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China apoia punição, mas diz que população não pode ser prejudicada. Um dia após o Irã assinar com Brasil e Turquia um acordo de enriquecimento de urânio fora do país, os EUA anunciaram ontem ter obtido apoio dos outros quatro membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU para novas sanções ao regime iraniano. Tanto a Rússia quanto a China, que relutavam, deram consentimento. Mas Pequim ressaltou que as punições não podem atingir a população iraniana e que seu objetivo é levar o Irã de volta à mesa de negociações. O chanceler Celso Amorim e seu colega turco vão enviar carta à ONU explicando o acordo. (Págs. 1, 29 e 30, editorial "A motivação de um plano temerário" e Zuenir Ventura)
FOLHA DE S. PAULO
COM NOVA TELEBRÁS, TELES TEMEM PERDER R$ 20 BI
Cerca de 20% do faturamento de companhias vem de contratos públicos. As companhias telefônicas temem perder R$ 20 bilhões por ano com a volta da Telebrás. O valor se refere aos contratos com a administração pública (federal, estadual e municipal e estatais) -20% do faturamento líquido das teles em 2009. Segundo a Folha apurou, a resistência das teles ao Plano Nacional de Banda Larga vem do receio de perder as contas de governo, não da eventual atuação da Telebrás na oferta de acesso à internet a usuários finais em locais remotos. As operadoras alegam que atender à administração pública foi determinante em seus planos de negócios quando participaram da privatização, em 1998. Para Rogério Santanna, presidente da estatal, as teles deveriam se preocupar com os valores que cobram dos outros clientes. Com a Telebrás no mercado, "terão que baixar". (Págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
BC PROJETA CRESCIMENTO DE 9,85% NO TRIMESTRE
Novo índice capta aceleração acima das previsões; arrecadação de impostos sobe 16,75% em abril. O índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), criado para tentar antecipar o resultado do PIB e subsidiar a política de juros, mostrou que a economia teve alta de 9,85% no primeiro trimestre ante igual período de 2009. O resultado é superior ao que a maioria dos analistas e a Fazenda estão projetando - na casa dos 8%. Em relação ao quarto trimestre do ano passado, o IBC-Br teve expansão de 2,38%, o que significa, em termos anualizados, crescimento próximo de 10%. O dado reforça a análise de que a economia está em um ritmo muito forte neste início de ano e que é necessário colocar um freio no nível de atividade. O crescimento fez a arrecadação da Receita Federal crescer 16,7S% em abril sobre igual período de 2009, atingindo R$ 70,9 bilhões, o melhor resultado para o mês. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
EUA desdenham acordo com Irã, forçam novas sanções, e brasileiros abandonam debate. Depois da fria reação ao acordo entre Brasil, Irã e Turquia, os EUA partiram para a truculência ontem ao imporem novas sanções no âmbito das Nações Unidas contra o regime iraniano, desqualificando o esforço do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o próprio endosso dado pelo governo Obama antes da chegada do brasileiro a Teerã. A secretária Hillary Clinton desdenhou a iniciativa brasileira ao anunciar que as medidas seriam decididas por EUA, França, Grã-Bretanha, Rússia, China e Alemanha. O Brasil deu o troco, saindo do debate, e recusou-se a apoiar novas sanções. Além da questão nuclear, o confronto pode esconder o temor americano de uma parceria Irã-Brasil-Turquia na área petrolífera. Donos da segunda reserva do mundo, os iranianos querem refinarias que a Petrobras pode construir em troca de sondas para exploração. (Págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)
CORREIO BRAZILIENSE
BRASIL DESAFIA OS EUA PARA DEFENDER O IRÃ
