quarta-feira, 11 de março de 2009

Opinião, Notícia e Humor


MANCHETES DO DIA


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi enfático ontem ao descartar a possibilidade de o Brasil enfrentar recessão neste ano, apesar dos últimos números negativos da economia. Lula disse que a redução do PIB no quarto trimestre do ano passado "já era esperada" e reconheceu que o resultado no primeiro trimestre deste ano ainda "será fraco". Mas, otimista, afirmou que a economia "em março já apresenta sinais de recuperação em várias áreas". Segundo ele, as empresas já reduziram seus estoques e o crédito começa a se normalizar. "O susto já passou em muita gente", disse. Questionado sobre a previsão da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) de que a economia deve crescer "próxima de zero" em 2009, o presidente respondeu: "mesmo que ele seja próximo de zero, o Brasil certamente será um dos poucos países do mundo que não terá uma recessão, como terão os países ricos". Lula falou aos jornalistas no Palácio do Itamaraty, depois de participar de almoço em homenagem ao presidente uruguaio, Tabaré Vázquez.

CORREIO BRAZILIENSE

Os números foram negativos no trimestre, mas positivos no ano. A “marolinha” que o presidente Lula garantia ter atingido o Brasil, em meio à mais grave crise mundial desde 1930, se mostrou, na verdade, um tsunami. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil interrompeu, no último trimestre de 2008, o mais longo ciclo de crescimento econômico dos últimos 30 anos. O Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas no país, desabou 3,6% ante o terceiro trimestre, a maior queda desde início da série histórica do IBGE, há 13 anos.

A crise econômica global abortou o maior ciclo de crescimento sustentado da economia brasileira desde o Plano Real. O PIB (soma das riquezas produzidas no país) caiu 3,6% no último trimestre de 2008. Foi o pior desempenho da série do IBGE iniciada em 1996. A comparação com outros países mostra que o Brasil está entre os mais atingidos pela crise, ao contrário do que o governo vinha afirmando.
PIB CRESCE 5,1% NO ANO, MAS CAI NO 4º TRIMESTRE

O crescimento de 5,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2008 foi o segundo maior da história econômica brasileira, superado apenas pelos 5,7% registrados em 2004 e 2007. No ranking mundial, a expansão da economia no ano passado perde somente para a China. Apesar do desempenho positivo, o baque sofrido no último trimestre do ano mostra que o País será menos industrial e mais sustentado pelos serviços em 2009. Na avaliação do chefe do Departamento de Contas Nacionais do IBGE, Roberto Olinto, o “ano de 2008 pode ser dividido em dois momentos, antes e depois da crise”. Na soma de R$ 2,9 trilhões do PIB do ano passado, o setor de serviços respondeu por R$ 1,6 trilhão e cresceu em importância no último trimestre. A equipe econômica do Ministério da Fazenda começou a refazer a projeção do PIB de 2009 em razão da queda de 3,6% no

JORNAL DO BRASIL

A economia brasileira teve no fim do ano passado a primeira retração desde 2005 e a pior da série histórica (iniciada em 1996), com o Produto Interno Bruto (PIB) encolhendo 3,6% no quarto trimestre de 2008 em relação ao terceiro. Os dados, divulgados ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), aumentaram o nível de alerta do governo, que já admite – segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega – promover novos cortes nas despesas correntes, com a revisão do Orçamento deste ano.

Abalado pela crise financeira internacional, o Produto Interno Bruto (PIB) desabou no último trimestre de 2008, puxado por uma contração drástica da indústria de transformação e dos investimentos, numa violenta ruptura do círculo virtuoso de crescimento iniciado em 2004. Em relação ao trimestre anterior, na medida em que elimina flutuações sazonais, o PIB do último trimestre caiu 3,6%, a maior queda desta série, iniciada em 1996. Em todo o ano de 2008, o PIB cresceu 5,1%. Segundo o relatório da analista Giovanna Siniscalchi, do Unibanco, o Brasil teve no trimestre um declínio maior que toda a queda acumulada pelos EUA desde dezembro de 2007, de 1,7%. O resultado brasileiro foi pior do que a grande maioria dos analistas esperavam, em torno de 2,5%.

