(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora a noite)
O GLOBO
GASTOS DO GOVERNO COM PUBLICIDADE CRESCEM 63%
Nos primeiros meses do ano eleitoral foram desembolsados R$ 240 milhões. Impedido de fazer publicidade dos órgãos públicos nos 90 dias que antecedem as eleições, o governo Lula acelerou os gastos com propaganda. Nos primeiros quatro meses do ano, já foram desembolsados R$ 240,7 milhões - 63% a mais do que no mesmo período de 2009. Para promover a imagem e as ações do governo, o orçamento total para a propaganda chega a R$ 700,4 milhões, 29,2% a mais do que no ano passado. Estão de fora dessa conta os valores gastos pelas estatais. A Secretaria de Comunicação da Presidência nega, em nota, motivação eleitoral. (Págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
PREFEITURA PROIBIRÁ ESTACIONAR EM RUAS DO CENTRO EXPANDIDO
Serão criadas 32 mil vagas em garagens geridas por empresas privadas; Zona Azul das vias será retirada. A Prefeitura de São Paulo vai vetar o estacionamento em todo o chamado centro expandido - com exceções em ruas de menor fluxo – e em um dos lados das principais vias de outras regiões, informa Evandro Spinelli. A medida começa a valer em 2012. Em troca, serão criadas 32 mil vagas de Zona Azul em edifícios-garagem administrados por empresas privadas. Serão ao todo 400 pequenas garagens. Quando as garagens estiverem implantadas, a Zona Azul das ruas será retirada. A gestão Kassab quer ainda proibir as motos na Radial Leste e nas marginais. (Págs. 1 e C1)
O ESTADO DE S. PAULO
HÁ ESCASSEZ DE MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA EM 67% DAS EMPRESAS
JORNAL DO BRASIL
A VERSÃO MAIS MODERNA DO VELHO GRAMPO
O grampo ganha nova versão, mais moderna e eficaz do que a atual. A Polícia Federal criou o Sistema de Interceptação de Sinais, que dispensa serviços das operadoras de telefonia e de emrpesas de internet, rádio ou satélite. O terror dos corruptos está de volta. E evoluído. O grampo interceptação telefônica ou monitoramento eletrônico, como prefere a polícia ganhou uma nova versão, moderna, sob controle, mas mais eficaz que os tradicionais. Peritos da Polícia Federal construíram o novo Sistema de Interceptação de Sinais (SIS), que dispensa os serviços das operadoras de telefonia ou de qualquer empresa que atue em outros ramos de comunicação, como internet, rádio ou mecanismos que usem sinais via satélite. Espécie de big brother da Polícia Federal, o novo sistema é um conjunto de softwares, acoplado a equipamentos que funcionarão numa central operada pela polícia, sob o controle online do juiz que autoriza o grampo, Ministério Público e, especialmente, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) o maior parceiro da Polícia Federal na empreitada.
CORREIO BRAZILIENSE
SOBRAM BARCOS, FALTA FISCALIZAÇÃO
VALOR ECONÔMICO
CRISE TRAZ DE VOLTA AO PAÍS 400 MIL “EXPATRIADOS”
Atingidos pela crise nos Estados Unidos e na Europa e atraídos pelo bom momento brasileiro, milhares de pessoas que haviam sido “expatriadas” pelas crises do Brasil estão de volta ao país. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, estima que retornaram nos últimos anos aproximadamente 400 mil, cerca de 13% dos 3 milhões de brasileiros que viviam e trabalhavam fora do país. Alysio Gomide Filho, chefe da Divisão de Comunidades Brasileiras no Exterior do Itamaraty, diz que 60 mil trabalhadores brasileiros no Japão retornaram desde o início da crise mundial, cerca de 20 mil aproveitando a ajuda do governo japonês de US$ 3 mil a decasséguis desempregados que escolhessem deixar o país oriental. (Págs. 1, A14 e D12)
ARTIGOS
A Colômbia pós-Uribe (Valor Econômico)
Mockus e Fajardo, matemáticos, são a opção pela ruptura com a linha de governo de Álvaro Uribe, na Colômbia. A eleição presidencial colombiana, no fim de maio, será única em vários aspectos. Os planos de Álvaro Uribe para um terceiro mandato foram derrubados em março pela Corte Constitucional que, apesar de pressões imensas, manteve a proibição constitucional a mais de dois governos consecutivos. A ausência de Uribe abriu a eleição de formas imprevistas. Embora Uribe agora tecnicamente seja um presidente em fim de mandato, continua com influência considerável e se esforça para manter a questão da segurança interna - o foco central de sua presidência - no centro da batalha eleitoral. O presidente também procurou beneficiar-se da escalada das tensões com a vizinha Venezuela e conta com seu herdeiro, o ex-ministro da Defesa, Juan Manuel Santos, para unir as forças de direita do país e assegurar a continuidade de suas políticas.