O governo brasileiro entrou em rota de colisão com Washington no imbróglio nuclear chamado Irã. A embaixadora Maria Luiza Viotti abandonou a reunião do Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, após os Estados Unidos defenderem novas sanções ao regime de Teerã. Na avaliação do Itamaraty, o acordo firmado pelo presidente Lula na segunda-feira estabelece uma “nova situação”, que não estaria sendo considerada pelas grandes potências. Apesar de reconhecer os esforços do Brasil por uma solução diplomática, a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, anunciou uma “mensagem inequívoca” sobre as limitações ao programa nuclear de Mahmoud Ahmadinejad. (Págs. 1 e 16)
VALOR ECONÔMICO
LUCRO DAS EMPRESAS CRESCE 57% NO PRIMEIRO TRIMESTRE
Um ano depois do auge da crise internacional, o resultado das companhias abertas no primeiro trimestre mostra que as empresas voltaram rapidamente aos tempos dos bons lucros. Houve crescimento em todas as linhas dos balanços, considerando 231 empresas, exceto as de intermediação financeira e as gigantes Vale e Petrobras - que por seu tamanho distorcem a amostra. Conforme estudo do Valor Data, o lucro líquido das companhias registrou um salto de 57,3%, alcançando R$ 13,9 bilhões. A evolução é significativamente maior que a da receita líquida, que foi de 16,5% e somou R$ 172,5 bilhões. (Págs. 1 e D1)
ARTIGO
A coluna em jogadas (O Globo)
A semana passada teve como evento central a convocação dos jogadores da nossa seleção. Coisa formidável essa mobilização do Brasil pelo futebol que é o nosso maior professor de liberalismo, mostrando como é possível conciliar liberdade com as coerções impostas por um jogo demarcado por normas que limitam os disputantes — o exato oposto de nossas concepção do poder. A consciência das regras é a consciência do poder, única fonte de seus limites numa democracia ou jogo de iguais. É ela que separa os papéis dos disputantes. O número “10” foi de Pelé, mas hoje pertence a outros craques. Um goleiro só excepcionalmente usa os pés; o oposto vale para os outros jogadores, obrigados a usar a parte de baixo do corpo como instrumento da parte de cima. A ênfase no abaixo da cintura, o equador moral de Bakhtin que, no seu livro clássico sobre Rabelais divide o corpo humano em dois hemisférios: abaixo e acima de cintura, subverte tudo. No Ocidente Iluminista, o lado de cima — da cabeça, das mãos e da racionalidade ajuizada — sempre foi superior. Mas no universo da cultura popular, do carnaval (vejam o que escrevi sobre isso) e do riso, o que conta é o lado de baixo. Donde o elo profundo do futebol com os destituídos. Temos uma equação curiosa: os políticos assentados dão rasteiras no povo; e os futebolistas em pé promovem uma privilegiada experiência com a justiça, a igualdade, a vitória e a autoestima.
A política de empobrecer o vizinho (Valor Econômico)
A região do euro avança para um aperto fiscal, com a compensação de ficar com uma taxa de câmbio mais fraca. Será que a região do euro poderá romper-se? Até recentemente, teria respondido: absolutamente não. Digo isso não por considerar a união monetária uma ideia sensata. Já a considerava uma ideia arriscada, que havia ficado ainda mais arriscada pela decisão de aceitar membros tão diferentes dos que compõem o núcleo da região. O compromisso de fazer a região do euro funcionar, no entanto, parecia ser essencial para as políticas das principais potências da Europa. Isso ainda é verdadeiro? Não sei. Então, o que saiu errado? O que ocorre agora? O que ocorrerá a seguir? O que isso significa para a economia da região do euro e do mundo? Sobre a primeira questão, a visão ortodoxa europeia é que a crise, em sua raiz, é fiscal. "Em uma visão retrospectiva, parece óbvio que a falha na estrutura institucional da região do euro é tanto extremamente séria como extremamente simples: primeiro, uma união monetária não pode funcionar sem convergência ou integração fiscal suficientes; segundo, a região do euro foi incapaz de criar incentivos para a disciplina fiscal", resumiu em recente artigo Marco Annunziata, do UniCredit. A Grécia é a criança levada. Mas Itália, França e Alemanha tiveram bem mais violações do que Irlanda e Espanha. São estes últimos, no entanto, os que estão agora com imensas dificuldades fiscais.