A crise internacional atropelou a economia brasileira no último trimestre de 2008. O país, que crescia há 12 trimestres, registrou queda de 3,6% de outubro a dezembro, surpreendendo analistas. Foi o pior resultado desde o quarto trimestre de 1990, quando o Brasil vivia os efeitos do Plano Collor. Ainda assim, em 2008, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 5,1%, O forte recuo na produção da indústria, a queda na taxa de investimento e o freio no consumo das famílias – que não acontecia desde o início do governo Lula – provocaram o que o IBGE chamou de "ruptura" no crescimento. O presidente Lula, que em outubro de 2008 previra uma marolinha, disse ontem que “o susto já passou". O resultado do PIB levou consultorias a prever recessão em 2009, o que aumenta a pressão para que o BC corte juros hoje.


A crise global atingiu a economia brasileira com força no quarto trimestre. Com a queda de 3,6% do Produto Interno Bruto na comparação com o terceiro trimestre, o país está mais perto de um crescimento zero ou mesmo de uma recessão em 2009. No ano, o PIB cresceu 5,1%. Algumas das bases de sustentação da expansão econômica foram atingidas. O consumo das famílias, em alta por cinco anos, caiu 2%. Os investimentos tiveram uma freada brusca e, na comparação do último trimestre com o anterior, caíram de 8,4% para -9,8%. Do recuo só escapou o consumo do governo, que avançou 0,5% no período e 5,5% no ano. É na capacidade de execução de obras de infraestrutura e habitação pelo governo que reside a perspectiva de alguma recuperação do investimento em 2009.

VEJA TAMBÉM...


ARTIGOS

Por que Aécio incomoda tanta gente? (O Estado de S. Paulo)

Por seus próprios méritos José Serra é um bom candidato a presidente da República. Por isso mesmo é constrangedor ver defensores da sua candidatura abrirem mão dos legítimos argumentos de sua causa e abraçar lógicas baseadas na arrogância e no preconceito para defendê-la. Um dos subprodutos desse novo e inusitado "serrismo" é a crescente tentativa de desqualificar o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, crucificado, ao que se percebe, pelo crime de ousar defender pontos de vista diferentes daqueles expressos pelo governador paulista. Se pensasse igual a Serra, Aécio talvez fosse saudado por esses críticos como um político de visão, e a Minas - e aos mineiros em particular - seria feita a concessão de ser considerada não pejorativamente uma terra de caipiras, mas uma parte do País merecedora, como qualquer outra, do respeito dos brasileiros. Em política a crítica é fundamental. E até mesmo a crítica mais contundente é importante. O que é ruim, sempre, é o preconceito. E na política é ainda mais danoso.

Esta é a hora (Folha de S. Paulo)

O sucesso da política do Banco Central para restabelecer o crédito interbancário é a condição "sine qua non" para que se normalize o funcionamento do "circuito econômico". Ela dá sinais de que começa a funcionar. Demorou não apenas porque ele é conservador demais, o que, em circunstâncias normais, não é um mal em si mesmo. Atrasou, também, porque os impedimentos institucionais são muitos, e a resposta da burocracia é lenta e assustada. Ela é hoje aterrorizada e imobilizada pelo medo ao Ministério Público, cuja ação é fundamental, mas ainda está em processo de amadurecimento, e pelas pretensões do Tribunal de Contas em busca da reconquista de poder. Os três problemas fundamentais para dar conforto ao hígido sistema financeiro nacional -o do capital subordinado, o do complemento do financiamento do "funding" externo dos bancos e o do financiamento do comércio exterior- estão sendo lentamente resolvidos.

