sexta-feira, 27 de março de 2009

Saúde



Saúde de comunidades tradicionais é discutida em evento com representantes do Ministério da Saúde, Sesa, Semsa e Seafro


Na manhã de ontem, no auditório do Centro de Ensino Profissional do Amapá (Cepa) aconteceu o Seminário Regional sobre “A participação das comunidades remanescente dos quilombos no controle social das políticas públicas de saúde”. O evento é realizado pelo Governo do Estado por meio da Secretaria Extraordinária de Política para Afrodescendente (Seafro), em parceria com o Ministério da Saúde.O encontro tem como principal discussão, assuntos voltados para o Sistema Único de Saúde (SUS) e a Saúde da Atenção Básica das comunidades tradicionais e quilombolas do Estado. O evento reuniu técnicos do Ministério da Sáude, representados por Robson Xavier da Silva e a Drª Silma Maria Alves, Secretaria Estadual e Municipal de Saúde, lideranças comunitárias e agentes de saúde das comunidades. A representante da secretaria especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (SEPPIR), Déo Costa Ramos marcou presença no seminário.Para o secretario da Seafro, Libório, é um momento de apresentar um novo modelo e de uma nova proposta de políticas e dentro das propostas, o estado federativo está revendo ações que atenda todas as comunidades. “Sem dúvida este seminário é de fundamental importância para que essa política seja aceita com mais atenção. Queremos que essas comunidades sejam assistidas somente na saúde, mas em todos os outros setores”, disse.O evento encerra hoje com uma explanação do doutor em relações internacionais, Aninho Mucundramo Irachante, onde abordará o tema “Participação das Comunidades Remanescentes dos Quilombos no controle social das Políticas Públicas de Saúde”. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Pedro Paulo Dias de Carvalho, a intenção é contribuir com o fortalecimento do SUS em todas as camadas sociais. “A saúde da família foi criada como estratégia para a reorientação do modelo de atenção básica, que avança no sentido de garantir os princípios e diretrizes do SUS, o que inclui a redução das desigualdades com a universalização do acesso de forma equânime, tendo sido adotadas diversas ações beneficiando a população brasileira”, disse.

www.jdia.com.br

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