MANCHETES DO DIA
A GAZETA
DE UMA SÓ CANETADA: EURICÉLIA CARDOSO É CASSADA E VICE-GOVERNADOR ESTÁ INELEGÍVEL POR TRÊS ANOS
A prefeita Euricélia Cardoso (PP), do município de Laranjal do Jari, teve o diploma cassado pela terceira vez pelo juiz Valcir Marvulle, da 7ª Zona Eleitoral. A cassação aconteceu ontem à tarde, mas a notícia só chegou à Macapá no começo da noite.Euricélia foi denunciada pela coligação “Laranjal que Merecemos” (PR/DEM/PSB) após o aparecimento de uma fita gravada em reuniões eleitorais onde se prometia dinheiro, emprego público e outras vantagens em troca de voto. O caso envolve também o vice-governador Pedro Paulo (PP), secretário de Saúde do Estado e o empresário conhecido por “Pé-de-Galinha”.
JORNAL DO DIA
ROBERTO É CASSADO, MAS DEFESA ALEGA FALTA DE PROVAS
Mesmo cassado pela terceira vez, o prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT) permanece no cargo até que as últimas instâncias judiciais sejam percorridas. A decisão de ontem à tarde, da juíza Sueli Pini (10ª Zona Eleitoral) também cassou a vice-prefeita Helena Guerra. Roberto e Helena foram acusados de captação ilícita de sufrágio. No entanto, a defesa jurídica argumentou que não há nos autos qualquer prova de participação nas acusações. No entanto, a juíza entendeu o contrário. " Há suficientes e contundentes elementos de prova para se afirmar que os investigados violaram o disposto nos art. 41-A, da Lei das Eleições. Todos os fatos, provas e indícios apontam para a confirmação das condutas ilegais descritas na inicial" , argumentou Sueli Pini.
DE UMA SÓ CANETADA: EURICÉLIA CARDOSO É CASSADA E VICE-GOVERNADOR ESTÁ INELEGÍVEL POR TRÊS ANOS
A prefeita Euricélia Cardoso (PP), do município de Laranjal do Jari, teve o diploma cassado pela terceira vez pelo juiz Valcir Marvulle, da 7ª Zona Eleitoral. A cassação aconteceu ontem à tarde, mas a notícia só chegou à Macapá no começo da noite.Euricélia foi denunciada pela coligação “Laranjal que Merecemos” (PR/DEM/PSB) após o aparecimento de uma fita gravada em reuniões eleitorais onde se prometia dinheiro, emprego público e outras vantagens em troca de voto. O caso envolve também o vice-governador Pedro Paulo (PP), secretário de Saúde do Estado e o empresário conhecido por “Pé-de-Galinha”.
JORNAL DO DIA
ROBERTO É CASSADO, MAS DEFESA ALEGA FALTA DE PROVAS
Mesmo cassado pela terceira vez, o prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT) permanece no cargo até que as últimas instâncias judiciais sejam percorridas. A decisão de ontem à tarde, da juíza Sueli Pini (10ª Zona Eleitoral) também cassou a vice-prefeita Helena Guerra. Roberto e Helena foram acusados de captação ilícita de sufrágio. No entanto, a defesa jurídica argumentou que não há nos autos qualquer prova de participação nas acusações. No entanto, a juíza entendeu o contrário. " Há suficientes e contundentes elementos de prova para se afirmar que os investigados violaram o disposto nos art. 41-A, da Lei das Eleições. Todos os fatos, provas e indícios apontam para a confirmação das condutas ilegais descritas na inicial" , argumentou Sueli Pini.
