Crescem as apreensões e o consumo da classe média. Governo federal cria programa especial para combater a droga. Produzido no Entorno, o crack chega ao DF com preços variados. Pode custar de R$ 2 a R$ 10, conforme o tamanho da pedra. Valores que atendem desde usuários pobres de Ceilândia (acima) e do Setor Comercial Sul (abaixo) a jovens de classe média do Plano Piloto. Na W3 Norte, há um “polígono” da droga entre as quadras 306 e 316. A polícia tem combatido o tráfico. No primeiro semestre de 2009, foram recolhidos 5.559 gramas, quantidade maior que o total do ano passado. Mas a repressão esbarra no aumento do número de compradores. “Na primeira pega”, relatam os viciados. A disseminação do crack pelo Brasil levou o Ministério da Justiça a criar um grupo para enfrentar o problema. Será vinculado ao Programa Nacional de Segurança com Cidadania (Pronasci). “O Correio mostrou que a situação é grave e que, infelizmente, a droga está indo para o interior do país”, afirmou Luiz Paulo Barreto, ministro em exercício, referindo-se à série de reportagens que teve início ontem. (pág. 1)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO TRAVA PRIVATIZAÇÃO DE AEROPORTO
Eleição e suposta demora em licitações até a Copa são usadas como argumento para manter quadro atual. A Copa de 2014 e o fator eleitoral no próximo ano ameaçam a implantação de um plano de privatização de aeroportos no país, hoje administrados pela Infraero. Segundo o governo, não há mais tempo para privatizar e reformar os aeroportos antes do Mundial. Seria mais simples usar recursos públicos, relata Valdo Cruz. Além disso, se lançar um plano de privatização justamente em 2010, a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva teme dar munição a candidatos de oposição. Ontem, Lula conduziu reunião sobre o tema. Não houve decisão. O governo discute a gestão dos aeroportos para evitar repetir o apagão aéreo de 2007. Enquanto o Ministério da Defesa já defendeu a concessão dos aeroportos para a iniciativa privada, a estatal Infraero prefere a manutenção do sistema atual. O aumento da demanda em razão do crescimento econômico nos próximos anos preocupa mais o governo do que o próprio fluxo para a Copa. (págs. 1, B9 e B10)
Fazenda anuncia novos cortes do imposto, cuja maior fatia não é federal. O ministro Guido Mantega (Fazenda) anunciou um novo pacote de incentivos fiscais. Os setores beneficiados foram a indústria de móveis e, de novo, a construção civil. A renovação das desonerações e as novas isenções foram anunciadas um dia após Mantega apresentar o "IPI verde" para carros. A maior parte do corte de IPI oferecido pelo governo federal será bancada por Estados e municípios, donos de 57% da arrecadação com o tributo. Para a Confederação Nacional dos Municípios, trata-se de "fazer caridade com o chapéu alheio". (págs. 1, B1, B3 e B5)
JORNAL DO BRASIL
AMERICANOS RECUAM E VÃO CORTAR EMISSÕES
Obama anuncia redução de 17%, ou 1 bilhão de toneladas de CO2. A esperada participação dos EUA na conferência do clima, em Copenhague, será positiva. O presidente Barack Obama vai anunciar que seu país pretende fazer um corte próximo de 17% das emissões de gases de efeito estufa até 2020, baseado nos índices de 2005. A meta é considerada modesta por especialistas - o volume equivale redução de 1 bilhão de toneladas de CO2 quantidade similar à proposta pelo Brasil para daqui a 10 anos. Porém, os americanos emitem muito mais, o que torna a proporção menor. Mas a decisão é aplaudida por poder influenciar a China a seguir os mesmos passos. (págs. 1 e Internacional A21)
O GLOBO
LULA ESTIMULA MAIS CONSUMO E PRODUTOS COMEÇAM A FALTAR
Com economia já aquecida, novas isenções trazem temor de inflação e alta de juros. A combinação de crédito farto e temperaturas elevadas fez com que diversos produtos sumissem das prateleiras. No Rio, já falta de ar-condicionado e ventilador a sorvete e refrigerantes, além de alguns modelos de automóveis. A indústria informa que, em alguns setores, está trabalhando na capacidade máxima e antecipando entregas que só seriam feitas em janeiro. Para estimular ainda mais o consumo, o governo anunciou uma nova safra de incentivos nas últimas 48 horas. Desta vez, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de móveis caiu para zero. O benefício para materiais de construção também foi prorrogado para junho de 2010. Especialistas ouvidos pelo GLOBO já se mostram preocupados com as desonerações que vêm sendo feitas pelo governo, que somam R$ 25 bilhões este ano. Eles alertam para o risco de inflação e de alta de juros básicos. Segundo pesquisa do Banco Central, as taxas para pessoa física voltaram a subir em outubro, pela primeira vez em um ano. (págs. 1 e 27 a 30)
VALOR ECONÔMICO
GOVERNO PRETENDE OUSAR NA LIBERALIZAÇÃO CAMBIAL
