é adiado (Folha de S. Paulo)
Para empresários, corte foi pequeno e tarde demais (O Globo)
Para OMC, Brasil é exemplo a ser seguido (Valor Econômico)
Pedido de vista adia decisão do STF sobre importação de pneu usado (Valor Econômico)
Pequenas podem ter ajuda do FSB (O Estado de S. Paulo)
Perda da Previ na Bolsa em 2008 chega a R$ 21 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Perda do UBS surpreende e alcança US$ 18 bilhões (Valor Econômico)
Petrobras descobre poço no Nordeste (Gazeta Mercantil)
PIB fraco elimina empregos (Correio Braziliense)
PIB menor leva a revisão de contas (Valor Econômico)
Prazo poderá ser reaberto (Jornal de Brasília)
Prefeitura do Rio prepara pacote de estímulo fiscal (Jornal do Brasil)
Previ perde 11% em 2008 e espera um ano difícil (Valor Econômico)
Previ registra perda de R$ 26,6 bi no ano passado (O Estado de S. Paulo)
Previ tem perda de R$ 21 bilhões com queda da Bolsa de Valores (O Estado de S. Paulo)
Produtor quer converter em café as dívidas com governo (Valor Econômico)
REAJUSTES SERVIDORES SE ANTECIPAM E PROMETEM LOTAR A ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS (Jornal de Brasília)
Recuperação de Alencar é "inspiração" do país para vencer a crise, afirma Lula (Folha de S. Paulo)
Redução do juro demorará a fazer efeito (Folha de S. Paulo)
Remédios vão subir até 5,9% dia 31 (O Globo)
RS prepara revisão do orçamento deste ano (Valor Econômico)
Ruralistas apresentam lista de pedidos (Valor Econômico)
Seis bancos decidem reduzir taxa de empréstimos após o corte da Selic (Valor Econômico)
Selic tem maior corte em mais de cinco anos, para 11,25% (O Estado de S. Paulo)
Siderúrgicas chinesas exigem corte de 50% no preço (Valor Econômico)
Sindicatos e associações estão envolvidos em mais da metade dos casos de cartel (Valor Econômico)
SindusCon revê para baixo suas previsões (Valor Econômico)
Skaf defende redução de juros para 8% ao ano (O Estado de S. Paulo)
Sob o impacto da queda do PIB, governo refaz todas as contas (Valor Econômico)
Superávit do fundo Previ cai pela metade (Folha de S. Paulo)
Usineiros querem discussão sobre etanol em encontro de Lula e Obama (Valor Econômico)
Volks investe em central hidrelétrica (Gazeta Mercantil)
Volks é dona de 40% de PCH em SP (Valor Econômico)
POLÍTICA
'Não tenho problema com grampo', diz Dilma (Tribuna da Imprensa)
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, condenou ontem a arapongagem no País, mas disse não temer as escutas telefônicas. Ao deixar a sede da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), onde fez uma exposição sobre o pré-sal, a convite do Conselho Permanente da entidade, Dilma foi questionada por um repórter sobre as notícias dando conta de que teria sido alvo de bisbilhotagem por parte do delegado da Polícia Federal, Protógenes Queiroz. "Ah, meu filho. Eu não tenho problema com grampo", disse a chefe da Casa Civil, já entrando no carro. "Mas, pessoalmente, acho que isso não é correto", destacou ela. Os repórteres quiseram saber, então, se a ministra considerava o procedimento ilegal durante investigações. "Uai, se houve grampo teve (ilegalidade)", respondeu ela, caprichando no sotaque mineiro. "Vocês sabem se todo aquele relatório é fidedigno?", indagou a pré-candidata do PT à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Sabem se houve esse grampo mesmo? "Dilma se referia à notícia, veiculada pela revista 'Veja' desta semana, de que um computador apreendido por policiais na casa do delegado Protógenes mostrou que, durante a investigação sobre o ex-banqueiro Daniel Dantas, ele espionou secretamente autoridades dos três Poderes. Segundo a reportagem, Protógenes teria até mesmo bisbilhotado a vida amorosa da ministra. O delegado nega.
STJ condena César Maia a indenizar família de Brizola (Tribuna da Imprensa)
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou recurso ontem ao ex-prefeito do Rio de Janeiro César Maia (DEM) em ação de indenização de R$ 50 mil à família do falecido governador do Estado do Rio Leonel Brizola, por ofensa à honra do pedetista em entrevistas concedidas à imprensa em 2006. Na ocasião, Maia teria declarado que Brizola permitiu "o tráfico de drogas no Estado durante o período em que exerceu o cargo de governador". O STJ já havia condenado Maia no ano passado. No entanto, o ex-governador entrou com um recurso na Corte alegando que a ação deveria ter sido encaminhada contra as empresas jornalísticas que divulgaram a entrevista. Segundo o ex-prefeito, as declarações consideradas ofensivas foram feitas durante a campanha eleitoral (2006) para diferenciar a política de segurança pública de seu governo da política de Brizola.
