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Processos já julgados ou em andamento podem ser excluídos da nova regra. Sob pressão popular, o Senado aprovou o projeto Ficha Limpa, que veta candidaturas de políticos condenados em instâncias colegiadas da Justiça. Mas uma mudança abriu brechas na lei e sugere que ela só valerá para condenações futuras - podendo excluir casos em julgamento e os já julgados. Onde se lia sobre a não concessão de registro para "os que tenham sido condenados", o texto diz agora: "Os que forem condenados." Dúvidas terão de ser esclarecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e pelo Supremo Tribunal Federal. Para o relator do projeto no Senado, Demóstenes Torres, a lei não pode ser usada retroativamente para prejudicar ninguém e não vale para casos já julgados. "Processos em andamento serão abrangidos", afirmou. O projeto vai a sanção presidencial e, se for aprovado antes de 9 de junho, as regras podem valer para a eleição deste ano. (Págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
CONGRESSO VETA “FICHA SUJA” EM ELEIÇÃO
O ESTADO DE S. PAULO
SENADO APROVA FICHA LIMPA, MAS LEI NÃO DEVERÁ VALER JÁ
Veto à candidatura de políticos condenados na Justiça tende a entrar em vigor só a partir da eleição de 2012. O Senado aprovou o projeto conhecido como Ficha Limpa, que impede a candidatura de políticos condenados pela Justiça. A proposta, de iniciativa popular, foi aprovada pelos 76 senadores que estavam no plenário. O presidente Lula tem agora 15 dias para sancioná-la. Caberá à Justiça definir quando a legislação passa a valer, se nas eleições de outubro deste ano ou apenas no pleito municipal de 2012. O PSDB já protocolou uma consulta no Tribunal Superior Eleitoral sobre o assunto. Uma emenda apresentada por Francisco Dornelles (PP-RJ) na Comissão de Constituição e Justiça do Senado deixou claro que somente quem for condenado depois da sanção da nova lei é que será impedido de se candidatar. Para o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, autor do projeto de lei, o texto saiu "aperfeiçoado" do Congresso. (Págs. 1 e Nacional A4)
BRASIL FAZ PRESSÃO CONTRA AS SANÇÕES
Plano tenta boicotar proposta dos EUA no Conselho de Segurança. Brasil e Turquia confrontaram a decisão dos EUA e do grupo de potências de imporem sanções ao Irã, ignorando o acordo nuclear trilateral firmado sábado. Em carta aos 15 membros do Conselho de Segurança da ONU, os ministros de Relações Exteriores do Brasil e da Turquia exortam-nos a não endossarem o plano americano - que só ontem ganhou aval de Barack Obama - "dando uma chance às negociações e evitando medidas prejudiciais a uma solução pacífica". (Págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)
CORREIO BRAZILIENSE
JOGO DE CENA PARA ELEITOR E APOSENTADO
Senadores aprovam versão branda do Ficha Limpa. Presidente deve vetar fim do Fator Previdenciário. Uma manobra no Senado tirou o rigor do Ficha Limpa. Emenda apresentada por Francisco Dornelles (PP-RJ) determina que somente decisões judiciais tomadas após a promulgação da lei podem impedir os candidatos de concorrer às eleições. Aposentados comemoraram a aprovação do reajuste de 7,7%, mas Lula deve vetar o fim do fator previdenciário. (Págs. 1, 2 e 3)
VALOR ECONÔMICO
PAÍS QUER MAIS PODER NA CENA GLOBAL, DIZ LULA
O Brasil quer conquistar no cenário político internacional a mesma relevância que vem ganhando na economia mundial, ao crescer a taxa anual que se aproximou de dois dígitos no primeiro trimestre, enquanto os países desenvolvidos, principalmente da Europa, ainda tentam encontrar saídas para a crise. Esse foi, em resumo, o recado deixado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua passagem de dois dias por Madri. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva questionou ontem o papel dos Estados Unidos como "xerife" no Oriente Médio, avisou que o Brasil aspira ser "um grande ator político internacional" e sinalizou que sua mediação no Irã é uma etapa dessa estratégia. Ao participar do seminário "Brasil: Parceria para uma Nova Economia Global", organizado pelo Valor em parceria com o jornal espanhol "El País", em Madri, Lula repetiu que o Brasil é "um país sério", que se tornou "previsível" em relação às regras do jogo, faz parte do restrito grupo de emergentes que vai liderar o crescimento mundial e quer assumir responsabilidades na governança global.
