BRASIL, IRÃ E TURQUIA DEVEM ANUNCIAR ACORDO HOJE
Chanceler diz que, pelo acerto, turcos receberiam urânio de Teerã. O chanceler turco, Ahmet Davutogiu, se antecipou ontem, anunciando que, após 18 horas de negociação, Brasil, Irã e Turquia teriam chegado a acordo sobre a troca de urânio enriquecido, o que poderá poupar Teerã de sanções internacionais. O acerto, confirmado por um assessor do presidente Lula, prevê que a Turquia seja a depositária do urânio proveniente do Irã. Os detalhes só serão conhecidos hoje. Mais cedo, os presidentes Lula e Ahmadinejad não comentaram sobre as negociações. Lula dará crédito de € 1 bilhão a empresas brasileiras que exportarem alimentos para o Irã. Libertação é presente a Lula. O presidente Ahmadinejad mandou libertar a professora francesa Clotilde Reiss, presa há quase um ano em Teerã. Ela era acusada de enviar fotos de protestos ao exterior. Ahmadinejad disse que a libertação foi um presente ao Brasil. Nicolas Sarkozy agradeceu. (Págs. 1, 22 e 23)
FOLHA DE S. PAULO
AMORIM ANUNCIA ACORDO NUCLEAR NO IRÃ
Declaração oficial será feita hoje; EUA dizem ter sido informados, mas querem conhecer os termos para opinar. Brasil, Irã e Turquia concluíram as bases de um acordo que pode romper o impasse sobre o programa nuclear iraniano, disse à Folha o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores). O chanceler turco, Ahmet Davotuglu, confirmou: "Temos um acordo". O teor do documento deve ser anunciado hoje. Amorim disse que foi alcançada uma fórmula que atende à proposta da Agência Internacional de Energia Atômica. O plano prevê que o Irã envie urânio pouco enriquecido para a Turquia e receba em troca o combustível enriquecido a até 20%, nível adequado para uso médico, mas não para produção da bomba atômica. O anúncio oficial deve ser feito hoje, após encontro entre os presidentes Lula e Mahmoud Ahmadinejad e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan. A Casa Branca disse ter recebido informações sobre o acordo, mas que qualquer avaliação só será possível após saber exatamente o que foi acertado. (Págs. 1 e A12)
O ESTADO DE S. PAULO
REAJUSTE DE ATÉ 576% A SERVIDOR NÃO EVITA GREVES
Ao fim do segundo mandato do presidente Lula, nenhum servidor público federal terá recebido reajuste salarial inferior à inflação do período, mas o governo já enfrenta uma onda de greves no funcionalismo. Enquanto os preços medidos pelo IPCA subiram 51,8% de janeiro de 2003 a abril de 2010, os reajustes salariais variaram de 100% a 576%. Preocupado com a escalada de paralisações, Lula mandou questioná-las na Justiça e cortar o ponto de grevistas. Nenhuma categoria teve aumento abaixo da inflação; greves atuais, diz sindicalista, são para garantir novos reajustes ainda em 2011. Ao longo de seus dois mandatos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva transformou os servidores públicos de mal remunerados a invejados pelo mercado. Em alguns casos, o reajuste ao longo dos últimos oito anos chegou a 576%. É o caso dos pesquisadores em topo de carreira do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), que iniciaram 2003 com salário de R$ 1.959,00 e hoje ganham R$ 13.249,00.
MUNDO NA EXPECTATIVA DE ACORDO EM TEERÃ
Brasil e Turquia teriam chegado a um acordo nuclear com o Irã, mas o anúncio seria feito somente hoje, segundo agências internacionais. Ontem, Lula e Mahmoud Ahmadinejad deram coletiva, mas sem tocar no assunto. Anúncio oficial pode ser feito ainda hoje pelos presidentes do Brasil e do Irã e pelo premier turco. Depois de um dia inteiro de compromissos com o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad e de quase uma hora de conversa com o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não pôde anunciar a obtenção de um acordo com o Irã sobre seu programa nuclear. Porém, Lula continua otimista quanto à evolução das conversações, declarou ontem um membro da delegação que acompanha o presidente em Teerã. Há expectativa de que o acordo seja anunciado hoje. No fim da noite de ontem, segundo a agência Reuters, o ministro de Relações Exteriores da Turquia, Ahmet Davutoglu, disse que foi alcançado o acordo entre Irã, Turquia e Brasil sobre a troca de combustível nuclear: O acordo foi alcançado após 18 horas de negociações. Segundo a agência Reuters, o anúncio oficial pode ser feito hoje pela manhã, após revisão dos termos pelos presidentes brasileiro e iraniano e o primeiro-ministro turco, Tayyip Erdogan, que chegou ontem à Teerã. Lula e Ahmadinejad se encontraram de manhã no Palácio Presidencial, com a presença dos chanceleres dos dois países. A entrevista coletiva que dariam em seguida foi cancelada por decisão de Lula, que não queria falar com a imprensa sem ter algo concreto para anunciar.
