MANCHETES DO DIA
O empresário Carlos Humberto Pereira Montenegro e mais nove pessoas, foram presas pela Policia Federal, acusados de formação de quadrilha, peculato, apropriação indébita previdenciária, lavagem de dinheiro, crime contra a ordem tributária, falsidade ideológica e falsificação de documentos públicos. Embora o superintendente da PF no Amapá, delegado Adalto Martins, tenha evitado divulgar o nome dos demais presos junto com o empresário, alegando que a investigação tramita sob segredo de Justiça, teriam sido presos também dois policiais civis, funcionários da Seed e parentes do próprio Montenegro. Apenas uma funcionária pública foi liberada ontem mesmo, os demais presos foram encaminhados para o Instituto de Administração Penitenciária do Estado (Iapen). Com exceção de Montenegro que teve mandado de prisão preventiva (30 dias), contra os demais a prisão é provisória (5 dias).
JORNAL DO DIA
FEDERAL DESMONTA ESQUEMA NA SEED
Uma operação denominada " Exérese" da Polícia Federal, efetuou na manhã de ontem nove (09) mandados de prisão para envolvidos em processos licitatórios irregulares na contratação de diversos serviços prestados pela empresa Serpol, de propriedade de Carlos Humberto Pereira Montenegro, em serviços realizados na Secretaria Estadual de Educação (Seed). O objetivo da Operação foi cumprir prisão preventiva em desfavor de Carlos Montenegro, que estava em Brasília, chegando a Macapá na tarde de ontem. Ao todo foram expedidos 12 mandados de busca e apreensão, um deles cumprido em Belém, além de seqüestro de bens de Montenegro. Entre os presos estão os policiais civis Aluísio Júnior e Pascoal (que era conhecido como segurança do jornalista Silas Assis), Ubiratan Vale (ex-funcionário da Seed), Caio Montenegro (filho de Carlos Montenegro) e a secretária de Montenegro, Lourenza Keila.
DIÁRIO DO AMAPÁ
QUADRILHA CHEFIADA POR MONTENEGRO SOFRE DURO GOLPE DA POLÍCIA FEDERAL
O desdobramento da prisão do empresário Carlos Humberto Pereira Montenegro, que foi preso na tarde desta terça-feira, 3, no interior do Fórum de Brasília por agentes federais, teve como conseqüência no dia de ontem a prisão de nove pessoas, que foram apontadas como sendo células integrantes de uma quadrilha chefiada por Montenegro. O empresário teve a prisão preventiva (30 dias) de-cretada pela Justiça Fe-deral do Amapá. As ou-tras prisões são temporárias (5 dias). De acordo com as investigações, os denunciados participavam ativamente de ações ilícitas que geravam lucros, até agora incalculáveis, ao principal mentor. A Polícia Federal não divulgou e muito menos confirmou os nomes das pessoas presas. Porém, pelo que foi apurado pela imprensa durante todo o dia de ontem, os envolvidos são servidores da área da educação, de segurança particular e até mesmo policiais civis. De acordo com o delegado Federal Adalto Martins, que preside o inquérito, a divulgação de nomes nessa altura seria desastroso para as investigações.
Pelas mãos do PMDB e do DEM, o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) conseguiu ontem voltar à cena política elegendo-se presidente da estratégica Comissão de Infraestrutura do Senado, ao derrotar o PT. A vitória de Collor por 13 a 10 consolidou o racha na base política do governo, fortaleceu ainda mais o PMDB e enfraqueceu politicamente o PT, que viu seu poder minguar na Casa. Pela segunda vez este ano, o PSDB se uniu ao PT e apoiou a candidatura da senadora Ideli Salvatti (PT-SC). Abandonada pelo Planalto, a petista assistiu à ofensiva do ministro de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, em favor de Collor. Ao mesmo tempo, não contou com a ajuda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para impedir a candidatura do alagoano e as pretensões do PTB. A senadora ainda teve de amargar as manobras de última hora comandadas pelo líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), que pôs sua tropa de choque para votar contra ela.