A expedição por Gaza livre (Jornal do Brasil)
Excelentíssimos senhores presidente de Israel, Shimon Peres, primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, embaixador de Israel no Brasil, Giora Becher. Como senador do Brasil, representante do estado de São Paulo e do Partido dos Trabalhadores, gostaria de aproveitar a oportunidade, que me propicia o Jornal do Brasil, para fazer um apelo a Vossas Excelências semelhante ao que também estão fazendo senadores de outros países, a exemplo do senador Mark Dearey, da Irlanda para que o governo de Israel permita a viagem dos oito navios, três de passageiros e cinco de carga, do Movimento Gaza Livre, desde Chipre até a Faixa de Gaza, que se inicia nesta segunda feira, 24 de maio. Fui convidado a participar desta expedição. Entretanto, como ela terá a duração de duas semanas, coincidentes com a época de votações importantes que ocorrerão no Senado Federal, não poderei acompanhar a viagem. Aqui, todavia, e no Senado, expresso a minha solidariedade a este movimento, que é inteiramente pacífico.
A vida tem preço... e é cara (O Estado de S. Paulo)
A ética na era da net (Correio Braziliense)
Avaliadores AAA ganham D em matéria de credibilidade (Valor Econômico)
Congonhas será ampliado para Copa (O Estado de S. Paulo)
Greves eleiçoeiras (O Estado de S. Paulo)
O investimento privado e a dívida corporativa (Valor Econômico)
O mito do custo de rolagem da dívida pública (O Estado de S. Paulo)
O povo contra Wall Street (Valor Econômico)
O sequestro das liberdades (O Estado de S. Paulo)
Quem avisa amigo não é, só é chato, acha o governo (O Estado de S. Paulo)
Revitalização da denúncia espontânea (Valor Econômico)
Tema obrigatório da agenda política (Jornal do Brasil)
Um acerto para a paz (O Globo)
Um jogo decisivo (O Globo)
COLUNAS
"A educação vem em sexto LUGAR" (O Estado de S. Paulo - Sônia Racy)
Jorge Gerdau quer mudar essa realidade ajudando o País a promover a educação para prioridade máxima. Poucos colocam em dúvida a importância da educação para o Brasil. No entanto, o bonde não anda. O que acontece que não conseguimos avançar na velocidade que precisamos? Para falar sobre esse tema, a coluna convidou Jorge Gerdau Johannpeter, presidente do conselho do Movimento Todos pela Educação. A entidade colocou no ar, sábado, novo comercial da campanha Eu, Você, Todos Pela Educação, estrelado por Mariana Ximenes. Nele, a atriz fala sobre o pai e o incentivo que recebeu dele para ler desde que era pequena. O MTE é um movimento composto por representantes da sociedade civil, educadores, organizações sociais, iniciativa privada e gestores públicos. Buscam conscientizar a sociedade do óbvio: sem educação, o Brasil jamais será verdadeiramente livre. O País registra avanços no que se refere à universalização do estudo. Entretanto, a qualidade da educação caiu proporcionalmente ao aumento da oferta.