CORREIO BRAZILIENSE
ACORDO À VISTA NO IRÃ
Governantes e diplomatas do Irã, do Brasil e da Turquia entraram pela madrugada de hoje trabalhando nos últimos detalhes de um acordo para apresentar às potências ocidentais uma fórmula aceitável para a troca de urânio semi-enriquecido iraniano por combustível para seus reatores nucleares de pesquisa. Os termos do acordo, que terá de ser examinados pelos Estados Unidos e demais membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, devem ser enunciados hoje, em Teerã, depois de uma reunião entre os presidentes Mahmud Ahmadinejad e Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, que se deslocou na noite de domingo para a capital iraniana — o sinal mais forte de que a controversa empreitada de Lula caminhava para o sucesso, depois de quase 18 horas de negociações conduzidas também pelos chanceleres Celso Amorim e Manouchehr Mottaki.
Crítico feroz da influência de ONGs em questões ambientais e combatido por ambientalistas por sua proximidade com a bancada ruralista, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB) terá uma dura batalha política quando apresentar seu relatório final, no início de junho, na comissão especial de reforma do Código Florestal. O texto dará aos Estados o poder de legislar em questões ambientais, evitará punição a derrubadas feitas sob incentivo oficial e consolidará áreas de produção em várzeas e topos de morros. Crítico feroz da influência de ONGs em questões ambientais e combatido por ambientalistas por sua proximidade com a bancada ruralista, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB) terá uma dura batalha política quando apresentar seu relatório final, no início de junho, na comissão especial de reforma do Código Florestal. O texto dará aos Estados o poder de legislar em questões ambientais, evitará punição a derrubadas feitas sob incentivo oficial e consolidará áreas de produção em várzeas e topos de morros. Rebelo, que ouviu mais de 378 pessoas em 64 audiências públicas e outras tantas privadas país afora, espera continuar com o apoio dos partidos que o levaram à delicada e complexa relatoria. Os três candidatos a Presidente da República têm opiniões diferentes sobre o tema, mas Aldo Rebelo diz ter apoio para suas ideias de pelo menos de dois deles: José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). As áreas de reserva legal e de preservação permanente (APP) serão mantidas, mas com regras alteradas para permitir "corredores ecológicos" e exigências de mata ciliar segundo a largura dos rios. Haverá moratória de cinco anos ao desmatamento na Amazônia, Caatinga e Pantanal. Na Mata Atlântica, será proibido desmatar. Nesta entrevista ao Valor, Rebelo antecipa algumas das principais propostas do relatório que apresentará.
ARTIGO
A Federação ficcional (Correio Braziliense)
A tradição constitucional brasileira historia que houve mais idealismo jurídico do que realismo, na práxis federalista. Prodigalizamos constituições pela cultura de banalização de processos constitucionais ou pela ocorrência de golpes de Estado. A Carta de 1824 é o vestibular do modelo de um rigoroso centralismo, sob o regime de um Estado unitário e governo monárquico, em cuja competência se processavam o comando político e a gestão administrativa, que sufocavam a autonomia provincial. O ensimesmamento do poder político mais se motivava pelo conceito ideológico do autoritarismo do regime monárquico, mesmo ventilado pela aparência de um governo constitucional e representativo, e menos pelos riscos da fragmentação da unidade nacional por que passava o Império do Brasil, a exemplo da América Espanhola. Exauridos os sentimentos de simpatia popular, desaba a monarquia e, por conseguinte, rui a estrutura constitucional mediante a primeira Constituição republicana, elaborada sob o fervilhar das ideias positivistas, já aquarteladas na consciência da elite militar e de parte da elite civil. Com a Constituição de 1891, os Estados Unidos do Brasil se americanizam, ao reproduzir a estrutura organizacional que exprimia os idealismos republicano e federalista. O texto constitucional escondia esterilidade institucional, pela incapacidade de promover a transformação do país e pela tolerância com o revigoramento do poder das oligarquias, em cujas mãos se concentrava a vontade dos caudilhos regionais, senhores que administravam, legislavam e julgavam à margem dos princípios e preceitos constitucionais.