CORREIO BRAZILIENSE
ORTIZ VOLTOU
A Polícia Federal (PF) reúne indícios de que a máfia dos indícios de que a máfia dos concursos jamais parou de agir no Distrito Federal, apesar da série de prisões e do enfraquecimento do esquema em 2005. Nova investigação reforça a suspeita sobre a volta à ilegalidade do homem acusado de liderar o grupo acusado de interferir em concursos públicos no Brasil, principalmente na capital do país. O ex-técnico judiciário Hélio Garcia Ortiz tem agora o nome envolvido na tentativa de fraude em um processo seletivo realizado no mês passado. Ele é considerado foragido pela PF.
O senador e ex-presidente Fernando Collor (PTB-AL) foi eleito presidente da Comissão de Infraestrutura do Senado , que vai fiscalizar as obras do PAC. Ele derrotou por 13 votos a 10 a senadora petista Ideli Salvatti (SC). Collor teve o apoio do presidente do Congresso José Sarney (PMDB-AP) e a anuência do presidente Lula.. Em 1992 ele renunciou ao Palácio do Planalto após sofrer um processo de impeachment.
Um pacote de estímulo que atinja em cheio a combalida economia mundial, sem dúvidas sobre a sua eficácia. Essa injeção de ânimo vem da redução de gastos que os consumidores de todo o mundo farão este ano com a compra de petróleo, cujo preço recuou 70% em relação ao valor recorde de US$ 147 o barril atingido em julho de 2008. “O petróleo mais barato dos últimos cinco anos pode representar o maior impulso no poder de compra das pessoas desde 1980”, de acordo com estudo da Longview Economics, sediada em Londres. Supondo que o preço médio do barril fique em US$ 41,90 em 2009, a economia com o óleo atingirá US$ 1,72 trilhão, segundo prevê Chris Watling, responsável pelo estudo. “A poupança é cerca de três vezes maior que a soma de todos os pacotes de incentivos anunciados neste ano pela China e as economias ocidentais”, disse o analista. “O que for poupado com a queda no preço do petróleo irá diretamente para os bolsos dos consumidores e das empresas, sem ser obstruído pela burocracia”, acrescentou.
Os ânimos no mercado financeiro foram reaquecidos com a expectativa de uma reunião de governo agendada para hoje na China. Do encontro sairá um novo plano de estímulo econômico para conter os efeitos da crise internacional. No ano passado, os chineses lançaram um pacote de quase US$ 590 bilhões. O otimismo fez as principais bolsas subirem, puxando a alta na Bovespa de 5,3%. Outra fonte de esperança, a indústria chinesa mostrou sinais de recuperação, segundo indicadores divulgados ontem
O ESTADO DE S. PAULO
IMÓVEL PARA BAIXA RENDA TERÁ PRESTAÇÕES DE R$15 A R$20
O governo vai subsidiar quase integralmente a compra da casa própria para mutuários de baixa renda. O programa habitacional que será lançado neste mês pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva prevê prestações mensais simbólicas, de R$ 15 a R$ 20, para famílias que ganham até três mínimos (R$ 1.395) por mês. Não é só: para facilitar a vida dos mais pobres e evitar o acúmulo do aluguel com as prestações, o comprador só começará a pagar quando estiver morando no imóvel. Direcionado aos menos favorecidos, o plano tem perfil de "Bolsa-Habitação": a ideia do governo Lula é baratear a construção e estimular a compra da casa própria. Embora o programa seja destinado a famílias que recebem até dez mínimos (R$ 4.650), os subsídios de quase 100% atingirão apenas os mais carentes, que ganham até R$ 1.395 por mês. Cálculos da equipe econômica indicam que 85% do déficit habitacional, de 7 milhões de moradias, está concentrado nessa faixa, a maioria em grandes cidades.