De uma guerra à outra (Correio Braziliense)
Debêntures: use e abuse do agente fiduciário (Valor Econômico)
Depois do castelo, a ilha da fantasia (Jornal do Brasil)
Desdobramentos da crise financeira global (Gazeta Mercantil)
Estupor na economia e no governo (Folha de S. Paulo)
Habitação popular: problema ou solução social anticrise (Valor Econômico)
Lula, porta-voz da região (Correio Braziliense)
O Estado cínico (Jornal do Brasil)
O G-20 e a demanda sustentada (Valor Econômico)
O próximo apagão financeiro (Folha de S. Paulo)
O que esperar da economia em 2009 (Folha de S. Paulo)



COLUNAS


Perante a CPI dos Grampos, se agravou muito a situação de Paulo Lacerda, delegado Protogenes, Milton Campana e do próprio Daniel Dantas. A CPI será prorrogada (provavelmente hoje) para que os 4 deponham novamente. Voto em separado do deputado Marcelo Itagiba sugere a convocação dos 4. Paulo Lacerda e o delegado Protogenes, por terem MENTIDO no primeiro depoimento. Milton Campana, que era Adjunto na Abin, vindo de São Paulo, foi mandado de volta a São Paulo, tecnicamente considerada punição das mais altas. E Daniel Dantas que, logo que soube do voto em separado de Marcelo Itagiba, disse a amigos: “Estão querendo me intimidar, não irei depor de jeito algum”. Não duvidem de Daniel Dantas, a não ser na condição de conselheiro de investimento ou ele mesmo investidor. Já começou a se movimentar, falando com grandes personalidades e movimentando seu advogado bilionário. Daniel Dantas não pode ser desprezado por tudo o que tem feito na vida. Mas sua importância nacional foi ratificada, consagrada, glorificada, quando afirmou e provou: “Tenho medo da primeira instância e da polícia. Lá em cima eu resolvo”. Não mentiu.

O estupro da consciência e da condição humana (Tribuna da Imprensa)

Excelente reportagem de Maia Menezes e Tatiana Farah, "O Globo", de 9 de março, com base em dramática estatística fornecida pelo Hospital Perola Byington, de São Paulo, que revelou terem sido praticados no País cerca de 3 mil abortos legais, resultantes de estupros, autorizados pela Justiça conforme a lei brasileira. Deste total - absolutamente incrível e repugnante -, 43% referem-se a meninas de até 12 anos de idade. A média diária, portanto, é de 9 abortos legais, pois no País são feitos mais de 1 milhão extralegais por ano. São praticados no Brasil 8,7 estupros por 100 mil habitantes. Vivemos assim em plena selva: os estupros violam a consciência e a própria condição humana. Inexplicável, sobretudo, que 43 por cento dos casos envolvam meninas de tão pouca idade. Uma covardia sem par, uma inconsequência cruel, levando-se em conta os reflexos tanto biológicos quanto psicológicos. Miséria moral completa. Duvida-se até que seres humanos possam agir dessa forma. São mensageiros de um terror diário que se eterniza em todas as áreas.

A crise e a política econômica (Valor Econômico - Brasil)
A visão toda azul do vermelho (Valor Econômico - Política)
Brasil é o segundo mais atingido, diz Fiesp (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Cobrar pelo consumo (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Governo dá zoo aos sem-terra (Jornal do Brasil - Informe JB)
Governo quer dois pontos (O Globo - Panorama Político)
Lula, o PIB e a história (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Maculadas conceições (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Mercado já dá aval a choque de juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
No território das incertezas (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O anti-Palocci (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
O tombo (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Os erros na crise (O Globo - Panorama Econômico)
Pearl Harbor é aí também (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Perto do alívio do Citi, o PIB vira fichinha (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Por linhas tortas (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Quando a economia balança... (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Se queixou ao bispo (O Globo - Ancelmo Gois)
Tempos difíceis (O Globo - Merval Pereira)
Um tom abaixo (Folha de S. Paulo - Painel)




ECONOMIA

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Miguel Jorge, avaliou que foi expressiva a queda de 3,6% do PIB brasileiro no quarto trimestre do ano passado em relação ao trimestre anterior. Mas o ministro afirmou que deve haver uma recuperação da economia a partir de agora. "A partir de março, começaram a surgir sinais de melhora em vários setores. Tenho levado essas informações ao presidente Lula", disse Miguel Jorge. Segundo ele, a recuperação começou pela indústria automotiva, mas vários setores já estão revisando "para cima" os seus investimentos. Ele contou que esteve segunda-feira em São Paulo com o empresário Rubens Ometto, da Cosan, que anunciou investimento de R$ 1,2 bilhão para construção de uma ferrovia, para escoamento da produção de açúcar, ligando o interior paulista ao Porto de Santos. "Era esperado uma redução dos investimentos até porque o pé no freio que se colocou em dezembro foi muito forte. Houve muita revisão de investimentos previstos e agora está havendo uma revisão dos investimentos para cima", disse o ministro.