Acordo reflete ascensão das potências regionais emergentes (Valor Econômico)
Ameaças à Saúde (O Globo)
Belo Monte, a floresta e a árvore (Folha de S. Paulo)
Carga tributária e equilíbrio fiscal (O Estado de S. Paulo)
Da autonomia do BC (Folha de S. Paulo)
Delicadeza e o Plano Diretor Urbanístico (O Estado de S. Paulo)
Em busca de um fim para resíduos sólidos urbanos (Valor Econômico)
Floresta legal de mercado (O Estado de S. Paulo)
Importações paralelas e proteção às marcas (Valor Econômico)
Investimentos não sustentam PIB entre 6% e 7%, diz Setubal (Folha de S. Paulo)
O Brasil merece muito mais (Folha de S. Paulo)
O Brasil no clube (Jornal do Brasil)
O escorpião e a CPMF (O Estado de S. Paulo)
O Estado desvirtuado (Folha de S. Paulo)
Os dilemas do crescimento (O Estado de S. Paulo)
Os riscos de uma desaceleração acentuada do crescimento chinês (Valor Econômico)
Política para o desenvolvimento (Valor Econômico)
Solução na Europa está longe e mercado teme piora (Valor Econômico)
Trocando em miúdos (Valor Econômico)
Um presidente com poder em declínio (O Globo)
COLUNAS
“Duplo caráter" beija Ronaldo (Folha de S. Paulo - Mônica Bergamo)
São por volta de 22h45 quando o atacante Ronaldo, do Corinthians, chega à festa de 30 anos da empresa de marketing esportivo Traffic, anteontem, no hotel Unique. Acompanhado da mulher, Bia Antony, ele cumprimenta o anfitrião, J. Hawilla, e outros convidados.
A poucos passos do Fenômeno está o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), Ricardo Teixeira, desafeto do craque. O cartola o apontou como como um dos culpados pelo fracasso da seleção na Copa de 2006. Ronaldo já disse que o dirigente tem "duplo caráter".
Assediado por fãs pedindo fotos e autógrafos, o corintiano é levado para uma mesa no canto do salão. Passa reto pela roda onde Teixeira conversava.
A coluna pergunta a Ronaldo se ele iria cumprimentá-lo. "Eu nem o vi. Quero só chegar e sentar", diz ele. Seis seguranças -quatro homens e duas mulheres- formam uma "cerca viva" diante da mesa do jogador, o único com escolta na festa.
O encontro de Ronaldo e Teixeira demora mais de uma hora e meia para acontecer, e depois de muita negociação. O presidente do Corinthians, Andres Sanchez, se divide entre as duas rodas de conversa. Beija a careca de Ronaldo e, minutos mais tarde, está falando com o dirigente. O Fenômeno é chamado por Mauro Marques, vice-presidente da Federação Paulista de Futebol, e decide ir até Teixeira, escoltado pelo cordão de seguranças.
Eles apertam as mãos, se abraçam, tiram fotos e começam a falar sobre a Copa da África do Sul, onde Andres Sanchez será o chefe da delegação. "Cuidado que o Dunga vai te dar porrada pra c... lá", diz Ronaldo a seu chefe no Timão. Teixeira deseja ao atacante "boa sorte na sua caminhada".
Diante dos jornalistas, J. Hawilla fatura com a reconciliação. "Não tinha por que ter essa divergência. Eles não estavam se falando, mas só até hoje. Essa vai ser a notícia da festa", diz.
Teixeira comenta que "foi a imprensa que me brigou com ele, e ele comigo. Quando duas pessoas se abraçam e se beijam, o que isso quer dizer? Que há amizade. Preciso dizer mais alguma coisa?".