As constantes notícias de fugas, mortes, maus-tratos e superlotação no Instituto de Administração Penitenciário (Iapen) do Estado do Amapá, tem sido motivo de grandes discussões no plenário da Assembléia Legislativa. Através de requerimento aprovado na Casa o deputado Paulo Jose (PR), convocou o diretor do Iapen, Coronel PM, Walcyr Alberto Costa Santos, para no próximo dia 5 de março as 9h30, prestar esclarecimentos em plenário sobre os gravíssimos fatos e situações denunciados através de programas jornalísticos. O mesmo convite foi estendido ao governador do Estado, Antonio Waldez Góes. "Os fatos jornalísticos me motivaram a pleitear junto a Assembléia a presença urgente do diretor do Iapen para que ele nos informe sobre o que está sendo feito para coibir esses atos desumanos praticados por internos", justifica. A notícia de que três detentos foram assassinados de uma vez só, em um único dia, chamou a atenção do parlamento.
TRIBUNA DA IMPRENSA
GOVERNO SE MOBILIZA CONTRA CPI DE FUNDOS
O governo já se mobiliza para impedir a instalação da CPI dos Fundos de Pensão. Na reunião de ontem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros que integram a coordenação política do governo, a avaliação foi unânime: o PMDB quer criar a CPI para pressionar o Planalto, que não autorizou a mudança no comando do Real Grandeza, fundo de pensão dos funcionários de Furnas. "Não podemos vulgarizar nem estabelecer CPI por ressentimento ou falsas interpretações", afirmou o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro. "Acho que uma CPI só causaria tumulto agora." Lula também avalia que a abertura de investigações no Congresso, nesse momento, poderia provocar novos atritos na base aliada e prejudicar o governo. Foi com esse argumento que Múcio passou o dia de ontem em conversas com líderes da coalizão e com o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autor do requerimento de criação da CPI.
A CASA CAIU
O reinado de Agaciel Maia na Diretoria-Geral do Senado acabou. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), decidiu exonerá-lo do cargo. O estopim foi a suspeita de ocultar a propriedade de uma mansão de R$ 5 milhões no Lago Sul. Agaciel já estava na corda bamba depois das denúncias de possível envolvimento em fraudes nas licitações para contratar empresas terceirizadas. Sua saída do cargo é o fim de uma era na burocracia do Senado.
O reinado de Agaciel Maia na Diretoria-Geral do Senado acabou. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), decidiu exonerá-lo do cargo. O estopim foi a suspeita de ocultar a propriedade de uma mansão de R$ 5 milhões no Lago Sul. Agaciel já estava na corda bamba depois das denúncias de possível envolvimento em fraudes nas licitações para contratar empresas terceirizadas. Sua saída do cargo é o fim de uma era na burocracia do Senado.
FOLHA DE SÃO PAULO
GOVERNO VAI PRORROGAR REDUÇÃO DE IPI
O governo decidiu prorrogar por mais três meses a redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) na venda de veículos. Adotado em dezembro, o incentivo, que por enquanto vale até o próximo dia 31, deve permanecer até o final de junho. O presidente Lula está convencido de que a medida ajudou a combater os efeitos negativos da crise. No entendimento do governo, se consumidor souber com antecedência da prorrogação do incentivo, poderá adiar compra de carro. Apesar da queda na receita com o imposto, Planalto avalia que medida ajudou a impedir uma crise de maior proporção no setor.
GAZETA MERCANTIL
FUNDOS INVESTEM EM FLORESTAS NO BRASIL
Com grande oferta de área disponível e condições climáticas favoráveis, o Brasil tem despertado o interesse de fundos estrangeiros que investem na plantação de florestas com fins comerciais, conhecidos como Timos (Timber Investment Management Organization). Esse tipo de investimento começou a se desenvolver na metade da década de 80 nos Estados Unidos e está despertando a atenção de gestores locais. A Claritas Investimentos lançou em janeiro o Fundo de Investimento em Participação (FIP) Floresta do Brasil, de R$ 101,8 milhões, com foco na venda de madeira para o mercado de celulose, energia e ferraria. Segundo o gestor e corresponsável pelos projetos florestais da Claritas, Marcelo Sales, os investimentos serão realizados por meio da Corus Agroflorestal. Cerca de 25% desses recursos foram captados com investidores estrangeiros.
