O GLOBO
MANTEGA: DÓLAR IDEAL PARA O BRASIL SERIA DE R$ 2,60
Pela primeira vez, autoridade econômica aponta patamar para o câmbio. A uma plateia de industriais, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, surpreendeu e disse que, se o dólar estivesse a R$ 2,60 - apontada como taxa de equilíbrio pelo banco americano Goldman Sachs -, "venceríamos todos". Nessas condições, disse, a indústria nacional poderia enfrentar a concorrência de produtos chineses e coreanos. "A indústria brasileira tem muita competência, capacidade. Mas nós temos uma desvantagem cambial", resumiu, em atitude inédita para uma autoridade econômica. O dólar fechou a R$ 1,717. Para chegar a R$ 2,60, seria preciso uma maxidesvalorização de 34%. (págs. 1, 21 e Míriam Leitão)
FOLHA DE S. PAULO
IPTU DE SP VAI SUBIR PARA 1,7 MILHÃO
Reajuste médio do imposto será de 31%; prefeito nega meta de aumentar receita e fala em justiça tributária.Se for aprovado projeto enviado pelo prefeito Gilberto Kassab (DEM) à Câmara Municipal, cerca de 1,7 milhão de imóveis de São Paulo vão pagar mais caro pelo Imposto Predial e Territorial Urbano em 2010. O reajuste médio será de 31%. O aumento máximo previsto é de 40% para imóveis residenciais e de 60% para os demais - pontos comerciais, indústrias e terrenos vazios. O município tem 2,8 milhões de imóveis. (págs. 1 e C1)
Pressão faz comissão levar adiante fim do chamado fator previdenciário.A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou, por unanimidade, relatório favorável a projeto de lei que prevê o fim do fator previdenciário - mecanismo que retarda as aposentadorias. O embate agora segue para o plenário da Câmara. Os líderes do governo dizem que o assunto só deve entrar na pauta depois da votação dos projetos do pré-sal. Além disso, eles querem uma alternativa ao fator previdenciário, usando o déficit da Previdência Social como argumento. Os aposentados, porém, já avisaram que não aceitam essa substituição e ainda pretendem pressionar para que todas as aposentadorias sejam reajustadas com o mesmo índice de correção do salário mínimo. (págs. 1 e B4)
JORNAL DO BRASIL
COTAS SOB AMEAÇA NO RIO
Tribunal de Justiça decide hoje se sistema continuará a valer no estado. Tendência é cair .A partir de hoje, estudantes poderão perder o direito de pleitear vagas em universidades pelo sistema de cotas no estado do Rio. O Tribunal de Justiça julga o mérito de ação determinando a suspensão da Lei 5.346, em vigor desde 2003 e revista em 2008, e poderá suspender sua aplicação - 40 mil alunos beneficiados hoje não serão afetados. A decisão será de 25 desembargadores e, segundo apuração do JB, são grandes as chances de as cotas efetivamente serem suspensas. Mesmo que haja recurso ao STF, a tendência será mantida. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A3)
CORREIO BRAZILIENSE
GOVERNO AINDA NÃO ENTENDEU O APAGÃO
ONS tem nova hipótese para o blecaute: muita chuva. Segurança do sistema elétrico fica em segundo plano. O assunto que estava encerrado segundo os ministros Dilma Rousseff e Edison Lobão permanece uma incógnita para o governo. Hermes Chipp, presidente do Operador Nacional do Sistema (ONS), levantou uma segunda hipótese para explicar o blecaute que atingiu 18 estados. O acúmulo de água, causado pelas fortes chuvas, teria comprometido os isoladores do sistema elétrico, provocando o curto-circuito de proporções nacionais. Uma semana após o “desastre”, nas palavras de Lula, o governo vai na contramão dos especialistas e insiste em construir hidrelétricas e ampliar as linhas de transmissão. “É preciso melhorar a gestão e investir em equipamentos que deem segurança ao sistema”, afirma Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura. Na Câmara, aliados negociam uma convocação conjunta de Dilma Rousseff e de Edison Lobão para abreviar o desgaste político e manter os acordos em torno do pré-sal. (págs. 1, 2 e 3)