ARTIGO
'Equipe' econômica em jogo de embaixadas (O Estado de S. Paulo)
Essas embaixadas são as dos campos de futebol e outros locais onde praticadas, com os jogadores às vezes disputando entre si quem melhor as faz. Presumo que têm esse nome porque os "embaixadores" - que incluem uma famosa praticante, a Milene Domingues - tocam a bola embaixo dela. Aqui elas serão metáfora para a forma de atuar da "equipe" econômica do atual governo federal, cujos membros costumam agir individualmente, a mostrar sua habilidade. Pode ser também o caso de uma equipe desses "embaixadores". A metáfora será estendida a outros jogadores. Certa vez, assisti a uma disputa de embaixadas. Ganhou alguém que, além do tempo em que manteve a bola sem cair no chão, fazia-a chegar a alturas maiores do que as alcançadas pelos demais. No semelhante torneio governamental, as bolas são os gastos e a taxa de juros - a Selic -, com que lidam os membros da "equipe". As de gastos chegam das várias áreas do governo. Nos jogos mais solenes, vêm do cartola-mor e vieram também da cartola maior. Ao recebê-las, os ministros da área econômica demonstram grande disposição de atender a quem pede o jogo ou manda nele, sempre em busca de aplausos fáceis da plateia.
A promissora classe C (Valor Econômico)
Nem todos se deram conta da extraordinária transformação pela qual passa a sociedade brasileira. O ingresso no mercado de boa parte da população que vivia à margem das oportunidades tem enormes implicações que não se esgotam no campo econômico. Muito pelo contrário, as consequências da mudança na renda das famílias tendem a se refletir cada vez com mais intensidade na tomada de consciência do cidadão sobre seus direitos e deveres. A consequência é política, antes de tudo. A grande maioria dos expectadores das novelas da Globo já não está mais limitada aos sonhos que a vida espetaculosa dos personagens estimulava na tela. As pessoas da nova classe C brasileira viajam de avião, ao invés de pau-de-arara. Vestem-se em lojas de departamento, ao invés do bazar da esquina. Podem comemorar o Dia das Mães no restaurante do bairro, andar em carro próprio, ter mais de um celular e, nestes dias de pré-Copa, comprar aquele aparelho de TV de tela plana que garantirá ao torcedor um novo status. É essa confiança na possibilidade de melhora que move hoje a sociedade. O acesso ao mercado dos chamados "emergentes à classe C" não deve ser tratado como uma simples questão de aumento de consumo a partir da visão simplista do que isso representa em termos de pressão sobre preços, inflação e temas congêneres como taxa de juros e disponibilidade de crédito.
A verdade sob os refletores (O Globo)
Adeus às armas nucleares? (Valor Econômico)
As horas extras e o ponto eletrônico (Valor Econômico)
Energia e soberania (O Estado de S. Paulo)
Lula não tem do que se arrepender (Jornal do Brasil)
O homem sem fome e o jornalismo inapetente (O Estado de S. Paulo)
O lucrativo caos sindical (O Globo)
O risco do estatismo do PT (Jornal do Brasil)
Os especuladores não atacam os fortes, só os fracos (Valor Econômico)
País possui cinco bônus para sustentar sua expansão (Valor Econômico)
Pensaram que a crise já era? (O Globo)
Planejar é preciso, mas com realidade (O Estado de S. Paulo)
Quem vai despertar a sonâmbula Europa? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
Autorizado o retorno de seis anistiados do governo Collor (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O Ministério do Planejamento concedeu autorização para o retorno de seis pessoas demitidas do Governo Collor, anistiadas pela Lei 8.878/94. As portarias foram publicadas, ontem, no Diário Oficial da União (DOU). A Portaria 234 reintegra três pessoas, da extinta Superintendência Nacional de Abastecimento (Sunab), para quadro especial em extinção no Ministério da Fazenda, sob regime celetista. A Portaria 235 autoriza o retorno de duas pessoas à Petrobras, sob regime celetista. Já a Portaria 236 defere o retorno de uma pessoa da extinta Radiobrás, para compor quadro especial em extinção da Empresa Brasil de Comunicação S.A (EBC), sob regime celetista.