O pacote da habitação nem foi anunciado e já sofreu sua primeira baixa. O governo desistiu de reduzir a zero o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado sobre o material de construção, segundo informou ontem o ministro da Fazenda, Guido Mantega. A informação surpreendeu o mercado, pois a medida era dada como certa. O próprio ministro havia indicado na semana passada, durante reunião com um grupo de empresários para avaliar a crise, que o corte do IPI poderia ocorrer esta semana, numa espécie de antecipação das medidas. Não houve explicações para a reviravolta, mas a causa é evidente: a forte queda da arrecadação tributária em janeiro e fevereiro. De acordo com dados obtidos com a área econômica, o recolhimento de impostos e contribuições este ano pode ficar de R$ 40 bilhões a R$ 64 bilhões inferior ao esperado. Nesse quadro, não há condições de cortar impostos. A "zerada" do IPI sobre todos os itens de construção representaria uma renúncia de receitas de R$ 1,1 bilhão.

"Crise feriu espírito animal do empresário", diz ex-BNDES (Valor Econômico)
''A recuperação não está na tela do radar'' (O Estado de S. Paulo)
''Contra-ataque deve ser com política monetária'' (O Estado de S. Paulo)
''Não adianta querer evitar tudo. Essa fase passa'' (O Estado de S. Paulo)
''País não vai entrar em recessão'' (O Estado de S. Paulo)
4.858 VAGAS GOVERNO TEM PRAZO PARA SUBSTITUIR TERCEIRIZADOS (Jornal de Brasília)
Ajuste de estoque derrubou indústria (O Globo)
Ampliado o limite para crédito consignado de aposentados (Folha de S. Paulo)
Aposentado poderá comprometer até 30% da renda no crédito consignado (Valor Econômico)
As vítimas do país que encolheu (Correio Braziliense)
Assessora do FMI sugere corte de juro (Valor Econômico)
Aécio deixa diplomacia de lado e rebate FHC (Gazeta Mercantil)
Balanço da Petrobras vazou dois dias antes (Folha de S. Paulo)
Banco italiano Popolare pede ajuda ao governo (Valor Econômico)
Barril a US$ 40 não torna o pré-sal inviável (Gazeta Mercantil)
BC cria regra tarifária para BB levar Nossa Caixa (Valor Econômico)
Boeing procura parceiros no Brasil para F-X2 (Gazeta Mercantil)
Bolsa de SP acompanha EUA e avança 5,6% (Folha de S. Paulo)
Bovespa ignora PIB e sobe 5,5% (Correio Braziliense)
Bradesco ainda aposta no mercado interno (O Globo)
Brasil deve ganhar projeção no FEF (Valor Econômico)
BTG, de Esteves, compra fundo de US$ 700 milhões (Valor Econômico)
CEI fará palestra no dia 27 (Jornal de Brasília)
CHOQUE E PRESSÃO (Correio Braziliense)
Citigroup diz que voltou a dar lucro, e Bolsas sobem (Folha de S. Paulo)
Citigroup espalha otimismo no mercado (Gazeta Mercantil)
Com a crise, fundos de ações apresentam fortes prejuízos (Valor Econômico)
Com nova metodologia, país pode evitar recessão, dizem analistas (Folha de S. Paulo)
Compra da Nossa Caixa é aprovada com condição (Folha de S. Paulo)
Comprovante está disponível (Jornal de Brasília)
Comprovante para financiamento (O Dia)
Consumo das famílias cai 2%, maior recuo desde o início do governo Lula (O Globo)
Consumo das famílias cai pela 1ª vez em 6 anos (O Estado de S. Paulo)
Copom não pode continuar insensível à queda do PIB (Gazeta Mercantil)
Corte de juros foi menor e PIB caiu mais no Brasil que em outros países (Valor Econômico)
Corte no Orçamento deve subir para R$40 bi (O Globo)
Cresce pressão para Copom cortar até 2 pontos da Selic (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Aon Affinity cresce (Valor Econômico)
Cálculo de ajuste sazonal cria polêmica com analistas (Valor Econômico)
Dados da Petrobras eram acessíveis a pelo menos 100 (O Estado de S. Paulo)
Delfim e o fracasso dos economistas (O Globo)
Depois de cinco anos em alta, consumo das famílias cai 2% (Folha de S. Paulo)
Diminuição na demanda afeta agropecuária (Folha de S. Paulo)
Direito à posse assegurado (Jornal de Brasília)
Discurso ensaiado (Correio Braziliense)
Economia cresce 5,1% em 2008 apesar da retração do 4º- trimestre (Gazeta Mercantil)
Economia mantém ritmo lento no primeiro trimestre (Folha de S. Paulo)