VALOR ECONÔMICO
GRANDE VAREJO FAZ APOSTA NAS VENDAS DE FIM DE ANO
Grandes grupos do varejo fecharam as encomendas à indústria com a expectativa de vender, em média, 15% a 20% mais neste fim de ano em relação ao mesmo período de 2008, mas há redes cujas projeções ultrapassam 30%. Renda e emprego preservados, crédito farto, inadimplência baixa e imposto menor na linha branca estão entre as razões que levaram o comércio de todo o país a reforçar o estoque das lojas à espera das vendas de Natal. Além desses motivos, o varejo também conta com outro aliado fundamental - o preço. "O emprego em alta e o crédito facilitando condições de pagamento à prazo são importantes. Mas a história será contada pela deflação de preços", resume José Domingos Alves, supervisor-geral das Lojas Cem. No ano passado, o dólar ficou em R$ 2,40 na média de dezembro, e agora as compras estão sendo feitas com a cotação em R$ 1,72. Para o consumidor, a valorização do real e o barateamento de produtos com novas tecnologias trarão preços entre 20% e 30% menores que no Natal passado. (págs. 1, A3 e B4)
VEJA TAMBÉM...
- ARTIGOS
69 para esquecer (O Globo)
Em meio às comemorações de 1989, "o ano que mudou o mundo", há outro nove, este para esquecer. Ou não. É o 1969 brasileiro. Quando o homem realizava o sonho de chegar à Lua, fazendo a humanidade dar o que o astronauta Neil Armstrong chamou de "gigantesco salto", nós andávamos para trás e mergulhávamos nas trevas, atacados de sectarismo ideológico e intolerância política. Ao contrário de 68, sintonizado com o planeta, 69 foi de descompasso e desvio. À onda planetária de distensão política e liberação de costumes, respondemos com a violência e o obscurantismo. No mesmo ano em que 400 mil jovens se reuniam em Woodstock para fazer amor e pedir a paz ao som de Jimi Hendrix, uma parte de nossa juventude se entregava a uma guerra perdida. Sombrio, 1969 inaugurou os anos de chumbo - os tempos de censura, tortura, terror e medo. De um lado, um governo tirânico impondo uma repressão brutal, de outro, uma esquerda radical tentando derrubar a ditadura pelas armas. Até hoje se discute para saber quem deu a partida nessa marcha da insensatez, e a única certeza é que os dois lados fizeram tudo para continuá-la.
A fração do noticiário (Folha de S. Paulo)
Uma enfermeira do hospital da Universidade Luterana, em Canoas, região metropolitana de Porto Alegre, foi presa no sábado acusada de aplicar morfina em recém-nascidos. Fez isso com 11 deles na última semana. Os bebês tiveram parada respiratória e ela, "providencialmente", os reanimou, provando que era capaz de "salvar vidas". Podem não ser os únicos casos nos dois anos em que a moça trabalha lá.Em Fortaleza, uma mulher deixou seu filho de um ano na mão de um traficante como garantia de que voltaria para pagar a pedra de crack que acabara de comprar. O bandido aceitou a criança e, até hoje, meses depois, a mãe ainda não apareceu para acertar os R$ 2 e recolher o filho. A história é recente, mas já consta de um documentário sobre a esmagadora investida do crack na capital cearense. Também no fim de semana, em Salvador, uma estudante de 20 anos, grávida de seis meses, foi morta com um tiro no peito. A bala era para seu namorado, com quem ela estava no carro. O rapaz, que, segundo a Justiça baiana, tem antecedentes por tráfico, assalto e homicídio, levou outros dois tiros, mas não vai morrer. Os assassinos foram dois homens numa moto. E, também em Salvador nos últimos dias, uma menina de dois anos morreu vítima de uma bala perdida, à saída de uma escolinha no bairro Tancredo Neves, quando estava no colo da mãe. Segundo a polícia, o tiro teria sido disparado por traficantes que perseguiam correndo um garoto para lhe cobrar uma dívida de droga.