O governo vai subsidiar quase integralmente a compra da casa própria para mutuários de baixa renda. O programa habitacional que será lançado neste mês pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva prevê prestações mensais simbólicas, de R$ 15 a R$ 20, para famílias que ganham até três mínimos (R$ 1.395) por mês. Não é só: para facilitar a vida dos mais pobres e evitar o acúmulo do aluguel com as prestações, o comprador só começará a pagar quando estiver morando no imóvel. Direcionado aos menos favorecidos, o plano tem perfil de "Bolsa-Habitação": a ideia do governo Lula é baratear a construção e estimular a compra da casa própria. Embora o programa seja destinado a famílias que recebem até dez mínimos (R$ 4.650), os subsídios de quase 100% atingirão apenas os mais carentes, que ganham até R$ 1.395 por mês. Cálculos da equipe econômica indicam que 85% do déficit habitacional, de 7 milhões de moradias, está concentrado nessa faixa, a maioria em grandes cidades.
Com indiciamento pedido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) por corrupção e formação de quadrilha, a juíza Ângela Catão, da 11ª Vara Federal em Belo Horizonte, foi promovida ontem por unanimidade, a desembargadora do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Ela é investigada na Operação Pasárgada, realizada peja Polícia Federal e pelo Ministério Público Federal para apurar desvios de recursos por prefeitos de Minas Gerais e do Estado do Rio, mas ganhou a promoção por 19 votos a zero. O corregedor do TRF, Olindo Menezes, encaminhou a votação a favor de Ângela Catão. Segundo ele, apesar da recomendação de indiciamento e da investigação no STJ, não há nada que desabone ou impeça a promoção funcional da Juíza
Diante da dificuldade de fechar as contas fiscais deste ano com superávit primário de 3,8% do Produto Interno Bruto (PIB) - dada a queda da arrecadação de tributos e o aumento das despesas públicas contratado em 2008 - o governo discute a adoção de medidas que possam ser tomadas de imediato e que não aumentem a relação dívida líquida do setor público/PIB, que em 2008 foi de 35,8%.
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ARTIGOS
O Tribunal Regional do Trabalho, da 15ª Região, suspendeu as demissões da Embraer em caráter liminar. A sentença chama particularmente a atenção pelo seu caráter anticapitalista. Ela sugere seguir o princípio constitucional da livre iniciativa e da concorrência, significando com isso que se situa dentro da lei. Ora, logo é introduzido um argumento completamente abstrato e limitativo da livre iniciativa e da concorrência mediante a ideia genérica dos direitos da personalidade humana. Assim fazendo, o juiz se coloca na situação daquele que sabe quais são os direitos da personalidade humana.
O ensino técnico está em festa. Estamos comemorando neste ano de 2009 o centenário de implantação das primeiras escolas técnicas no Brasil. Em 1909, o presidente Nilo Peçanha criou 19 escolas de Aprendizes e Artífices, que foram os embriões dos Cefets e dos atuais Ifets – Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia.
A reforma tributária de morte morrida (Gazeta Mercantil)
As batalhas de Obama (Folha de S. Paulo)
Concorrência é necessária (Jornal do Brasil)
Crise ainda é fogo morro acima (O Estado de S. Paulo)
Crise: o urgente e o básico (Folha de S. Paulo)
Ditadura à brasileira (Folha de S. Paulo)
Galinha na trincheira (Folha de S. Paulo)
Keynes, política fiscal e a economia brasileira (Valor Econômico)
Lei Maria da Penha e o Ciam (Correio Braziliense)
Obrigado, Ozanan (Correio Braziliense)
Os cifrões estão de volta ao Brasil? (O Estado de S. Paulo)
Para voltar a crescer (O Globo)
Recessão e protecionismo: as lições de erros do passado (Valor Econômico)
Um grande Maranhão (O Estado de S. Paulo)
Uma discussão complexa (Jornal do Brasil)
Uma nova era para o mercado de capitais brasileiro (Gazeta Mercantil)
Vamos torcer para que o sol apareça entre as nuvens (Valor Econômico)
No primeiro, de 1971 a 1980, o crédito externo permitiu ao governo fugir do ajuste necessário a dois choques do petróleo. A consequência? Crise da dívida e forte recessão entre 1981 e 1983. No segundo, de 1995 a 1998, a liquidez externa permitiu o uso da âncora cambial para acabar com a inflação. Sem ajuste fiscal, o resultado foi o colapso do real em 1999. A partir de 2001, o saldo comercial subiu e, em termos de sua participação no PIB, teve um pico entre 2004 e 2005. Embora comece a cair a partir de 2006, ainda se manteve positivo até 2008. No começo da subida, a desvalorização do real (de 1998 até 2003) teve um impacto positivo sobre a exportação de manufaturados, como mostra a figura acima. E a partir de 2004, as exportações totais se beneficiaram de termos de troca favoráveis e da forte demanda externa.