Economistas se dividem sobre atual cenário (Jornal do Brasil)
Em 2009, crise ainda vai permanecer, diz especialista (Jornal do Brasil)
Empresas latinas sofrem desvalorização (Jornal do Brasil)
Estagnação é dada como certa (O Estado de S. Paulo)
Fazenda anuncia cortes de despesas (Jornal do Brasil)
Gestor deve admitir culpa e pode pegar 150 anos (Valor Econômico)
Governo começa a mudar este ano o transporte rodoviário interestadual (Valor Econômico)
Governo devolve verba do BID para saneamento (O Estado de S. Paulo)
Governo lança parcelamento, mas ainda falta regulamentação (Gazeta Mercantil)
Governo prepara pacote para setor produtivo (O Estado de S. Paulo)
Indústria cobra redução da Selic (Gazeta Mercantil)
Indústria quer evitar novo tombo em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Indústria vê queda preocupante e cobra redução da taxa de juros (Folha de S. Paulo)
Investimento cai e Infraero sai do vermelho (Valor Econômico)
Investimento despenca 9,8% (O Estado de S. Paulo)
Lucro da CCR cresce com novas praças (Valor Econômico)
Lucro do BNP Paribas Brasil cresce 51% em 2008 (Valor Econômico)
Lula diz que Brasil vai sofrer menos que os outros (Jornal do Brasil)
Lula minimiza queda de PIB: 'susto já passou' (O Globo)
Lula pede ao BC mais rapidez na queda dos juros (Folha de S. Paulo)
Lula quer corte de 1,5% na Selic (Correio Braziliense)
Mais pressão sobre o Copom (O Estado de S. Paulo)
Mantega admite crescimento menor em 2009 (Gazeta Mercantil)
Mantega apresentará proposta ao G-20 (Valor Econômico)
Mantega já diz que é difícil crescer 4% este ano (O Estado de S. Paulo)
MEDO DA RECESSÃO (Jornal do Brasil)
Mercado ignora PIB: Bolsa sobe por causa do Citi (O Globo)
Mercado volta a crescer na China (Valor Econômico)
Ministros amenizam a queda "violenta" (Jornal do Brasil)
Ministério confirma nova baixa nas exportações do campo em fevereiro (Valor Econômico)
No ano, foi o 3º melhor resultado da era Lula (O Estado de S. Paulo)
No Congresso, oposição já fala em país em recessão (O Globo)
No governo FH, taxa média menor (O Globo)
Número de fusões e aquisições retrocede aos níveis de 2006 (Valor Econômico)
O PIB do 4º trimestre e o impacto da crise mundial (O Estado de S. Paulo)
Pantanal negocia com TAM, Trip e Azul para traçar plano (Valor Econômico)
Para analistas, PIB encolherá até 2% em 2009 (O Globo)
Participação de serviços chega a 67% em 2008 (Gazeta Mercantil)
Pelo menos cem são suspeitos de vazar balanço da Petrobras (Valor Econômico)
Perda supera tombo de 1 ano nos EUA (O Globo)
PIB CRESCE 5,1% NO ANO, MAS CAI NO 4º TRIMESTRE (Gazeta Mercantil)
PIB do País é o pior dos Brics (O Estado de S. Paulo)
PIB ficará estagnado no 1º trimestre deste ano (Jornal do Brasil)
PIB reforça expectativa de corte da Selic em 1,5 ponto (Folha de S. Paulo)
Previsão de queda no consumo americano derruba preço do barril (Valor Econômico)
Primeiro bimestre indica reação do Citi (Valor Econômico)
Produção cai em todo o país em janeiro (Valor Econômico)
Programa será concluído até o fim do mês (Valor Econômico)
Queda entre 3% e 4% já era esperada (Jornal do Brasil)
Recessão mais próxima do país (Jornal do Brasil)
Relatório vazou da Petrobras uma hora e meia antes do fim do pregão (O Globo)
Renda agrícola deverá somar R$ 152,9 bi (Valor Econômico)
Resultado do 4 trimestre surpreende Banco Central (Valor Econômico)
Retorno do investimento será lento (Valor Econômico)
Roncolato, do Bradesco, assume presidência da Abel (Valor Econômico)
Safra oferece indenização por perdas com Madoff (Valor Econômico)
Serra pode ficar sem dinheiro do BB (O Globo)
Trabuco assume Bradesco e ressalta continuidade (Valor Econômico)
UE eleva proposta de compensação para açúcar (Valor Econômico)
Usinas perdem fonte de financiamento (Valor Econômico)
Valor das S.A. cai para o nível de 2004 (Valor Econômico)
Venda da Nossa Caixa vai para precatórios (O Estado de S. Paulo)
WEG quer cortar salário e Busscar pode demitir 850 (Valor Econômico)