A nova rodada de liberalização cambial, em estudo avançado no governo, deve contemplar medidas mais ousadas, que facilitem a saída de poupança doméstica para aplicações no exterior e permitam maior internacionalização dos bancos que operam no Brasil. As propostas que estão sob avaliação de especialistas do governo são: autorizar os bancos brasileiros a emprestar a empresas no exterior recursos captados no mercado interno; remover entraves para que os bancos no Brasil operem com derivativos no mercado internacional; ampliar ou mesmo extinguir os limites para que os fundos multimercados apliquem no mercado externo; e ampliar o teto de aplicação dos fundos de pensão, recentemente autorizados a investir até 10% do patrimônio líquido em fundos de investimentos no exterior. (págs. 1 e C1)
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ARTIGOS
A era da Ásia-Pacífico ainda não começou (O Estado de S. Paulo)
Se os chefes de governo reunidos em Cingapura nos dias 14 e 15 de novembro tivessem tomado, em matéria de política climática, uma decisão corajosa e, portanto, demonstrado capacidade de liderança mundial, poderíamos realmente concordar com o entusiasmo de alguns participantes, de que já começara a era da Ásia-Pacífico. Mas os membros do fórum da Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico (Apec) não tiveram a coragem ou a visão de trabalhar para um acordo internacional vinculativo, como resultado da Conferência Mundial do Clima. Optaram por esperar. A proteção do clima foi, na verdade, um tema praticamente à margem da 20ª reunião da Apec. Em torno do lema "sustentar o crescimento, conectar a região", os 21 países-membros da Apec preferiram discutir os passos para sair da crise. Porém, após uma semana de trabalhos intensos, envolvendo milhares de funcionários, empresários e, nos dois últimos dias, finalmente, também os chefes de governo, o documento final foi composto mais de declarações gerais de intenções do que de acordos concretos. A criação de um mercado livre para toda a região da Ásia-Pacífico deveria estar no centro das discussões, mas não se chegou a nenhum acordo de fato sobre esse assunto.
A paz desejável (Folha de S. Paulo)
NO ESPAÇO de duas semanas, o Brasil recebeu as visitas dos presidentes de Israel, da Autoridade Palestina e do Irã. Não é ocasional a presença em nosso país de três atores-chave do conflito que há décadas infelicita o Oriente Médio. Os três governantes -cada um a sua maneira- viram na diplomacia brasileira, especialmente no presidente Lula, uma possibilidade de, por meio do diálogo, avançar no caminho de uma solução negociada para um conflito que transcende a dimensão puramente regional. Ele ameaça a paz no mundo. Essa é também a percepção de muitos líderes mundiais. O presidente norte-americano, Barack Obama, nas conversações mantidas com Lula e em recentíssima carta a ele enviada, reitera o papel que o Brasil poderá ter na busca de uma solução de paz para o Oriente Médio -aí incluindo suas conversas com o presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. Mas essa não é a percepção de quem defende uma política externa minimalista, para não dizer subserviente.
A vida me ensinou a ser negra (O Globo)
As prostitutas, os sádicos e as ficantes (Correio Braziliense)
Assimetria (O Estado de S. Paulo)
Assimetria (O Globo)
Bom comportamento (O Globo)
Brics com direito de veto no "FMI do B" (Folha de S. Paulo)
Casta Suzana (Folha de S. Paulo)
Clara confusão (Folha de S. Paulo)
Degenerou (Folha de S. Paulo)
Fugindo do combustível fóssil (Valor Econômico)
Fundos de pensão, investimentos e Previc (Valor Econômico)
Indagações legislativas (Jornal do Brasil)
Lei Maria da Penha: quase 800 mil ligações em apenas quatro anos(Jornal do Brasil)
O ensino superior do turismo e da hotelaria (Jornal do Brasil)
O imposto de cada um (O Globo)
País tenta reaver dinheiro de "propinoduto" (Folha de S. Paulo)
Praga sem fim (Correio Braziliense)
República e democracia (Folha de S. Paulo)
Um Estado falido? (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Aliança no pré-sal (Folha de S. Paulo - Painel)
No meio da reunião PT-PMDB para mapear a perspectiva de aliança nos Estados, o deputado peemedebista Eduardo Cunha (RJ) lançou um alerta sobre o potencial efeito negativo da partilha dos royalties do pré-sal, tal como desenhada pelo Planalto e endossada pelos petistas na Câmara, sobre as chances de reeleição do governador do Rio, Sérgio Cabral. O líder da bancada, Henrique Alves (RN), cortou o discurso na hora. Disse que o assunto ali era outro. Mas, na disputa pelo dinheiro do pré-sal, deputados fluminenses fazem questão de lembrar diariamente aos líderes governistas que o Rio é o Estado com mais peso (10% dos votos) na convenção que formalizará ou não o apoio do partido a Dilma Rousseff.
