Racionamento de energia no Amapá foi tema de audiência
A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional discute hoje as falhas no fornecimento de energia elétrica nos municípios de Pedra Branca do Amapari e de Serra do Navio, no Amapá.
A deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que propôs o debate, reclama do constante racionamento de energia que atinge essas cidades. "Os moradores relatam que já ficaram durante 14 dias seguidos sem energia elétrica. É desumano que em pleno século 21, com tanta tecnologia, ainda escutemos relatos tristes do abandono e da total falta de compromisso com a gestão pública."
No ano passado em audiência na Comissão da Amazônia, o diretor de planejamento da Eletronorte, Adhemar Palocci, explicou que gerar energia no Norte é caro por tratar-se de sistema isolado e porque a maior parte da energia provém de fonte térmica. Além disso, as tarifas da região são mais baixas porque são subsidiadas pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), mas esse subsídio, segundo ele, não é suficiente para cobrir todo o custo de geração.
No início deste mês, o Plenário da Câmara aprovou uma medida provisória que muda as regras do subsídio concedido à geração de energia por termelétricas nos estados da região Norte. A MP foi encaminhada ao Senado.
Debatedores
Foram convidados para discutir o problema o governador do Amapá, Waldez Goés, e os prefeitos de Pedra Branca do Amapari, Antônio José Silva, e de Serra do Navio, Francimar dos Santos. Também foram chamados:
- o diretor-presidente das Centrais Elétricas do Norte (Eletronorte), Jorge Nassar Palmeira;
- o diretor-geral Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner;
- o diretor-presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), Josimar Peixoto;
- o deputado estadual Camilo Capiberibe (PSB);
- o representante da Associação de Moradores de Pedra Branca do Amapari, Amiraldo Perreira Bastos; e
- representantes das associações de moradores e comerciantes de Serra do Navio.
A deputada Janete Capiberibe (PSB-AP), que propôs o debate, reclama do constante racionamento de energia que atinge essas cidades. "Os moradores relatam que já ficaram durante 14 dias seguidos sem energia elétrica. É desumano que em pleno século 21, com tanta tecnologia, ainda escutemos relatos tristes do abandono e da total falta de compromisso com a gestão pública."
No ano passado em audiência na Comissão da Amazônia, o diretor de planejamento da Eletronorte, Adhemar Palocci, explicou que gerar energia no Norte é caro por tratar-se de sistema isolado e porque a maior parte da energia provém de fonte térmica. Além disso, as tarifas da região são mais baixas porque são subsidiadas pela Conta de Consumo de Combustíveis (CCC), mas esse subsídio, segundo ele, não é suficiente para cobrir todo o custo de geração.
No início deste mês, o Plenário da Câmara aprovou uma medida provisória que muda as regras do subsídio concedido à geração de energia por termelétricas nos estados da região Norte. A MP foi encaminhada ao Senado.
Debatedores
Foram convidados para discutir o problema o governador do Amapá, Waldez Goés, e os prefeitos de Pedra Branca do Amapari, Antônio José Silva, e de Serra do Navio, Francimar dos Santos. Também foram chamados:
- o diretor-presidente das Centrais Elétricas do Norte (Eletronorte), Jorge Nassar Palmeira;
- o diretor-geral Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson Hübner;
- o diretor-presidente da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), Josimar Peixoto;
- o deputado estadual Camilo Capiberibe (PSB);
- o representante da Associação de Moradores de Pedra Branca do Amapari, Amiraldo Perreira Bastos; e
- representantes das associações de moradores e comerciantes de Serra do Navio.
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