''Não dá tempo de governar e fazer campanha'', diz Serra (O Estado de S. Paulo)
Aeroporto em Bonito opera, 5 anos depois (O Globo)
Apartamento oficial a serviço da família (Correio Braziliense)
Aécio começa segunda-feira giro pelo País em defesa das prévias (O Estado de S. Paulo)
Bolsa Família é a cara do Nordeste, diz ministra (Folha de S. Paulo)
Brasil recorre de liberação de verba de Dantas (Folha de S. Paulo)
CCJ do Senado: prisão especial só para autoridade (O Globo)
Comissão de crise sugere redução de burocracia (Valor Econômico)
Comissão vai investigar deputado dono de castelo (O Estado de S. Paulo)
Compra de voto com notas falsas (Jornal do Brasil)
Contag recebeu R$ 70 mi do governo desde 2004 (O Estado de S. Paulo)
Corregedoria analisa notas fiscais (Gazeta Mercantil)
Costa ameaça tirar do ar canais extras da Cultura (O Estado de S. Paulo)
Cotas: ministro defende mudanças em projeto (O Globo)
CPI convoca Protógenes e Paulo Lacerda (O Estado de S. Paulo)
CPI dos Grampos convoca Protógenes e convida Dirceu e Lacerda para depor (Folha de S. Paulo)
CPI tornará público inquérito que investiga Protógenes (Valor Econômico)
Curta - Amazonino (Valor Econômico)
Câmara recua e adia aumento (O Globo)
Cúpulas se reúnem (Correio Braziliense)
Dilma diz que não teme grampo (O Estado de S. Paulo)
Dilma e Serra defendem as mesmas receitas para crise (Folha de S. Paulo)
Dono de castelo será investigado por comissão (Folha de S. Paulo)
Erros estratégicos dos governistas (Correio Braziliense)
Estratégias para manter menino Sean no Brasil (Jornal do Brasil)
General deixa comando com elogios ao golpe de 64 (Valor Econômico)
Governo devolve ao BID verba para saneamento (O Globo)
Horas extras poderão ser devolvidas em dez vezes (O Estado de S. Paulo)
Justiça americana desbloqueia US$ 500 milhões de Dantas (O Estado de S. Paulo)
Kassab diz sonhar com a vitória do paulista em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Lacerda e Protógenes convocados (Correio Braziliense)
Mais controle das horas extras (Jornal do Brasil)
Marcelo Galvão será sabatinado na CCJ (Correio Braziliense)
Mendes defende controle externo da polícia (Folha de S. Paulo)
Mendes sugere o controle externo da PF (Jornal do Brasil)
Ministro terá de explicar devolução ao BID (O Estado de S. Paulo)
MLST terá que devolver R$3,3 milhões à União (O Globo)
MP “Frankenstein” tranca a pauta (Correio Braziliense)
MST invade engenho e sede do Incra (O Globo)
Municípios querem suspensão de pagamento da dívida com INSS (Gazeta Mercantil)
No berço do PT, debate vira uma prévia de 2010 (Jornal do Brasil)
No Sul, agência do BB é ocupada (O Estado de S. Paulo)
Nos EUA, Lula pedirá a Obama ''ótica certa'' para América Latina (O Estado de S. Paulo)
O Príncipe Chaves (O Globo)
ONGs pressionam contra CPI do Aborto (O Globo)
Para integrante, não. Para presidente, sim (O Globo)
Para Supremo, MP também pode investigar (O Globo)
País já tem instrumentos para punir, diz Mendes (O Estado de S. Paulo)
Pedofilia encurralada após escândalos (Jornal do Brasil)
Perdas do Brasil com a crise foram mais concentradas (Gazeta Mercantil)
Por enquanto, Câmara não vai elevar salários (Folha de S. Paulo)
Prefeitura do Rio de Janeiro prepara medidas anticrise (Gazeta Mercantil)
Presidente da Previ defende transparência (Valor Econômico)
Presidente pretende falar em favor de Hugo Chávez (Valor Econômico)
Preso mais um sem-terra acusado por morte em PE (O Estado de S. Paulo)
Primeiro duelo Dilma X Serra (Jornal do Brasil)
Procuradoria não pode investigar, reage polícia (O Estado de S. Paulo)
Protógenes e Lacerda vão ter que depor (Gazeta Mercantil)
Protógenes grampeou até seu superior na PF (O Globo)
Remunerações no TCE são alvo de Promotoria (Folha de S. Paulo)
Sarney usou Senado para vigiar bens (O Estado de S. Paulo)
Sem acordo, Câmara adia decisão sobre salário (Valor Econômico)
Senado admite descontrole sobre horas extras (O Globo)
Senado aprova MP de estímulo ao setor da habitação (Valor Econômico)
Senadores comentam redução da taxa básica de juros (Gazeta Mercantil)
Sergipe terá recursos de R$ 250 milhões (Gazeta Mercantil)
Serra critica PT e Dilma ataca FH (O Globo)
Tarso: STF terá mudado se extraditar Battisti (O Globo)
TCU determina bloqueio de bens de líder sem terra (Folha de S. Paulo)
TSE dá justa causa para deputado deixar PPS (O Estado de S. Paulo)
Votos comprados com dinheiro falso no Ceará (Jornal do Brasil)
‘Mensagem ao Partido’ apoia Dilma (Correio Braziliense)
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