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BEIJA-MÃO ANTES DA VIAGEM
Em clima de crescimento econômico e discursos ufanistas que aproximam os governos Médici e Lula (e o técnico Dunga), a seleção repetiu uma cena que não ocorria desde 1970: os jogadores desviaram a viagem à África do Sul para um beija-mão com o presidente Lula em Brasília. Em 1970, a equipe também fez o mesmo, com o general Médici, mas no Palácio Laranjeiras, no Rio. Lula disse que "o Brasil vive um momento mágico, em que tem mais confiança em si mesmo".
FOLHA DE S. PAULO
SERRA DIZ QUE BOLÍVIA É CÚMPLICE DE TRAFICANTES
Para ele, governo boliviano faz "corpo mole"; ministro de Evo reage e pede provas a tucano. O pré-candidato à Presidência da República pelo PSDB, José Serra, afirmou ontem que o governo da Bolívia é "cúmplice" do tráfico de cocaína para o Brasil. Durante entrevista em um programa de rádio no Rio, o tucano disse que o governo brasileiro precisa "enfrentar" essa questão. Depois do programa, quando questionado por jornalistas, Serra afirmou ainda que o governo boliviano faz "corpo mole" ao deixar que "de 80% a 90%” da cocaína que entra no Brasil venha "via Bolívia". O ministro da Presidência de Evo Morales, Oscar Coca, reagiu às declarações. "Ele não tem nada que falar. Se possui provas, que as mostre, senão o cúmplice é ele", afirmou o boliviano. O pré-candidato disse que não fez uma acusação, mas "uma análise" sobre a suposta conivência do governo do país vizinho com o tráfico. Segundo ele, a sua fala não suscita motivo para um incidente diplomático. Serra defendeu maior atuação da União na área da segurança, atualmente uma tarefa dos Estados. (Págs. 1 e A4)
O ESTADO DE S. PAULO
LULA MANDA REFAZER CONTAS PARA DAR 7,7% A APOSENTADOS
Presidente rejeita o ônus político do veto ao reajuste, mas equipe econômica insiste que não há recursos. O presidente Lula pediu à equipe econômica para refazer, as contas sobre a arrecadação porque não está disposto a vetar o reajuste de 7,72% para os 8,3 milhões de aposentados que ganham acima de um salário mínimo, informam as repórteres Vera Rosa e Tânia Monteiro. Lula não quer arcar com o ônus político. A equipe econômica, porém, continua pressionando o presidente, sob o argumento de que não há recursos - pelos cálculos apresentados a Lula, o reajuste provocaria impacto adicional no Orçamento de R$ 800 milhões. Apesar dessa perspectiva, o governo fechou as contas de abril com o melhor resultado em dois anos, graças ao aumento da arrecadação, reflexo do forte ritmo de crescimento da economia. Tesouro, Banco Central e Previdência acumularam no mês passado superávit primário de R$ 16,5 bilhões, após dois déficits consecutivos. "A arrecadação está com viés de alta", disse o secretário do Tesouro, Arno Augustin. (Págs. 1 e Economia B4 e B5)
SENADO GASTA MAL E EM DOBRO
Projeto de reforma, que custou R$ 250 mil, será refeito. Por mais R$ 250 mil. O plano de reforma administrativa encomendado pelo Senado à Fundação Getulio Vargas nem foi implementado e já será refeito, conforme adiantou o Informe JB na semana passada. O projeto custou à Casa R$ 250 mil e foi produzido na esteira do escândalo dos atos secretos da Mesa Diretora. Agora, a comissão que estuda a reformulação propõe que a mesma FGV faça o projeto novamente. Consultada, a instituição cobrou outros R$ 250 mil, valor considerado pelo Senado como "simbólico". A proposta recebeu críticas no próprio Senado: consultado pelo JB, Cristovam Buarque (PDT-DF) estranhou a necessidade de se gastar mais para refazer um serviço já pago. Para cientistas políticos, a Casa tem capacidade de fazer o trabalho sem este custo. (Págs. 1 e País A8)
CORREIO BRAZILIENSE
JUSTIÇA VAI FICAR SEM AUMENTO
O ministro do Planejamento afirmou que o plano de cargos e salários do Judiciário, que custará cerca de R$ 7 bilhões, não será implementado este ano. Se depender do governo, o superplano que reestrutura cargos e salários do Judiciário não sairá do papel neste ano. Reunido ontem com representantes dos servidores, o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, disse não haver dinheiro no orçamento para conceder o reajuste médio de 56% às carreiras. Aos sindicatos, Bernardo recomendou a elaboração de uma contraproposta com a ajuda do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e se dispôs a reencontrar com as entidades na próxima terça-feira. O projeto de lei que trata do aumento dos servidores da Justiça está parado na Câmara dos Deputados há quase seis meses. Por pressão dos partidos de apoio ao governo foi retirado de pauta justamente por recomendação da equipe econômica. Se for aprovada como está, a proposta terá um custo financeiro estimado de R$ 7 bilhões, incluindo a extensão dos benefícios ao Ministério Público da União. “Não temos dinheiro para pagar. Na minha opinião, esse tema tem de ser resolvido com acordo e sem impacto para 2010”, afirmou o ministro do Planejamento.
CHINESES COMPRAM TERRAS EM NOVA FRONTEIRA AGRÍCOLA
O primeiro grupo de investidores chineses se prepara para desembarcar no oeste da Bahia. Depois de muitas especulações sobre o interesse de estrangeiros na região - nova fronteira agrícola -, a empresa Pallas International assinou com o governo baiano um protocolo de intenções para se instalar no Estado e produzir grãos para exportação, além de atuar em bioenergia. O grupo chinês, formado por investidores privados, mas com o governo da China como sócio, quer comprar de 200 mil e 250 mil hectares de terras, tanto no oeste da Bahia quanto na região conhecida como Mapito, o cerrado do Maranhão, Piauí e Tocantins. (Págs. 1, B14 e C1)
ARTIGOS
2025: o apogeu brasileiro (Valor Econômico)
Em 2025 chineses e indianos consumirão mais energia, papel, açúcar, minérios. O Brasil será um grande fornecedor. Sim, as antigas nações centrais conseguiram evitar a 2ª grande depressão. Houve uma forte injeção de liquidez e gastos públicos; anestésicos e antitérmicos para tratar apendicite. A cirurgia é necessária e quanto mais adiarem tanto pior. Precisam recriar suas economias, repactuar suas sociedades, rediscutir expectativas de consumo, aposentadoria, natalidade e reorganizar os meios produtivos. Do Brasil, dada sua situação espetacular, é difícil perceber a dramaticidade do cenário para Europa, Japão e mesmo EUA. Bens e serviços, produzidos por uma força de trabalho velha, inadequados ao estilo de vida esboçado para as próximas décadas, serão substituídos por novos produtos advindos das novas tecnologias, feitos em outros países, por empregados mais jovens e motivados. Há um fosso cultural separando Ásia e Europa: ética do trabalho X qualidade de vida. Além disso, as novas tecnologias permitirão uma customização da produção e do consumo em massa de bens e serviços. Isso resultará na maior segmentação das sociedades, diminuindo o sentimento de classes. Trabalhadores, executivos, capitalistas etc. estão sendo reagrupados em outras categorias. Nossos netos (aos leitores que, como eu, ainda têm o hábito de se reproduzir) trabalharão e consumirão remotamente. Exagero? Não havia internet ou celular quinze anos atrás.
Ajuda, em cinco passos fáceis (Valor Econômico)
O mundo rico diz lhe faltar dinheiro para fazer mais pelos pobres, mas o que lhes falta é imaginação e não recursos. Todos os países, ricos e pobres, deveriam assegurar atendimento básico universal de saúde, inclusive parto seguro, nutrição, vacinas, controle da malária e serviços clínicos. Todos os anos, quase 9 milhões de crianças morrem de enfermidades que poderiam ser evitadas ou tratadas e cerca de 400 mil mulheres morrem devido a complicações durante a gravidez. Quase todas essas mortes acontecem nos países mais pobres do mundo. Pôr fim a essas mortes não apenas reduziria o sofrimento, como também desencadearia prosperidade econômica nas sociedades mais pobres e instáveis. A maior barreira para se alcançar esse objetivo é que os países mais pobres não podem pagar a cobertura universal de saúde universal básica, embora o custo por pessoa seja muito baixo. Usando vacinas, medicamentos modernos, diagnósticos com aparelhagem moderna, telefones celulares e outras novas tecnologias o atendimento básico universal de saúde é agora extremamente eficaz e muito barato, custando cerca de US$ 54 por pessoa por ano nos países mais pobres.
Aspectos tributários da Copa do Mundo (Valor Econômico)
Delegados paulistas no fim da fila (O Estado de S. Paulo)
Depósitos de políticos (Correio Braziliense)
Diversidade biológica: reflexão necessária (Jornal do Brasil)
Do contracíclico ao antissocial (Valor Econômico)
Feio quanto parece (O Globo)
Nosso homem em Teerã (O Estado de S. Paulo)
O mito do superaquecimento (O Estado de S. Paulo)
Opção tradicional (Valor Econômico)
Os novos desafios para os investidores na busca por rentabilidade (Valor Econômico)
Perigoso caminho de partidarização do TSE (Jornal do Brasil)
Quem paga (mais) a conta do governo? (O Estado de S. Paulo)
É preciso dar uma chance para a diplomacia (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A joia da coroa (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Onde em tese há meses se trabalha por um acerto, impera o mais perfeito desacerto. E por que perfeito? Porque obedece a um roteiro muito bem delineado.
A ideia do PT sempre foi fazer uma aliança, mas de verdade nunca pretendeu entregar ao PMDB a candidatura ao governo e ficar com o papel subalterno das vagas de vice e uma cadeira ao Senado.
Por isso realizou prévias no Estado. Por isso, Fernando Pimentel assim que venceu a disputa interna disse o seguinte: "A próxima etapa é convencer o PMDB de que o melhor é o PT para governador."
A despeito da clareza, continuou valendo para todos os efeitos a regra de que a primazia seria do PMDB.
Naqueles dias conturbados o presidente Lula chegou a ameaçar com intervenção no diretório regional.
Hoje a conversa é outra. No Palácio do Planalto e alhures. Fala-se em "enquadrar" o PMDB, tido como um aliado voraz.
E a intervenção? "Lula falou em sentido figurado", diz um negociador da cúpula petista.
Passou-se a adotar (alegando ter sido sempre essa a norma acertada) o critério segundo o qual a decisão será tomada com base nas pesquisas de opinião: quem estiver melhor fica com a vaga ao governo.
Buriti interditado (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Palácio do governo do Distrito Federal faz algum tempo não está sendo utilizado. Foi reservado à presidência da República. Presidente Lula preferiu utilizar centro cultural do Banco do Brasil. Ninguém vai à porta fazer manifestações de apoio ou provocar distúrbios. Alguns dias os carros de reportagens de uma TV compareciam com todo o equipamento de transmissão. Mais recentemente, as entradas foram fechadas e as passagens de veículos controladas por sinais de proibição. Nos dias atuais, qualquer entrada é proibida. A porta à frente da Loba Romana está impedida por jarros de plantas decorativas. A ninguém é dada a oportunidade de frequentar o palácio.
Bônus sem ônus (Correio Braziliense)
Luzes da ribalta (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
O jogo bruto no PMDB (Correio Braziliense)
Policiais civis do DF fazem paralisação de dois dias (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Pouca agência para muito filhote (Jornal do Brasil - Informe JB)
Pressão que vem de cima (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Ruralistas versus direitos humanos (Valor Econômico - Política)
Só ajuda quem não atrapalha (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Tentativa de retomada esbarra na Europa (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
TUCANO MAIS UMA SEMANA NO MURO (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Vai faltar dinheiro para financiar as empresas? (Valor Econômico - Brasil)
"Não chego a propor um PAC, mas é isso que a Europa precisa" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
Agronegócio é quase a metade do PIB regional (O Estado de S. Paulo)
Os três Estados da Região Sul já respondem por 18,5% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. Conforme dados do IBGE, o Rio Grande do Sul possui o quarto PIB brasileiro - atrás de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro -, o Paraná está em quinto lugar e Santa Catarina em sétimo. A posição no ranking nacional revela grande equilíbrio da economia nesses Estados. O Sul vive intenso processo de industrialização, mas grande parte da economia regional ainda depende dos negócios gerados no campo. A produção da agricultura, da pecuária e das florestas quase não chega ao consumidor como produto primário. Passa, antes, por um intenso processo de agregação de valor pela indústria de transformação e da agroindústria, além de um bem estruturado modelo de conversão de proteína vegetal em produtos de origem animal. Considerada toda a cadeia gerada pelos produtos, o agronegócio representa quase 50% do PIB regional. Destaques. O Rio Grande do Sul detém 8,8% do PIB nacional e grande parte de sua economia é baseada na agricultura de grãos - soja, trigo, arroz e milho -, na produção de fumo, na pecuária e na indústria de transformação de produtos do campo. O Estado se destaca em alimentos, fibras têxteis naturais, madeira e couro. Na última safra, bateu recorde na colheita de grãos, com 24,4 milhões de toneladas. A soja atingiu o maior volume individual, com 10 milhões de toneladas. A safra do arroz atingiu 8 milhões de toneladas - o Estado detém 63% da produção nacional.
Agência rebate críticas ao pacto com a UE (Valor Econômico)
O superintendente de relações internacionais da Agência Nacional de Aviação Civil, Bruno Silva Dalcolmo, rebateu ontem as críticas feitas por especialistas do setor aéreo e companhias como a TAM, de que o acordo fechado com a União Europeia para aumentar a frequencia de voos é inócuo, porque o aumento de custos envolvido na ampliação das operações não seria compensador para as empresas. Segundo ele, o acordo permitirá às companhias aéreas ter opções e se planejarem a longo prazo. "Havia na mesa de negociações representantes de grandes companhias aéreas que apoiaram o acordo e estão interessadas em fazer novas rotas", afirmou Dalcolmo, citando como exemplo a British Airways. José Coimbra, diretor da British Airways no Brasil, confirmou que a companhia foi uma das que participaram da reunião. Segundo o executivo, a empresa britânica acha interessante a proposta de expandir a possibilidade de rotas, que serão liberadas numa segunda fase do pacto, em outubro. Pela primeira fase do acordo, que será iniciada em 14 de julho, o Brasil reconhece as empresas aéreas dos 15 países do continente com os quais o Brasil tem tratados bilaterais como europeias e não mais como do país de origem. Na prática, isso permite que uma companhia italiana, por exemplo, venda passagens a partir da Alemanha com destino ao Brasil. A segunda etapa, prevista para outubro, estenderá o acordo aos 27 países da UE, acabando com restrições tarifárias, e ampliará as frequências na Europa, hoje, quase saturadas em países como França, Itália ou Portugal. (PM)
ALL vai investir R$ 300 milhões em ferrovias na região (O Estado de S. Paulo)
ArcelorMittal vai duplicar usina em MG (O Estado de S. Paulo)
Aumento de 7,7% exigirá corte adicional de gastos, diz Mantega (Valor Econômico)
Ação da Embratel sobe com notícia de fusão (O Estado de S. Paulo)
Banco segura taxa apesar do custo maior de captação (Valor Econômico)
Bancos europeus estocam dinheiro no BCE (Valor Econômico)
Barral ironiza secretário argentino e avalia retaliação (O Estado de S. Paulo)
BC de olho no consignado (Correio Braziliense)
BC examina exclusividade em consignado (Valor Econômico)
BNDES tenta valorizar ativos intangíveis (O Estado de S. Paulo)
Bolsas de Wall Street têm mais um dia de perdas (Valor Econômico)
Brasil alerta Argentina que poderá usar "política de reciprocidade" (Valor Econômico)
Brasil ameaça retaliar (Correio Braziliense)
Brasil deve entrar com US$ 4,5 bi do pacote europeu (Valor Econômico)
Brasileiro começa a criar o hábito de guardar dinheiro (Valor Econômico)
Caixa inicia programa para capitalização do setor de saneamento (Valor Econômico)
Calote pode ser inevitável para país com déficit fiscal elevado, diz Pimco (Valor Econômico)
Carteiras de ações sofrem saques de R$ 1,47 bilhão (Valor Econômico)
CEF busca recursos no exterior (Valor Econômico)
Chineses compram terras em nova fronteira agrícola (Valor Econômico)
Com economia aquecida, governo tem superávit fiscal recorde de R$ 16,6 bi (O Globo)
Consumo de energia cresce nas indústrias (Jornal do Brasil)
Copa mexe com horário de bancos (Jornal do Brasil)
Crise não afetou crédito externo, avalia Fazenda (Valor Econômico)
Crédito continua a aquecer o consumo doméstico (O Estado de S. Paulo)
Crédito à construção precisa de novas fontes (Valor Econômico)
Curtas - Finanças (Valor Econômico)
Demanda interna tem alta chinesa (Valor Econômico)
Divórcio litigioso (Valor Econômico)
Duplicação da BR-101 atrasa e fica para 2012 (O Estado de S. Paulo)
Em marcha lenta (O Globo)
Embraer prevê venda de 180 unidades do KC-390 em dez anos (Valor Econômico)
Estatais disputam atenção com jogos da Copa do Mundo (Valor Econômico)
Estrangeiros compram forte e Bolsa sobe 1,7%, acima dos 60 mil pontos (O Globo)
Estratégia da Anac é preparar Brasil para maior abertura (Valor Econômico)
FAB negocia com outros países parceria estratégica (Valor Econômico)
Falta de investimento produziu gargalos, afirma ministro (O Estado de S. Paulo)
Financiamento imobiliário ganha fôlego em abril (Valor Econômico)
FMI: 'Não vemos tensão do lado fiscal' (O Globo)
Força das marcas cria expectativa (Valor Econômico)
Fundo chinês põe Brasil em destaque (Valor Econômico)
Fusão entre Claro e Embratel criaria tele de R$ 24 bilhões (Valor Econômico)
Governo reduz imposto de importação de lata de cerveja (Valor Econômico)
Governo tem maior superávit em 2 anos (O Estado de S. Paulo)
Governo tenta resgatar a confiança (Correio Braziliense)
GOVERNOS AMPLIAM GASTOS EM ANO ELEITORAL (Valor Econômico)
Inadimplência cai, mas juro ao consumidor sobe (O Globo)
Indústria reivindica voto distrital e fim de suplente no Senado (O Estado de S. Paulo)
Instituição amplia gestão de ativos (Valor Econômico)
Investimento no polo naval soma R$ 14 bi (O Estado de S. Paulo)
JUSTIÇA VAI FICAR SEM AUMENTO (Correio Braziliense)
LatinFinance lança fundos Brasil na Europa (Valor Econômico)
Latinha de cerveja mais barata (O Globo)
Leilão de Tapajós fica para 2011 (Valor Econômico)
Lula aceita pagar 7.72% (Jornal de Brasília)
Lula volta a fazer ironias à Justiça Eleitoral (O Globo)
Mantega prevê novo corte se reajuste for sancionado (O Estado de S. Paulo)
Meirelles diz que a crise atual preocupa (Valor Econômico)
MG dá largada na produção de nanotubos no Brasil (Valor Econômico)
Milionários têm 6% do total dos depósitos (Valor Econômico)
Mineradoras retomam valor de mercado de antes da crise (Valor Econômico)
Na Copa, bancos vão adotar horário alternativo em dias de jogo do Brasil (O Globo)