POLÍTICA

''Foi fora de tom'', diz Cassel sobre invasões (O Estado de S. Paulo)

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, defendeu ontem a legalidade dos convênios firmados entre a pasta e movimentos sociais e disse que os casos de irregularidade são pontuais e sempre sanados. Ele condenou as invasões promovidas pela Via Campesina na segunda-feira. "Foi fora de tom, para dizer o mínimo." Cassel esteve ontem com o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, e pretende se encontrar nos próximos dias com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, para falar sobre a situação agrária. Mendes decidiu criar no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), órgão que também é presidido por ele, um fórum para acompanhar as questões agrárias.

Ao assumir ontem, interinamente, a presidência nacional do PMDB, a deputada Íris de Araújo (GO) saiu em defesa do partido, alvo de denúncias de corrupção. O deputado Michel Temer (SP), que se licenciou do cargo para se dedicar ao comando da Câmara, também conclamou os peemedebistas a defender a legenda, que, segundo ele, vem sendo atacada desde que obteve as presidências das duas Casas do Congresso. As críticas mais duras partiram do senador pernambucano Jarbas Vasconcellos, do próprio PMDB. - Muitas vezes somos achincalhados indevidamente. Se há um ou outro equívoco, deve ser apontado. A generalização é incompatível com questões responsáveis. Devemos entrar na batalha incansável pela defesa do PMDB - disse Temer no discurso de despedida do cargo.