Cassol dá bronca na turma de Jirau (Jornal do Brasil - Informe JB)
O governador de Rondônia, Ivo Cassol, foi em cima da direção do consórcio que constrói a usina de Jirau. Deu um flagra na turma. Descobriu 17 carretas oriundas de Minas, carregadas de madeiras com caibros, vigas e compensados para a construção da vila dos trabalhadores. O pior veio a reboque. Cassol viu dezenas de operários importados da cidade de Sorriso, em Mato Grosso. E desancou os engenheiros: "Isso é inadmissível, vocês estão comprando uma madeira de baixa qualidade, pagando um absurdo de frete e, o pior, deixando de gerar empregos e impostos no nosso estado". Cassol é figura rara. Mês passado, demitiu o comandante do Batalhão Militar Ambiental, Josenildo Nascimento, depois que o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) denunciou corte ilegal de madeira em Rondônia. Em setembro, Nascimento prendera um cunhado do governador porque ele extraía minério sem licença. Com operários rondonenses.
De volta para o futuro (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Decoro ou falta dele (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Desencontro em novembro (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Desperdício evitado (Correio Braziliense - Ari Cunha)
Dia típico (O Globo - Panorama Econômico)
Dilma peregrina (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Embraer não vai rever demissões, diz Curado (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Esperança amarela (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Euforia muda feição da curva de juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mudança (O Globo - Panorama Político)
Os pontos fechados do pacote (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Passional como um tango (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Plano Collor (Folha de S. Paulo - Painel)
Quatro Embraer (O Globo - Ancelmo Gois)
Trocando seis por meia dúzia (Valor Econômico - Política)
Uma andorinha chinesa faz verão? (Valor Econômico - De olho na bolsa)
ECONOMIA
Desde janeiro, os contatos com a área de vendas da Embraer praticamente cessaram. Os clientes que ligam não querem realizar novas compras, mas adiar ou cancelar entregas. "Foi uma virada drástica e muito rápida", diz o presidente da Embraer, Frederico Curado, que está há duas semanas sob fogo cerrado por ter demitido 20% do pessoal. "Tivemos uma redução de 30% da nossa atividade industrial. Precisamos reduzir o efetivo para nos mantermos saudáveis. A Embraer não está em crise, mas tem de tomar cuidado para não entrar em crise. Alguns fabricantes vão deixar o mercado e temos de garantir que não seremos nós."