"Major powers" (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Na manchete ao longo do dia no "New York Times", "Potências maiores têm acordo sobre sanções ao Irã, dizem EUA". O anúncio da secretária de Estado "veio apenas um dia após iranianos anunciarem o acordo tentativo com Turquia e Brasil"."NYT" e outros registraram o suposto elogio aos "esforços sinceros" dos dois, mas o "Financial Times" ressaltou que "Clinton ataca acordo Turquia-Brasil" e "só faltou acusar de serem ingênuos internacionais, enganados pelo Irã". Para o jornal, "a crítica foi sinal da tensão entre as potências estabelecidas e aquelas em ascensão no palco mundial". O primeiro-ministro turco reagiu afirmando que é "hora de discutir se acreditamos na supremacia da lei ou na lei dos supremos e superiores". E por aqui, via G1 e outros, "Aqueles que desprezarem o acordo terão de arcar, afirma Celso Amorim".
"O PAC no Ceará é invisível" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A pena vale a pena (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
A reforma da reforma. De novo (Jornal do Brasil - Informe JB)
Avaliação de Gestão (O Dia - Coluna do Servidor)
Capital de vento (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Com cara de crise, índice volta aos 60 mil pontos (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Consumidor de seguro é diferente no Brasil, afirma consultoria (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Deixa estar (Folha de S. Paulo - Painel)
DEM não desiste de chapa alternativa (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Dez bilhões de economia (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Dívida grega volta a preocupar investidor (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Dívida pública e pimenta (O Estado de S. Paulo)
Europa, colírio e óculos escuros (Folha de S. Paulo - Vinicius Torres Freire)
Falta a química (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Fios soltos (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Limites na campanha (O Globo - Merval Pereira)
Noves fora a economia e a renda mínima... (Valor Econômico - Política)
O que é isso, companheira? (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
O “mais do mesmo” de Dilma (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Olhar veterano (O Globo - Panorama Econômico)
Os desafios dos fundos, segundo Sérgio Rosa (Valor Econômico - Brasil)
Peripécias da pílula (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
PT & PMDB, Inc. (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Reitor da UnB vai ao STF tratar do processo dos servidores (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Surpresa anunciada (Correio Braziliense)
Uma questão diplomática (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
"CDB da crise" é rolado sem prêmio (Valor Econômico)
A crise financeira que mantém. A Europa no foco dos investidores não está comprometendo a captação de recursos de grandes bancos brasileiros. A venda de certificados de depósito bancário (CDB) está ocorrendo a taxas de remuneração consideradas de mercado, bem inferiores às registradas no segundo semestre de 2008, quando o estrangulamento da liquidez externa com implicações domésticas levou bancos a arcarem com custos altíssimos para ter dinheiro em caixa. Em 2008, grandes bancos chegaram a emitir CDB com taxas de remuneração equivalentes a até 110% do CDI com o objetivo de alongar a estrutura de passivos naquele momento em que havia preferência pela manutenção de recursos no curto prazo, mesmo em instituições que não ofereciam risco aos investidores. Quase dois anos mais tarde, quando parcela dos CDB da crise começa a vencer, a remuneração oferecida por grandes bancos a investidores de porte ronda 100% do CDI para prazo de seis meses e 100,50% do CDI para aplicações de R$ 5 milhões a R$ 10 milhões por um ano. A regularidade das operações domésticas neutraliza qualquer preocupação de tesoureiros com a perspectiva de concentração de resgates no segundo semestre do ano, quando vence um estoque estimado em R$ 30 bilhões de títulos lançados em 2008. "O mercado foi mais agressivo em 2008, captando para fazer caixa. Com a crise internacional as taxas de remuneração foram subindo gradualmente. Mas a nossa carteira foi formada com emissões de prazos mais longos, de três a cinco anos. Há, portanto, uma concentração de vencimentos no ano que vem, mas nada que preocupe", afirma Luiz Marcelo Moraes, diretor de tesouraria do Itaú BBA.