GAZETA MERCANTIL
FUNDOS INVESTEM EM FLORESTAS NO BRASIL
Com grande oferta de área disponível e condições climáticas favoráveis, o Brasil tem despertado o interesse de fundos estrangeiros que investem na plantação de florestas com fins comerciais, conhecidos como Timos (Timber Investment Management Organization). Esse tipo de investimento começou a se desenvolver na metade da década de 80 nos Estados Unidos e está despertando a atenção de gestores locais. A Claritas Investimentos lançou em janeiro o Fundo de Investimento em Participação (FIP) Floresta do Brasil, de R$ 101,8 milhões, com foco na venda de madeira para o mercado de celulose, energia e ferraria. Segundo o gestor e corresponsável pelos projetos florestais da Claritas, Marcelo Sales, os investimentos serão realizados por meio da Corus Agroflorestal. Cerca de 25% desses recursos foram captados com investidores estrangeiros.
JORNAL DO BRASIL
VOOS LONGOS LIBERADOS NO SANTOS DUMONT
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou o uso do Aeroporto Santos Dumont para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito a aeronaves de até 50 assentos e para a ponte aérea. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União até sexta-feira, quando começa a valer. Ontem, a Justiça concedeu liminar para a Azul operar no aeroporto, em oposição ao governador Sérgio Cabral, que defende a restrição a outras companhias aéreas para evitar ociosidade no Galeão. Em Brasília, o governador anunciou a intenção de aumentar o ICMS cobrado no aeroporto para inibir seu uso. Cabral promete elevar ICMS para impedir operação e garantir privatização do Galeão.
VOOS LONGOS LIBERADOS NO SANTOS DUMONT
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) liberou o uso do Aeroporto Santos Dumont para aviões maiores e voos mais longos. O espaço era restrito a aeronaves de até 50 assentos e para a ponte aérea. A decisão deve ser publicada no Diário Oficial da União até sexta-feira, quando começa a valer. Ontem, a Justiça concedeu liminar para a Azul operar no aeroporto, em oposição ao governador Sérgio Cabral, que defende a restrição a outras companhias aéreas para evitar ociosidade no Galeão. Em Brasília, o governador anunciou a intenção de aumentar o ICMS cobrado no aeroporto para inibir seu uso. Cabral promete elevar ICMS para impedir operação e garantir privatização do Galeão.
Em uma sessão que entrou pela madrugada de hoje, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram pela cassação do mandato do governador do Maranhão, Jackson Lago (PDT). O placar foi de 4 votos a 3 pela cassação, por abuso de poder na eleição de 2006. O comando do Estado deve ser entregue à senadora Roseana Sarney (PMDB), segunda colocada na disputa estadual. Há menos de um mês o tribunal também confirmou a cassação do então governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), e a posse, em seu lugar, de José Maranhão (PMDB). O relator do processo, ministro Eros Grau, concluiu em seu voto que houve uso da máquina do Estado na eleição, em favor da candidatura de Lago. Entre outras acusações, estava a realização de 1.817 convênios do governo estadual com prefeituras e associações civis no ano eleitoral.
Sem votar projetos desde que voltou ao trabalho, há um mês, o Senado teve um dia agitado. O novo líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), que há um ano renunciava à presidência da Casa para escapar da cassação, escalou uma tropa de choque para levar hoje ao comando da Comissão de Infraestrutura um velho aliado: o ex-presidente da República Fernando Collor, afastado por impeachment em 1992. A candidata do PT é Ideli Salvatti (SC). A manobra do líder incluiu o afastamento da CCJ do senador Jarbas Vasconcelos, que vem acusando o PMDB de corrupção.