Bolha de móveis e imóveis (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Imóveis estão sendo vendidos a prestações espichadas pelos anos. O cidadão compra sem fazer o cálculo sobre quanto está pagando de juros. Uma casa comprada a longo prazo, antes de terminar o compromisso, já vale muito menos do que foi calculado. O mesmo acontece com os automóveis. As dificuldades com o transporte público como lotação excessiva e horário não cumprido força as pessoas de baixa renda a realizar o sonho do carro próprio. Daí acontece o mesmo. Compram gato e levam rato. Em poucos dias o carro que parecia seminovo começa a apresentar defeitos. Ao final da prestação, o valor pago daria para comprar um automóvel 0km. Os bancos não são tão rígidos a dar o crédito. Alguns até estimulam a inadimplência com os olhos nos juros. Foi assim que a bolha norte-americana estourou. Como dizia o filósofo de Mondubim, “a esperteza engoliu o dono”.
Coisas da Política (Jornal do Brasil)
Com a crise, corrida ao dólar (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
De espertos e tolos (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Escape externo (O Globo - Panorama Econômico)
Ferrolho no cofre (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fichas ocultas (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Investidor teme uma repetição de 2008 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Levy de volta a Washington (O Globo - Negócios & CIA)
Na identificação funcional (O Dia - Coluna do Servidor)
O pior da crise externa ainda pode estar por vir (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Os mercados agora brincam com o euro (Valor Econômico - Brasil)
Os propósitos e os holofotes (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Serra e Alckmin, Alckmin e Serra (Valor Econômico - Política)
Suplicy reescreve a história de Marta (Jornal do Brasil)
Síndrome (O Globo - Verissimo)
Síndrome de Yalta (Correio Braziliense)
Visão nuclear (O Globo - Merval Pereira)
Vitória de Pirro? (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
África é alegria (O Globo - Ancelmo Gois)
ECONOMIA
Alemanha racha Europa (Correio Braziliense)
Decisão de banir especuladores de seus mercados surpreende parceiros. Mas cotação do euro sobe 1,85% frente ao dólar.A decisão da Alemanha de limitar operações especulativas em seu mercado financeiro, proibindo vendas a descoberto (1)de ações e títulos, provocou um racha na Europa e críticas de lideranças ao redor do mundo. A questão é que o governo surpreendeu seus parceiros ao não consultá-los sobre a medida, provocando um mal-estar nos países europeus. Enquanto Portugal, que já havia adotado essa mesma restrição em 2008, reiterava sua postura, em apoio à posição alemã, França e Estados Unidos criticavam o mecanismo. Já a Itália disse que não adotaria essa proibição no momento, mas estava acompanhando o desenrolar dos fatos. Em meio às divergências, o euro subiu e se afastou da mínima em quatro anos frente ao dólar, com os investidores apostando que o Banco Central Europeu terá que agir para dar suporte à divisa. A moeda fechou cotada a US$ 1,2406, com alta de 1,85%, contra US$ 1,2180 da véspera. Depois que a chanceler Angela Merkel anunciou seu plano para banir os especuladores da tribuna do congresso alemão, as repercussões não pararam mais. Dos Estados Unidos, o secretário do Tesouro, Timothy Geithner, deu o seu recado (leia mais nesta página). A vizinha França, em seguida, também se posicionou, se colocando em lado oposto ao da Alemanha. Em declaração dura, o diretor do órgão regulador dos mercados financeiros da França AMF, Jean-Pierre Jouyet, criticou o país pela decisão unilateral e afirmou que o movimento pode enfraquecer o euro. Para ele, a Alemanha tomou a medida por motivos políticos domésticos e que a França não a seguirá. “O euro é uma moeda que não pode ser negligenciada e não está em perigo. Não estará em perigo enquanto houver governança ordenada e, portanto, qualquer confusão ajudará a enfraquecer o euro, mais do que fortalecer”, afirmou.
