O GLOBO
METRALHADORA ANTIAÉREA TERIA DERRUBADO HELICÓPTERO DA PM
Polícia testou aeronave equipada com arma automática mas Exército proibiu. Disparos de metralhadora antiaérea podem ter derrubado no sábado o helicóptero da PM do Rio, mas a Secretaria de Segurança diz que a confirmação depende de perícia. Só no ano passado, nove metralhadoras foram apreendidas em favelas. Para manter a superioridade na luta contra o tráfico, a Polícia Civil testou o uso de metralhadora acoplada a helicópteros, mas o Exército não autorizou. Ontem, a polícia fez operações em cinco favelas e matou dois homens. A ordem para a guerra teria partido de um presídio de segurança máxima no Paraná. (págs. 1 e 8 a 11)
Despesa nos 3 Poderes sobe 19% acima da inflação e vai a R$ 43 bi; educação e segurança puxaram alta, diz Estado De 2003 a 2008, as despesas com funcionários dos três Poderes no Estado de São Paulo subiram 19% acima da inflação e chegaram a R$ 43,1 bilhões, o equivalente aos gastos dos ministérios da Defesa e da Fazenda, informa Gustavo Patu. No período, que corresponde aos governos de Geraldo Alckmin e José Serra, o Executivo paulista ganhou 33 mil servidores (5% mais). O PSDB, partido de Alckmin e Serra, é crítico da alta de pessoal nos dois períodos do presidente Lula. (págs. 1 e B1)
O ESTADO S. PAULO
CNJ DESCOBRE 5 MILHÕES DE PROCESSOS SEM BAIXA
Levantamento foi feito por determinação do Conselho Nacional de Justiça, que descobriu outras 5,2 milhões ações, anteriores a 2006, aguardando julgamento. O estabelecimento, pelo Conselho Nacional de Justiça, da meta de identificação e julgamento, ainda em 2009, de todos os processos ajuizados até 31 de dezembro de 2005, levou a uma descoberta impressionante: 5 milhões de processos estavam julgados em definitivo, porém continuavam alimentando a pecha de morosidade da Justiça pois não haviam recebido baixa. O processo que é julgado, mas não baixado, aparece nos levantamentos como se ainda estivesse pendente. Segundo o CNJ, o impacto disso no dia a dia dos cidadãos é real; alguém que tenha sido inocentado num processo, sem a baixa continuará como acusado. A ausência da baixa só não interfere no caso de quem tenha sido condenado, pois, nessa situação, a sentença começa a ser cumprida logo após o resultado do julgamento. O Conselho descobriu ainda outras 5,2 milhões de ações anteriores a 2006 que ainda aguardam julgamento. Somente 70% delas devem ser julgadas até o fim deste ano. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
PM DA TROCO, MAS ESPERA NOVO ATAQUE
Quatro mil homens são mobilizados contra o tráfico. Depois dos confrontos que resultaram em um helicóptero abatido e 12 mortos no sábado, a Polícia Militar respondeu com operações na Zona Norte do Rio. Na favela do Jacarezinho, dois traficantes morreram durante ação do Bope, e outros quatro foram presos. A PM apreendeu cerca de 250 quilos de maconha. O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, afirmou que novos confrontos pela venda de drogas podem se repetir. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
CORREIO BRAZILIENSE
PROCURAM-SE JOVENS NO SERVIÇO PÚBLICO
Governo federal tenta, por meio de concursos, rejuvenescer os funcionários públicos civis do Poder Executivo, mas não consegue atingir essa meta. Quase 40% deles têm 51 anos ou mais, sendo que há seis anos essa proporção era de 27%. A agressiva política de contratações implantada desde os primeiros dias do governo Luiz Inácio Lula da Silva não impediu que a máquina pública envelhecesse. Comparada a janeiro de 2003, a idade média dos servidores civis que estão na administração direta, nas fundações e nas autarquias aumentou um ano — saltando de 45 para 46 anos. Parece pouco, mas na grande maioria dos órgãos do Executivo o efeito do tempo foi perverso e não poupou homens ou mulheres. O recorte por faixas etárias mostra que, apesar do crescimento percentual e absoluto do número de jovens, a presença de profissionais com idade avançada na folha geral do funcionalismo cresceu a um ritmo superior. Há seis anos, 72,8% da força de trabalho tinha entre 21 e 50 anos (333.188 pessoas) e 26,9%, 51 anos ou mais (123.569 pessoas). Naquela época, o total de servidores estava em 457.499. Dados oficiais compilados pelo Correio a partir do último Boletim Estatístico de Pessoal do Ministério do Planejamento indicam uma mudança considerável no cenário. Agora, a população de servidores entre 21 e 50 anos representa 60,6% do total (327.668 pessoas), enquanto que os com 51 anos ou mais somam 39,4% da mão de obra (213.316 pessoas). O Executivo conta hoje com 543.143 servidores.