VALOR ECONÔMICO
VENDA DE MÁQUINAS CAI E INDICA O FIM DE CICLO
A demanda doméstica por máquinas e equipamentos encolheu neste início de ano, contribuindo para a deterioração dos investimentos no país. A queda nas importações e na produção de máquinas e equipamentos, somada à retração no consumo de insumos para a construção civil e à perda de confiança dos empresários em relação ao futuro da economia, levou economistas a rever as projeções para a formação bruta de capital fixo (FBCF, que mede o que se investe na construção civil e em máquinas e equipamentos). A maioria prevê para 2009 queda no investimento de 3% em média, mas as previsões vão até 8% de queda. Se confirmado o resultado negativo, ele vai interromper cinco anos consecutivos de alta do investimento produtivo no país - a última queda ocorreu em 2003.
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VENDA DE MÁQUINAS CAI E INDICA O FIM DE CICLO
A demanda doméstica por máquinas e equipamentos encolheu neste início de ano, contribuindo para a deterioração dos investimentos no país. A queda nas importações e na produção de máquinas e equipamentos, somada à retração no consumo de insumos para a construção civil e à perda de confiança dos empresários em relação ao futuro da economia, levou economistas a rever as projeções para a formação bruta de capital fixo (FBCF, que mede o que se investe na construção civil e em máquinas e equipamentos). A maioria prevê para 2009 queda no investimento de 3% em média, mas as previsões vão até 8% de queda. Se confirmado o resultado negativo, ele vai interromper cinco anos consecutivos de alta do investimento produtivo no país - a última queda ocorreu em 2003.
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A crise financeira global teve efeito sobre o Brasil na forma da redução em nossas exportações – em especial de commodities e aviões – e, internamente, nos setores que dependem de crédito, em especial o imobiliário e automobilístico. Multinacionais com dificuldades reduziram projetos, e a compras de empresas nacionais por grupos estrangeiros cessaram. Diante desse cenário, para recuperar ao menos parte da demanda que a crise tirou do setor privado, o melhor seria o Banco Central reduzir os juros – para reativar a demanda privada –, enquanto o governo, se de todo inevitável, aumenta investimentos.
Uma questão delicada que tem de ser logo encarada: a democracia brasileira precisa ser reavaliada. Não se trata de condená-la, mas de examiná-la, visando seu aperfeiçoamento e, principalmente, o apreço da sociedade. Não resta a menor dúvida, até pelos números que não mentem, que, com o fim do regime autoritário militar, as atividades ligadas aos três poderes da nação passaram a custar mais e a servir menos. Depois do processo de abertura comandado pelo presidente João Figueiredo, que para os jovens é bom lembrar que governou sem AI-5 e sem censura na imprensa, a qualidade gerencial do país caiu em eficiência e em responsabilidade.
Comércio da vida silvestre (Jornal do Brasil)
Democracia brasileira: raquítica ou vibrante? (Gazeta Mercantil)
Investindo em educação durante a crise (Correio Braziliense)
IPI menor para carros continua (Folha de S. Paulo)
Mais vale um pássaro na mão (Valor Econômico)
Nacionalizar ou não, essa é a questão (Valor Econômico)
Não é da nossa conta (Correio Braziliense)
O Cavaleiro e o Visconde (Folha de S. Paulo)
O crescimento dos gastos das câmaras de vereadores (Valor Econômico)
O resgate do fundo dos advogados (Folha de S. Paulo)
Oposição e vácuo político perverso (Jornal do Brasil)
Por que Agaciel caiu (O Globo)
Solidariedade paulista (O Estado de S. Paulo)
Um prodígio do ''padim'' Cícero do Juazeiro (O Estado de S. Paulo)
Yes, nós temos banana (O Globo)
COLUNAS
Em abril, fará 24 anos que milhares de brasileiros acompanharam o corpo de Tancredo Neves em São Paulo, em Brasília e em Belo Horizonte, a caminho do pequeno cemitério da Ordem de São Francisco, em São João del-Rei, na maior manifestação de luto registrada em nossa história. As imagens daquelas horas mostram que todos o pranteavam como se o presidente fosse um parente próximo. Eles não choravam apenas o desaparecimento de um grande homem, que faria 99 anos hoje, mas a frustração da esperança.