"Se o povo não entrar em campo, não teremos reforma [política]" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
PP PERDERÁ ’DIRETORIA FURA-POÇO’ SE APOIAR SERRA
O apoio do Partido Progressista à candidatura presidencial do tucano José Serra custará a perda de controle da poderosa diretoria de Abastecimento da Petrobras, a "diretoria que fura poço", segundo a expressão celebrizada pelo ex-deputado Severino Cavalcanti. Foi ele inclusive quem indicou o atual diretor, Paulo Roberto Costa. Outro que perderá o cargo imediatamente é o ministro Márcio Fortes (Cidades).
TIO CAMARADA
Um dos artífices do apoio do PP a Serra é senador Francisco Dornelles (RJ), presidente do partido e tio do ex-governador mineiro Aécio Neves.
PAC INVISÍVEL
O senador Marco Maciel (DEM-PE) alerta: há "excesso de improviso" do PAC de Lula e que sua segunda edição é "invisível e sem foco".
A crise traz a Bovespa, enfim, para níveis realistas (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
A novela da sucessão (Valor Econômico - Política)
Candidatos sem partido (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Dizer “não” também educa (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Dólar tem limitado potencial de alta (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Greve continua entre aqueles que não têm funções essenciais (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Na fila com Pessuti e Osmar (Gazeta do Povo)
No combate à lavagem, o sigilo é a bola da vez (Valor Econômico - Brasil)
No desempate, a dianteira de Dilma (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O PTB e o dia do desembarque (Jornal do Brasil - Informe JB)
Reflexos das pesquisas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Senhor do destino (O Globo)
Viva Casuarina (O Globo - Ancelmo Gois)
ECONOMIA
'Qualificação pode ser a diferença entre ter ou não um emprego' (O Estado de S. Paulo)
Entidades afirmam que dependem dos recursos do FAT para treinar maior número de pessoas para o mercado de trabalho. O Plano Nacional de Qualificação do Trabalhador do FAT tem uma série de programas e, de acordo com seu orçamento, faz chamadas públicas para receber propostas de governos e entidades interessadas em receber recursos. Em contrapartida, exige a empregabilidade de 30% do total de pessoas qualificadas. Recentemente a Fundação Pró-Cerrado, que atua em dez Estados e tem sede em Goiânia, foi beneficiada. Nas próximas semanas a ONG, voltada à qualificação de pessoas entre 14 e 29 anos, começará a treinar turmas para trabalhar em shoppings e na área de serviços. Terá ainda programa para afrodescendentes que entram no mercado de trabalho. "A qualificação pode ser a diferença entre ter ou não um emprego", diz Valdinei Valério da Silva, um dos executivos da fundação. Adair Meira, presidente da ONG, diz que os recursos do FAT permitirão aumentar de 10 mil jovens treinados por ano para 15 mil. "Ter os recursos pode significar a diferença entre fazer mais ou fazer menos por quem precisa de qualificação para ter chance no mercado de trabalho. Imagine o que será do País sem pessoas preparadas para atender a tantas demandas, como a dos grandes eventos esportivos dos próximos anos", alerta.
Abimaq contesta importação de usados (Valor Econômico)
A Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) está questionando os dados do governo federal sobre a importação de máquinas e equipamentos usados. A entidade afirma ter detectado a partir de 2009, um súbito crescimento das queixas de empresas nacionais fabricantes de máquinas, que alegam estar perdendo espaço no mercado brasileiro para as importações de produtos usados. De acordo com a Abimaq, as queixas mais que dobraram desde o início de 2009. Dados do Ministério do Desenvolvimento não indicam crescimento relevante da proporção entre as importações de máquinas e equipamentos usados e novos. Os números mostram que, de março de 2009 a abril de 2010, a participação das máquinas usadas no total importado pelo país (usadas e novas) foi de 1,16%. De março de 2008 a abril de 2009, a proporção foi de 0,83%. As importações de máquinas novas e usadas somaram US$ 22,2 bilhões entre março de 2009 e abril de 2010. As importações de máquinas usadas são controladas pelo governo para evitar que o produto já usado no exterior seja comprado, por ser mais barato, no lugar de máquinas semelhantes fabricadas no Brasil, o que prejudicaria a indústria nacional. O controle tem por base uma série de normas do Ministério do Desenvolvimento, que foram alteradas nos primeiros meses de 2009. Logo em seguida à mudança, a Abimaq informou ter notado o aumento das reclamações dos fabricantes, que viram seus produtos trocados pelos usados importados. Para a Abimaq, as alterações nas normas flexibilizaram as exigências do governo e passaram a permitir que as máquinas usadas entrassem no país com mais facilidade