A matriz energética brasileira (O Estado de S. Paulo)
O governo federal publicou recentemente (em 4/5) o Plano Decenal de Expansão da Energia 2019, que faz projeções sobre o crescimento da produção de energia no País e os caminhos que esse crescimento, provavelmente, vai seguir. É um documento importante porque é com base nele que são feitos os leilões para a construção de novas usinas e outros empreendimentos da área energética. Os planos anteriores do atual governo (desde 2002) receberam sérias críticas porque estavam levando o País a abandonar uma matriz energética limpa, como se viu nos leilões de energia nova nos últimos anos. Esses leilões deram como resultado um aumento significativo da geração de energia elétrica por meio de usinas termoelétricas, queimando carvão e óleo combustível, o que reduziria significativamente a participação porcentual de energias renováveis (de hidrelétricas, biomassa e usinas eólicas).
América Latina deve sofrer com menor fluxo externo (Valor Econômico)
Campos de extermínio de miseráveis (Jornal do Brasil)
Cobertura eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Comunidades não querem somente UPPs (Jornal do Brasil)
Conectividade para todos (Valor Econômico)
Crise europeia ainda vai piorar, alerta Stuhlberger (Valor Econômico)
E-teaching: a segunda onda do EAD (Correio Braziliense)
Encruzilhada brasileira (O Globo)
Exportação de tecnologia da informação (Folha de S. Paulo)
Falta mais informação (O Globo)
Investimento pouco conhecido (O Estado de S. Paulo)
Justiça doce (O Globo)
Justiça lenta e opaca (O Globo)
Lei de Responsabilidade Fiscal para a Europa (Folha de S. Paulo)
Luiz Carlos Mendonça de Barros (Valor Econômico)
Lula em paella espanhola (Correio Braziliense)
Mais racionalidade na educação (O Globo)
O Brasil merece mais (Folha de S. Paulo)
O lado perverso da alternância (O Estado de S. Paulo)
Obama entendeu e agiu pela transformação (O Globo)
Otávio Hermont Cançado (Valor Econômico)
Perigo à vista: a situação fiscal continua a piorar (O Estado de S. Paulo)
Processo eletrônico pode deixar metade dos servidores sem função (Valor Econômico)
Riscos calculados (Folha de S. Paulo)
Transparência: acesso à informação e o combate à corrupção no Brasil (Correio Braziliense)
COLUNAS
A Copa dos goles (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Um tradicional festival de jazz -música que só interessa a adultos, e, mesmo assim, a uma fração deles- deixou de existir no Brasil há alguns anos porque não podia ser patrocinado por uma marca de cigarros. Já a seleção brasileira, que estará onipresente nos lares brasileiros dentro de três semanas, pode ser patrocinada por uma bebida alcoólica. A dita bebida, uma cerveja, tomará o país em dimensões nunca vistas e por todas as mídias existentes, incluindo publicidade estática, indução subliminar e telepatia. Uma rima pobre -"brahmeiro", "guerreiro"-, pespegada aos jogadores, será o mote de milhões de crianças enquanto durar a Copa do Mundo, enfatizando, inclusive para os pais, a "naturalidade" do consumo de cerveja desde tenra idade. Quinze por cento desses milhões desenvolverão alcoolismo dentro de dez anos. E, embora estejamos falando de futebol, isso não é um chute. É apenas a porcentagem de pessoas que desenvolvem a doença num universo humano com acesso livre a bebidas alcoólicas, o que sói ser o caso do Brasil. Não por acaso, esse é também o número estimado de alcoólatras no país: 28,5 milhões -15 % da população. A ideia de que a cerveja não é uma bebida alcoólica -e, daí, apropriada a patrocinar atletas- tem espantosa circulação entre nós. Não há força capaz de sequer enquadrar sua publicidade em certos horários, como conseguiram com o cigarro (este banido de todos os veículos) e com as outras bebidas.