Economia global entra no zoom da mira popular. A aproximação da visão do povo arma estardalhaço e derruba grandes fortunas. A bolsa serve de termômetro. Indica a situação dos países. Nos Estados Unidos, a tentativa do governo ao socorrer a economia resulta em verdades expostas. Tudo começou com empresas imobiliárias. Parecia fácil resolver a situação. No burburinho dos acontecimentos, vão surgindo novidades que apavoram os mercados. De repente, o Mercado Comum Europeu entra em chamas financeiras. Débâcle de grandes firmas indica que a solução a cada dia vai ficando mais controversa. Aos olhos do povo, o sistema capitalista perde espaço envolvido em ganância na busca do lucro fácil. Países como China, Índia e Brasil já sentem dificuldades. Ocorre que estão menos atingidos e são donos de vastas áreas agricultáveis.
Colete cíclico (O Globo - Panorama Econômico)
Como abafar escândalos (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Concessão limitada nos aeroportos (Valor Econômico - Brasil)
Discursos dúbios suscitam volatilidade (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Guerra de posições (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Ingerência política (O Globo - Ancelmo Gois)
Lições de Ulysses Guimarães (Correio Braziliense - Brasília-DF)
No fundo do poço pode ter um alçapão (Valor Econômico - De olho na bolsa)
Nova cruzada da Educação (Valor Econômico - Política)
O resgate do fundo dos advogados (O Globo - Élio Gaspari)
O velho truque (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Por que salvar os bancos? (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Pressão (O Globo - Panorama Político)
Sarney quer tirar lobistas do plenário (Jornal do Brasil - Informe JB)
Sócios no aperto (Folha de S. Paulo - Painel)
Tempos modernos (Folha de S. Paulo - Mónica Bérgamo)
Trombose e vampirismo (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Um teto para Dilma (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECONOMIA
O presidente do Federal Reserve (Fed), Ben Bernanke, disse ontem estar furioso com a seguradora AIG, resgatada pelo Estado com US$ 180 bilhões desde setembro. "Se houve um acontecimento que nos últimos 18 meses me deixou furioso foi o da AIG", afirmou durante a audiência ante um comitê do Senado.
"A situação da AIG é para mim, evidentemente, muito incômoda", admitiu, afirmando que o Estado "não teve outra opção", já que, se não interviesse no grupo, se arriscaria a deixá-lo se amparar na lei de concordatas, dias depois da falência do banco de investimentos Lehman Brothers, em setembro.
279 vagas no Ministério da Agricultura (Correio Braziliense)
O terrorismo da crise está distante dos concursos públicos. Ontem, o Ministério do Planejamento publicou portaria permitindo que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento realize concurso público para contratação de 279 servidores. Ao todo, o Planejamento já autorizou para este ano seleção para 3.940 postos efetivos e 280 temporários. Com a seleção no Mapa serão substituídos a maior parte dos 310 profissionais com contratos de terceirização que devem sair até 31 de dezembro deste ano. O edital com as regras do processo precisa ser publicado até setembro. Haverá vagas para agentes administrativos (248), administrador (18), analista de sistemas (seis), contadores (cinco) e economistas (dois). Esses postos seguem o Plano Federal de Cargos do Poder Executivo, que determina remuneração inicial de R$ 2.091 para agentes administrativos (nível médio) e R$ 2.870 para os cargos que pedem graduação.