A lei de acesso avança (Folha de S. Paulo)
Agricultura e alimentação (Folha de S. Paulo)
Americanos em guerras (Correio Braziliense)
As lições do "apagão" (Valor Econômico)
Calote imoral e inconstitucional (Jornal do Brasil)
Cotas são injustas (Jornal do Brasil)
Jogo de empurra (Correio Braziliense)
Metas voluntárias, ato político ou não? (O Estado de S. Paulo)
No vácuo de Lula (Folha de S. Paulo)
Novas energias serão bem-vindas (Jornal do Brasil)
O BC fritou Torós à moda do Uzbequistão (Folha de S. Paulo)
O curso de relações internacionais e o mercado (Jornal do Brasil)
O esvaziamento tecnológico do Estado (Folha de S. Paulo)
Os temas de 2010 (Correio Braziliense)
Portos - basta cumprir a lei (O Estado de S. Paulo)
Responsabilidade e cooperação (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A confiança no calendário (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O PSDB consumiu todo o ano de 2009 sem avançar um centímetro na busca por métodos consensuais e democráticos para resolver sua disputa interna. O partido parece ter uma fé ilimitada na folhinha. O PSDB colhe pelo menos uma vantagem da indefinição sobre a candidatura presidencial: o adversário não sabe por enquanto em quem concentrar o fogo. O PT está como o gato que tem dois ratos a perseguir. Na dúvida, mais provável é que não capture nenhum. Se o tucano na corrida presidencial for Aécio Neves, o Palácio do Planalto espera a neutralidade de um José Serra ilhado na luta para reeleger-se em São Paulo e ferido em seus brios de líder nas pesquisas — e mesmo assim preterido. Se for Serra, o PT sonha com um Aécio à moda Pilatos, lavando as mãos e deixando em aberto o rico estoque de votos de Minas Gerais — onde Luiz Inácio Lula da Silva fez a festa em 2002 e 2006.
Caputo vence na OAB (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Qualquer eleição que se realize no Brasil em tempos modernos representa busca pelo mando. São interesses profissionais, ou de superar a concorrência na profissão. Difícil lembrar que a Ordem dos Advogados do Brasil passe por esses momentos. A eleição deste ano, vencida por Francisco Caputo, mostra a vitória contra a ganância. O tempo não para. O que nos resta é rezar pelo bem do Brasil e da classe de advogados. Antes havia os rábulas que conheciam a superfície da lei. Hoje são homens da lei que fazem a Constituição e veem no texto apenas a sua foto. Brasil é país do futuro. Fatos como esses nos levam a crer que o nosso país tem destino e irá superar os desejos populares. O que falta é o esclarecimento. A OAB está livre das mazelas permanentes.
Como manter o pé, mas sem se queimar (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Construção do desastre (Valor Econômico - Política)
Contencioso regional (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Dilma já deu o recado para EUA (Jornal do Brasil - Informe JB)
Dólar sobe, mas não só em relação ao real (Valor Econômico)
Ensaio de orquestra (Folha de S. Paulo - Painel)
Gênio fora da garrafa (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Neoapagão: processo genético constitutivo e consequências (Valor Econômico)
Não há como compensar (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
O caminho do centro (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O papel do BC e da Fazenda na crise (Valor Econômico - Brasil)
Veneno da vaidade (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECONOMIA
''Licenças argentinas são embromação'' (O Estado de S. Paulo)
EntrevistaPaulo Skaf: presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo
O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, fez pesadas acusações à Argentina. Em entrevista ao Estado, ele disse que o governo local promove acordos de preço. "No Brasil, isso dá cadeia." Skaf afirmou ainda que as licenças de importação do país vizinho são uma "embromação" e classificou as bases técnicas dos processos antidumping de "vergonhosas". A seguir, trechos da entrevista:
Qual é o impacto das medidas da Argentina para a indústria?