VALOR ECONÔMICO
FIM DA CRISE AGITA BANCOS À PROCURA DE MILIONÁRIOS
O segmento de gestão de fortunas (private banking) brasileiro está agitado com a saída do líder mundial UBS, a entrada de novos participantes como Goldman Sachs e Morgan Stanley e a retomada de velhos protagonistas como o JP Morgan. Os bancos estão de olho nos novos ricos que devem surgir com a retomada do crescimento econômico e com a nova onda de ofertas públicas de ações. A estimativa de um banco de investimentos é de que 30 ofertas de ações ocorram nos próximos 18 a 24 meses, entre as quais várias de empresas familiares. Além disso, o crescimento do país e a entrada de investidores estrangeiros devem ampliar operações de compras e fusões de empresas. Só o Itaú Unibanco trabalha com 26 operações desse tipo para clientes do private, diz Celso Scaramuzza, diretor-geral do segmento de gestão de fortunas da instituição. Além desses fatores, há a expectativa da aprovação da anistia para recursos não declarados no exterior. Isso poderia dobrar o volume hoje investido em privates, de R$ 300 bilhões. (págs. 1 e D1)
VEJA TAMBÉM...
Autenticidade e rastreabilidade de medicamentos (Correio Braziliense)
Recentes informações divulgadas pelo Conselho Nacional de Combate à Pirataria (CNCP) e pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a partir de operações da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal indicam a grande extensão do comércio ilegal de medicamentos. Segundo esses dados, somente no primeiro semestre de 2009 foram apreendidas mais de 316 toneladas de medicamentos irregulares. As irregularidades variam desde a falsificação, adulteração e contrabando de medicamentos até a produção de drogas não autorizadas pela Anvisa, passando pelo roubo e desvio de medicamentos, como testemunhamos recentemente com a descoberta de uma quadrilha que desviava produtos oncológicos de hospitais públicos.
Desafios para a agricultura (Correio Braziliense)
Existe preocupação permanente de governos, instituições e da sociedade civil com a falta de alimentos no mundo. O aumento populacional e a crescente demanda por energia exigem dos produtores aumento de eficiência para que a produção seja suficiente para acompanhar essa tendência de crescimento do consumo. Estima-se que, com o crescimento populacional em torno de 1,2% ao ano, o planeta terá 9 bilhões de habitantes em 2050. Nesse cenário, o Brasil ocupa posição confortável e de destaque como o segundo maior exportador e produtor de alimentos do mundo, atrás apenas dos EUA. O processo de modernização do setor do agronegócio e os investimentos em inovação são determinantes para colocar o Brasil nessa posição de vanguarda. O país está alinhado com a tendência de aumento da produtividade registrada nos países de economia emergente. Segundo estudos recentes da FAO, a alta na produção de alimentos foi impactada principalmente pelo aumento da produtividade.
