O GLOBO
SEGURANÇA DO RIO TERÁ MAIS R$ 131 MILHÕES DA UNIÃO
Após reunião com o governador Sérgio Cabral no Palácio Laranjeiras, o ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou ontem que o governo federal vai liberar recursos para que novas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) sejam implantadas em favelas no Rio. Amanhã, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai informar quanto o Rio ganhará a mais do que o previsto no orçamento federal. Atualmente, há quatro UPPs: no Morro Dona Marta (em Botafogo), no Chapéu Mangueira/Babilônia (Leme), na Cidade de Deus e no Batam (Realengo). O ministro destacou a necessidade de triplicar a verba do Rio para a segurança pública.
FOLHA DE S. PAULO
‘LARANJAS’ E BOICOTE TRAVAM LEGALIZAÇÃO DA AMAZÔNIA
Falta de estrutura também emperra programa, diz relatório do governo. Relatório da rede de inteligência fundiária do governo federal revela que o programa Terra Legal, que pretende regularizar 67,4 milhões de hectares da União na Amazônia, já detectou tentativas de uso de "laranjas", farta de estrutura e boicotes de fazendeiros e prefeitos. Lançado há quatro meses, o Terra Legal é criticado por ambientalistas por supostamente permitir a legalização de terras públicas griladas. O relatório sobre a primeira fase do programa abordou quatro municípios do Pará, o Estado com o mais agudo conflito agrário no Brasil. (págs. 1 e A4)
O ESTADO S. PAULO
BANCOS VOLTAM A AUMENTAR OS JUROS
Após 10 meses de queda, taxa do crédito ao consumidor tem alta. Levantamento do Banco Central sobre os primeiros dias de outubro revela que os bancos estão pagando juros mais altos para captar dinheiro e, por isso, passaram a cobrar mais dos clientes. É a primeira vez em dez meses que a taxa sobe, em parte devido à expectativa de que a taxa básica vá subir em 2010. Na média dos empréstimos para as pessoas físicas, o juro subiu de 43,6% ao ano em setembro para 46% em 13 de outubro. Antes, o governo comemorava porque, no mês passado, a taxa ao consumidor estava no menor nível desde 1994. Além disso, os bancos aumentaram o spread (margem entre o que pagam pelo dinheiro e o que cobram ao emprestá-lo), e cada vez mais clientes estão recorrendo a crédito mais caro, como cartão e cheque especial. O presidente Lula disse que os juros desses produtos são “quase um assalto”. (págs. 1 e B1)
JORNAL DO BRASIL
RIO SEGURO EXIGE VERBAS URGENTES
Ministro da Justiça reconhece: repasse deve crescer. Do encontro entre o ministro da Justiça, Tarso Genro, e o governador do Rio, Sérgio Cabral, ontem no Rio, saiu a constatação: se o ritmo de repasses de verbas federais continuar da forma atual, a cidade não terá condições de sediar, com segurança, a Olimpíada de 2016. O valor previsto a ser transferido é de R$ 131,8 milhões apenas para a are, mas o ministro crê ser possível aumentá-lo. Tarso Genro afirmou também que será necessário triplicar a velocidade das transferências, de forma a atender às necessidades do governo estadual, especialmente no combate ao tráfico de drogas. A principal arma será apressar o cronograma de instalação de outras Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) nas favelas. (págs. 1 e Cidade A10)
CORREIO BRAZILIENSE
APAGÕES EM SÉRIE IRRITAM BRASILIENSE
A falta de investimentos na rede elétrica do DF durante décadas tem como reflexo as sucessivas falhas no fornecimento de energia. A repórter Helena Mader relata o sufoco de Luza Rodrigues, que ontem trabalhou às escuras no SIA. “É impossível emitir até nota fiscal.” Duas novas subestações em 2010 devem melhorar o abastecimento. (págs. 1, 23 e 24)
VALOR ECONÔMICO
PACOTE DE LULA TENTA PÔR FIM À DISPUTA DO CÓDIGO FLORESTAL
O presidente Lula assina na próxima semana um pacote ambiental para a reforma do Código Florestal Brasileiro, em vigor desde 1965. O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disse ao Valor que será um conjunto de decretos, portarias e medida provisória para "resolver 70% dos temas" que opõem ruralistas e ambientalistas. As medidas vão instituir instrumentos polêmicos como a "cota de reserva legal" e a permissão para a aquisição, e posterior doação à União, de terras em unidades de conservação estaduais ou federais por produtores rurais. "É uma guerra de 20 anos que só se resolve com a legalização das áreas", disse Minc. No governo, há acordo fechado entre Minc, a Casa Civil e o Ministério do Desenvolvimento Agrário, mas persistem resistências no Ministério da Agricultura. Sem contar a oposição de ambientalistas e ruralistas na comissão especial de reforma do Código Florestal na Câmara dos Deputados. (págs. 1 e A3)