Novelis vai investir US$ 300 milhões em fábrica no Brasil (Valor Econômico)
Não há tensão fiscal do Brasil, diz FMI (Valor Econômico)
Operação do Banco do Brasil pode passar de R$ 10 bilhões (Valor Econômico)
Para FGV, curso técnico aumenta salário em 13% (Valor Econômico)
Perda de participação no PIB do País preocupa empresários (O Estado de S. Paulo)
Petrobras recebe propostas para novas sondas (Valor Econômico)
PIB brasileiro terá alta de 6,5% este ano, prevê OCDE (Valor Econômico)
Porto de Paranaguá é principal entrave ao agronegócio no PR (O Estado de S. Paulo)
Prazo médio de crédito bate recorde (O Estado de S. Paulo)
Protecionismo atrapalha etanol brasileiro, diz Ipea (Valor Econômico)
Pânico recua, Bovespa sobe 1,7% e dólar cai (Correio Braziliense)
Reajuste beneficia 32 mil (Jornal de Brasília)
Recursos para financiar imóveis somam R$ 50 bi (Valor Econômico)
Rendimento é maior do que vários fundos DI (Valor Econômico)
Secretário critica 'sub do sub do sub' (O Globo)
SENADO GASTA MAL E EM DOBRO (Jornal do Brasil)
Socorro não é a regra (Correio Braziliense)
Sul quer reformas para retomar peso na economia (O Estado de S. Paulo)
Superávit do governo central no quadrimestre supera meta com folga (Valor Econômico)
Taxa de juros para pessoa física sobe a 41,1% ao ano (Jornal do Brasil)
Telebrás critica 'oligopólio' na banda larga (O Globo)
Tolerância no encontro oficial, Irã no paralelo (O Globo)
UE propõe taxar bancos (Correio Braziliense)
POLÍTICA
''É uma candidatura do presidente e do vice-presidente'' (O Estado de S. Paulo)
É advogado, formado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). É o atual presidente da Câmara dos Deputados, onde cumpre o sexto mandato como deputado federal por São Paulo (87/91, 91/95, 95/99, 99/03, 03/07 e 07/11). Foi secretário de Segurança Pública de São Paulo.
Cerca de 12 pessoas o aguardam no escritório em Alto de Pinheiros, região nobre de São Paulo, sinal de que já são intensas as conversas políticas que antecedem a campanha presidencial. Depois de mais de duas décadas de mandato parlamentar e há oito anos no comando do PMDB, Michel Temer ocupará o posto de vice-presidente na chapa com Dilma Rousseff (PT). Seu nome precisa ser referendado na convenção de 12 de junho, mas, a despeito dos dissidentes, Temer não coloca em dúvida sua indicação. Em entrevista ao Estado, diz que o PMDB fará parte do núcleo de campanha e avisa que tudo, incluindo a presença do presidente Lula nos palanques, terá de ser negociado com "os companheiros do PT". "É uma candidatura do presidente e do vice-presidente. Portanto, vamos integrar todos um núcleo só de campanha", diz. A aliança, insiste ele, é político-eleitoral programática. Entre as propostas de governo que o PMDB levará a Dilma, antecipa duas: o "ProUni" para o ensino médio e fundamental (abertura de vagas em escolas privadas para carentes) e pagamento de poupança a beneficiários do Bolsa-Família a ser sacada ao fim do ensino médio.
'Não há indícios da participação do senador' (O Estado de S. Paulo)
"Destaco que não existem nos autos indícios concretos que indiquem a eventual participação do senador da República Romeu Tuma, à época dos fatos chefe do Dops da Polícia Civil do Estado de São Paulo, nos delitos objetos da representação", advertiu a procuradora da República Cristiane Bacha Ganzian Casagrande em manifestação de 13 páginas entregue à 7.ª Vara Criminal Federal. De acordo com Cristiane, o delito previsto no artigo 211 do Código Penal "não pode ter sua prescrição suspensa em razão da demora na identificação dos despojos de Flávio Carvalho Molina, que ocorreu somente em 2005, ou seja, 15 anos depois da abertura da vala do cemitério de Perus e do encaminhamento (do corpo) para a referida identificação". A procuradora assevera que "os autos não reúnem elementos que evidenciem possível conduta dolosa por parte das pessoas responsáveis pelo enterro da vítima, haja vista que a referida se identificava pelo nome de "Álvaro Lopes Peraldo", fazendo uso, inclusive, do documento de identidade com o citado nome espúrio".