Desmatamento zero, sem arreglo (Folha de S. Paulo)
Evo, Rafael e Hugo: as urnas não são cor de rosa (Valor Econômico)
Fundos de pensão: novo divisor de águas (Jornal do Brasil)
Indignação com as laranjeiras (Folha de S. Paulo)
Leilão de energia eólica poderá incrementar o setor (Correio Braziliense)
Lula e o tempo da bola (Correio Braziliense)
Os desejos ocultos de uma CPI anunciada (Jornal do Brasil)
Os perigos do triunfalismo (O Estado de S. Paulo)
Pressões futuras (O Globo)
Projeto faraônico que não resolve o problema (Jornal do Brasil)
Quem deve presidir a UE? (Valor Econômico)
Tecnologia e internacionalização (Folha de S. Paulo)
Uma arena de raposas (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A beleza do Ibovespa mora nos detalhes (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Na quinta-feira da semana passada, um leitor escreveu para esta coluna fazendo observações bastante interessantes. Ele lembrou que a recuperação do Índice Bovespa tem algumas características intrigantes. Uma delas é que o índice, no fechamento da quarta-feira, estava apenas 11% abaixo da sua máxima histórica, de 73.516 pontos, alcançada no dia 20 de maio do ano passado. Até aí tudo bem, não fosse um detalhe: as principais ações que compõem o indicador estão bem abaixo dos preços que elas estavam naquele dia 20 de maio. Com base nisso, o leitor questiona quais foram os papéis que puxaram o Ibovespa para os níveis atuais.
A propósito do Nobel de economia (Valor Econômico - Política)
O prêmio Nobel de economia tem sido outorgado a especialistas de perfil diverso quanto às perspectivas adotadas sobre o instrumental analítico da disciplina e suas consequências para as relações com disciplinas afins. Um perfil se ilustra com Gary Becker (1992), talvez o melhor exemplo de economista a tratar simplesmente de estender os postulados e instrumentos da análise neoclássica tradicional a novas áreas temáticas e a buscar a teoria econômica do crime, da família ou do comportamento humano em geral. Ele contrasta fortemente, por exemplo, com George Akerlof (2001), empenhado em trazer à análise tradicional intuições sociológicas (e psicológicas, antropológicas: fazer uma "psycho-socio-anthropo-economics", como formula ele próprio em texto de 1984), ou com Daniel Kahneman (2002), um dos principais responsáveis pela introdução do que se tornou conhecido como a "economia comportamental", atenta às dificuldades envolvidas na adesão ao postulado de racionalidade dos agentes.
Armação (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Batalha longa (O Globo - Panorama Econômico)
Bolsa já ajuda 12 milhões de família (Jornal do Brasil - Informe JB)
Cabral na real (Folha de S. Paulo - Painel)
Consumo, inflação e outros números (Valor Econômico)
Copom diz se muda política monetária (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Indicativo de greve para novembro (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lentidão prejudica paridade (O Dia - Coluna do Servidor)
Microsseguro terá 100 milhões de consumidores em dois anos(Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O Cade e a realidade (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O problema não é o dólar (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Os limites do sociologismo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Prioridades pós-Doha (Valor Econômico - Brasil)
Sinuca de bico (O Estado de S. Paulo)
Taxar ou não o capital externo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
'Uma meta para o câmbio faria a inflação subir' (O Estado de S. Paulo)
O analista da Economist Intelligence Unit para América Latina, Robert Wood, acredita que a valorização do real é um problema com o qual o governo brasileiro terá de lidar no longo prazo. Ele critica a ideia de estabelecer uma meta para a taxa de câmbio. "Isso faria subir a inflação, o que influenciaria negativamente o investimento", disse ao Estado, em entrevista por e-mail. A EIU é uma instituição de análise econômica ligada à revista britânica The Economist, a mais influente do mundo na área. Nesta semana, a publicação promove um seminário em São Paulo.