Alteração por iniciativa própria tem efeito fiscal (Valor Econômico)
Como a mudança de estimativa contábil sobre a vida útil dos bens do ativo imobilizado da Oi foi feita por iniciativa da companhia, ela não está amparada pela neutralidade tributária garantida pela Lei 11.941, de 2009. Desde a edição da Lei 11.638/07, que deu início ao processo de convergência do padrão contábil brasileiro para o IFRS, a Receita Federal deixou claro que as mudanças contábeis decorrentes da nova lei não terão impacto fiscal. Como o caso da Oi é diferente, vale a regra antiga. Para fins fiscais, uma mudança na vida útil econômica do ativo pode ser feita a qualquer momento, explica Edino Garcia, coordenador editorial da consultoria IOB. "A única exigência é que isso seja feito por meio de laudo assinado por profissionais habilitados e que possa ser mostrado caso seja solicitado por uma fiscalização", esclarece. No primeiro momento, a Oi contratou um laudo para avaliar economicamente a Brasil Telecom e permitir a alocação do ágio da aquisição em diferentes contas. O documento apontou que a vida útil dos bens da BrT era maior do que dizia a estimativa anterior. Os equipamentos de comutação (que fazem o encaminhamento das chamadas telefônicas), por exemplo, que eram depreciados em 5 anos, agora têm vida útil calculada entre 10 anos e 20 anos.
Apagão: Aneel multa Furnas e Light Geração (O Globo)
As estruturas societárias e o risco da volta das pirâmides (Valor Econômico)
Aumento do superávit 'está no radar', diz Arno (O Estado de S. Paulo)
Banco Fibra lucra R$ 29 milhões no trimestre (Valor Econômico)
Banda larga é prioridade para Telefônica (Valor Econômico)
BC diz que Brasil avançou 9,85% no 1º trimestre (Jornal do Brasil)
BC projeta crescimento de até 7% para PIB (Valor Econômico)
BCs também estão ariscos com o euro (Valor Econômico)
Belo Monte antecipada (O Globo)
Bolsa cai ao menor nível em 8 meses (O Estado de S. Paulo)
Bolsa cai, dólar vai a R$ 1,83 (Correio Braziliense)
Bovespa prepara campanha na TV e pode reduzir custos (Valor Econômico)
Brasil sobe duas posições em ranking de competitividade (O Estado de S. Paulo)
Brics vão liderar crescimento (Jornal do Brasil)
Cade impõe restrição à compra da Medley (Valor Econômico)
Carro elétrico ainda não é viável economicamente (O Estado de S. Paulo)
Cautela com UE reduz ingresso de capital no Brasil e pressiona dólar (Valor Econômico)
Companhias reforçam atuação em petróleo e gás (Valor Econômico)
Concursos em Goiás (Correio Braziliense)
Contribuinte poderá pagar multa de 75% por má-fé (O Estado de S. Paulo)
Cortes pela metade (Valor Econômico)
Crise na Europa não deve atingir o Brasil, diz prêmio Nobel (Valor Econômico)
Crise na UE já afeta setor de energia renovável (Valor Econômico)
Diminuiu a parcela da pobreza rural no Brasil (O Globo)
Efeito Alemanha nos mercados (O Globo)
Eletrobras está otimista com chegada dos chineses (Valor Econômico)
Eletrobras quer investir em transmissão nos EUA (O Globo)
Eletrobras vai investir em transmissão nos EUA (Valor Econômico)
Eletrobrás define rateio no consórcio de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Eletronorte terá 19,9% de Belo Monte (Valor Econômico)
Especialistas dizem que a MP para obra da Infraero sem licitação é ilegal (O Globo)
Estaleiros prometem gerar bons negócios (Valor Econômico)
Estudo mostra dívida pública brasileira sob controle (Valor Econômico)
Euro está em perigo, diz Merkel (Valor Econômico)
Europa faz Bovespa cair ao pior nível em 8 meses (O Estado de S. Paulo)
Expansão vai diminuir, diz Barbosa (Valor Econômico)
Fazenda estuda ampliar meta de superávit (Valor Econômico)
Festival de emendas dobra renúncia fiscal da MP 472 (Valor Econômico)
Fraudes em Planaltina (Correio Braziliense)