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ARTIGOS
190 milhões (Folha de S. Paulo)
Tem pessoas que governam o Brasil para o imaginário de uma pequena casta. E tem pessoas que governam pensando em envolver 190 milhões de brasileiros." O trecho foi dito por Lula na sua entrevista à Folha. Embora fale muito à imaginação, acabou sendo ofuscado pela repercussão da metáfora cristã que o presidente usou para ilustrar seu pragmatismo ilimitado. Voltemos a ele. O diabo, como se diz, mora nos detalhes. Lula pretende "envolver" 190 milhões. O termo que usa é melhor do que parece. O petista quis lhe dar o sentido de "incluir" ou "abranger". O dicionário "Houaiss", no entanto, atribui mais de uma dúzia de significados à palavra -entre os quais "embrulhar", "enrolar", "tapar", "atrair", "cativar", "conquistar a atenção, a admiração ou o afeto de", "tomar conta de", "dominar".
A burrocracia aumenta (Jornal do Brasil)
Apartir de 2010, os órgãos públicos dos estados e de seus municípios, quando prepararem qualquer licitação com recursos federais, terão que elaborar os orçamentos com base no Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi) e/ou no Sistema de Custos de Obras Rodoviária (Sicro). É o que determina a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2010.Isto significa que os órgãos públicos estaduais e municipais terão que conviver com mais dois outros sistemas de custos. Os governos dos estados e de algumas prefeituras já possuem seus sistemas próprios de acompanhamento de preços, que foram sendo desenvolvidos ao longo de décadas. Estes sistemas não apenas definem e acompanham os preços das mercadorias como também detalham as composições de cada serviço.No Rio de Janeiro, por exemplo, o governo do estado conta com o Boletim de custos da Emop, que reúne a pesquisa mensal de 3 mil itens de insumos e serviços. Este trabalho começou a ser elaborado na década de 70 e é utilizado, não apenas nas obras públicas do estado mas também, pela Caixa Econômica Federal, na construção de casas.
A nova ordem dos mercados mundiais (Jornal do Brasil)
A polêmica do IOF cambial (Correio Braziliense)
Acompanhe as nomeações e evite surpresas (Jornal do Brasil)
Aparelhamento das Forças Armadas: qual? (Folha de S. Paulo)
CNJ, alavanca ética (O Estado de S. Paulo)
Como a economia caiu tanto assim? (Valor Econômico)
De Frances.Perkins@org para D.Rousseff@gov (Folha de S. Paulo)
Desvantagens do câmbio valorizado (O Estado de S. Paulo)
E só Carolina não viu (Folha de S. Paulo)
Ecologia, Nordeste e bem comum (Jornal do Brasil)
Entre Judas & Jesus: como ser isso ou aquilo (O Globo)
Então, fecha, presidente! (Correio Braziliense)
Falta pouco, mas uma realização é bem saudável (Valor Econômico)
Freios e contrapesos, cheques e balanços (O Estado de S. Paulo)
Histórias do dia a dia (Folha de S. Paulo)
Lá vai o Código Florestal, sem choro nem vela (O Estado de S. Paulo)
Não às sinecuras. Queremos trabalho (Correio Braziliense)
O Estado moderno, o servidor e o cidadão (Folha de S. Paulo)
Sinal de alerta (Folha de S. Paulo)
Trem-bala: realidade ou utopia (Valor Econômico)
COLUNAS
"Vendidos" elevam posição a US$ 7,8 bi (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Estes três dias derradeiros de disputa entre "comprados" e "vendidos" nos mercados de derivativos cambiais da BM&F prometem fortes emoções. Os dois lados em guerra reforçaram suas tropas. Os "vendidos" - os bancos nacionais - ampliaram em US$ 1,1 bilhão sua aposta na queda do dólar. Somadas, as posições líquidas em cupom cambial e dólar futuro detidas por instituições financeiras instaladas no país já atingem US$ 7,8 bilhões. Os "comprados" - os investidores estrangeiros - não estão inertes. O posicionamento cresceu US$ 364 milhões. Está agora em US$ 5,85 bilhões. O vaivém do dólar mostra a disposição de briga de ambas as partes. De manhã, a moeda chegou a subir 0,34%, a R$ 1,7450. E, à tarde, a cair 0,69%, a R$ 1,7270. Depois de todo esse sobe-e-desce, terminou o dia rigorosamente estável em relação à véspera, cotado a R$ 1,7390. Estes três últimos rounds para o vencimento de outubro serão decisivos. Até agora estão vencendo os bancos "vendidos", já que a moeda acumula no mês desvalorização de 1,86%. Mas amanhã - penúltimo dia útil do mês, o melhor para se influenciar a formação da "ptax" , a taxa oficial de câmbio, de encerramento do mês já que na sexta-feira apenas a parte matinal terá volume de negócios relevante - ocorrem dois eventos que podem alterar ou reforçar o rumo do dólar. São eles a ata da reunião do Copom e o PIB americano.
