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O GLOBO
EUA INSISTEM EM SANÇÕES AO IRÃ APESAR DO ACORDO
Após assinatura, Teerã anuncia que continuará a enriquecer urânio. Estados Unidos, França, Reino Unido, Alemanha e Rússia reagiram com ceticismo e cautela ao acordo assinado em Teerã, no qual o Irã, com mediação de Brasil e Turquia, compromete-se a enriquecer urânio no exterior, como propunha a Agência Internacional de Energia Atômica. O acordo foi festejado pelos presidentes Lula e Ahmadinejad e pelo premier turco. Mas os EUA o tacharam de vago e mantiveram planos de adotar sanções ao Irã, apoiados por Reino Unido e França. O acordo determina que o Irã transfira à Turquia 1.200kg de urãnio levemente enriquecido. Em troca, receberá em um ano 120kg de urânio a 20%. Apesar disso, após a assinatura, o Irã anunciou que continuará a enriquecer o urânio a 20%. O presidente russo manifestou preocupação, mas sugeriu um tempo na discussão das sanções. (Págs. 1, 23 a 25, Míriam Leitão, Merval Pereira e editorial "Um acordo e muitas dúvidas")
FOLHA DE S. PAULO
ACORDO NUCLEAR COM IRÃ NÃO CONVENCE POTÊNCIAS
EUA ainda pedem sanções econômicas; para o Brasil, não há necessidade. O acordo nuclear anunciado pelo Brasil, pela Turquia e pelo Irã não convenceu os governos dos Estados Unidos e de outros países do Conselho de Segurança da ONU de que são pacíficas as intenções do programa atômico desenvolvido pelo Irã. O governo Obama vai prosseguir na pressão por novas sanções contra o país. O Irã se comprometeu a entregar 1.200 kg de urânio pouco enriquecido para a Turquia um mês depois de o trato ser aceito pela agência de energia nuclear da ONU. Apesar do avanço político, o acordo não esclareceu o papel dos inspetores da ONU nem o volume real do estoque de urânio dd Irã. O texto também não impede que o Irã enriqueça o que não for destinado à Turquia. Para o chanceler Celso Amorim, as garantias exigidas pelas potências ocidentais para negociar com o Irã e afastar sanções econômicas estão preenchidas. (Págs. 1 e Mundo)
O ESTADO DE S. PAULO
BRASIL FESTEJA ACORDO COM IRÃ, MAS PARA OS EUA NÃO MUDA NADA
Amorim diz que sucesso torna 'sem fundamento' a discussão sobre sanções; já os americanos afirmam que Teerã segue violando resolução da ONU e mantêm pressão. O acordo sobre o programa nuclear iraniano costurado por Brasil e Turquia foi motivo de comemoração entre os chefes de Estado dos três países em Teerã, informa o enviado especial Roberto Simon. Para o chanceler Celso Amorim, a pressão por sanções "perde todo seu fundamento" - em sua opinião, o diálogo só avançou desta vez porque Brasil e Turquia falam "a linguagem da cooperação", enquanto os que fracassaram usavam “a linguagem da pressão". Apesar desse otimismo, parte da comunidade internacional, com os EUA à frente, manifestou reticência. Para a Casa Branca, o acordo não muda em nada a disposição de Washington de impor medidas punitivas ao regime iraniano, informa a correspondente Patrícia Campos Mello. O governo americano considera que o Irã continua violando resoluções da ONU. O Itamaraty reconhece que o compromisso de Teerã tem escopo limitado - não cita inspeções nem garantias de que o programa nuclear iraniano é pacífico. (Págs. 1 e Internacional A12 e A14)
Acordo celebrado com Irã, com ajuda turca, muda os padrões da diplomacia internacional. O termo fechado em Teerã por Brasil e Turquia em torno do programa de enriquecimento de urânio do Irã já é considerado um marco na diplomacia. A mediação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva mostrou ser viável um caminho independente, fora do eixo e dos interlocutores tradicionais, e, a despeito das pressões em contrário, especialmente de potências hegemônicas como os EUA, foi bem sucedida. A Agencia Internacional de Energia Atômica ainda vai analisar o acordo, mas especialistas ouvidos pelo JB afirmam que a atuação de Lula na crise o aproxima de ganhar um Nobel da Paz. (Págs. 1 e Tema do dia A2 a A5 e Editorial A8)
CORREIO BRAZILIENSE
BRASIL BATE RECORDE DE EMPREGO E DE IMPOSTOS
Economia aquecida criou 962 mil postos de trabalho em quatro meses, praticamente o total registrado em 2009. Em compensação, brasileiros pagaram R$ 66 bilhões ao governo somente em abril (Págs. 1, 12 e 13)
ACORDO COM IRÃ TRAZ EUFORIA E DESCRENÇA
Isolado internacionalmente e com dificuldades políticas e econômicas internas, o Irã aceitou enviar seu urânio enriquecido para o exterior, nos termos de um acordo para evitar a ampliação das sanções das Nações Unidas ao país. Mas não se comprometeu em encerrar seu programa de enriquecimento de urânio, base do temor de países ocidentais de que o regime dos aiatolás tenha secretamente planos para construir a bomba nuclear. O acordo entre Irã, Brasil e Turquia sobre o acordo nuclear de Teerã basicamente atende aos pontos listados pelo presidente dos EUA, Barack Obama, numa carta enviada ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva há algumas semanas, disse ontem o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, reagindo à "desconfiança e suspeita" manifestadas pela secretária de Estado americana, Hillary Clinton.