'Sou dura, cercada de homens meigos' (O Globo)
'Vai ser o Almeidinha mesmo' (O Globo)
Aprovada reforma em tribunal de impostos (O Estado de S. Paulo)
Aécio a FHC: Não se constrói País de gabinete na Paulista (O Estado de S. Paulo)
Aécio deixa diplomacia de lado e rebate FHC (O Estado de S. Paulo)
Aécio diz que tucanos devem deixar "gabinetes da Paulista" (Folha de S. Paulo)
Aécio rebate críticas de FHC (Correio Braziliense)
Cai número de cidades ricas em SP, diz estudo (O Estado de S. Paulo)
CCJ aprova inclusão de disciplina em escola (Gazeta Mercantil)
CNA pede intervenção federal no Pará (Jornal do Brasil)
CNA vai à Justiça contra demora nas desocupações (O Estado de S. Paulo)
Congresso põe MPs em xeque (Correio Braziliense)
Conselheiro do Tribunal de Contas tem "ilha da fantasia" (Gazeta Mercantil)
Corregedor da PF denuncia coação e pressões (O Estado de S. Paulo)
Corregedoria busca argumentos para cassar deputado do castelo (Folha de S. Paulo)
CPI dos Grampos é prorrogada por 60 dias (Valor Econômico)
Curtas - Sarney (Valor Econômico)
Câmara discute hoje incorporar verba a salário (Folha de S. Paulo)
Câmara gasta R$ 2,5 mi com horas extras (O Estado de S. Paulo)
Delegado pode ter cometido erros, admite Tarso (O Estado de S. Paulo)
Denúncias adiam fim da CPI dos Grampos (O Globo)
Depois do castelo, a 'ilha' (O Globo)
Deputada do P-SOL entrega defesa à Corregedoria (Valor Econômico)
Deputados preparam novo aumento (O Globo)
Dilma diz que é “dura” para esconder lado frágil (Correio Braziliense)
Divergências com Jobim (Correio Braziliense)
Espionagem: PF investigará denúncia feita por Jarbas Vasconcelos (Folha de S. Paulo)
EUA liberam US$ 450 mi de fundo do Opportunity (O Estado de S. Paulo)
Ex-presidente do STF recebe homenagem (Correio Braziliense)
Genro vê irregularidades na PF (Valor Econômico)
Governo toma susto e prioriza habitação (Folha de S. Paulo)
Habitação teve R$ 202 milhões perdidos no Orçamento (O Estado de S. Paulo)
Hora do governo Lula fazer o dever de casa (Gazeta Mercantil)
Jarbas critica pedido de Sarney por investigação (O Globo)
Jarbas e Sarney trocam farpas no Senado (Valor Econômico)
Jarbas volta à tribuna, se diz espionado e cobra Sarney (O Estado de S. Paulo)
Juiz quebra sigilo telefônico de Protógenes (O Globo)
Justiça dos EUA desbloqueia US$ 50 mi do Opportunity (Folha de S. Paulo)
Justiça manda ouvir Lacerda ''imediatamente'' (O Estado de S. Paulo)
Justiça quebra sigilo telefônico de Protógenes (O Estado de S. Paulo)
Lula vai mediar distensão entre Venezuela e EUA (O Estado de S. Paulo)
Lula vê após a crise "mundo menos falso" (Valor Econômico)
MP do parcelamento fiscal ainda sem regulamentação (Gazeta Mercantil)
MP investiga Agaciel Maia (Correio Braziliense)
Oposição vê "recessão técnica" e pede "gabinete de crise" (Valor Econômico)
Pagamento de extra agita o Senado (Jornal do Brasil)
Para Lula e Mantega, recuperação virá logo (Valor Econômico)
Para manter aliança com PT, Cabral acena com mais espaço no governo (O Globo)
PF desbarata tráfico no aeroporto (Jornal do Brasil)
Presidente de CPI já quer indiciar (O Estado de S. Paulo)
Presidente discute PIB com Palocci (O Estado de S. Paulo)
Promotores têm poder para investigar, diz STF (O Estado de S. Paulo)
Retração global breca expansão, e analistas já temem recessão (Folha de S. Paulo)
Sarney diz que horas extras são "absurdo" (Gazeta Mercantil)
Secretaria da Mulher está contratando 50 (O Globo)
Sem-terra dão prejuízo de R$ 2,8 mi a Aracruz (O Estado de S. Paulo)
Senado não cobra punição por pagamento de horas extras (Folha de S. Paulo)
Senador chileno quer que Brasil se empenhe mais na integração latina (Valor Econômico)
Serra critica ''talento mercadológico'' do PT (O Estado de S. Paulo)
Serra: PT bate PSDB em marketing (O Globo)
Suposto mandante é alvo de nova acusação (O Estado de S. Paulo)
Tarso nega que país viva sob estado policial (O Globo)
Tarso: delegado deve ter cometido irregularidades (Gazeta Mercantil)
Temer entrega presidência do PMDB à Iris de Araújo (Valor Econômico)
Uma durona ''cercada de meigos'' (O Estado de S. Paulo)
Via Campesina volta a invadir prédio público (O Globo)

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