Abstenção atinge 23% na seleção da PRF em Brasília (Correio Braziliense)
A primeira etapa do concurso da Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou abstenção de 23,38% em Brasília. Dos 5.547 candidatos inscritos, 1.297 não compareceram. Ao todo, 109.793 interessaram-se, em todo o país, pelas 750 vagas para policiais rodoviários, cuja remuneração é de R$ 5.620,12. Esse índice de faltas é considerado alto entre as seleções de servidores públicos — em geral, o percentual fica entre 10% e 15%. Poucos chegaram atrasados. Em cinco horas, os candidatos tiveram que responder a 80 questões de português, raciocínio lógico, conhecimentos de informática, conhecimentos de física, legislação de trânsito, direção defensiva, noções de direito, primeiros socorros e redigir uma redação dissertativa-argumentativa com, no mínimo, 20 linhas e, no máximo, 30 linhas. Os gabaritos preliminares da parte objetiva serão divulgados hoje no http://www.funrio.org.br/ e os recursos serão aceitos até quarta-feira.
Amazônia ampliará sobra de urânio no país (Folha de S. Paulo)
Arrecadação federal voltou a cair em setembro (O Globo)
Ações recomendadas registram ganhos de até 12% na semana(Folha de S. Paulo)
Bancos estão livres para decidir tarifas (Folha de S. Paulo)
Bélgica, China e Holanda dominam setor (O Globo)
Captações externas de US$ 6,5 bi são recorde (Valor Econômico)
Cobrador ouve desaforo e ganha bônus (Valor Econômico)
Com sofá de R$ 10 mil na sala de visita (Correio Braziliense)
Começa hoje pagamento de conta sem emissão de boleto (Folha de S. Paulo)
Consumidores repassam R$ 1,5 bi para os produtores (O Estado de S. Paulo)
Corrosão, pressão e temperatura são obstáculos (Folha de S. Paulo)
Deputados dizem que contratações são regulares (Folha de S. Paulo)
Em reunião com Vale, Lula cobrará também projetos das siderúrgicas (O Globo)
Empresas buscam se unir à Petrobras (Folha de S. Paulo)
Estado tentará recuperar gasto indevido com luz (Folha de S. Paulo)
FIM DA CRISE AGITA BANCOS À PROCURA DE MILIONÁRIOS (Valor Econômico)
Governo busca sócios para superporto (O Estado de S. Paulo)
Governo deve taxar capital estrangeiro no país (Jornal do Brasil)
Grupo de desenvolvimentistas no BC apavora mais que inflação e gasto fiscal (Valor Econômico)
Inflação nos EUA e Copom são destaques da semana (Folha de S. Paulo)
Iniciativa privada pode ser parte (O Estado de S. Paulo)
Lula e presidente da Vale a um passo da paz (Jornal do Brasil)
Minério testa ambições diplomáticas de Lula (Folha de S. Paulo)
Norma dá incentivo a fundo garantidor (Valor Econômico)
Paulista lidera pregão virtual com valorização de 27% no mês (Folha de S. Paulo)
Plano do governo exorta domínio da tecnologia nuclear (Folha de S. Paulo)
Preços em queda tiram R$ 3,3 bi de agricultores (O Estado de S. Paulo)
PROCURAM-SE JOVENS NO SERVIÇO PÚBLICO (Correio Braziliense)
Real forte eleva dívida pública em R$ 72 bi (O Estado de S. Paulo)
SP AUMENTA GASTOS COM SERVIDORES (Folha de S. Paulo)
Tecnologia corre para reduzir custo de produzir no pré-sal (Folha de S. Paulo)
Uma nova abertura dos portos (O Globo)
União e Estado têm "folga" para empregar mais (Folha de S. Paulo)
Vivendi estuda reação à oferta da Telefônica (Valor Econômico)
POLÍTICA
''Foi proclamada a República no Judiciário'' (O Estado de S. Paulo)
Entrevista
Gilson Dipp: corregedor nacional de Justiça
Gaúcho de Passo Fundo, o ministro Gilson Langaro Dipp, 65 anos, corregedor nacional de Justiça, é um especialista no combate a crimes financeiros. É o idealizador das varas federais especializadas em lavagem de dinheiro. Antes de virar juiz, Dipp era advogado em Porto Alegre. Formou-se em direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi colega de turma de Nelson Jobim, hoje ministro da Defesa. Seu ingresso na magistratura se deu em 1989, quando foi nomeado desembargador federal no TRF da 4ª Região. Nove anos depois, no governo Fernando Henrique (1995-2002), veio a nomeação para o STJ. O ministro sabe que seu protagonismo à frente do CNJ tem motivado reações. Alguns colegas dizem que a investigação de magistrados cria problemas para a imagem do Judiciário e tensiona o ambiente interno. "Tenho certeza de que as resistências são pouquíssimas", diz. Para o ministro, a atuação firme do CNJ marca a "chegada da República ao Poder Judiciário".