ARTIGO
A CPR, o título de crédito e o agronegócio (Valor Econômico)
Por definição, tem-se que a Cédula de Produto Rural (CPR) é um título líquido e certo, endossável e negociável em bolsa ou balcão, representativo de promessa de entrega de produtos rurais, exigível pela quantidade e qualidade de produto nela discriminado, que pode, observadas determinadas condições, ter sua liquidação financeira (CPR-F), nos termos do que define a Lei nº 8.929 de 22 de agosto de 1994.
Desde que foi instituída, safra após safra, a CPR vem ganhando cada vez mais espaço e consolidando-se como um dos principais, senão o principal, instrumento de financiamento privado do agronegócio brasileiro, por meio do qual, em seu uso mais comum, os produtores rurais obtêm crédito ou insumos (sementes, fertilizantes) adiantados em contrapartida à promessa de entrega futura de produtos rurais representados pela CPR.
A defesa dos pobres (O Globo)
A Justiça é representada por uma balança com dois pratos equilibrados, simbolizando a igualdade. Porém, nem sempre essa igualdade é efetiva, e diferenças socioeconômicas fazem essa balança pender em desfavor dos menos afortunados.Daí a importância de uma Defensoria Pública forte e independente, que atue como instrumento de transformação social, preparada para reduzir as desigualdades e defender os mais vulneráveis em igualdade de condições com os demais atores judiciais.O grupo de pessoas que têm direito constitucional a ser atendidas pela Defensoria Pública não é pequeno. Aproximadamente 83% dos brasileiros ganham até três salários mínimos, logo, a grande maioria da população enquadra-se no perfil socioeconômico do públicoalvo da Defensoria Pública.É hora de avaliar como ela se encontra.
A ineficácia da Selic (O Estado de S. Paulo)
A luta antimanicomial e a psiquiatria (Folha de S. Paulo)
Brasília: a metrópole e sua região (Correio Braziliense)
Chegou a hora de abrir as contas na internet (O Globo)
Contra a recessão, a mão sempre ativa do governo (Valor Econômico)
Crise significa a morte do sonho europeu (Valor Econômico)
Diplomacia ingênua ou astuta? (Jornal do Brasil)
Economia baseada nos Direitos de Autor (O Estado de S. Paulo)
Ensinar a aprender (O Globo)
Logística (O Estado de S. Paulo)
Ministério da Segurança Pública? (Jornal do Brasil)
O balé diplomático-nuclear (O Globo)
O Estado caridoso (Correio Braziliense)
O estandarte 18 de maio (Folha de S. Paulo)
O investidor e os movimentos de mercado de retorno à média (Valor Econômico)
O Mercosul ainda é importante? (O Estado de S. Paulo)
Ousar é pecado? (Folha de S. Paulo)
Pânico agora ou pânico mais tarde (O Estado de S. Paulo)
Selvagens do posto (Correio Braziliense)
Sustentabilidade energética (Valor Econômico)
Um outro tipo de protecionismo (Valor Econômico)
COLUNAS
1º de maio: nota da CUT incrimina Lula no TSE (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O governo encontra dificuldades para defender o presidente Lula na ação movida pelo DEM no Tribunal Superior Eleitoral, acusando-o de propaganda antecipada ilegal de Dilma Rousseff na festa de 1º de Maio da CUT, braço sindical do PT. Em nota de 3 de maio, assinada pelo assessor Isaías Dalle, a CUT confirma que a festa foi marcada por uma retrospectiva do governo "e pela defesa da eleição de Dilma Rousseff".