A emersão da África (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Como tudo começou na África, é provável que na África se complete o destino humano. Os primeiros seres humanos surgiram ali. As alterações em sua aparência foram provocadas pela graduação da latitude terrestre, para onde migraram os grupos nômades. No Norte da África nasceram os assentamentos agrícolas e uma singular e pioneira civilização, a dos egípcios, no Vale do Nilo. Durante muitos séculos, com o desenvolvimento da civilização hindu e chinesa na Ásia, e a do Mediterrâneo, que construiria o que chamamos Ocidente, a África Negra ficou isolada. Os europeus a redescobriram durante as grandes navegações, mas dela se aproveitaram na crueldade da exploração colonialista e no comércio de escravos. Em Roma, no último fim de semana, os 247 bispos e 14 cardeais católicos da África falaram ao papa em uma linguagem nova. Durante as três semanas de deliberações, no Sínodo que os reuniu, os prelados negros assumiram o discurso antiglobalizador e atacaram claramente a política financeira mundial. O documento final aponta as consequências dessa situação, ou seja, as guerras e os conflitos, crises e caos. E critica, com vigor, “as decisões e atos de pessoas que não têm qualquer consideração pelo bem comum na cumplicidade trágica entre os responsáveis locais e os interesses estrangeiros”.
A interferência no câmbio (Valor Econômico)
Funasa ganha US$ 8 mi do Unicef (Jornal do Brasil - Informe JB)
Imperialista, mas com jeito (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Me dê motivo (Folha de S. Paulo - Painel)
Negociação da Santelisa Vale envolveu até ameaça de morte (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O ardil no jogo da sucessão (Valor Econômico - Política)
O futuro do BNDES (Valor Econômico - Brasil)
O mercado volta a discutir o abecedário (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O salto no crédito (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Palavra de quem conhece (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Parceiros indóceis (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Pré-sal (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Pré-sal federativo (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Senado muda regras do consignado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Temer cisca pra dentro (Correio Braziliense - Brasília-DF)
ECONOMIA
''Juros no cheque especial e no cartão são quase um assalto'' (O Estado de S. Paulo)
Presidente acha que taxas só baixam com a conscientização dos clientes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que é "quase" um assalto a taxa de juros cobrada no cheque especial e no cartão de crédito. Em entrevista logo após o lançamento do Programa Aprendiz Banco do Brasil, Lula disse que os clientes se iludem com os produtos bancários. "A primeira vez que eu ganhei um cheque especial, achei que era gente fina, que estava sendo tratado com certa deferência. Mas, quando, no primeiro mês, vi que não podia pagar na data correta, percebi que não era deferência coisa nenhuma; eu estava sendo quase assaltado pela quantidade de juros que se pagava", relatou o presidente.
''Os bancos privados é que desaceleraram'' (O Estado de S. Paulo)
Entrevista - Demian Fiocca: presidente do Banco Nossa Caixa; executivo rechaça a ideia de que aumento da fatia dos bancos públicos no crédito se explique por excesso de arrojo. Em setembro, os bancos públicos continuaram aumentando a participação no crédito total do País. A fatia chegou a 40,6%, ante 40,4% em agosto. Os bancos privados nacionais ficaram estáveis, com 40,7%, e os privados estrangeiros voltaram a perder espaço - saíram de 18,9% dos empréstimos para 18,7%.Alguns analistas estão preocupados com o apetite das instituições controladas pelo governo. Temem que a torneira aberta de hoje signifique prejuízos pesados no futuro. O presidente do Banco Nossa Caixa, Demian Fiocca, nega que o movimento dos bancos públicos seja insustentável. Para ele, o crescimento dessas instituições no crédito total se explica pela parada dos bancos privados.