Esses produtos em que temos problemas com a Argentina representam 10% do comércio. Muitas vezes os argentinos argumentam que é só 10%. Mas, se você analisar setorialmente, agride muito. Tem muita injustiça no têxtil, trigo, nos calçados e eletroeletrônicos. A Argentina dificulta a exportação de trigo para o Brasil, estimula a oferta no mercado local, o grão cai de preço. Os moinhos argentinos compram trigo barato. É um primeiro subsídio. Na hora de vender para o Brasil, o trigo paga 23% de tarifa e a farinha, 13%. Chega farinha de trigo quase ao preço do grão e isso inviabiliza o setor moageiro no Brasil. Na área têxtil, tem o caso do fio de acrílico. Foi feito um processo de dumping, colocada uma sobretaxa, com bases técnicas vergonhosas. Não há a preocupação em fazer as medidas com critérios rigorosos. Quando politicamente querem atender, fazem do jeito que for e impõem uma sobretaxa.
'Venceríamos todos' com dólar alto (O Globo)
Guido Mantega diz que moeda americana a R$2,60 tornaria o Brasil imbatível.O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse ontem a uma plateia de empresários que se o Brasil tivesse um câmbio de R$2,60 - apontado como taxa de equilíbrio para o país pelo banco Goldman Sachs -, "venceríamos todos". Ou seja, a indústria nacional seria mais competitiva e teria condições de bater a concorrência dos produtos importados, com ganhos para o Estado e a sociedade. Ontem, o dólar fechou a R$1,717. Se a taxa de equilíbrio do Goldman Sachs - banco que em 2002 criou o "lulômetro" para avaliar o risco da vitória do presidente Lula sobre o câmbio - fosse alcançada, algo inimaginável pelos principais analistas no país, o dólar teria que sofrer uma alta de 51,4%. E o real, em contrapartida, uma maxidesvalorização de 34%. A taxa de equilíbrio é a cotação do dólar boa para as exportações e contas externas sem ser prejudicial ao custo da dívida, à importação e ao mercado de capitais. Ou seja, aquela que não gera bolhas e afeta o crescimento no médio e longo prazos. Ressaltando que o governo brasileiro não trabalha com este número ou uma outra meta, Mantega disse no 4º Encontro Nacional da Indústria (Enai) que vai trabalhar para que as empresas brasileiras não sejam prejudicadas pelo quadro atual e se comprometeu com novas medidas para elevar a competitividade.
15 mil nos EUA declaram ter conta secreta no exterior (Folha de S. Paulo)
Abastecer com álcool não é mais vantajoso (O Globo)
Aneel fará audiência para analisar edital de Belo Monte mesmo sem aval do Ibama (O Estado de S. Paulo)
Aprovação não muda proposta do governo (Folha de S. Paulo)
Argentina e Brasil não vão reduzir a tensão bilateral, diz Itamaraty (O Estado de S. Paulo)
BCs reduzem apoio com retorno à normalidade (Valor Econômico)
Belo Monte: edital pode ser lançado sem licença (O Globo)
BNDESPar anuncia oferta de R$ 1 bilhão em debêntures (Folha de S. Paulo)
BNDESPar prioriza varejo em oferta de debêntures (Valor Econômico)
Bolsa sobe ao maior nível de 17 meses (Jornal do Brasil)
Bolsa tem maior nível em 17 meses (O Estado de S. Paulo)
Caem vendas de empresas abertas (O Estado de S. Paulo)
CCJ aprova fim de fator previdenciário (O Globo)
CCJ coloca fator perto do fim (Correio Braziliense)
Com impulso da Petrobras, Bolsa atinge pico no ano (Folha de S. Paulo)
COMISSÃO DERRUBA FATOR QUE REDUZ APOSENTADORIA (Folha de S. Paulo)
Conspiração de irresponsáveis (Folha de S. Paulo)
Corredor de ônibus T-5 terá R$1 bi (O Globo)
Cresce a chance de Meirelles ficar no BC (Folha de S. Paulo)
Desoneração chega a R$ 25 bi, diz Fazenda (Folha de S. Paulo)
Efeito cambial pode prejudicar expansão do Brasil, diz secretário (Folha de S. Paulo)
Em duas hipóteses, ONS atribui apagão a problemas climáticos (O Estado de S. Paulo)
Em milésimos de segundos, 3 curtos-circuitos (O Globo)
Estatal acha novo poço em Angola (O Estado de S. Paulo)
Ex-agente diz como morreu Rubens Paiva (O Globo)
Exportações da indústria caem 24% no ano, diz Fiesp (Folha de S. Paulo)
Fazenda nega vazamento (O Globo)
Fazenda nega vazamento de informação (Folha de S. Paulo)
Fazenda nega versão de jornal (O Estado de S. Paulo)
Felaban vê volta do clima otimista (Valor Econômico)
Fusões e aquisições no País crescem 33% até setembro (O Estado de S. Paulo)
Futuro movido a petróleo e gás (Jornal do Brasil)
Ganho a aposentados avança na Câmara (Folha de S. Paulo)
Gasolina já é mais vantajosa que álcool em 17 Estados e DF (Folha de S. Paulo)
General Motors da Europa pode demitir 10 mil (Folha de S. Paulo)
Itaipu registrou falha à tarde, no dia do apagão (O Estado de S. Paulo)
Leite longa vida tem redução de 9% nos supermercados (Folha de S. Paulo)
Lula aprova Mendes e quer fim de divergências (O Estado de S. Paulo)
Lula pede de novo: fica, Meirelles (Correio Braziliense)
Meirelles defende indicação ao BC (O Estado de S. Paulo)
Meirelles deve ficar no BC até fim de 2010 (O Globo)
Meirelles diz que fica no cargo e agrada mercado (Valor Econômico)
Meirelles já admite ficar (Correio Braziliense)
Ministro defende imposição de condições para a Vivendi (O Estado de S. Paulo)
Ministro propõe desoneração de modem no país (Folha de S. Paulo)
Nova proposta de partilha dos royalties do pré-sal acirra ânimos na Câmara (O Globo)
Novo diretor do BC evita posições radicais (Valor Econômico)
Operação ataca sonegação de ICMS (O Estado de S. Paulo)
Operação cobra de acusados de sonegação R$ 4 bi (Folha de S. Paulo)
Operação em 12 estados de combate à sonegação deve recuperar R$4 bi (O Globo)
Oposição dá o troco e convida Dilma (O Globo)
Pane elétrica na Caixa suspende liberação de FGTS (O Estado de S. Paulo)
Pane impede trabalhadores de retirar FGTS (O Estado de S. Paulo)
País retoma novo ciclo de expansão e vai crescer mais que antes, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Petrobras estuda terminal de gás no mar (Folha de S. Paulo)
Petrobrás e BG vão fazer o 1º terminal flutuante de gás (O Estado de S. Paulo)
PIB vai crescer 50% em 7 anos, prevê Mantega (Correio Braziliense)
Produção da Petrobras aumenta 6,8% (Jornal do Brasil)
Produção de petróleo tem alta de 6,8% (Folha de S. Paulo)
Regra gerou economia de R$ 10 bilhões (Folha de S. Paulo)
Royalties de áreas já licitadas do pré-sal dividem Estados (Folha de S. Paulo)
Servidores na mira (O Globo)
Setor de produtos químicos é o líder em deficit comercial no país (Folha de S. Paulo)
Sonegação de R$ 4 bilhões no país (Correio Braziliense)
Sonegação sob a mira da lei (Jornal do Brasil)
São Paulo mira lojas virtuais e postos de gasolina (Folha de S. Paulo)
Três curtos-circuitos causaram o apagão (O Globo)
Vivendi é criticada por alto preço da brasileira GVT (Valor Econômico)
POLÍTICA
Apagão tem duas hipóteses, diz ONS (O Estado de S. Paulo)
Uma semana após o apagão que atingiu 18 Estados, o Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS) revelou ontem que os técnicos têm duas hipóteses para a causa, ambas decorrentes de problemas climáticos. A primeira é a já divulgada possibilidade de raios nas três linhas de transmissão entre Ivaiporã (PR) e Itaberá (SP). A segunda, considerada mais provável, é que três isoladores das linhas de transmissão tenham entrado em curto-circuito simultaneamente por causa de fortes chuvas e ventos. "Uma corrente de eventos desse tipo pode ser comparada às casualidades que derrubam um avião. E ninguém deixa de voar por causa disso", disse ontem o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, ao comentar a primeira prévia do documento. O relatório definitivo só será divulgado na segunda-feira. "Ventos, chuvas e as consequências de descargas elétricas ocorrem de maneira aleatória. Seria evitar o impossível", afirmou. Segundo o ONS, curtos-circuitos são comuns no sistema, mas nunca ocorreram de forma simultânea. Um dos técnicos comentou que foi uma conjunção de casualidades tão improvável que deixou a todos "de queixo caído".
Apurações paralelas indicam reeleição de D'Urso na OAB-SP (Folha de S. Paulo)
Apurações extraoficiais da eleição para a presidência da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de São Paulo apontam a vitória do atual ocupante do cargo, Luiz Flávio D'Urso. Um levantamento concluído pela assessoria da campanha de D'Urso às 22h40 de ontem apontou 52.518 votos para o presidente da entidade e 45.630 votos para o candidato de oposição Rui Fragoso. Esse resultado foi apurado com base em boletins das urnas de 90% das 223 subsecções da OAB no Estado e assegurou a vitória de D'Urso, segundo a assessoria. Outra apuração paralela foi concluída pelo candidato de oposição Hermes Barbosa às 23 horas e teve como base a contagem de 86 mil votos. Desse total, D'Urso obteve 36%, Fragoso, 32%, Barbosa, 15%, e o outro candidato de oposição, Leandro Pinto, 8%. A campanha de Fragoso, porém, não admitiu a derrota ontem. A assessoria do candidato informou às 22h que havia concluído uma apuração em 116 das 223 subsecções da OAB, e o resultado apontava a liderança de Fragoso por uma margem de cerca de 500 votos. De um total de 217 mil advogados com inscrição ativa na entidade, cerca de 186 mil estavam aptos a votar ontem, por estarem em dia com o pagamento da anuidade da OAB- o valor é de R$ 700. A eleição é decidida em turno único.