Alta do algodão pressiona fabricantes (Valor Econômico)
América Latina perde US$ 120 milhões (Valor Econômico)
ANP realiza leilão de biodiesel (Valor Econômico)
Após aderir, produtor goiano salva o seu negócio (Valor Econômico)
Autometal quer captar até R$ 800 milhões (Valor Econômico)
Avião de transporte militar da Embraer estará no mercado até o fim deste ano (Valor Econômico)
BNDES estima R$ 1,3 tri de investimentos até 2013 (O Globo)
Brasil invade EUA para vender etanol (O Estado de S. Paulo)
Celulose atrai novos investidores (Valor Econômico)
Cerco fechado contra cédulas falsas (Correio Braziliense)
Cooperação made in Brazil (Correio Braziliense)
Copiar não é tão fácil quanto parece (O Estado de S. Paulo)
Corte de R$ 10 bilhões (Jornal de Brasília)
Cowan encontra petróleo em terra no Espírito Santo (Valor Econômico)
Crediamigo une juro e risco baixos (Valor Econômico)
Crise afeta país por canal financeiro e comercial (Valor Econômico)
Crédito não chega via correspondente (Valor Econômico)
Curta - Empresas (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Desconto de recebíveis fica para 2011 (Valor Econômico)
Dificuldade de comparar novos números preocupa analistas (Valor Econômico)
Empresas têm benefícios com união (Valor Econômico)
Enquanto isso, usineiros reduzem investimentos no País (O Estado de S. Paulo)
Esforço concentrado (Valor Econômico)
Eucalipto divide terras com gado (Valor Econômico)
Expectativa de investimentos já supera o nível pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Figueiredo vê sinais de arrefecimento do pânico (Valor Econômico)
Grécia descarta moratória (Correio Braziliense)
Guardian começa a fabricar vidro "ecológico" no Brasil (Valor Econômico)
Hedge funds começam a migrar para a Ásia (Valor Econômico)
Há escassez de mão de obra especializada em 67% das empresas (O Estado de S. Paulo)
Investimento atingirá R$ 1,3 tri até 2013 (Valor Econômico)
Mauá Sekular quer crescer na área de gestão de fortunas (Valor Econômico)
Melhora na articulação traz ganhos de eficiência (Valor Econômico)
Mills vai dobrar número de filiais (Valor Econômico)
No Norte, gestão depende de ONGs (Valor Econômico)
Novelis vai ampliar a reciclagem (Valor Econômico)
Organização ajuda no reforço de meios tradicionais de produção (Valor Econômico)
Papéis dos bancos ajudam a recuperar bolsas (Valor Econômico)
Pesos pesados no IFRS (Valor Econômico)
Pesquisadores apontam que integração é deficiente (Valor Econômico)
Petrobras duplicará o polo do Rio (O Globo)
Polo petroquímico em dobro (O Globo)
Previsão de investimentos supera níveis pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Preço sobe a cada mês, mas futuro pede cautela (Valor Econômico)
Projeção de receita foi feita com PIB menor (Valor Econômico)
Pão de Açúcar terá gestão da Wipro (Valor Econômico)
Rendeiras do RN vão exportar (Valor Econômico)
Rentabilidade para comerciante não é atrativa (Valor Econômico)
RS lidera com políticas de apoio para 377 cidades (Valor Econômico)
Sudeste precisa avançar na área de tecnologia, design e qualidade (Valor Econômico)
TCU viu indícios de irregularidade (O Globo)
Teles perdem US$ 40 bilhões com fraudes e falhas em sistemas (Valor Econômico)
Trocando em miúdos (Valor Econômico)
POLÍTICA
Curtas - Política (Valor Econômico)
Marina 1
O Ministério Público Eleitoral entrou com uma representação contra a pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, por propaganda eleitoral antecipada. Segundo a acusação apresentada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Marina teria promovido sua candidatura no encontro do Instituto Democracia e Sustentabilidade, realizado na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte no dia 11 de maio. A vice-procuradora-geral Eleitoral, Sandra Cureau, responsável pela denúncia, diz que a faixa contendo o rosto de Marina, ao lado da frase "Marina Silva é a cara do Brasil", caracteriza propaganda eleitoral subliminar. Caso a representação seja aceita, o TSE pode multar a candidata entre R$ 5 mil e R$ 25 mil.