"O acionista precisa saber como o dinheiro é gasto" (Valor Econômico)
''Queda mais rápida dos juros é a saída'' (O Estado de S. Paulo)
'Abertura reduz a chance de abusos e fraudes' (Valor Econômico)
A fúria de um refém dos bancos (Correio Braziliense)
Argentina contesta dados sobre prejuízos com barreiras às exportações brasileiras (Valor Econômico)
Atividade da indústria de SP cai 16% em janeiro (Folha de S. Paulo)
Atividade industrial em SP e vendas nos supermercados crescem em janeiro (Valor Econômico)
Atividade industrial sobe 6,2% em janeiro (Gazeta Mercantil)
AUMENTO DA GEAP CRIA POLÊMICA (O Dia)
Aumento de 6,2% na produção industrial (Correio Braziliense)
Ações da Vale ajudam a Bovespa a ter alta de 0,64% (Folha de S. Paulo)
Bernanke critica AIG e avisa que vai endurecer fiscalização (Gazeta Mercantil)
Bernanke critica o socorro à AIG (Folha de S. Paulo)
Bioagência arrenda usina na Jamaica (Valor Econômico)
BofA admite erro em ajuda ao Merrill (Valor Econômico)
Brasil acusa UE de violar regras de genéricos (Valor Econômico)
Brasil admite aceitar cotas para exportar à Argentina (Folha de S. Paulo)
Caixa estima liberar R$ 1,5 bi neste ano (Gazeta Mercantil)
Chegou a hora da reforma tributária (Jornal do Brasil)
Citi reduz prestação de mutuário sem emprego (Valor Econômico)
Com US$4 bi, Ásia amplia fatia nas exportações brasileiras para 21,5% (O Globo)
CONCURSO SELEÇÕES AUTORIZADAS DEVEM TER EDITAIS PUBLICADOS EM SEIS MESES (Jornal de Brasília)
CONFERÊNCIA NACIONAL (O Dia)
Crédito para revendas de carros usados vai a R$ 400 milhões (Valor Econômico)
Curtas - AB-InBev para "vender" (Valor Econômico)
Distribuidora de títulos já pode atuar no pregão de ações (Gazeta Mercantil)
Distribuidoras já podem operar na Bolsa (Valor Econômico)
Distribuição de crédito começa em 3 semanas (Folha de S. Paulo)
Em resposta a Lula, empresas aéreas dizem que não é hora de comprar avião (Folha de S. Paulo)
Fax desaparece e bancos têm R$ 300 milhões bloqueados (O Estado de S. Paulo)
Fed abre linha para sustentar empréstimos (Valor Econômico)
Fiat lucra R$ 1,87 bi, seu melhor resultado no País (O Estado de S. Paulo)
Fim da greve dos fiscais (Correio Braziliense)
Fiscais afastados podem voltar às ruas em 60 dias (O Globo)
Fitch vê cenário desafiador para o Brasil, mas rating seguirá estável (Gazeta Mercantil)
Fundação Cesp atinge retorno de 10,97% no ano e supera mercado (Valor Econômico)
Fundo capta R$ 300 mi para etanol (Valor Econômico)
Fundos têm captação de R$ 2,9 bilhões em fevereiro (Valor Econômico)
Fusões e aquisições têm queda no Brasil (Valor Econômico)
Governador de Minas Gerais critica pacote habitacional (Jornal do Brasil)
Governo já faz arrocho na liberação de recursos (Correio Braziliense)
Governo vai bancar seguro habitacional da baixa renda (Folha de S. Paulo)
HSBC Seguros dobra lucro e ganho vai a R$ 411 milhões (Valor Econômico)
Indústria reage em janeiro, mas continua fraca (O Estado de S. Paulo)
Inflação se desacelera e sobe apenas 0,07% (Correio Braziliense)
INSS põe comprovante no site (Correio Braziliense)
IPC-S recua em seis capitais, aponta a FGV (Gazeta Mercantil)
IR: recorde de declarações no 1º dia (O Globo)
JBS estuda ampliar produção e contratar 5 mil no país (Valor Econômico)
Lula defende microsseguros (Gazeta Mercantil)
Mercado de ações recua e reforça pessimismo (Valor Econômico)
Meta de superávit pode cair para manter investimentos (O Estado de S. Paulo)
Meta de superávit primário pode cair (O Globo)
Mineradora vende participação na Usiminas (O Estado de S. Paulo)
Nas negociações com os vizinhos, Brasil decide adotar estratégia mais política (Folha de S. Paulo)
No Brasil, montadora faz hora extra (O Estado de S. Paulo)
No Brasil, vendas reagem e fábricas adotam hora extra (O Estado de S. Paulo)
NOVA SELEÇÃO (O Dia)
Níquel perde valor e Vale anuncia 900 demissões (Valor Econômico)
Obama e Brown reforçam intenção de lançar ações coordenadas contra crise (Folha de S. Paulo)
PAC é saída para queda nas obras industriais (Valor Econômico)
Pacote garante moradia (O Dia)
Para trabalhadores, isenção beneficia somente montadoras (Folha de S. Paulo)
País pode aceitar cotas no comércio com Argentina (Folha de S. Paulo)
Países pobres vão precisar de US$ 140 bi (Gazeta Mercantil)
Países vizinhos são aposta para Brasil manter movimento turístico este ano (Valor Econômico)
Petrobras muda de nome na Argentina (Valor Econômico)
Potencial do ecoturismo ainda é pouco explorado no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Presidente do banco central dos EUA diz que AIG agiu irresponsavelmente (O Globo)
Protesto na Câmara Federal (Correio Braziliense)
Pão de Açúcar cria comitê para sustentar ação (Valor Econômico)
Receita combate crimes de descaminho (Valor Econômico)
Receita devolverá IR das férias dos últimos cinco anos (O Estado de S. Paulo)
Recuperação virá neste mês, diz Lupi (O Estado de S. Paulo)
Retração já assombra o país vizinho (Folha de S. Paulo)
Revenda de carro usado receberá (Folha de S. Paulo)
Ruralistas e governo devem assinar acordo (O Estado de S. Paulo)
S&P cai ao menor nível desde 1996 (O Globo)
SALÁRIO DE ATÉ R$ 8MIL NO ESTADO (O Dia)
Salário de executivo cai até 99% no Blackstone (Valor Econômico)
Salários polêmicos (Valor Econômico)
Seguro é setor forte no país, diz Lula (Valor Econômico)
Situação do emprego no País é melhor que no resto do mundo (O Estado de S. Paulo)
Stephanes quer mais crédito para nova safra (O Estado de S. Paulo)
Tata quer fazer o carro mais barato no Brasil (Folha de S. Paulo)
Toyota negocia ajuda com governo japonês (Folha de S. Paulo)
UE cobrará taxa extra de biodiesel dos EUA (Valor Econômico)
União chama anistiados (Jornal de Brasília)
Usinas querem R$ 3 bi para estocar álcool na entressafra (Gazeta Mercantil)
Vale demite mais 900 (O Globo)
Vale Inco diz que vai demitir 900 pelo mundo (Folha de S. Paulo)
Vale vende ações na Usiminas por R$ 594 milhões (Valor Econômico)
VarigLog entra com pedido de recuperação judicial (Folha de S. Paulo)
VarigLog entra com pedido de recuperação judicial (Valor Econômico)
VarigLog pede socorro na Justiça (O Globo)
Venda de carros cai até 53% nos EUA, o nível mais baixo em 30 anos (O Estado de S. Paulo)
Venda de supermercados cresce 6,5% em janeiro (Folha de S. Paulo)
Vendas de minério cresceram 16% entre janeiro e fevereiro (Gazeta Mercantil)
O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), que chefiou o Ministério do Desenvolvimento Agrário no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, acredita que os conflitos envolvendo ruralistas e sem-terra em Pernambuco só irão diminuir se as autoridades estaduais agirem com maior firmeza. De acordo com suas informações, a Polícia Militar do Estado deixou de entrar em assentamentos e acampamentos controlados pelo Movimento dos Sem-Terra (MST), com medo de problemas políticos. Esses locais, segundo o ex-ministro, viraram territórios livres
Agaciel Maia é acusado de não registrar em seu nome casa de R$ 5 milhões; saída foi negociada com Sarney. Pressionado pelas lideranças de partidos aliados e de oposição, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), aceitou ontem o pedido de afastamento do diretor-geral da Casa, Agaciel Maia, acusado de não registrar em seu próprio nome uma casa no valor de R$ 5 milhões. Sarney começou a costurar a saída do diretor-geral anteontem à noite, em sua residência em Brasília, em conversa com o próprio Agaciel. Na ocasião, ambos constataram que as denúncias contra ele continuariam expondo o Senado.