Apuração binacional contra a Universal (Correio Braziliense)
Após críticas, governo desiste de criação do "Bolsa Celular" (Folha de S. Paulo)
Após suposta pressão nos bastidores,Ayres Britto vota questão em separado (O Estado de S. Paulo)
Aécio recebe Ciro e irrita o PSDB (O Globo)
Barbosa não vai mais presidir TSE em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Battisti: STF retoma julgamento hoje (O Globo)
Brasil: percepção de corrupção continua alta (O Globo)
Cenas de um filme confuso (Correio Braziliense)
Ciro desiste se Aécio for candidato (O Estado de S. Paulo)
Ciro diz que sai em favor de Aécio (O Estado de S. Paulo)
Ciro reafirma que deixaria disputa para apoiar Aécio (Folha de S. Paulo)
Ciro volta a incensar candidatura Aécio (Valor Econômico)
Clima de palanque em Copenhague (O Globo)
Comando petista cobra R$ 5 milhões de filiados (O Estado de S. Paulo)
Comissão aprova fim do fator previdenciário (O Globo)
Comissão aprova o fim do fator previdenciário (Valor Econômico)
Confusão e superlotação marcam estreia de filme sobre vida de Lula (O Globo)
Critérios de passagens do Incra questionados (Correio Braziliense)
Câmara aprova moção de repúdio à mordaça (O Estado de S. Paulo)
De Sanctis informa ao STF que deu acesso a provas (Valor Econômico)
Decisão final sobre Battisti deve caber a Lula (Folha de S. Paulo)
Decisão final sobre Battisti deve caber a Lula (Correio Braziliense)
Desorganização marca pré-estreia de "Lula" (Folha de S. Paulo)
Dilma na linha de frente (Correio Braziliense)
Dirceu atua no Rio contra candidatura própria (O Estado de S. Paulo)
Eleição do PT testa força do projeto Dilma nos Estados (Folha de S. Paulo)
Em greve de fome, Battisti recebe congressistas e diz ainda ter esperança no STF (Folha de S. Paulo)
Encurralado entre Serra e Aécio, DEM tenta superar racha (Folha de S. Paulo)
Estados articulam duelo por royalties (Valor Econômico)
Ex-agente diz que Rubens Paiva foi esquartejado (O Globo)
Fórmula é do governo FH (O Globo)
Governo e ruralistas chegam a acordo sobre mudanças no Código Florestal (Valor Econômico)
Heloísa apoia Marina e se lança ao Senado (Folha de S. Paulo)
Joaquim Barbosa confirma saída de seu cargo no TSE (Folha de S. Paulo)
Joaquim fica no STF mas desiste do TSE; Lewandowski presidirá eleições (O Globo)
Jornal vai ao Supremo contra censura imposta por tribunal (Folha de S. Paulo)
Lewandowski avalia que há partidos demais (Correio Braziliense)
Lewandowski comandará TSE em 2010 (Valor Econômico)
Mendes nega caso precedente (O Estado de S. Paulo)
Mineiro parte para o tudo ou nada (O Estado de S. Paulo)
Na TV, tucanos colam apagão à figura de Dilma (O Estado de S. Paulo)
No Rio, maioria dos candidatos defende Lindberg (Folha de S. Paulo)
Nomeação com apoio de dona Marisa (O Globo)
O curto-circuito continua (Correio Braziliense)
Oposição quer apressar audiência de Dilma (Valor Econômico)
Para ANJ e Abert, conteúdo na web deve ter controle nacional (Folha de S. Paulo)
Parentes de presos no Irã apelam a Lula (O Estado de S. Paulo)
País na 75ª posição do ranking da corrupção (Correio Braziliense)
País sobe no ranking, mas segue entre os mais corruptos (O Estado de S. Paulo)
Petista avalia que foi mal informado sobre repercussão (Folha de S. Paulo)
Presidente do Incra enfrenta prévia de CPI (Valor Econômico)
PSDB explora apagão para atacar governo (Folha de S. Paulo)
PT acionará PF para investigar e-mail apócrifo contra Dilma (O Estado de S. Paulo)
Quem tem a última palavra? (Folha de S. Paulo)
Recurso contra censura ao ''Estado'' chega ao Supremo (O Estado de S. Paulo)
Serra lança linha de crédito de R$ 150 mi para prefeituras (Folha de S. Paulo)
STF define hoje se é competência de Lula extraditar Cesare Battisti (O Estado de S. Paulo)
Supremo decide hoje o caso Battisti (O Estado de S. Paulo)
Tribunal tem o poder de mudar regras eleitorais (Folha de S. Paulo)
TSE: Joaquim Barbosa renuncia ao cargo (Jornal do Brasil)
Wider: 'Tenho o maior interesse nesta apuração' (O Globo)
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