A aventura (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
AS RESSALVAS e o pessimismo com que governos europeus e o dos Estados Unidos receberam o acordo Irã-Brasil-Turquia não significam coisa alguma. Não há ainda como distinguir, entre eles, os que contêm alguma verdade e os que fazem o jogo de pressões, insistindo em sanções econômicas, para que o Irã não recue outra vez do enriquecimento de seu urânio no exterior. Na diplomacia dos confrontos, criar incertezas no adversário é um dos truques mais antigos. Roberto Campos, diplomata, chegava a ser verdadeiro quando repetia, com significativa insistência, que a diplomacia é a arte da mentira. Eis aqui um dos pontos que motivam reações contrárias, acirradas no decorrer do dia de ontem. Disse o ministro Celso Amorim que a aceitação, pelos iranianos, da fórmula defendida por Lula elimina a possibilidade de sanções econômicas ao Irã. Quando, porém, um integrante da comissão de energia nuclear iraniana informou que, mesmo com o acordo, o Irã continuará enriquecendo urânio a 20%, saíram da Europa, dos Estados Unidos e do Brasil exaltadas conclusões de que o acordo não vale nada. Em outra oportunidade também ontem, Celso Amorim disse que o governo brasileiro manteve os governos envolvidos no assunto informados, inclusive pelo próprio Lula, das negociações preliminares. Nada de surpresas, pois, ao menos quanto aos quesitos básicos, anteriores ao dia e meio de conversas, agora, em Teerã. Por que, ou para que, a grita de ontem? O impasse com o Irã agravara-se com a informação recente, dada por seu governo, de que passava a enriquecer urânio no índice de 20%, e não mais de apenas 3%. Adotava o percentual necessário a suas finalidades medicinais. A forte reação nos Estados Unidos e na Europa não foi motivada, no entanto, pelos 20% em si, mas pelo sinal de que o Irã tornava-se capaz de elevar o enriquecimento do urânio até, por exemplo, os 90% da bomba nuclear.
A vez dos pobres (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Ai, que medo! (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Apostas no futuro (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Avanços nas negociações na paralisação do CNPQ (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Bola fora (Folha de S. Paulo - Mônica Bergamo)
Bons ventos para Lula (O Globo - Merval Pereira)
Buraco negro entre governo e sociedade (O Estado de S. Paulo - Arnaldo Jabor )
Campanha de Serra incomoda Lula (Valor Econômico - Política)
Construção coletiva (Valor Econômico - Brasil)
Crise pode "ajudar" BC no ajuste da Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Em ritmo de marchinha forçada (Folha de S. Paulo - Vinicius Torres Freire)
Habitação tem crise de representação sindical (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Hora das bondades (Folha de S. Paulo - Painel)
Mais centros para vítimas de abuso (Jornal do Brasil - Informe JB)
Medo externo leva o índice aos 62 mil pontos (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O fim de um mito? (O Globo - Panorama Político)
O sal da terra (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O xis de Dilma em Serra (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Obama reluta (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Olho na inflação fluminense (O Globo - Negócios & CIA)
Ordem e consciência (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Paradoxos eleitorais (Folha de S. Paulo - Marcos Nobre)
PMDB sinaliza para acordo com PT (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Rugido (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Sem trouxas nem “enrolation” (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
SINAL FUTURO (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
Trotes eletrônicos (Folha de S. Paulo - Carlos Heitor Cony)
Veja como (O Globo - Ancelmo Gois)
Virada paulistana (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
À meia-bomba (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA
'Demanda interna deve crescer 9%' (O Globo)
O aquecimento forte da economia brasileira fica mais flagrante a cada novo indicador de atividade divulgado. Emprego, renda e vendas no comércio que subiram 2,4% em março, depois de já terem avançado bastante nos meses anteriores foram os mais sinais recentes da expansão do consumo no país, segundo Paulo Levy, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ele lembra ainda que o salário mínimo teve reajuste de mais de 10%: Todos os pisos da aposentadoria foram reajustados e houve alta no valor do Bolsa Família no ano passado. E ainda estamos sentindo os efeitos da política fiscal (isenções de IPI) e monetária (com o aumento do dinheiro em circulação), que vigoraram no primeiro trimestre. A expectativa de que não teríamos pressões inflacionárias diante da folga na capacidade produtiva do país, provocada pela crise, não se confirmou. Pelas contas do economista, em pouco mais de um ano o uso da capacidade instalada da indústria pulou de 78,3% em fevereiro de 2009 para 85,9% em abril deste ano: Estamos quase no mesmo patamar de antes da crise. O pico foi em março de 2008, com 86,9%.
Alta dos juros pode dificultar a administração dos débitos (Folha de S. Paulo)
O crédito às famílias deve manter um ritmo forte de expansão nos próximos anos, apesar das medidas do governo para desacelerar a economia.Alguns consumidores podem, no entanto, ter mais dificuldade para administrar o aumento no endividamento em um ambiente de alta dos juros.Para o economista-chefe da CNC (Confederação Nacional do Comércio), Carlos Thadeu de Freitas, o país ainda vive um momento favorável à expansão do crédito.O aumento nos juros deve reduzir o espaço para a tomada de novos financiamentos, mas não a ponto de reverter a tendência. "Ainda estamos colhendo os frutos da queda na inadimplência e do aumento dos prazos em 2009. Mas agora devemos ter uma transição para um momento menos favorável, e a contratação de novas dívidas nesse cenário pode ficar mais complicada", afirmou. O professor de finanças do Insper, Rafael Paschoarelli, lembra que os bancos privados, e o próprio Banco Central, esperam um aumento de cerca de 20% no estoque de empréstimos em 2010, acima dos 15% registrados no ano passado. Paschoarelli diz que o país ainda está muito atrasado tanto na expansão do crédito como nas medidas para tornar esse crescimento mais saudável."Seria importante aprovar o cadastro positivo, para dar mais segurança aos bancos e fazer com que o bom pagador obtenha juros menores, e desonerar o crédito", afirmou.
Anatel anuncia venda de frequências para internet (O Estado de S. Paulo)
Anatel prepara leilões para telefonia celular (O Globo)
Balança comercial tem o melhor resultado semanal do ano (O Estado de S. Paulo)
BCE compra 16,5 bi de euros em bônus, mas dúvida persiste (Valor Econômico)
Bolsa fecha em queda de 0,86% (O Globo)
Bolsas derretem no mundo (Correio Braziliense)
Brasil precisa de medidas fiscais, diz agência de classificação de risco S&P (O Globo)
Brasil reduz aplicação em títulos dos EUA (Valor Econômico)
Brasil é alvo de expansão do português Mota-Engil (Valor Econômico)
Categorias garantem reajuste real de até 2,9% (O Estado de S. Paulo)
Cautela na previdência (Valor Econômico)
Caça às pechinchas ampara alta das bolsas (Valor Econômico)
CDI se associa à grupo Ruder Finn, dos EUA (Valor Econômico)
China compra por R$ 3 bi empresas elétricas no Brasil (Folha de S. Paulo)
China entra no setor de energia brasileiro (O Estado de S. Paulo)
CNI eleva para 6% previsão de crescimento em 2010 (O Estado de S. Paulo)
CNI projeta crescimento de 6% no PIB deste ano (Valor Econômico)
Coca-Cola lança esmaltes no Reino Unido (Folha de S. Paulo)
Com economia em forte expansão, país abre 962 mil vagas entre janeiro e abril (Valor Econômico)
Com menos imóveis, preço sobe 27% em SP (Folha de S. Paulo)
Com números pífios, Gol e TAM ainda ficam entre melhores (Valor Econômico)
Comércio deve ser ampliado (Valor Econômico)
Consumo de aço inox no mercado brasileiro projeta alta de 8% no ano (Valor Econômico)
Consórcios Europeus continuam na disputa (Valor Econômico)
Crescem as dívidas acima de R$ 5.000 (Folha de S. Paulo)
Crise na Europa provoca queda no preço do petróleo (Valor Econômico)
Curta - Brasil (Valor Econômico)
Curta - Finanças (Valor Econômico)
Daslu deixará sede para virar loja âncora de novo shopping (Folha de S. Paulo)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Emprego formal bate recorde (O Estado de S. Paulo)
Estudo pede investimento em portos (Valor Econômico)
Estudo vai mostrar avanço das despesas (O Globo)
Euro cai para níveis de 2006; Bolsas voltam a ter perdas (Folha de S. Paulo)
Fabricantes têm boas perspectivas de investimentos este ano (Valor Econômico)
Farmacêuticas inovam na embalagem dos remédios (Valor Econômico)
Fibria vai zerar dívida com bancos por derivativos (Valor Econômico)
Fundação espanhola quer apoiar formação de líderes para serviço público na AL (Folha de S. Paulo)
Futuro do mercado de recuperação é promissor (Valor Econômico)
General Motors sai do vermelho e lucra US$ 865 milhões no 1º tri (Folha de S. Paulo)
Geração de empregos como meta de desenvolvimento (Jornal do Brasil)
Globalmente, demanda por papéis dispara (Valor Econômico)
Governo investiga dumping na venda de caminhões chineses (Valor Econômico)
Grande empresa na mira do J.P. Morgan (Valor Econômico)
Gávea perto de ser vendida a Highbridge (Valor Econômico)
Imobiliárias já usam Twitter e SMS para vender (Folha de S. Paulo)
Impacto no consumo (Valor Econômico)
Indústria puxa o PIB (Correio Braziliense)
Inflação em alta, mesmo com cortes (O Globo)
Ipea: risco de apagão logístico (Correio Braziliense)
Meirelles: Brasil está pronto para enfrentar crise europeia (Jornal do Brasil)
Mercado agora estima 5,54% de inflação (Folha de S. Paulo)
Mexichem investirá US$ 500 milhões em aquisições no Brasil (Valor Econômico)
Nova regra de fundo de investimento deve ir a consulta pública até junho (O Globo)
Números do Caged sinalizam segundo trimestre mais forte (O Estado de S. Paulo)
Oferta da M. Dias Branco deve ficar em R$ 350 milhões (Valor Econômico)
OGX amplia estimativa de poço em Campos (Folha de S. Paulo)
Para González, nova crise está incubada (Valor Econômico)
Pastore defende aumento da poupança doméstica (Valor Econômico)
Patrimônio supera R$ 155 bilhões (Valor Econômico)
País está mais forte, afirma Meirelles (O Globo)
Por R$ 3,1 bi, China entra no setor elétrico no país (Valor Econômico)
Portugal Telecom começa apresentação a investidores para rebater Telefónica (Valor Econômico)
Preço de imóvel em SP sobe 27% em dois anos (O Estado de S. Paulo)
PT defende rejeição a oferta bilionária (O Estado de S. Paulo)
Queda traz oportunidade de compra, diz Mobius (Valor Econômico)
Receita com impostos deve chegar a R$ 66 bi (Correio Braziliense)
Receita Federal controlará remessas ao exterior acima de R$ 53,9 mil (O Globo)
Receita fixa é o grande atrativo do setor de transmissão (O Estado de S. Paulo)
Recorde na geração de empregos (Jornal do Brasil)
Redrado teme descontrole da inflação (Valor Econômico)
Remessa ao exterior deverá ser informada (Folha de S. Paulo)
Remessas ao exterior terão de ser registradas (O Estado de S. Paulo)
Reuters compra a "Revista dos Tribunais" (Folha de S. Paulo)
Salário de admissão sobe 16% acima da inflação (O Estado de S. Paulo)
Sem opções, chineses vão para a bolsa (Valor Econômico)
Sem âncora fiscal, o euro pode ir a US$ 1 (Correio Braziliense)
SP cria 40% dos empregos formais no país (Folha de S. Paulo)
Sulamérica deve mesmo deixar a Brasilsaúde (Valor Econômico)
Superpotência mira outros setores no país (Folha de S. Paulo)
São Paulo tem o menor total de imóveis à venda em cinco anos (Folha de S. Paulo)
Trem-bala deve ir para estatais estrangeiras (Valor Econômico)
UE aprova regra rígida para fundo hedge que investe na região (Valor Econômico)
UE e Mercosul : negociações (Jornal do Brasil)
União Europeia e Mercosul já começam a barganhar por acordo (Valor Econômico)
Usina de Belo Monte vai ganhar mais dois sócios (O Globo)
Valor de usados aumenta 18,4% no 1º trimestre (Folha de S. Paulo)
Venezuela compra mais alimento do Brasil (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
'Ano que vem podemos discutir outra contribuição' (O Globo)
Governistas e integrantes da coordenação da pré-campanha de Dilma Rousseff consideraram temerária sua declaração defendendo novas fontes de financiamento da saúde. Em entrevista à rádio CBN, ontem, ao lamentar o fim da CPMF, a petista sugeriu aumento de impostos para recompor as verbas para a saúde pública e defendeu a regul amentação da chamada Emenda 29, que prevê mais recursos para o setor. O líder do governo na Câmara e um dos coordenadores da campanha de Dilma, Cândido Vaccarezza (PT-SP), fez uma ginástica para dizer que fontes alternativas de financiamento da saúde vão ser debatidas no âmbito de uma ampla reforma tributária. Embora não tenha descartado uma nova contribuição, Vaccarezza disse que é um assunto proibido neste momento.
Alívio no comando do PT (Correio Braziliense)
A ascensão da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, nas pesquisas de intenção de votos colocou o partido e a cúpula da campanha petista numa perspectiva otimista. No outro lado da corrida presidencial, a luz amarela foi acesa entre os aliados (1)do ex-governador de São Paulo José Serra, embora o tucanato oficialmente discurse em torno da irrelevância das estatísticas atuais. A pesquisa do Instituto Sensus, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT), divulgada ontem, confirmou a tendência do levantamento do Vox Populi, publicado no domingo pelo Correio. Dilma ultrapassou Serra, com 35,7% das intenções de voto, contra 33,2% do tucano. Como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, ainda se mantém a aura de empate técnico. O Vox Populi tinha mostrado Dilma com 38% e Serra, com 35%, também dentro da margem de erro.
Bons resultados ajudam candidatos a arrecadar mais (O Estado de S. Paulo)
Cabelo alto e salto baixo (O Globo)
Cesar compara Gabeira a d. Pedro II (O Globo)
CNT-Sensus traz empate técnico (Valor Econômico)
Comissões da Câmara e do Senado adotam cautela (O Estado de S. Paulo)
Comparação: pré-candidata admite ter usado dado incerto sobre PF (Folha de S. Paulo)
Curtas - Política (Valor Econômico)
Dilma (Correio Braziliense)
Dilma nega apoio a aumento de gastos (Valor Econômico)
Dilma promete contratações (Correio Braziliense)
Dilma segue na frente em pesquisa (Jornal do Brasil)
Dilma: fim da CPMF não gerou benefícios (O Globo)
Direção do PT manobra por apoio a Roseana (Valor Econômico)
Em programa popular na TV, Dilma exalta feitos de Lula (O Estado de S. Paulo)
Empresário tem negado que haja irregularidades (Folha de S. Paulo)
Empresários elogiam Marina, mas hesitam em votar nela (Folha de S. Paulo)
Eurides fora da Câmara (Correio Braziliense)
Executiva do PMDB confirma hoje Temer como vice da petista (O Estado de S. Paulo)
Festa para Jandira reúne políticos e artistas (Jornal do Brasil)
Filho de Sarney fraudou operação, diz PF (Folha de S. Paulo)
Foco de Vannuchi é a abertura de arquivos (Valor Econômico)
Franklin rebate declaração de Marta e defende Gabeira (O Estado de S. Paulo)
Gabeira diz que Marta ainda lhe pedirá desculpas (Folha de S. Paulo)
Jaqueline Roriz demite enteada (Correio Braziliense)
Jucá na mira do Supremo (Correio Braziliense)
Marina sai em defesa de constituinte para reformas (Valor Econômico)
Militância contra ditadura esquenta debate eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Ministro do STF critica campanha antecipada de pré-candidata do PT (O Estado de S. Paulo)
Média das pesquisas mostra aproximação entre tucano e petista (O Estado de S. Paulo)
No Rio, PSDB reitera apoio a Fernando Gabeira (Jornal do Brasil)
No rádio e na TV, Dilma evita tema polêmico (Folha de S. Paulo)
Para ambientalistas, relatório de Rebelo é genérico e equivocado (Valor Econômico)
Para Dilma, pacto nuclear é 'gol' do governo Lula (O Estado de S. Paulo)
PDT pede intervenção de Dilma em São Paulo e no Paraná (Valor Econômico)
Pesquisa dá empate entre Dilma e Serra (O Estado de S. Paulo)
Prefeitos sabatinam triunvirato (Correio Braziliense)
Pré-candidatos cautelosos em relação à pesquisa (Jornal do Brasil)
Pré-candidatura de Skaf será lançada dia 21 (O Estado de S. Paulo)
PT e PMDB já disputam Beto Albuquerque (Valor Econômico)
Recurso usado no custeio (O Globo)
Rosário de Serra na terra dos romeiros (Correio Braziliense)
Sensus aponta empate entre Dilma e Serra (Folha de S. Paulo)
Sensus mostra Dilma à frente de Serra (O Globo)
Serra pede a padre Cícero 'para ganhar a eleição' (O Estado de S. Paulo)
Serra recebe apoio de prefeitos do Cariri cearense que apoiavam Ciro (Valor Econômico)
Serra roga ao padre Cícero para ser eleito (Folha de S. Paulo)
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