''Não quero CNJ como um superórgão'' (O Estado de S. Paulo)
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello vê excessos e distorções na atuação do Conselho Nacional de Justiça. Para ele, o CNJ não pode querer gerenciar todos os tribunais, que têm autonomia administrativa e financeira. "Não podemos presumir que todos os homens, todos os juízes, todos os desembargadores, todos os ministros dos tribunais superiores são salafrários", disse ele, em entrevista ao Estado.
A missão de Uribe (Correio Braziliense)
Abusos na verba de transporte e alimentação (O Globo)
Agenda de Lina será arma contra Dilma (O Globo)
Analistas temem impacto de emprego e renda sobre inflação (Valor Econômico)
Anulada indenização de grevistas da Vasp (O Globo)
Curtas - Depoimento (Valor Econômico)
Câmbio afeta taxa de investimento (Valor Econômico)
Código Florestal será bandeira de ruralistas (Valor Econômico)
Definição só em 2010, dizem Serra e Aécio (Folha de S. Paulo)
DEM aposta em Serra, mas prefere Aécio (O Globo)
Dilma e Lina devem explicação pública, pressiona oposição (Folha de S. Paulo)
Dilma vai intensificar campanha no Sudeste (Valor Econômico)
Diplomatas têm circuito de festas e eventos (Folha de S. Paulo)
Disputa confortável (Correio Braziliense)
Editor da Folha dá palestra sobre a Copa de 2010 (Folha de S. Paulo)
Eles gostam de luxo (Correio Braziliense)
EUA quer mais proteção agrícola em Doha (Valor Econômico)
Exportador reforça 'armas' contra real forte (Valor Econômico)
Grupo quer comissão sobre crimes da ditadura (O Estado de S. Paulo)
Lula e Agnelli a um passo da paz (Jornal do Brasil)
Lula fala de ''mãozinha para Sarney'' (O Estado de S. Paulo)
Maggi deve se afastar em janeiro (Jornal do Brasil)
Magistrados apelam ao STF para tentar manter vantagens (O Estado de S. Paulo)
Obra será ''testada'' em universidades (O Estado de S. Paulo)
Pente-fino para recuperar R$6 bi (O Globo)
Peso do exterior na Buddemeyer pode ir para 5% (Valor Econômico)
Preocupação não é consensual no mercado (Valor Econômico)
Prioridade é eleger Dilma, diz novo articulador de Lula (Folha de S. Paulo)
Produtores apostam em telas itinerantes (O Estado de S. Paulo)
Projetos vinculados na Câmara (Correio Braziliense)
PSB-SP tenta se equilibrar entre PT e PSDB (Folha de S. Paulo)
PSDB: indefinição prejudica alianças regionais (O Globo)
Relator vai propor distribuição mais equitativa dos royalties do petróleo (Valor Econômico)
Relatório de CPI vê braço do MST na Câmara (Folha de S. Paulo)
Serra minimiza ''carona'' que Lula dá a Dilma (O Estado de S. Paulo)
Setor quer seguro com apoio de Caixa e BB (Valor Econômico)
Sob Lula, Brasília tem boom de embaixadas (Folha de S. Paulo)
Só neste ano, juízes foram alvo de 113 sindicâncias (O Estado de S. Paulo)
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