Atacadistas miram o mercado externo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Diante das margens de lucro diminutas e da crescente concentração do setor de supermercados -três grandes grupos caminham para dominar o negócio-, os atacadistas de produtos alimentícios, de higiene e beleza e bazar começam a ver na internacionalização uma grande oportunidade de se fortalecer, expandir seus negócios e aumentar rendimentos. "Estamos apresentando essa possibilidade aos empresários como sendo bastante promissora tanto no caso dos de grande porte quanto para os menores", diz Carlos Eduardo Severini, presidente da Abad (Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores).
Capitalismo popular (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Ela revela que ainda há vazios na nuca (O Globo - Panorama Político)
Em total sintonia (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Ganância divisionista (O Globo - Merval Pereira)
Indústria de votos (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Livre para opção bancária (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Lula negocia com Cabral (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Novas provas de um crime (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O crédito, visto pelo ângulo da vida real (Valor Econômico - Brasil)
País pode perder espaço no exterior (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Pesquisa é uma coisa virtual, volátil, reflete o momento" Dilma Rousseff, ao comentar pesquisa sobre a eleição de 2010, em que ficou em 2º lugar (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Polícia Civil investiga fraudes (O Dia - Coluna do Servidor)
Presentão para as montadoras (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Saídas pós-crise internacional (Valor Econômico)
Sem prêmio ou queda, hora de não fazer nada (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Sinal verde (O Globo - Panorama Econômico)
Templo reformado (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Tropa de Aécio vai para o front (Jornal do Brasil - Informe JB)
Vai mal a coisa (Folha de S. Paulo)
Vei aí a Loteca da Câmara Legislativa (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
Anatel cria comissão para evitar ''caladão'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Ronaldo Sardenberg, informou ontem que o órgão regulador criou uma comissão técnica para analisar alertas feitos na mídia de que possa ocorrer um "caladão" nas telecomunicações. O grupo técnico fará um levantamento para verificar se os investimentos feitos pelas empresas de telecomunicações estão acompanhando o crescimento da demanda. "É uma coisa que tem me preocupado muito", afirmou Sardenberg, na abertura de seminário sobre investimentos. "Depois do exemplo na área elétrica, não podemos ficar parados." Mais tarde, porém, o presidente da Anatel disse não existir fundamento para essas denúncias. Ele reconheceu que pode haver problemas pontuais em locais de grande concentração de demanda, mas negou a possibilidade de falha generalizada.
Aneel não calcula perdas com erro no reajuste da luz (Folha de S. Paulo)
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) não calculou as perdas que os consumidores tiveram com o erro na forma de cálculo do reajuste da tarifa, conforme havia determinado a CPI das Tarifas. O cálculo deveria constar da resposta a um requerimento enviado ontem aos deputados. O TCU (Tribunal de Contas da União) calcula a perda em R$ 1 bilhão por ano.A agência reguladora alegou que, ao fazer o requerimento, os deputados determinaram que o valor fosse calculado de uma forma que não é, segundo o órgão, tecnicamente possível.Ao não responder, a Aneel reforça a posição de que os consumidores não poderão reaver as perdas já sofridas. O órgão ressaltou que podem ser evitadas mais perdas daqui para a frente. Mesmo isso, no entanto, "necessariamente terá que ter a concordância das distribuidoras", segundo escreveu a própria agência no ofício que foi encaminhado à Câmara.No texto, fica evidenciada a relação conturbada do órgão regulador com os deputados ao longo da CPI.