Aeroportos terão obras sem licitação (O Globo)
Medida provisória autoriza Infraero a gastar quase R$ 5 bi com reforma de terminais para a Copa. Com atraso no cronograma de obras para a Copa de 2014, o governo decidiu autorizar a Infraero a contratar serviços de engenharia em regime de urgência, sem precisar cumprir a lei 8.666, que exige licitação. Ao todo, nas 12 cidades-sede da Copa, deverão ser gastos quase R$ 5 bilhões em reformas de terminais. O maior volume será destinado a Guarulhos, em São Paulo. A alternativa encontrada pelo governo foi incluir a permissão na medida provisória 489, que trata das Olimpíadas. (Págs. 1 e 23)
AES só espera BNDES para comprar ativos (O Estado de S. Paulo)
ALL quer investir no transporte de minério de ferro em MS (O Estado de S. Paulo)
Alta deve continuar, mas em ritmo mais moderado (Valor Econômico)
Arrecadação de R$ 70,9 bilhões é recorde em abril (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação do governo bate recorde: R$ 70,9 bi (O Globo)
Arrecadação federal bate recorde no quadrimestre (Valor Econômico)
Arrecadação tem o melhor resultado para o mês de abril (Folha de S. Paulo)
Autopeça avança, mas Randon quer receita equilibrada (Valor Econômico)
Bank of America vai se desfazer de ações no Itaú (Folha de S. Paulo)
BC PROJETA CRESCIMENTO DE 9,85% NO TRIMESTRE (O Estado de S. Paulo)
Blocos contra o protecionismo (Jornal do Brasil)
BNDES LUTA PARA DEIXAR O INDEPENDÊNCIA (Valor Econômico)
Bolsa de SP cai 3,22% com temor sobre Europa (O Globo)
Bolsa de SP recua 3,2% e volta ao nível de outubro (Folha de S. Paulo)
Bolsa: pior queda em sete meses (Jornal do Brasil)
Brasil muda de posição e apoia a reeleição de Moreno no BID (Valor Econômico)
Brasileiros estão ávidos para gastar (Correio Braziliense)
Capacidade instalada avança e se aproxima de nível pré-crise (Valor Econômico)
Chegada abrupta dos chineses assusta e vai mudar perfil do setor (Valor Econômico)
Chuva de R$ 600 milhões (Correio Braziliense)
Cielo e Redecard desabam com fala de ministro (Valor Econômico)
COM NOVA TELEBRÁS, TELES TEMEM PERDER R$ 20 BI (Folha de S. Paulo)
Companhia pode fazer aquisições e abrir capital (Valor Econômico)
Contra-ataque alemão (Correio Braziliense)
Contribuintes pagam por dia R$ 214 milhões (Correio Braziliense)
Crise deve prejudicar exportações brasileiras (O Estado de S. Paulo)
Crise europeia pinta cenário negro na bolsa (Valor Econômico)
Crise europeia pode atingir o Brasil dentro de dois meses (Jornal do Brasil)
Curta - Brasil (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Curtas - Finanças (Valor Econômico)
Custo da energia é o fantasma do alumínio no Brasil (Valor Econômico)
CVM multa controlador da Renar Maçãs por negociação indevida (Valor Econômico)
Câmara aprova perdão de dívida rural e incentivo à informática (Folha de S. Paulo)
Depósito cresce 40% em bancos médios (Valor Econômico)
Direita causa a crise e a esquerda tem de limpar a sala, diz Lula a grego (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Em nova fase, Giroflex fecha acordo com Dupont (Valor Econômico)
Estatal diz que reclamação não se justifica (Folha de S. Paulo)
Estatal perde ação e paga R$ 450 mi (Folha de S. Paulo)
Expansão traz desequilíbrios, dizem economistas (O Estado de S. Paulo)
Exportações sentirão o baque (Correio Braziliense)
FMI pode ampliar previsão de crescimento do Brasil (O Globo)
Furnas atrasa e Eletrobras divulga balanço incompleto (Valor Econômico)
Garrafa "ecológica" reduz custo do frete (Valor Econômico)
Governo decide manter urgência para o pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Governo desvia recursos do seguro obrigatório para cumprir meta fiscal (Valor Econômico)
HRT fecha aluguel de sondas para o Solimões (Valor Econômico)
Inflação limitará reajuste do IPTU e do IPVA (Correio Braziliense)