''Questão tributária é política'' (O Estado de S. Paulo)
Argentina reage e diz que restrição do Brasil é "inaceitável" (Folha de S. Paulo)
Atividade industrial de SP sobe 4,3% em setembro (Jornal de Brasília)
Bancos apostam na inflação e elevam juro (Correio Braziliense)
Bancos buscam proteção em títulos (O Estado de S. Paulo)
BB amplia participação na BrasilPrev (Folha de S. Paulo)
BC estuda liberar aplicações no exterior (O Globo)
Bolsa de SP recua 2,96%, pior resultado em 4 meses (Folha de S. Paulo)
Bovespa tem maior queda em 4 meses (O Globo)
Brasil continua a ser mais esperança que certeza, diz Krugman(Folha de S. Paulo)
Brasil é mais esperança do que certeza de crescimento, diz Krugman(Jornal de Brasília)
Capital estrangeiro troca projetos por usinas já construídas (Folha de S. Paulo)
Captação dos bancos fica mais cara (Valor Econômico)
Carros e casa própria puxam alta do crédito ao consumidor (Folha de S. Paulo)
Classes D e E puxam consumo na crise (O Estado de S. Paulo)
Com medo da bolha (O Globo)
Companhias mais abertas (Valor Econômico)
Confronto entre SDE e Ministério Público (Correio Braziliense)
Construtoras terão crédito de R$ 3,7 bi (Folha de S. Paulo)
Cresce risco de falta de produto (O Estado de S. Paulo)
Crescimento da indústria é “incontestavelmente positivo e forte”, diz Fiesp (Jornal de Brasília)
Crédito começa a voltar ao nível de antes da crise (Valor Econômico)
Crédito sobe, inadimplência recua (Jornal do Brasil)
Descolamento pode não ter efeito positivo (Folha de S. Paulo)
Destaques - BMG emite bônus (Valor Econômico)
DPGE, para médios, estaciona em R$ 12 bi (Valor Econômico)
Em seminário, especialistas defendem simplificação do sistema tributário nas exportações (Jornal de Brasília)
Empregados da GVT de braços cruzados (Correio Braziliense)
Estatal de internet banda larga deve mesmo sair do papel (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiros avançam no álcool brasileiro (Folha de S. Paulo)
Estádios para a Copa terão verba do BNDES (Jornal do Brasil)
Expectativa de aumento na Selic eleva juro (Folha de S. Paulo)
Falha está nos contratos, admite Aneel (Folha de S. Paulo)
Fiesp vê retomada ''incontestável'' da indústria paulista (O Estado de S. Paulo)
Finlândia é o país mais próspero, mostra pesquisa (O Globo)
Fipe reduz previsão do IPC de outubro a 0,26% (O Estado de S. Paulo)
Governo vence batalha por royalties do pré-sal (O Globo)
Grupo do BRIC avalia não usar dólar no comércio entre Brasil China, Índia e Rússia, segundo Meirelles (Jornal de Brasília)
Habitação e veículos puxam alta do crédito em setembro (Folha de S. Paulo)
Habitação popular deixa de receber R$ 6 bilhões do FGTS (Folha de S. Paulo)
Ibovespa fecha com queda de 2,69% (Jornal de Brasília)
Inadimplência no país dá sinais de queda e juro para pessoa física recua (O Globo)
Indústria de SP acelera expansão em setembro (Folha de S. Paulo)
Indústria naval prevê US$ 55 bi em investimentos (O Estado de S. Paulo)
Intervenção do BC terá "gatilho" (Valor Econômico)
Juros na contramão (Correio Braziliense)
LDC-SEV nasce com valor de mercado de R$ 8 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Lula diz que prorrogação do IPI será decidida pelo ministro da Fazenda (Jornal de Brasília)
Lula reclama de juros cobrados pelo uso do cheque especial e do cartão de crédito (Jornal de Brasília)
Lula: cheque especial é 'quase assalto' (O Globo)
Meirelles alerta para riscos da expansão do crédito no Brasil (Folha de S. Paulo)
Meirelles diz a deputados que estuda meios para conter câmbio(Valor Econômico)