Após subir em outubro, juros voltam a cair (Folha de S. Paulo)
Aumento do emprego puxa saldo positivo da área urbana no resultado da Previdência (Jornal de Brasília)
Banco perdeu depósitos na crise, mas agora se recupera (Valor Econômico)
Bancos contestam estudo do Idec (O Estado de S. Paulo)
BC pode reduzir exigências para banco negociar com derivativos(Valor Econômico)
BC quer evitar bolha de crédito (Correio Braziliense)
Benefício fora da crise é questionado (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP avança 0,89% e atinge nova máxima no ano (O Globo)
Bolsa de SP sobe 0,89% e alcança maior nível do ano (Folha de S. Paulo)
Brasil ganha poder de veto nos empréstimos do FMI (Jornal do Brasil)
Brasil pode recorrer à OMC contra a Europa (Jornal do Brasil)
Brasil poderá liberar US$14 bilhões ao FMI (O Globo)
Brasil terá "Natal com crédito", diz Meirelles (Folha de S. Paulo)
Brasil terá "um Natal excelente", diz Meirelles (Valor Econômico)
Brasil terá poder de veto em decisões do FMI (O Estado de S. Paulo)
Brasil terá poder de veto em linha de crédito do FMI (Folha de S. Paulo)
BRB registra lucro recorde (Correio Braziliense)
Carteiras de empresas sustentáveis ainda patinam (Valor Econômico)
CCJ aprova maior participação estrangeira em empresas aéreas(Jornal do Brasil)
CEF deve pagar R$ 750 milhões por 37% do Panamericano (Valor Econômico)
Citi nega ter oferecido fatia do grupo ao país (Folha de S. Paulo)
Concordatas nos EUA têm maior nível em 4 anos (Folha de S. Paulo)
Confiança do consumidor cresce no mês (Folha de S. Paulo)
Conquista é o novo presidente da Geap (Correio Braziliense)
Consumo de energia bate nível pré-crise (O Estado de S. Paulo)
Custo de captação puxa taxa bancária (Valor Econômico)
CVM pede informações sobre compra da GVT (Valor Econômico)
Cyrela é construtora que mais lucra na América Latina e EUA (Folha de S. Paulo)
De olho no Natal, governo faz nova redução de IPI, agora para móveis (O Globo)
Deficit do INSS supera previsão (Correio Braziliense)
Desconto em móveis pode chegar a 5% (Folha de S. Paulo)
Desemprego cai 4,9% em outubro e vai a 13,7% (Folha de S. Paulo)
Desonerações vão aumentar investimentos, diz Mantega (O Estado de S. Paulo)
Despesa com carro sobe o dobro da inflação (Folha de S. Paulo)
Destaques - Cartão no celular (Valor Econômico)
Dólar afeta plataformas da Petrobras (Valor Econômico)
Dólar cai para menor patamar em 16 meses (Valor Econômico)
Déficit da Previdência cresce 39% em outubro (O Estado de S. Paulo)
Econômica (Jornal do Brasil)
Emergentes querem reduzir as tarifas de importação em 20% (Folha de S. Paulo)
Empresas de telefonia fixa querem redes todas unidas (Jornal do Brasil)
Empresas descartam caladão no Brasil (Correio Braziliense)
Entrada de dólares no Brasil diminui com aplicação de IOF (Folha de S. Paulo)
Entrada líquida de dólares no país está em US$ 1,481 bilhão (Jornal de Brasília)
Estatal nega atraso e culpa falta de ramais (Folha de S. Paulo)
Europa quer avançar acordo com Mercosul (Folha de S. Paulo)
Facebook cria ações para fortalecer sócios (Folha de S. Paulo)
Fracassa acerto de contas da Varig com União (Folha de S. Paulo)
GM vai manter fábricas da Opel, mas cortará 9.000 empregos (Folha de S. Paulo)
Governo abre o cofre por apoio (Correio Braziliense)
Governo agora desonera setor de móveis (Folha de S. Paulo)