Furnas atribui atraso de balanço a problema de sistema (Valor Econômico)
GDF abrirá 7.085 vagas em 2011 (Correio Braziliense)
Globalização das empresas de TI ameniza crise (Valor Econômico)
Governo prepara programa para incentivar uso de carros elétricos (O Estado de S. Paulo)
Governo quer liberar obra em aeroporto sem licitação (O Estado de S. Paulo)
Governo quer projetos da iniciativa privada (Valor Econômico)
Governo vai elevar previsão de alta do PIB a 5,5% (O Estado de S. Paulo)
Grupo Tomé cresce com montagem industrial (Valor Econômico)
Incentivo para carros elétricos (O Globo)
Instalação de conselhos fiscais recua em 2010 (Valor Econômico)
Mercado abre as portas para União Europeia (Valor Econômico)
Minério de ferro eleva prévia da inflação (Jornal do Brasil)
Oi antecipa em um ano meta de banda larga (Valor Econômico)
Oi antecipa meta de banda larga em um ano (O Estado de S. Paulo)
País sobe em ranking de competitividade (Valor Econômico)
Petrobras vai frear expansão externa (O Globo)
Petróleo e metais devem cair mais com incertezas (Valor Econômico)
PIB do Brasil cresce 2,5% no 1º tri (Valor Econômico)
Planos incluem pequenas empresas (Valor Econômico)
Portugal Telecom explica a 'matemática' da Vivo (Valor Econômico)
Previ aplica R$ 30 milhões e tenta reerguer Sauípe (Valor Econômico)
Queda de insumos neutraliza alta do dólar (Valor Econômico)
Receita diz que fechará cerco a ricos (O Estado de S. Paulo)
Receita vai aumentar fiscalização sobre ricos (O Estado de S. Paulo)
Receoso com crise na Europa, mercado ainda prevê nova alta do minério (Valor Econômico)
Ritmo de crescimento já está em queda, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Ritmo do fluxo comercial é retomado (Valor Econômico)
SAP estuda alianças com rivais no Brasil (Valor Econômico)
Sem entusiasmo, China e Rússia apoiam sanções por pressão americana (Valor Econômico)
Sem IPI reduzido, venda de automóvel cai 32% (O Estado de S. Paulo)
Senado aprova reajuste de 7,7% (Jornal do Brasil)
Senado aprova reajuste de 7,72% a aposentados (O Estado de S. Paulo)
Seria pior deixar o euro fracassar (O Globo)
Setor de energia abriga novos empreendimentos (Valor Econômico)
Subsea 7 investe para atender pré-sal (Valor Econômico)
Telefónica espera sinal de acionistas da PT (Valor Econômico)
Telefónica investe R$ 3,5 bi no Brasil (O Globo)
Teles criam plano para lucrar mais com dados (Valor Econômico)
Temor atrai mais dinheiro para fundo conservador (Valor Econômico)
Terceirização de frota ajuda locadoras de veículos a crescer 9,5% (Valor Econômico)
Tesouro admite superávit maior (Correio Braziliense)
Tesouro aumenta subsídio ao BNDES (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
Agências dos EUA querem fim do visto para brasileiros (O Globo)
Brasil tem mandado cada vez mais turistas para os Estados Unidos, segundo entidade. O Brasil é o queridinho da vez aos olhos da indústria de turismo dos Estados Unidos. Diante do crescimento de 33,8% do número de visitantes brasileiros nos EUA no primeiro bimestre de 2010 em relação a 2009 (ao todo, foram 193 mil), num momento em que outros mercados internacionais importantes registram retração, a US Travel Association, entidade que congrega as empresas ligadas à atividade turística nos EUA, reforçou o movimento para que o Brasil, ao lado de Argentina e Chile, sejam incluídos no programa Visa Waiver, que dispensa a exigência de visto de entrada para turistas com passaportes emitidos em países como os da União Europeia, por exemplo. O fato de registrar um crescimento significativo e acima da média nos últimos 30 meses reforça a posição de destaque que o Brasil vem ganhando como emissor de turistas aos EUA. Nos últimos anos, novos voos para o país têm sido inaugurados.