Meta de crescimento é improvável, diz Minc (O Estado de S. Paulo)
Mudança no edital do concurso da Polícia Civil (Correio Braziliense)
Negócio marca reviravolta em saga familiar (Folha de S. Paulo)
Nova gigante global de açúcar e álcool (O Globo)
Palocci inclui saúde pública no Fundo Social do pré-sal (Jornal do Brasil)
Palocci inclui áreas já licitadas (O Estado de S. Paulo)
Parceria tem injeção de capital próprio (Valor Econômico)
PayPal quer Brasil como base da operação na América Latina (Folha de S. Paulo)
País cai em lista de igualdade de gênero (Folha de S. Paulo)
Petrobras culpa distribuidora por falta de asfalto no NE (Folha de S. Paulo)
Prazo para mudar 4 relatórios é de duas semanas (Folha de S. Paulo)
Private equity volta à ebulição (Valor Econômico)
Privatização volta à moda contra déficits (Valor Econômico)
Projeto permitirá a idoso abater condomínio no IR (O Globo)
Pré-sal: União vence queda de braço (O Globo)
R$ 713 milhões para 63 mil aposentados (Correio Braziliense)
Reajuste para 15 mil do GDF (Correio Braziliense)
Real segue padrão, diz Torós (Valor Econômico)
Receita anuncia hoje ação de fiscalização sobre empresas (Folha de S. Paulo)
Receita inicia hoje blitz contra sonegação de grande empresa (O Estado de S. Paulo)
Rede de varejo poderá ter mais crédito (O Globo)
Restrição da Venezuela no Mercosul pode ser revista (O Globo)
Sarkozy: US$2,5 bi para agricultura (O Globo)
Sob pressão, relator muda projeto do pré-sal (Folha de S. Paulo)
STJ decide: quem fez contrato antes de 1990 pode usar o FGTS.(Jornal de Brasília)
UBS reformula área de gestão de fortuna nos EUA (Valor Econômico)
Volátil, dólar fecha em leve queda (O Estado de S. Paulo)
VW detecta falha que ameaça 400 mil carros (Folha de S. Paulo)
Índia começa a desmontar medidas contra a crise (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Barbárie" não precisa de verba, diz Lula (Folha de S. Paulo)
O presidente Lula disse ontem que "atos de barbárie" cometidos por movimentos sociais não são resultado do uso de recursos públicos para o financiamento das instituições. Segundo ele, incidentes como a destruição de um laranjal da empresa Cutrale pelo MST no começo deste mês são retrato da "falta de bom senso". "Não sei se [recursos públicos] estão sendo usados para alimentar [invasões]. Um ato de barbárie não precisa de dinheiro, precisa apenas de falta de bom senso", disse. Lula evitou responder diretamente a crítica feita pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, que defendeu anteontem a punição de eventuais crimes cometidos por movimentos sociais. Para Mendes, o governo precisa, por lei, interromper subsídios a entidades que promovem invasões e atos de violência.
Acordo pode pôr Chávez no Mercosul (O Estado de S. Paulo)
Diante da maioria governista, a oposição aceitou negociar um acordo com o governo na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, para permitir que a Venezuela ingresse no Mercosul. O relator da proposta, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), admite rever seu parecer contrário à participação da Venezuela no bloco, sob condições: o governo Hugo Chávez terá de assinar um compromisso pelo qual se compromete a respeitar os protocolos políticos e econômicos do Mercosul, que passam por garantias democráticas e econômicas, como o respeito à oposição e à propriedade privada. O pretexto da negociação foi uma sugestão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, que passou três horas e meia em audiência pública na comissão ontem à tarde. A votação da proposta na CRE está marcada para amanhã.
Alencar comemora exames (Jornal do Brasil)
Aposta na superação de antigas rivalidades (Jornal do Brasil)
As principais propostas do CNJ (O Globo)
Aécio busca apoio do DEM para antecipar definição do PSDB (Valor Econômico)
Aécio exige que PSDB defina seu candidato até dezembro (Folha de S. Paulo)
Bolsa Família e crédito (O Globo)
Cadastro incluirá crianças de abrigos (Jornal do Brasil)
Candidatura Tasso depende de Ciro (Valor Econômico)
Caça aos funcionários-fantasmas (Jornal do Brasil)
Censo do Senado não acha 503 servidores e suspende salários(Folha de S. Paulo)
Colher ''dividendos políticos'' de gestão é legítimo, diz Serra (O Estado de S. Paulo)
Com a boca no trompete (Valor Econômico)
Comissão muda regra para pagar precatórios (Folha de S. Paulo)
Corrupção reflete crise de legitimidade do Estado, diz Misse (Valor Econômico)
Curta - PEC dos Precatórios (Valor Econômico)
Câmara absolve dois acusados da "farra aérea" (Folha de S. Paulo)
Câmara aprova lei sobre emissão de gases (Valor Econômico)
Câmara aprova projeto sem metas (O Globo)
Câmara aprova projeto sobre mudança do clima (Jornal de Brasília)
De Sanctis veta remessa de processo para o TCU (O Estado de S. Paulo)
Depois de Tarso, oposição defende punição mais rigorosa para traficantes (O Globo)
Em busca de popularidade, Supremo chega à milésima transmissão(Valor Econômico)
Em sua 1ª decisão no STF, Toffoli solta mulher que havia furtado hidratantes (Folha de S. Paulo)
Em sua primeira decisão, Toffoli concede habeas corpus para acusada de furto de cosméticos (Jornal de Brasília)
Encontro com Meirelles atrai poucos pemedebistas (Valor Econômico)
Era Lula deu novo fôlego a invasões (O Estado de S. Paulo)
Estrangeiros já detêm 20% da produção de álcool nacional (Folha de S. Paulo)
Governistas temem que CPI contamine debate da produtividade(Valor Econômico)
Governo avisa que manterá financiamento a sem-terra (O Estado de S. Paulo)
Governo prepara projeto que aumenta punições contra traficantes de drogas (Jornal de Brasília)
Governo tem o seu dossiê (Correio Braziliense)
Heráclito vê ''bagunça'' com horas extras (O Estado de S. Paulo)
Juízes são investigados por liberar multas milionárias (Folha de S. Paulo)
Lula opera no pré-sal (Correio Braziliense)
Magistrados contestam texto de corregedor (Folha de S. Paulo)
Mais festas: Aniversário de Lula é comemorado (O Globo)
Marina diz que é contra aborto, mas defende plebiscito (Folha de S. Paulo)
Marina reclama de preconceito (O Estado de S. Paulo)
No aniversário, ''canja'' de Lula na banda oficial (O Estado de S. Paulo)
Não: Eduardo Azeredo (O Estado de S. Paulo)
O Brasil pós-crise e pré-sucessão (O Estado de S. Paulo)
O Brasil pós-crise e pré-sucessão (O Globo)
O esconderijo dos fantasmas (Correio Braziliense)
O Senado deve aceitar a Venezuela no bloco? (O Estado de S. Paulo)
ONG ligada à Fundação Sarney vai seguir aberta (Folha de S. Paulo)
Oposição admite apoiar adesão da Venezuela (Folha de S. Paulo)
Pacote para mudar a lei penal (O Globo)
Palocci inclui saúde no Fundo Social (Valor Econômico)
Para Lavareda, até eleitores que apoiam o governo podem querer mudanças (Jornal de Brasília)
Patriota assume Secretaria-Geral do Itamaraty falando em ampliar quadro de diplomatas (Jornal de Brasília)
PEC do ''calote'' avança na Câmara (O Estado de S. Paulo)
Pimentel nega veto de Lula a postulação do PT em Minas (Valor Econômico)
Promotor quer nova lei para coibir mordaça à imprensa (O Estado de S. Paulo)
PT ganha tempo para tentar barrar ruralistas (O Estado de S. Paulo)
PT investe R$ 600 mil em portal para impulsionar a candidatura de Dilma (O Estado de S. Paulo)
PT já lança portal para 2010 com custo de R$600 mil (O Globo)
Relator rejeita pressão e muda regime de partilha (Valor Econômico)
Relatório afirma que decisões são "assombrosas" (Folha de S. Paulo)
Requião agora cria polêmica com gays (O Estado de S. Paulo)
Roberto da Matta: Aula de Lula sobre Judas e Jesus (O Estado de S. Paulo)
Saúde leva mais recursos (Correio Braziliense)
Secom gastará R$99,5 mil para treinamento (O Globo)
Sem-terra marcam ato perto da Cutrale (O Estado de S. Paulo)
Senado ameaça bloquear salários (O Globo)
Senado economiza R$ 110 milhões com redução de gastos (Jornal de Brasília)
Serra: 'Colher dividendos políticos é legítimo' (O Globo)
Sociólogo avalia que Lula concluiu "legado reacionário" de Vargas(Folha de S. Paulo)
Tarso defende reforma do sistema penal (O Globo)
Tasso recua e sinaliza voto favorável à Venezuela (Valor Econômico)
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