Governo central tem superávit de R$ 11,27 bi (O Estado de S. Paulo)
Governo: primeiro superávit em 11 meses (Jornal do Brasil)
Holding de Dubai pede a credores suspensão da dívida por seis meses (Folha de S. Paulo)
Indicadores puxam ações em dia de volume reduzido (Valor Econômico)
Inflação de São Paulo fica em 0,33% na terceira prévia de novembro (Jornal de Brasília)
INSS divulga ranking de bancos com mais reclamações por irregularidades em empréstimos consignados (Jornal de Brasília)
Isenção para móveis e prorrogação de incentivo na construção(Jornal do Brasil)
Juros ao consumidor voltam a subir após 1 ano (O Globo)
Juros bancários voltam a subir (O Estado de S. Paulo)
Juros menores no Natal (Correio Braziliense)
Juros sobem com aumento de custos (Jornal do Brasil)
Justiça nega pedido de Nahas contra bolsas (Valor Econômico)
Lei autoriza o despejo de lojistas em 30 dias (Valor Econômico)
Light se diz 'a melhor', mas Aneel nega (O Globo)
Lula inaugura gasoduto ocioso da Petrobras (Folha de S. Paulo)
Lula promete a Cabral suspender votação do pré-sal (O Globo)
Medidas aliam interesses econômicos e eleitorais (Folha de S. Paulo)
Meirelles diz que Brasil enfrentou restrição severade liquidez e não crise bancária clássica (Jornal de Brasília)
Meirelles: “Teremos um excelente Natal” (Jornal do Brasil)
Mercado livre quer regra nova para leilões (Folha de S. Paulo)
Movimento em aeroportos deve subir 50% (Folha de S. Paulo)
Nem Meirelles escapa do apagão (O Globo)
O apagão de Meirelles (O Globo)
Paes sugere 'baixar a bola' (O Globo)
País aumenta para US$ 14 bilhões recursos disponíveis para o FMI(Valor Econômico)
Pesquisar preços é a melhor forma de pagar menos, diz motorista(Folha de S. Paulo)
Política de "colcha de retalhos" é ineficiente (Folha de S. Paulo)
Presidente da CNI cobra medidas mais eficazes em relação ao câmbio (Jornal de Brasília)
Preço emperra acerto entre Caixa e Panamericano (O Estado de S. Paulo)
Recuperação à vista (Valor Econômico)
Reduções do IPI devem ajudar campanha eleitoral (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
Advogada de banqueiro recorre contra vistoria (O Estado de S. Paulo)
A advogada Dora Cavalcanti, defensora das Fazendas Santa Bárbara, de Daniel Dantas, entrega hoje petição ao juiz Fausto Martin De Sanctis, da 6ª Vara Criminal Federal em São Paulo, por meio da qual sustenta que o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) não poderia ter solicitado autorização para vistoriar as terras do banqueiro situadas no Pará. A advogada alega no documento que a lei em vigor veta a inspeção de propriedades sob ocupação. As fazendas de Dantas, alvo maior da Operação Satiagraha, foram invadidas por sem-terra, que devastaram áreas produtivas.
Alerj cria CPI para investigar extorsão a políticos (O Globo)
Eduardo Raschkovsky, acusado de tentar extorquir dinheiro usando ligação com desembargador, será ouvido. Foi aprovada ontem, em discussão única, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar um esquema de extorsão a prefeitos e candidatos nas eleições de 2006 e 2008 praticada pelo lobista Eduardo Raschkovsky. Está marcada para hoje a nomeação dos membros que vão compor a CPI. A Comissão será instalada amanhã. Raschkovsky deverá ser ouvido pelos deputados até sexta-feira da próxima semana. Os parlamentares pretendem ainda quebrar os sigilos fiscal, bancário e telefônico do lobista.
Aliados em conflito (Correio Braziliense)
Aliança PT/PMDB tem problemas em 6 Estados (Valor Econômico)
Aprovados mais 13,4 mil cargos para Aeronáutica (O Globo)
CCJ amplia participação externa em aéreas (Valor Econômico)
CCJ aprova maior participação estrangeira em empresas aéreas(Jornal de Brasília)
Ciro agora diz que Serra é um "ectoplasma" (Folha de S. Paulo)
Clima de naufrágio já passou e agora estou mais otimista para Copenhague, diz Minc (Jornal de Brasília)
CNJ afasta juiz do Maranhão e abre apuração (Folha de S. Paulo)
Confecom terá 600 delegados de teles e TVs (Folha de S. Paulo)
Conferência de comunicação discutirá volta da Embrafilme (Folha de S. Paulo)
Copa e eleição barram concessão de aeroporto (Folha de S. Paulo)
Curtas - Venezuela (Valor Econômico)
Câmara aprova em segundo turno PEC dos precatórios (Jornal de Brasília)
Câmara aprova MP sobre gripe A e começa votação da PEC dos precatórios (Jornal de Brasília)
Câmara apura viagem de Lulinha (O Estado de S. Paulo)
Câmara faz pedido de informações sobre carona a filho de Lula(Folha de S. Paulo)
Câmara vota emenda dos precatórios (Folha de S. Paulo)
Deputado pede informações sobre empresas que patrocinaram o filme Lula, o filho do Brasil (Jornal de Brasília)
Deputado usou verba pública para custear suas empresas (Folha de S. Paulo)
Dilma como "futura presidente" causa vaia e aplauso de artistas(Folha de S. Paulo)
Dilma diz que só será pré-candidata em fevereiro (Valor Econômico)
Dilma entre aplausos e vaias no Leblon (O Globo)
Diretor aguarda resposta oficial sobre convênio (O Estado de S. Paulo)
Dutra aposta em campanha ''sem salto alto'' e com slogan diferente de 2002 (O Estado de S. Paulo)
Dutra diz que PT deve entrar na campanha "sem sapato alto"(Jornal do Brasil)
Dutra quer Dilma na vitrine do governo até abril (O Globo)
Eleições invadem partilha do pré-sal (Correio Braziliense)
Enem terá segurança reforçada (O Globo)
Esquerda perde DCE da Federal gaúcha (O Estado de S. Paulo)
Governo teme que racha nos royalties leve à obstrução (Valor Econômico)
Governo tenta um acordo para royalties (Jornal do Brasil)
Haddad articula candidatura em SP (O Estado de S. Paulo)
Impasse em Minas é o mais complicado (Correio Braziliense)
Incra tira de Serra reforma agrária no Pontal (O Estado de S. Paulo)
Inquérito na BA cita irmão de Geddel (O Estado de S. Paulo)
Itamaraty acumula derrotas em organismos internacionais (O Estado de S. Paulo)
Julgamento de fundadores da Renascer começa em SP (Folha de S. Paulo)
Justiça condena Maluf a devolver R$ 14,7 milhões (Folha de S. Paulo)
Lindberg em campanha (O Globo)
Lindberg faz articulações para 2º turno (Folha de S. Paulo)
LULA ESTIMULA MAIS CONSUMO E PRODUTOS COMEÇAM A FALTAR(O Globo)
Lula vai segurar a votação (O Globo)
Maluf é condenado a devolver R$ 4,9 milhões (O Estado de S. Paulo)
Maluf é condenado a devolver R$15 milhões (O Globo)
MEC corta 1,7 mil bolsas irregulares do ProUni (O Globo)
Ministro nega objetivo eleitoral e se diz desrespeitado até 'no pinto'(O Globo)
MST exige novos índices de produtividade (O Estado de S. Paulo)
Nada de assuntos polêmicos à mesa (O Globo)
No meu posto, a gasolina é boa, diz deputado (Folha de S. Paulo)
Noticiário deixa ministro até com 'pinto' indignado (O Globo)
O apagão de Meirelles (Correio Braziliense)
Oposição cobra lista de convidados de Lulinha (O Globo)
Para Dutra, disputa interna em Minas é a que mais preocupa o PT(Valor Econômico)
Para Lula, pobre tirou país da crise (Folha de S. Paulo)
PEC dos Precatórios passa em 2º turno na Câmara (Valor Econômico)
PEC dos precatórios passa na Câmara (O Estado de S. Paulo)
Perillo é acusado de improbidade pela Promotoria (Folha de S. Paulo)
PMDB cobra ação de Lula para aliança com PT nos Estados (O Estado de S. Paulo)
Praga resistente (O Globo)
Presidente volta a atacar oposição (O Estado de S. Paulo)
Presidência é a instituição política mais confiável (Valor Econômico)
Procuradora vê ''fantasma'' de Renan e cobra R$ 93 mil (O Estado de S. Paulo)
Pré-candidatura só em fevereiro, afirma Dilma (O Estado de S. Paulo)
Pré-estreia também financiada (O Globo)
PT e PMDB acertam "aliança heterodoxa" (Folha de S. Paulo)
PT pró-aliança vai ao 2º turno em MG e RJ (Folha de S. Paulo)
Senado aprova meta para emissão de gases (Valor Econômico)
Senado aprova política nacional e fundo para mudanças climáticas(Jornal de Brasília)
Senadores transferem depósitos judiciais à Caixa (Valor Econômico)
Serra faz maratona em programas populares de rádio e televisão(Valor Econômico)
Serra promove sorteio de três micro-ônibus (O Globo)
Sob pressão de aliados, Serra reforça maratona midiática (O Estado de S. Paulo)
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