Os ânimos no mercado financeiro foram reaquecidos com a expectativa de uma reunião de governo agendada para hoje na China. Do encontro sairá um novo plano de estímulo econômico para conter os efeitos da crise internacional. No ano passado, os chineses lançaram um pacote de quase US$ 590 bilhões. O otimismo fez as principais bolsas subirem, puxando a alta na Bovespa de 5,3%. Outra fonte de esperança, a indústria chinesa mostrou sinais de recuperação, segundo indicadores divulgados ontem
Alcoa terá quase R$ 1 bi do BNDES (O Estado de S. Paulo)
Análise de risco precisa mudar, diz HSBC (Valor Econômico)
Autopeça recontrata demitidos em Taubaté (Valor Econômico)
Bancos terão acesso a dinheiro das reservas para pagar dívidas (Gazeta Mercantil)
Bancos terão acesso aos dólares do BC (Correio Braziliense)
BC amplia linha para dívida externa (Valor Econômico)
BC amplia uso de reservas (O Estado de S. Paulo)
BNDES empresta mais R$ 950 mi a projetos da Alcoa (Folha de S. Paulo)
BNDES lança edital e inicia hoje processo de privatização da Infraero (O Globo)
BNDES libera recursos para projetos da Alcoa (Valor Econômico)
Bolsas disparam à espera de pacote chinês (Gazeta Mercantil)
Brasil mantém aporte de R$ 1 bi em pesca (Valor Econômico)
Braskem reavê aplicação que tinha no Gems (Valor Econômico)
Carteira da Brazilian Mortgage cresce 94% (Valor Econômico)
CCDI tem prejuízo com novas regras contábeis (Valor Econômico)
Centrais pressionam governo para vincular IPI a emprego (Folha de S. Paulo)
China contraria previsões e mantém valor de pacote (O Estado de S. Paulo)
China diz que estímulo fará país crescer 8% neste ano (Folha de S. Paulo)
China, esperança dos mercados (O Globo)
Collor e Mercadante no túnel do tempo (O Globo)
Comunidade científica terá navio de pesquisas (Gazeta Mercantil)
Convergência contábil ainda confunde o mercado (Jornal do Brasil)
Corte atinge programas de treinamento de mão-de-obra (Valor Econômico)
Corte da Selic para 7% neste ano trará economia fiscal de R$ 30 bi, diz Ipea (Valor Econômico)
Curtas - Hubner na Aneel (Valor Econômico)
Curtas - Usina de Mauá (Valor Econômico)
Câmbio tem saldo de US$ 841 milhões (Valor Econômico)
Debate sobre a lei da demissão em massa (Correio Braziliense)
Diferença salarial é a maior entre 20 países, diz entidade (Folha de S. Paulo)
EDP lucra 51% mais no último trimestre de 2008 (Gazeta Mercantil)
ELES ESTÃO DE OLHO NOS ASTROS (Jornal de Brasília)
Em expansão, TIM vai manter sede brasileira no Rio de Janeiro (Jornal do Brasil)
Em favor dos policiais (Jornal de Brasília)
Embraer se diz ajustada para enfrentar crise (Valor Econômico)
Empresários criticam postura do governo (Valor Econômico)
Empresários terão de negociar com a Argentina (O Estado de S. Paulo)
Especulação financeira agravou crise da Embraer, diz sindicato (Folha de S. Paulo)
Estrangeiros voltam ao Brasil (O Globo)
Expansão do país em 2008 favoreceu mais os homens (Folha de S. Paulo)
Exportações de têxteis caem 36% em fevereiro, apesar da alta do dólar (O Estado de S. Paulo)
Exxon faz nova descoberta de petróleo no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
FGTS-Petrobras rendeu 7% (O Globo)
Fiat faz recall do Punto (Correio Braziliense)
Fiesp é cética quanto à eficácia da linha do BC (Gazeta Mercantil)
Fluxo cambial volta a ficar positivo (O Estado de S. Paulo)
Fluxo de capital estrangeiro fica positivo após quatro meses (Folha de S. Paulo)
Fluxo inverte tendência e tem saldo positivo em fevereiro (Gazeta Mercantil)
Fundos defendem atuação em empresas (Gazeta Mercantil)
GM pede ajuda para manter divisão europeia (Valor Econômico)
Governo amplia o acesso a crédito com uso de reservas (Folha de S. Paulo)
Governo busca garantir legalidade da Tabela Price (O Globo)
Governo enviará medidas para o setor habitacional (Gazeta Mercantil)
Governo quer manutenção do emprego em montadoras para estender IPI menor (O Globo)
Grupo Usiminas para alto-forno em Cubatão (Gazeta Mercantil)