Agaciel descartado (Correio Braziliense)
Agendada votação de reforma de tribunal (O Estado de S. Paulo)
Aliados se enfrentam por comissão (Jornal do Brasil)
Amazônia perde meia São Paulo (Jornal do Brasil)
Amazônia perdeu duas cidades do Rio em 6 meses (O Globo)
Anulada licitação de reforma do Planalto (O Estado de S. Paulo)
Assembleia deve eleger novo comando (O Estado de S. Paulo)
Aumenta a resistência dos partidos (Correio Braziliense)
Caso Furnas prova corrupção, diz Jarbas (O Estado de S. Paulo)
CGU fiscalizará obras do PAC em 60 cidades (Gazeta Mercantil)
CNI pede reforma tributária para combater crise (Valor Econômico)
Com elogios, Sarney afasta diretor do Senado (O Globo)
Comissão cobra desarmamento em Pernambuco (O Estado de S. Paulo)
Confronto entre PT e PTB por comando de comissão (Gazeta Mercantil)
Congressistas lançam frente contra corrupção (Folha de S. Paulo)
CPI dos Fundos de Pensão esbarra na falta de assinaturas (Valor Econômico)
Curtas - Yeda (Valor Econômico)
Denúncias na Bahia são pontuais, diz instituto (Jornal do Brasil)
Diretor-geral do Senado cai após esconder casa da Receita (Folha de S. Paulo)
Diretor-geral do Senado pede afastamento (Gazeta Mercantil)
Edmar reaparece e é notificado sobre investigação (O Globo)
Enxurrada de processos e recursos divide especialistas em direito eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Estados gerenciarão recursos do programa habitacional (Gazeta Mercantil)
Ex-estudantes serão indenizados (Correio Braziliense)
Ex-prefeito punido por desvio de cesta básica (O Estado de S. Paulo)
Exército critica plano de defesae vê comandos enfraquecidos (Folha de S. Paulo)
Generais criticam plano nacional de defesa (O Globo)
Governo aumenta pressão contra CPI (O Globo)
Habitação: governo pagará durante 3 anos (O Globo)
Imóvel funcional para os aliados (Correio Braziliense)
Jarbas ataca PMDB e cobra auditoria no Real Grandeza (O Estado de S. Paulo)
Jarbas cobra de Lula auditoria independente no Real Grandeza (Valor Econômico)
Jobim ouve chefe do Exército sobre crítica (O Estado de S. Paulo)
Juiz do caso Dantas nega desobediência ao Supremo (O Estado de S. Paulo)
Julgamentos do TSE mudam mapa partidário no país (Valor Econômico)
Justiça eleitoral insiste em processar Deda (Gazeta Mercantil)
Justiça libera Santos Dumont para Azul (Jornal do Brasil)
Lago acompanha votação em telão no palácio (O Estado de S. Paulo)
Maus-tratos ao invés de proteção (Jornal do Brasil)
MEC gasta R$ 8,5 mi em laptops (Gazeta Mercantil)
Ministros retomam julgamento do pedido de cassação de Lago (Valor Econômico)
MST faz acordo para desocupar área invadida (O Globo)
Mudança no Refer também provoca briga (O Estado de S. Paulo)
Nélio Machado deixa defesa do banqueiro (O Estado de S. Paulo)
O ex-datilógrafo que comandaria R$ 2,7 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Ouvidor faz acordo para desocupação (O Globo)
Para ministro, violência do MST é ação irresponsável (Correio Braziliense)
Pará ignora ordens para tirar invasores (O Estado de S. Paulo)
Peemedebista reúne assinaturas para instalar CPI (Folha de S. Paulo)
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PF vai investigar campanha tucana (O Estado de S. Paulo)
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Procurador de Justiça recorre e STF desarquiva caso do dossiê (O Estado de S. Paulo)
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