Investimento é necessidade para a empresa (Folha de S. Paulo)
Lucro das empresas cresce 57% no primeiro trimestre (Valor Econômico)
Mediação abre espaço para acerto na área petrolífera (Jornal do Brasil)
Ministro quer reduzir taxas do setor de cartões (Folha de S. Paulo)
Ministério propõe redução de até R$ 32 bi na meta de superávit (Valor Econômico)
Negócio de R$ 3 bi da China no setor de energia do Brasil terá de passar na Aneel (O Globo)
Nestlé: propaganda proibida (Jornal do Brasil)
Novos instrumentos esbarram na falta de liquidez (Valor Econômico)
Para analista, gasto público trava PIB (O Globo)
Participação nos lucros poderá ter IR exclusivo (Folha de S. Paulo)
Petrobras aceitará títulos na capitalização (Folha de S. Paulo)
Petrobras quer convocar assembleia ainda em junho (Valor Econômico)
Petrobras vai se capitalizar até julho (O Globo)
Petrobrás inicia capitalização no mês que vem (O Estado de S. Paulo)
Realidade a todo vapor (Valor Econômico)
Receita com IPI de automóveis cresceu 93,2% em um ano (O Estado de S. Paulo)
Sem importação (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
'O topete voltou' (O Globo)
Quando o cabeleireiro paulistano Celso Kamura recebeu na semana passada o telefonema de João Santana, marqueteiro de Dilma Rousseff, não hesitou em aceitar o desafio de assinar o novo visual da petista para a campanha. E foi logo estudar as imagens da pré-candidata nos últimos meses.O diagnóstico: erros de maquiagem, sobrancelha muito arqueada e o cabelo gorducho.Kamura embarcou nervoso para Brasília na última sexta temia uma cliente brava e fria. Na bagagem, levou uma foto da estilista Carolina Herrera, que inspirou o novo look de Dilma.Fui tremendo, meio tenso. Sempre achei que ela fosse brava e fria. Mas logo que cheguei na casa dela, vi que não era verdade. Ela me atendeu com um sorriso e foi muito simpática.Apresentei minhas sugestões e fomos cortar ali mesmo, no banheiro dela conta Kamura, que também cuida do cabelo de Marta Suplicy (PT) e de estrelas como Grazi Massafera, Angélica e Ana Hickmann.Cabeça de política, segundo Kamura, tem que ser prática.Minhas clientes políticas se aproximam das minhas clientes da vida real no salão. Para a Dilma, precisava ser um corte simples, fácil de arrumar, sem invencionice.É passar um gel, e pronto. E com volume no alto da cabeça. O topete voltou, decretou.
Cofre das eleições tem seis portas codificadas e até sistema antiterremoto (Folha de S. Paulo)
Até personagens da ficção, como MacGyver e James Bond, ficariam intrigados diante do esquema de segurança montado pelo Tribunal Superior Eleitoral para proteger os sistemas e as informações utilizadas nas eleições. São duas salas-cofre, climatizadas, à prova de fogo e terremoto, com 90 computadores considerados o "centro nervoso" do processo eleitoral. Construídas em 2005, custaram R$ 7,5 milhões. A Folha foi na manhã de ontem ao local, cujo acesso é restrito até mesmo para os ministros da corte. O secretário de Tecnologia da Informação do TSE, Giuseppe Janino, responsável pelo setor, só pode entrar lá acompanhado. Em uma das salas ficam guardados o cadastro nacional de eleitores, o registro e a prestação de contas dos candidatos. Lá também se centraliza a apuração e totalização dos votos de todo o país. Apenas 30 pessoas têm permissão para entrar e só se informar senha e digitais. Um sistema de ar-condicionado mantém a temperatura em 18ºC e verifica presença de fumaça. Em caso de incêndio, retira todo o oxigênio do local. Em outra sala menor -e mais protegida- estão as matrizes dos softwares que fazem funcionar as urnas eletrônicas. Esses programas possuem assinaturas e registros digitais do TSE, da OAB, dos partidos e da Procuradoria Geral Eleitoral. Em caso de suspeita de adulteração de urna, os técnicos cruzam as assinaturas presentes no sistema questionado com aquele guardado no tribunal.