A pesquisa das negociações (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Nessa fase da campanha — peço licença para tirar a hipocrisia do “pré” — eleitoral, a consulta do Vox Populi divulgada no fim de semana funciona como peça fundamental para unir os planos do PT à campanha presidencial de Dilma Rousseff. Ao aparecer em empate técnico com José Serra (PSDB), com três pontos à frente, os petistas esperam aumentar o poder de atração sobre os aliados e estancar a ansiedade daqueles que ameaçavam debandar antes de a campanha trocar o teco-teco das visitas aos estados pelo boeing do horário eleitoral gratuito de rádio e TV. Vejamos o PMDB. Ouvi semana passada de peemedebistas muito antenados que Dilma não exalava cheiro de poder. E Lula, por melhor que fosse, não teria fôlego para levar a candidata à vitória. Para completar, ela continuava estagnada nas pesquisas. O PT considera que, com a pesquisa Vox, pelo menos uma dessas verdades pode estar em fase de mudança. Com base no novo patamar eleitoral apresentado por Dilma, o PT agora pretende ver reduzido o ímpeto dos aliados em busca de um lugar ao sol nos estados. Não só do PMDB, mas também do PR, do PSB e do PP, de forma a manter o partido de Francisco Dornelles afastado de uma coligação formal com José Serra.
A senha (Folha de S. Paulo - Painel)
As teses de Lula (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Balanços bons, mas a luz amarela está acesa (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Canto de Pitanga (Folha de S. Paulo - Mônica Bergamo)
Chega de enganação (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Força Nacional é inútil, diz Serra (Jornal do Brasil - Informe JB)
Mesmo com plano, Europa ainda assusta (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O labirinto brasiliense do PPS (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Pequenas grandes mudanças (Valor Econômico - Política)
Quem vai ficar com o momentum final? (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Selou? (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Serviços essenciais prestados pelo MTE devem ser retomados (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Silêncio da receita confirma violação de sigilo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Um por todos e todos por um (Valor Econômico - Brasil)
Uso da capacidade aumenta e estimula indústria a investir (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Vote em Mim (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
ECONOMIA
"Internet Banking" facilita acesso a BC (Valor Econômico)
O Banco Central já tem seu próprio "Internet Banking". O sistema, que começou a operar no último dia 22 de abril, é bastante similar aos portais criados pelos bancos para oferecer acesso aos seus clientes. A diferença é que os clientes do BC são as próprias instituições financeiras. O novo método de comunicação entre a autoridade monetária e os bancos está dentro das medidas de modernização do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e foi criado para que pequenas instituições tenham acesso ao sistema do BC de forma mais fácil e barata. Antes, as instituições não bancárias, como corretoras e cooperativas de crédito, eram obrigadas a usar os serviços de um banco para acessar as chamadas contas reserva, uma espécie de conta corrente que as instituições financeiras mantêm no Banco Central para liquidação das operações. Desde março de 2009, no entanto, o BC permitiu que instituições menores também tenham uma dessas contas, que dá acesso ao chamado Sistema de Transferência de Recursos (STR) - sistema de liquidação em tempo real das operações entre bancos criado em 2002, quando da reforma do Sistema de Pagamentos Brasileiro. Dessa forma, mesmo sem ter status de banco múltiplo, as corretoras e cooperativas podem ganhar mais autonomia para suas operações. No passado, muitas corretoras chegaram a virar bancos, mas voltaram atrás pelos custos elevados.
A toque de caixa (Valor Econômico)
O interesse da Petrobras na capitalização mudou radicalmente desde que a operação foi anunciada, em 31 de agosto. De uma operação "dispensável" há oito meses, ela se tornou agora "imprescindível e urgente". A mudança de discurso foi identificada por meio de uma pesquisa com base em declarações de executivos e autoridades publicadas no Valor durante esse período. A conclusão é que a capitalização se tornou obrigatória após o aumento do plano de investimento da empresa, em março. Em entrevista publicada em 10 de setembro, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, afirmou: "Se o preço do petróleo ficar em torno de US$ 65 não precisamos de capitalização para os projetos que nós temos." O mesmo argumento foi repetido em meados de outubro pelo executivo. Em fevereiro, o diretor financeiro, Almir Barbassa, dizia que a situação de caixa era tranquila para financiar o plano da empresa, mesmo sem capitalização.