Ameaça ao Ficha Limpa (Correio Braziliense)
O Senado aprovou a toque de caixa ontem o projeto Ficha Limpa deixando como resultado um texto questionado por deputados. Depois de uma tramitação relâmpago pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o projeto passou pelo plenário, mas enfrentará polêmica antes de ir à sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os senadores concordaram em não apresentar emendas à proposta, para evitar que o texto retornasse à Câmara dos Deputados. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), chegou a apresentar nove emendas, mas acabou convencido a retirá-las ainda na CCJ. A base aliada, inicialmente, defendeu o discurso de que o projeto, que teve a adesão de 1,6 milhão de pessoas, não era uma bandeira do governo. A pressão popular e a proximidade das eleições provocaram a mudança de atitude. Mas o texto só passou pelo Congresso após ser profundamente alterado desde que chegou na Câmara. Depois dos deputados abrandarem, os senadores também fizeram alterações que ensejam questionamentos sobre a flexibilização da lei. Apresentada ontem ao projeto, emenda do senador Francisco Dornelles (PP-RJ) — para colocar todos os verbos do texto no futuro do subjuntivo — abre brecha para que apenas políticos condenados depois da sanção da proposta fiquem inelegíveis.
Aprovado reajuste de 7,72% das aposentadorias (Valor Econômico)
Briga de gestões entre candidatos (Correio Braziliense)
Campanha de Dilma censura vídeo (O Estado de S. Paulo)
Campanha petista veta vídeo sobre liberação de emenda (Valor Econômico)
CNI cobra de pré-candidatos redução de juros (O Estado de S. Paulo)
CNJ vai apurar fraude eletrônica no TJ-RJ (O Globo)
Comando da campanha de Dilma censura vídeo (O Globo)
Curtas - Política (Valor Econômico)
Cúpula do PT se nega a negociar presença de Lula em palanques (O Estado de S. Paulo)
Defesa de prefeitos corruptos (Correio Braziliense)
Delúbio é condenado a devolver salários (O Globo)
Diante dos prefeitos, promessa de abrir o cofre (O Globo)
Dilma chega a NY para premiação de Meirelles (O Estado de S. Paulo)
Dilma cresce e lidera em 7 Estados; Serra leva vantagem em SP e no PR (Valor Econômico)
Dilma promete dançar o 'Rebolation' se vencer (O Estado de S. Paulo)
Em PE, seis são executados em assentamento (O Globo)
Em Vitória, um palanque entre Dilma e Serra (O Globo)
Emenda deixou claro que veto a candidatos só vale para o futuro (O Estado de S. Paulo)
Ficha Limpa nas mãos de Lula (Jornal do Brasil)
Ficha Limpa é aprovado e vai à sanção presidencial (Jornal do Brasil)
Figurinhas carimbadas fora do alcance das novas regras (O Globo)
Gastos do governo federal dão o tom e dominam debate (O Estado de S. Paulo)
Governo liberou emendas à MP 472 para aprová-la (Valor Econômico)
Humoristas tiram candidatos do sério (O Globo)
Indenização para a UNE (O Globo)
Jogo de cena para eleitor e aposentado (Correio Braziliense)
Lula deve sancionar aumento para aposentados, mas vetar fim do fator (O Globo)
Líder do DEM critica ações pró-gay de Kassab (O Estado de S. Paulo)
Manifestação é o aperitivo para a greve (Correio Braziliense)
ONGs pedem suspensão de licença de obra na Bahia (O Globo)
Os três deixaram muito a desejar, diz líder (O Globo)
Para Serra, vice pode ser definido após convenção (O Estado de S. Paulo)
Para Vox Populi, Serra lidera em São Paulo e Dilma, no Rio (Valor Econômico)
PF confirma abertura de inquérito em SP para investigar Tuma Jr. (O Globo)
Pré-candidatos flertam com prefeitos (Jornal do Brasil)
Reajuste aprovado no Senado (Correio Braziliense)
Sem controle de ponto (Correio Braziliense)
Senado aprova por unanimidade o projeto Ficha Limpa (Valor Econômico)
Senado caça fantasmas e advogada de Efraim (Correio Braziliense)
TCU aponta falhas nos órgãos de controle aéreo (O Globo)
Tribunal de GO cassa direitos políticos de Delúbio Soares (Valor Econômico)
Tribunal solta condenado por morte de missionária (Jornal do Brasil)
Tumulto com índios na Câmara (O Globo)
Volta da CPMF fica sem apoio dos candidatos (Valor Econômico)
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