Contexto (Valor Econômico)
Curta - Política (Valor Econômico)
Da oposição, mas com Dilma (O Globo)
Dilma comanda 'comício' em Brasília (O Estado de S. Paulo)
Dilma falará para investidores em NY (O Globo)
Dilma sobe e empata com Serra em Minas (Valor Econômico)
Dutra: Dilma quer apoio de Garotinho e Cabral (O Globo)
Dutra: Dilma vai pedir votos para ela mesma (Jornal do Brasil)
Em 2009, Lula usou encontros como palanque (Folha de S. Paulo)
Ficha Limpa deve ser votado hoje (O Globo)
Ficha limpa ganha urgência e pode ser votada no Senado (O Estado de S. Paulo)
Governo agora apoia votação do Ficha Limpa no Senado (Folha de S. Paulo)
Governo busca alternativas ao fator previdenciário (Valor Econômico)
Juiz ordena devolução de verba por Palocci (O Globo)
Lula recebe a 3ª multa por propaganda antecipada (Valor Econômico)
Marina apoia Ganso e se diz uma jaguatirica (Folha de S. Paulo)
Marina critica política externa de Lula (Valor Econômico)
Marina passa de gata a jaguatirica (Jornal do Brasil)
Marina promete compensar emissão 'eleitoral' de carbono (O Estado de S. Paulo)
Marina propõe plebiscito sobre maconha e aborto (O Globo)
Mineradoras estão entre as maiores doadoras de campanhas eleitorais (Valor Econômico)
MP de reajuste a aposentados terá de voltar à Câmara (Folha de S. Paulo)
No CE, Serra elogia Ciro, seu desafeto (Folha de S. Paulo)
Novo discurso com os prefeitos (Correio Braziliense)
Obra no plenário do Senado custará R$ 5,1 milhões (O Globo)
Oposição condiciona pré-sal à votação do Ficha Limpa (Valor Econômico)
Palocci é condenado a devolver R$ 400 mil a Ribeirão Preto (O Estado de S. Paulo)
Para Ayres, condenação muda cultura política (Valor Econômico)
Para ministro, Marta errou duas vezes (O Globo)
PC do B oficializa na sexta-feira pré-candidatura de Netinho ao Senado (O Estado de S. Paulo)
Petista defende diminuição dos impostos (Valor Econômico)
PMDB confirma Temer como vice de Dilma (Folha de S. Paulo)
PMDB fecha o cerco contra dissidências estaduais (Valor Econômico)
PMDB formaliza indicação de Temer para vice de Dilma (O Globo)
PMDB indica Temer para vice de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Presidenciáveis querem taxar minério (Valor Econômico)
Presidente pede alfinete para esvaziar seu ego (Folha de S. Paulo)
PSDB precisa do nome de Aécio na chapa puro-sangue (O Estado de S. Paulo)
PT reúne Dilma com prefeitos da oposição (Folha de S. Paulo)
PT vai intervir no Maranhão para forçar apoio a Roseana (O Estado de S. Paulo)
Sensus é destaque no novo site de política do 'Estado' (O Estado de S. Paulo)
Serra comenta pesquisa e diz que logo vai desempatar (Jornal do Brasil)
Serra minimiza empate com Dilma em pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Serra promete conselho para o Nordeste ligado à Presidência (Valor Econômico)
Serra: PT tem 'duas caras' sobre privatizações (O Globo)
TEMER QUER UNIR PMDB POR DILMA (Jornal do Brasil)
TSE dá terceira multa a Lula e pune instituto de pesquisa (Folha de S. Paulo)
TSE multa Lula de novo por campanha antecipada (O Globo)
TSE multa Lula por antecipar campanha (O Estado de S. Paulo)
TSE nega pedido do PT para retirada do site do PSDB do ar (Valor Econômico)
Tucanos pressionam para anunciar mineiro na convenção de junho (O Estado de S. Paulo)
Um vice para isolar os infiéis (Correio Braziliense)
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