Abertura de cúpula empresarial ignora crise (Valor Econômico)
Analistas preveem mais instabilidade nesta semana (Folha de S. Paulo)
As veias expostas do conflito de interesse (Correio Braziliense)
Aumentam as opções de fundos imobiliários (Folha de S. Paulo)
Banco estatal não cobra dívidas de R$ 1,2 bi (Folha de S. Paulo)
Bradesco lidera concessão entre os privados (O Estado de S. Paulo)
Braskem analisa adesão à Belo Monte (Valor Econômico)
Carteiras de ações emergentes perdem US$ 2,1 bilhões (Valor Econômico)
Cartões híbridos amplificam base da CSU (Valor Econômico)
Com cenário incerto, corretoras mantêm sugestões de carteira (Folha de S. Paulo)
Compra da Agre reacende movimento de consolidação (Valor Econômico)
Consignado turbina carteira de crédito do Banrisul (Valor Econômico)
Curtas - Investimentos (Valor Econômico)
CVM aperta cerco aos agentes autônomos (O Estado de S. Paulo)
Eletrobras também prepara projetos em mais 3 países (Folha de S. Paulo)
Em qualquer modelo, BC independente (O Estado de S. Paulo)
Empresas reforçam tática dos sorteios milionários (Folha de S. Paulo)
Euro despenca 1,41% e atinge o menor nível desde a quebra do Lehman (Valor Econômico)
Executivos brasileiros voltam ao País (O Estado de S. Paulo)
Fiscalização fecha o cerco aos abusos do mercado (Valor Econômico)
França mantém ameaça à retomada de negociação de acordo com Mercosul (Valor Econômico)
Fundo europeu destina 100 milhões de euros à AL (Valor Econômico)
Fundos com IMA-B têm ganhos, mas oscilam com os juros (Valor Econômico)
Ganho da B2W no trimestre cai 50% ainda pressionado por aumento da competição (Valor Econômico)
GasNatural vai testar uso de gerador em residências no país (Valor Econômico)
Governistas cobiçam fundos de pensão (Correio Braziliense)
H. Commcor entra na briga pelo cliente do home broker (Valor Econômico)
Incêndio coloca à prova logística do Ponto Frio (Folha de S. Paulo)
Instituição diz que melhorou cobrança (Folha de S. Paulo)
Instituto Ethos e CGU criam cadastro positivo (Valor Econômico)
Investidores do ES e da BA avançam em pregão virtual (Folha de S. Paulo)
Itaú, Bradesco e Santander mantêm cautela (O Estado de S. Paulo)
Lula anuncia criação de linha de crédito de 1 bilhão de euros para alimentos (Valor Econômico)
Mendes Júnior 'ressuscita' com Belo Monte (Valor Econômico)
Mercado vai ter crescimento vigoroso (Valor Econômico)
Nos anos 80, grupo mineiro tinha tamanho 10 vezes maior do que hoje (Valor Econômico)
Novo presidente do conselho acalma ânimos na Celesc (Valor Econômico)
Obras de infraestrutura do PAC 2 serão definidas no fim do ano (Valor Econômico)
Oferta de ações frustra plano do governo (Valor Econômico)
ONS prepara plano contra apagões (O Estado de S. Paulo)
Para analistas, emprego continuará a pressionar a inflação no próximo ano (Valor Econômico)
Para Telefónica, melhor opção pode ser elevar valor da oferta pela Vivo (Valor Econômico)
Paul Volcker quer reestruturação do sistema bancário (Valor Econômico)
País asiático usa mão de obra de presidiários (O Globo)
País cria linha de crédito para financiar exportações ao Irã (Jornal do Brasil)
País perde mercado para China na África (O Globo)
Petrobras mantém operação para julho, apesar de crise europeia (Valor Econômico)
Petrobras vira indutora da política industrial (Folha de S. Paulo)
Plano de investimento alto exige oferta, dizem agências (Valor Econômico)
Preço dos barris ainda é incógnita (Valor Econômico)
Preços no atacado puxam alta de 1,11% no IGP-10 (Valor Econômico)
Prova tem 24% de abstenção (Correio Braziliense)
Risco maior na Zona do Euro (Jornal do Brasil)
Salário maior não garante qualidade (O Estado de S. Paulo)
Sinais de fraqueza econômica derrubam bolsas em NY (Valor Econômico)
Sistema gira R$ 600 bi por dia (Valor Econômico)
STJ limita greve de servidor do Ministério do Trabalho (O Estado de S. Paulo)
Substituição tributária é ampliada (Valor Econômico)
Triunfo Participações vende energia elétrica (Valor Econômico)
Turbulência testa perfil de risco do aplicador (Folha de S. Paulo)
'Ele era o escolhido para matar embaixador' (O Globo)
Para defender Dilma, Marta lembra que Gabeira participou de sequestro. Para defender a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, citada como “terrorista” em ataques pela internet, a ex-prefeita Marta Suplicy, candidata ao Senado em São Paulo, questionou ontem a atuação Fernando Gabeira (PV), pré-candidato ao governo do Rio, durante o regime militar. Marta citou a participação de Gabeira no sequestro do embaixador americano Charles Elbrick, em 1969: — Todo mundo já ouviu falar do Gabeira? A maioria. Pois é. Vocês notaram que do Gabeira ninguém fala? Esse sim sequestrou. Ele era o escolhido para matar o embaixador (que foi libertado). Ninguém fala, porque Gabeira é candidato ao governo do Rio e aliado do PSDB. No discurso para militantes do PT em São Paulo, Marta assumiu a defesa de Dilma: — Dilma pertenceu a uma organização na ditadura. E isso, gente, não merece desqualificação. Merece respeito! Alguém, com 20 anos, que põe sua vida em risco para defender a liberdade do país, que é presa e torturada durante três anos, merece nosso respeito. Gabeira respondeu pelo Twitter: “Daqui a alguns anos a Marta vai me pedir desculpas e eu certamente vou aceitar”.
Brigas no Rio ameaçam crescimento do PV (O Estado de S. Paulo)
Considerado o Estado onde a candidatura de Marina Silva tem mais chances de crescer, o Rio de Janeiro é palco de uma briga interna no PV local que pode atrapalhar os planos. São visíveis os desentendimentos entre o pré-candidato da legenda ao governo do Rio, Fernando Gabeira (PV-RJ), e o presidente regional da sigla, o vereador Alfredo Sirkis, que também é coordenador da pré-campanha de Marina. A candidatura de Gabeira será oficializada no domingo, em pré-convenção conjunta dos diretórios regionais do PV, PSDB, DEM e PPS. Sirkis não aceita o acordo com o DEM e o compromisso de apoiar a candidatura do ex-prefeito do Rio, Cesar Maia, ao Senado. Lançou o nome da vereadora Aspásia Camargo como candidata independente. Ontem, Gabeira subiu o tom. Afirmou ser um contrassenso o PV se insurgir contra decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). "Existem situações imaginárias de pessoas que estão fora da realidade. A coligação está formada e tem dois candidatos. Não há outro caminho", disse. "As pessoas estão delirando."
Deputada tenta retomar cargo (Jornal do Brasil)
Deputada vai recorrer contra afastamento (Folha de S. Paulo)
Dilma faz discurso social e defende Ministério do Empreendedorismo (Valor Econômico)
Dilma mostra desconforto em palanque duplo (O Globo)
Dilma promete erradicar miséria até 2014 (Folha de S. Paulo)
Dilma propõe novo ministério (Jornal do Brasil)
Disperso, público deixa local antes do fim do discurso (Folha de S. Paulo)
Dono de US$ 1,2 bilhão é escolhido vice de Marina (Folha de S. Paulo)
Em defesa de Dilma, Marta ataca Gabeira e cita sequestro (O Estado de S. Paulo)
Eurides aparece, e se defende atirando (Correio Braziliense)
Filho caçula, político novato, já acumula fortuna de US$ 2,1 bi (O Estado de S. Paulo)
Fundo de royalties para educação básica avança no Senado (Valor Econômico)
Gabeira expõe divergência no PV do Rio (O Globo)
Marina anuncia Guilherme Leal como vice e foge de embate com PT e PSDB (O Estado de S. Paulo)
Marina confirma candidato a vice (Jornal do Brasil)
Marta afirma que Gabeira foi sequestrador (Folha de S. Paulo)
Mercadante diz que nome de Suplicy é bem recebido (O Estado de S. Paulo)
No Cariri, Serra enfrenta eleitor lulista (Valor Econômico)
PMDB cobra de petista regra rígida para aposentadoria (Folha de S. Paulo)
PSDB reticente, governo celebra (Correio Braziliense)
PT abre mão de Senado em troca de apoio no DF (O Estado de S. Paulo)
PT comemora nova pesquisa com cautela (Folha de S. Paulo)
PT lidera pesquisa Vox Populi (Valor Econômico)
Senador dá susto ao sumir de barco (Jornal do Brasil)
Serra propõe levar Virada Cultural a todo o país (O Globo)
Serra vai ao CE de olho em votos de Ciro (O Estado de S. Paulo)
Serra visita o Ceará, terra do desafeto Ciro (Jornal do Brasil)
Sob a bênção de Padre Cícero (Correio Braziliense)
Temer fecha cerco sobre dissidência pemedebista (Valor Econômico)
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