A cumplicidade de Evo (Valor Econômico)
Anastasia nega imobilismo e não fala de vice (O Estado de S. Paulo)
Anistia vê Supremo 'atrasado' por não punir torturadores (O Estado de S. Paulo)
Anistia: obras do PAC feriram direitos humanos (O Globo)
Arrocho de campanha (Correio Braziliense)
Assessor para nomeações fantasmas (Correio Braziliense)
Até 100 mil vão contribuir pela web para programa de governo, espera PSDB (O Estado de S. Paulo)
Campanha de Dilma pressiona por reajuste (Valor Econômico)
Cargos para a eleição (Correio Braziliense)
CCJ da Câmara aprova emenda que acaba com o controle externo do MP (O Globo)
Cheio de apetite, PMDB pede fim de aparelhamento (O Estado de S. Paulo)
Comissão discute a felicidade (Correio Braziliense)
Desmatamento é maior em terras da União (O Estado de S. Paulo)
Deus e o diabo na terra da anistia (Correio Braziliense)
Dias deve apoiar PSDB e deixar disputa no PR (O Globo)
Dilma fala de crimes 'passíveis' de prisão perpétua (O Estado de S. Paulo)
Educação é incluída no horário eleitoral (Jornal do Brasil)
Enquanto isso... (O Globo)
Entidades repudiam demora da Justiça em restabelecer liberdade (O Estado de S. Paulo)
Estratégia que atrapalha (Correio Braziliense)
Executivo também poderá opinar sobre obras suspeitas (O Globo)
Governo da Bolívia é 'cúmplice' de traficantes, diz Serra (O Estado de S. Paulo)
Há seis anos, PEC aguarda votação (Jornal do Brasil)
Indícios de mais fantasmas (Correio Braziliense)
Jucá tenta acordo com Tasso para mudar LRF no Senado (Valor Econômico)
Juiz sugere ao STF ação penal contra Tuma (O Estado de S. Paulo)
Lula ironiza fiscalização do TCU, Ministério Público e da oposição (O Estado de S. Paulo)
Lula livre para apoiar petistas (Correio Braziliense)
LULA MANDA REFAZER CONTAS PARA DAR 7,7% A APOSENTADOS (O Estado de S. Paulo)
Mantega: alta de 7,7% levaria a corte de gastos (O Globo)
Maracujá e corpo a corpo no Rio (O Globo)
Marina afirma que adversários são 'inteiramente parecidos' (O Estado de S. Paulo)
Marina defende corte de gasto público (Valor Econômico)
Marina parte para o ataque contra Dilma (Jornal do Brasil)
Marina: 'A PF mostra que eu estava correta' (O Globo)
Mendonça de Barros terá que indenizar Carlos Jereissati (Valor Econômico)
Mercado vê risco em captação da Petrobrás (O Estado de S. Paulo)
Meta de inflação testará compromisso de Dilma em NY (Valor Econômico)
Na era virtual, candidatos apostam no rádio durante a pré-campanha (O Globo)
Partidos aliados usarão tempo de TV em favor de tucano (Valor Econômico)
Paulinho dá ultimato a PT em SP (O Globo)
Petista custa a convencer ouvinte de que não se deve castrar pedófilos (Valor Econômico)
PMDB apresenta programa de governo (Valor Econômico)
Programa do PMDB sugere tributo para Saúde (O Globo)
Sem capitalização, grau de investimento corre perigo (O Estado de S. Paulo)
Sem chance de ceder à pressão (Correio Braziliense)
Senado chama FGV para 'nova' reforma (O Estado de S. Paulo)
Senado gasta duas vezes com FGV (Jornal do Brasil)
Senado não faz o que FGV sugeriu e paga mais (O Globo)
Serra culpa Bolívia por tráfico (Jornal do Brasil)
Serra diz que apoio do PTB não o levará a ter influência em seu governo (Valor Econômico)
Serra enfrenta mal-estar com PDT no Sul (O Globo)
TSE tira propaganda de Garotinho da TV (O Globo)
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