Ibama alivia exigências para Angra 3 (Folha de S. Paulo)
Ibama autoriza obras de Angra 3 (O Estado de S. Paulo)
Ibama dá licença à usina Angra 3 e obras devem começar no próximo mês (O Globo)
ICMS zero para materiais e ''paternidade'' causam disputa (O Estado de S. Paulo)
IFRS já traz novos desafios ao mercado (Gazeta Mercantil)
IPI deve ser prorrogado (Correio Braziliense)
Lamy se propõe a mediar a briga dos genéricos entre o Brasil e a UE (Valor Econômico)
Lei autoriza Caixa e BB comprarem instituições (Gazeta Mercantil)
Lentidão do 'Conselhinho' afeta regulação e investidor (Valor Econômico)
Lula assina lei que permite a BB e Caixa comprar instituições (Folha de S. Paulo)
Lula diz avaliar como aumentar a produção da Embraer (O Estado de S. Paulo)
Lula recebe demitidos da Embraer (O Globo)
Mantega e Jorge divergem sobre novo corte do IPI (O Estado de S. Paulo)
Montadoras querem TJLP mais baixa para vender caminhões (Valor Econômico)
Múcio busca consenso sobre perdão de dívidas (Gazeta Mercantil)
Na trilha de homens de negócios calejados (Valor Econômico)
Não há protecionismo, diz indústria argentina (Folha de S. Paulo)
Ovos ficam 8% mais caros (Correio Braziliense)
Papel requer análise detalhada de crédito (Valor Econômico)
Para indústria argentina, Brasil promove conflitos que agravam impacto da crise (Valor Econômico)
País fará economia de R$ 43 bi em 2009 com Selic a 7% ao ano (Gazeta Mercantil)
Pequena empresa terá subvenção da Finep (Gazeta Mercantil)
Petrobras pretende vender etanol no mercado interno (Valor Econômico)
Petrobras quer usinas de álcool (O Estado de S. Paulo)
Petrobras vai vender álcool no país (O Globo)
Petróleo barato injeta US$ 1,7 tri na economia (Gazeta Mercantil)
Petróleo e metais sustentam bolsas nos EUA (Valor Econômico)
PIB dos estados do NE crescerá mais que o nacional em 2009 (Gazeta Mercantil)
PIB nordestino deve crescer mais que a média, diz estudo (Valor Econômico)
Plano chinês desconhecido impulsiona ações (Valor Econômico)
Presidente do conselho do UBS deixará o cargo (Valor Econômico)
Produção no país vai ao fundo do poço no trimestre (Valor Econômico)
Programa dará R$ 1,3 bilhão a empresas inovadoras até 2012 (Gazeta Mercantil)
Projeto que cria agência reguladora para fundos de pensão estabelece mandato (Valor Econômico)
Prorrogação de benefício divide governo (Valor Econômico)
Receita da Marcopolo recua 10% no primeiro bimestre de 2009 (Valor Econômico)
Recuperação chinesa anima os mercados (Valor Econômico)
Restrição pode afetar nove setores (Valor Econômico)
S&P vê "deterioração rápida" de cenário para a América Latina (Folha de S. Paulo)
Salário médio feminino caiu em SP em 2009 (Gazeta Mercantil)
Senai forma cadastro de reserva (Correio Braziliense)
SERVIDORES SALÁRIOS FORA DA LEI SÃO PAGOS EM DECORRÊNCIA DE DECISÃO JUDICIAL (Jornal de Brasília)
Superávit: governo dividido sobre meta (O Globo)
TIM, em expansão, manterá sede no Rio (Gazeta Mercantil)
Uma boa idéia, a arma da Austrália contra a crise (Valor Econômico)
Uma economia bilionária para o país (Jornal do Brasil)
Usiminas paralisa operação de alto-forno em Cubatão (Valor Econômico)
Vence R$ 1 bi em dívida da EDP neste ano (Valor Econômico)
POLÍTICA
Desde ontem Fernando Collor de Mello (PTB-AL) pode ser chamado novamente de presidente. É verdade que a presidência da Comissão de Infraestrutura do Senado é bem menos importante que o comando da República. Mas, para Collor, o cargo representa uma volta por cima. O senador, que passou os dois primeiros anos de mandato em ostracismo, assume agora um dos principais cargos do Congresso. Vai dirigir a comissão pela qual passa a discussão dos principais projetos estruturais do Brasil, entre eles o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). No mesmo Senado que cassou seu mandato de presidente da República em 29 de dezembro de 1992, sob acusação de liderar um esquema de corrupção no governo.
O governador do Rio, Sérgio Cabral, vai recorrer a uma última cartada para tentar reverter a decisão da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de reabrir o Aeroporto Santos Dumont para voos fora do eixo Rio–São Paulo. Ontem, Cabral anunciou que vai conversar com a Anac para chegar a uma solução intermediária para o impasse. Embora mantenha a intenção de impedir voos para grandes centros a partir do Santos Dumont, o governador vai propor a utilização do aeroporto para rotas regionais, entre o Rio e cidades menores. Apesar da proposta, a polêmica pegou fogo ontem, em meio a declarações do prefeito do Rio, Eduardo Paes, de que tanto a Anac quanto a Azul – principal beneficiada com a abertura – terão "vida difícil" no Rio.
Sem cargo, mas ainda poderoso. Foi esta a imagem do ex-diretor-geral do Senado Agaciel Maia, ao consumar ontem seu afastamento do cargo. Agaciel, que sempre esteve à sombra dos parlamentares, viveu o papel de político popular. No salão de entrada do Senado, foi homenageado por cerca de 200 funcionários. Concursados e ocupantes de cargos de confiança receberam-no com entusiasmo só visto em visita de personalidades ilustres. Agaciel percorreu um salão lotado, foi abraçado, agarrado e até ensaiou um discurso. De teor político. De político com problemas. "Não vou fazer aqui minha defesa. Já mostrei tudo que tinha de mostrar no papel", disse. A manifestação de servidores reforça informações de bastidor de que o substituto, o diretor-geral adjunto, Alexandre Gazineo, continuará ligado a Agaciel, que por quase 15 anos ocupou o posto máximo da hierarquia funcional do Senado. O ex-diretor foi alçado ao cargo pelo senador José Sarney (PMDB-AP), que hoje ocupava o cargo de presidente da Casa. Poderoso e apadrinhado, Agaciel desfrutava de um "semimandato". A cada aniversário, os convites para participar do jantar em sua homenagem eram disputados. No entanto, não resistiu à revelação de que escondera a propriedade de uma mansão, em Brasília, avaliada em R$ 5 milhões. Ontem, despediu-se: "Voltando a ser um humilde servidor, a única coisa que quero de vocês é amizade", disse. E ouviu alguns "volta!, volta!" e muitos aplausos.
Ampliação divide os moradores da cidade (Jornal do Brasil)
Aníbal pede cassação (Correio Braziliense)
Aécio teme ''injustiças'' em denúncia de Jarbas (O Estado de S. Paulo)
Cabral notifica Infraero sobre Santos Dumont (O Globo)
Cabral vai à Justiça contra abertura do Santos Dumont (Valor Econômico)
Cassado pelo TSE, Lago recorre e continua no cargo (O Globo)
Cassado, Jackson Lago que quer TSE “corrija” decisão (Folha de S. Paulo)
CNJ pede a tribunais que priorizem ações agrárias (O Estado de S. Paulo)
Collor derrota PT e fica com Infraestrutura no Senado (Gazeta Mercantil)
Collor derrota PT no Senado e ministro de Lula comemora (O Estado de S. Paulo)
COLLOR PRESIDIRÁ COMISSÃO QUE VAI FISCALIZAR O PAC (Folha de S. Paulo)
Comandante da Marinha defende plano de Jobim (O Estado de S. Paulo)
Curtas - CPI do Grampo (Valor Econômico)
Da vitória sobre Lula em 1989 à cassação em 1992 (O Estado de S. Paulo)
De volta, Ciro ataca governo e critica Serra (Folha de S. Paulo)
Defesa de Lago aposta em divergências entre ministros (Jornal do Brasil)
Defesa de Lago diz que decisão de TSE é "terreno" para embargo (O Estado de S. Paulo)
Dez anos depois, Exército resiste à Pasta da Defesa (Valor Econômico)
Feridas abertas no ninho tucano (Correio Braziliense)
Ferroviários protestam no Rio para evitar troca em fundo (Folha de S. Paulo)
Funcionários do Refer protestam no Rio (O Estado de S. Paulo)
Gastos correntes crescem bem mais que investimentos (Valor Econômico)
Governador do MA vai ao Supremo contra cassação (O Estado de S. Paulo)
Governadores revoltam-se contra a Anac (Valor Econômico)
Governo ordena atuação conjunta de instituições (Folha de S. Paulo)
Grupo anticorrupção define primeira meta (O Estado de S. Paulo)
Infraestrutura discute até pré-sal (O Globo)
Jackson Lago arregimenta apoio para reverter cassação pelo TSE (Valor Econômico)
Jackson Lago recorrerá da decisão (Correio Braziliense)
Juiz De Sanctis é alvo de mais um inquérito (O Estado de S. Paulo)
Juiz De Sanctis é alvo de mais um processo administrativo (Folha de S. Paulo)
Justiça deve priorizar conflito rural, diz Mendes (O Estado de S. Paulo)
Lago atribui cassação à influência de Sarney (O Estado de S. Paulo)
Lago critica decisão do TSE e vê ameaças à eleição de 2010 (Folha de S. Paulo)
Lula aumenta repasse para UNE em 20 vezes (O Estado de S. Paulo)
Lula prorroga contrato com três agências (O Estado de S. Paulo)
Maciel apoia TSE; Tasso teme intromissão (O Estado de S. Paulo)
Mendes orienta tribunais a priorizar questão fundiária (Folha de S. Paulo)
Mendes recomenda priorizar processos envolvendo MST (Jornal do Brasil)
Ministro rasga elogios ao ex-presidente (O Estado de S. Paulo)
Ministério Público vai à Justiça contra repasse ao movimento (O Estado de S. Paulo)
MP quer detalhamento do Pdot (Correio Braziliense)
MPF entra com ação contra repasse ao MST (O Globo)
MST deixa área onde houve 4 mortes em PE (Folha de S. Paulo)
Na Câmara, um terço do novo comando de comissões responde a ações no STF (O Globo)
Nepotismo no Paraná (Correio Braziliense)
O Planalto bem que tentou (Correio Braziliense)
O protesto no Planalto (Correio Braziliense)
Onze congressistas investigados no STF presidirão comissões (Folha de S. Paulo)
Planalto cede aos desejos da base aliada (Folha de S. Paulo)
Planalto engessa base em torno de Dilma, critica Ciro (O Estado de S. Paulo)
PMDB cerca Real Grandeza (O Estado de S. Paulo)
Polêmica do Santos Dumont pega fogo (Jornal do Brasil)
Presidente do STF reage a procurador com ironia (O Globo)
Renan racha aliados e dá a Collor comando sobre PAC no Senado (Valor Econômico)
Roseana evita comemorar resultado (Jornal do Brasil)
Roseana Sarney admite que está distante do Maranhão (Gazeta Mercantil)
Ruralistas dominam Comissão de Meio Ambiente da Câmara (Valor Econômico)
Se empossada, Roseana cogita entregar governo a seu vice (O Estado de S. Paulo)
Sob pressão governista, PMDB abandona defesa da instalação de CPI (Valor Econômico)
STF manda TCE afastar irmão de Requião do cargo de conselheiro (Folha de S. Paulo)
Sucessor de Agaciel quer concurso (Correio Braziliense)
Supremo manda afastar irmão de Requião do TCE (O Estado de S. Paulo)
Suspensa licitação para reforma do Planalto (O Globo)
TCU aponta irregularidades em ação de sem-terra em cursos (O Estado de S. Paulo)
Tia de Roseana atuou no TRE em ações contra Lago (Folha de S. Paulo)
Tribunal condena dois por crime em eleições de Maluf (Folha de S. Paulo)
Tribunal mantém processo de cassação de Déda (O Estado de S. Paulo)
“Candidatura única é erro” (Correio Braziliense)
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