Marina 2
A pré-candidata do PV à Presidência da República, Marina Silva, disse que os advogados do partido estão analisando a notificação por antecipação de campanha impetrada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE). "Tão logo eles tenham um parecer eu me pronunciarei no mérito", disse. A pré-candidata disse que tem orientado a militância e sua equipe para que cumpram "rigorosamente" a legislação eleitoral. "Obviamente que não tenho o controle de toda a situação, mas, se for justo, que se aplique a multa. Todos nós temos que nos submeter às regras. Não estamos acima do bem e do mal."
Datafolha acende luz amarela para candidato tucano (O Estado de S. Paulo)
Ao ratificar o empate de Dilma Rousseff (PT) com José Serra (PSDB), a pesquisa Datafolha confirma que a propaganda petista no rádio e na TV foi eficiente para associar sua pré-candidata a Lula. Mas as repercussões vão além disso. As inserções de 30 segundos e o programa de 10 minutos do PT conseguiram projetar uma imagem aceitável de Dilma para mais eleitores, ampliando seu eleitorado potencial. Fizeram sua taxa de rejeição cair de 24% para 20%. E elevaram seu porcentual na simulação de 2º turno para 46%, empatando tecnicamente com Serra. A consolidação do eleitorado de Dilma está ocorrendo mais rapidamente do que a do seu principal rival. Ela subiu de 13% para 19% entre abril e maio, chegando à liderança isolada no voto espontâneo. Hoje, metade da intenção de voto total na petista está na ponta da língua do eleitor, não é apenas "efeito memória". Ao confirmar que Serra perdeu eleitores para Dilma, o Datafolha faz acender uma luz amarela na campanha tucana. A estratégia de assoprar por cima e morder por baixo parece ter efeito limitado. Elogiar Lula e criticar pontos específicos do governo pode não ser suficiente para sustentar a candidatura de Serra.
Datafolha: PSDB discute dado regional (O Globo)
Dilma tranquiliza investidor estrangeiro (Valor Econômico)
Eleitorado 'fiel' a Lula supera o que declara intenção de voto em Dilma (O Estado de S. Paulo)
Especialista vê relação com Carta de 1988 (O Estado de S. Paulo)
Gabeira entra no jogo atacando velhacos (Jornal do Brasil)
Gabeira promete check-up para todos (O Globo)
Inocência provada de nada serviu (Correio Braziliense)
Nada escapa do novo grampo da PF (Jornal do Brasil)
Novo Legislativo, velhos políticos (Correio Braziliense)
O crescimento de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Palocci faz interlocução com mercado (Valor Econômico)
PF mantém 391 suspeitos sob monitoramento (Jornal do Brasil)
PHS quer cargo, até no 'cemitério' (O Estado de S. Paulo)
Projeto exige nome de sócio de empresa estrangeira (Valor Econômico)
Proliferação de sindicatos vai na contramão mundial (O Estado de S. Paulo)
PSB de Diadema quer vice-prefeito na chapa de Paulo Skaf (O Estado de S. Paulo)
PT do Maranhão desafia o comando nacional (O Globo)
PT vê consolidação de voto no Datafolha (Valor Econômico)
PV esconde Marina em lançamento de Gabeira (O Estado de S. Paulo)
Ruralistas pressionam financiadores de ONGs (Valor Econômico)
Sem liberdade nem interesse político (Correio Braziliense)
Sem Marina e Serra, Gabeira lança pré-candidatura ao governo do Rio (Valor Econômico)
Suplicy está disposto a ser vice de Mercadante (O Estado de S. Paulo)
TCU investiga uso de imposto sindical (O Estado de S. Paulo)
Um balaio inusitado de partidos (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário