O GLOBO
Ministro Tarso Genro diz que há um 'fascismo galopante' na Itália.Depois da polêmica decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de aprovar a extradição do italiano Cesare Battisti mas decidir que a palavra final caberá ao presidente Lula, o relator do caso, ministro Cezar Peluso, deixou clara sua irritação com o resultado do julgamento. Peluso disse que não tem condição de redigir o texto do acórdão que resumirá a decisão final. "Não tenho condições intelectuais de sequer resumir com inteira fidelidade o douto raciocínio da maioria", reclamou. Para esclarecer dúvidas sobre as consequências práticas do julgamento, a defesa do governo da Itália anunciou que entrará com embargos de declaração no STF. Também no Senado o resultado foi criticado: "O Supremo lavou as mãos, se desmoralizou", disse Demóstenes Torres (DEM-GO). Juristas divergiram sobre o caso. O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que a decisão de Lula deve demorar, e denunciou que há "um fascismo galopante" na Itália. (págs. 1, 3 e 4)
CORREIO BRAZILIENSE
Em 2009, o reajuste nas taxas de condomínio no Distrito Federal foi de espantosos 8,41%. É a variação mais alta do país e praticamente três vezes a inflação acumulada até outubro deste ano. Em alguns edifícios, moradores pagam até R$ 1,3 mil por mês para a manutenção de ser viços como limpeza, segurança e academia de ginástica. Os maiores valores estão concentrados no Plano Piloto, Sudoeste, Octogonal e Águas Claras. As despesas com luz, água e folha salarial de funcionários são os itens que mais pesam no bolso dos condôminos. Segundo especialistas, a única maneira de reduzir o impacto no orçamento doméstico é participar das reuniões de moradores. “Não tem saída. Não há o que fazer porque não existe uma relação de consumo. É o morador que tem que participar da assembleia. Não adianta reclamar e ficar sem fazer nada”, afirma o promotor Leonardo Bessa, da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor (Prodecon). (págs. 1 e 23)
FOLHA DE S. PAULO
GOVERNO ESTUDA LIBERAR APLICAÇÕES NO EXTERIOR
Intenção é conter valorização do real causada por excesso de dólares Para tentar conter a valorização do real, o governo estuda autorizar fundos multimercados a aumentar suas aplicações no exterior, informam Valdo Cruz e Sheila D'Amorim.Uma das ideias é retirar o limite de 20% do patrimônio para as aplicações desses fundos fora do país. Para ampliar investimentos no exterior, os fundos terão de aumentar a compra de dólares, o que tende a valorizar a moeda americana. (págs. 1 e B1)
GOVERNO ESTUDA MP PARA CONTER APOSENTADORIAS
Ideia é evitar o reajuste do benefício pelo salário mínimo, como querem aposentados. O governo já fala em recorrer a medidas provisórias para impedir a aprovação da emenda do senador Paulo Paim (PT-SP) que estende a todos os aposentados o mesmo índice de correção do salário mínimo, projeto que ameaça piorar as contas da Previdência. Apesar da pressão dos aposentados, o governo não pretende negociar nada além do que foi acertado em agosto com as centrais sindicais - reajuste de 6% para as aposentadorias com valor acima do mínimo, em 2010 e 2011. Os aposentados querem 8%, índice previsto para o mínimo. As MPs separariam os dois assuntos - uma definiria o mínimo e a outra trataria do reajuste das aposentadorias. Além disso, o governo pretende vetar o projeto de Paim que elimina o fator previdenciário, fórmula que retarda a aposentadoria. (págs. 1, B1 e B3)
Sobrepeso afeta 43% da população. Altura maior, desnutrição menor A dieta dos brasileiros aponta para a superação de um problema crônico com o agravamento de outro. Se de um lado a desnutrição infantil pode ser nula em até 15 anos, do outro a preferência por carboidratos, açúcares e gorduras já faz com que 43,3% da população estejam acima do peso, especialmente adolescentes. Mas a alimentação mais farta elevou o padrão de altura: as mulheres ganharam 3,3cm em 14 anos, passando de 1,55m em média em 1989 para 1,58m, em 2003. Já os homens pularam de 1,68m em 1989 para 1,70m em 2003. Os dados são do Saúde Brasil, relatório do Ministério da Saúde. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
BRASIL VAI TAXAR ROYALTIES PARA RETALIAR AMERICANOS
O Brasil já preparou uma nova legislação que prevê a taxação da remessa de royalties vinculados à propriedade intelectual (patentes, marcas, copyright) de companhias dos Estados Unidos, no âmbito do contencioso do algodão entre os dois países. A autorização final da Organização Mundial do Comércio (OMC) para o Brasil retaliar produtos americanos foi dada ontem, para compensar a manutenção de subsídios ilegais de milhões de dólares concedidos por Washington a seus cotonicultores. Com isso, está aberto o caminho para o governo brasileiro atingir os EUA com a suspensão de direitos de propriedade intelectual através de "retaliação cruzada", que significa não se limitar ao mesmo setor de produtos ou serviços onde ocorreu a disputa. (págs. 1 e A5)
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ARTIGOS
'Lula, o filho do Brasil' (Jornal do Brasil)
O mais novo filme do produtor Luiz Carlos Barreto – Lula, o filho do Brasil – foi lançado na abertura do Festival de Cinema de Brasília na noite de 17 de novembro. Este evento até esvaziou o plenário do Senado e contou com a presença do mais novo ministro do STF José Antonio Dias Toffoli, o presidente do STJ César Asfora Rocha, e outras autoridades da República. As opiniões sobre o impacto deste filme que repassa com muito ardor a ascensão do menino pernambucano – Luiz Inácio da Silva – de Garanhuns a São Paulo, de menino pobre a torneiro mecânico sindicalizado, de metalúrgico a líder sindical, e de líder do PT à Presidência da República – são diversas. Alguns acharam que o impacto seria negativo sobre a campanha em 2010, outros pensaram que o impacto seria positivo, enquanto outros opinaram que não terá impacto algum. É claro que a ideia de transformar o livro do mesmo nome escrito por Denise Paraná em 2002 (publicado pela Editora Fundação Perseu Abramo, do Partido dos Trabalhadores) em filme sob a direção de um cineasta renomado e um excelente elenco de artistas teve motivação política. Quando este empreendimento começou, ainda no início de 2008, existia o “sonho” de um terceiro mandato para o presidente Lula – mas não prosperou. Caso tivesse sido aprovada uma PEC do terceiro mandato, este filme era dispensável, tendo em vista os altos níveis de aprovação que o presidente desfruta atualmente. Se este filme possa ter um impacto sobre a pré-candidatura da ministra Dilma Rousseff, é outra história. Pois, nem o tão popular presidente Lula tem conseguido por enquanto “transferir” sua popularidade para a candidata da sua preferência – embora ela tenha subido quatro pontos numa recente pesquisa da Vox Populi.
A agenda para o futuro (Correio Braziliense)
O Brasil está diante de muitas oportunidades. O período mais dramático da crise ficou no passado e podemos voltar a crescer a uma taxa média anual de 6% nos próximos anos. As descobertas de petróleo e gás natural na camada do pré-sal, a Copa do Mundo de Futebol em 2014 e as Olimpíadas em 2016 estimulam, de forma inédita, os investimentos na infraestrutura do país. Mas o cenário externo é desafiador. As economias desenvolvidas voltam-se para novos setores e tecnologias, com ênfase na sustentabilidade. A transição para uma economia de baixo carbono mudará a face do século 21, como o avanço das comunicações mudou o século 20, consagrando as relações globais. Estados Unidos, Japão, Inglaterra, entre outros, lideram esforços extraordinários em busca de novas fontes de energia e de processos produtivos menos intensivos em carbono. Há uma revolução industrial em gestação. Esse é um tema que impactará nossa estratégia empresarial. Há chances imensas para o Brasil. Temos energia limpa e rica biodiversidade. Mas nos defrontamos ainda com problemas estruturais não plenamente resolvidos. A política industrial no pós-crise deverá ser capaz de enfrentar essa nova e complexa agenda. Nela, a inovação é tema central. O futuro do nosso parque produtivo e o futuro do país dependem de transformarmos a inovação em estratégia. Por isso, a CNI deu início à Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI).
Avanços por aqui, recuos lá fora (O Estado de S. Paulo)
Caças e caçadores (O Globo)
Colgate eleva vendas e tem operação de fusão à vista (Jornal do Brasil)
Consciência: o novo trem da história (Folha de S. Paulo)
Câmbio alto é a solução? (Valor Econômico)
Desigualdades, de FHC a Lula (Folha de S. Paulo)
Efeito cômico (Folha de S. Paulo)
Ex-ministros da Corte surpresos com decisão (Jornal do Brasil)
Extradição: ato de soberania (Jornal do Brasil)
Filme C (Folha de S. Paulo)
Greve de fome vai continuar, avisa Suplicy (O Estado de S. Paulo)
Harmonia dos Poderes? (Folha de S. Paulo)
Meu caro Lula (O Estado de S. Paulo)
O impacto político do filme (Jornal do Brasil)
O tribunal racial da UnB (O Globo)
Os Brics no cenário internacional (Jornal do Brasil)
Política cambial e moedas fracas (O Estado de S. Paulo)
Por um quilombo do terceiro milênio (Jornal do Brasil)
Problema técnico gerou filas nos guichês da TAM pelo país (Jornal do Brasil)
Real forte chega à exportação de primários (Folha de S. Paulo)
Redonda em movimento (Folha de S. Paulo)
Vitória da cardiologia brasileira (Jornal do Brasil)
COLUNAS
Aldo Moro, Battisti e o compromisso histórico (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Caso battisti evoca trágica experiência política do século passado. Os episódios de 1978, que causaram a morte de Aldo Moro, ocorreram diante da insanidade dos extremos e da incapacidade de as elites se reunirem no centro político, que Berliguer e Moro propunham com o seu Compromisso Histórico. Moro era um católico que estava à esquerda de De Gasperi e de Giulio Andreotti, próximo de pensadores franceses identificados na esquerda, como Jacques Maritain – que provavelmente conhecera, quando o filósofo tomista fora embaixador junto ao Vaticano, entre 1945 e 1948. Ele temia que o confronto ideológico, no movimento católico, impedisse o governo de centro na jovem República italiana. Como líder de sua corrente – a dos “doroteanos” – que dispunha de ponderável votação, Moro participou dos governos democrata-cristãos até 1976, quando a ala direita se impôs com a entrega do governo a Giulio Andreotti, seu principal adversário. Entre 1976 e 1978, Moro articulou a retomada do entendimento entre os comunistas e os democrata-cristãos em busca de uma saída histórica, proposta por Enrico Berlinguer em 1973. O entendimento era combatido com vigor por Andreotti, pelo Vaticano, pela Máfia e pelos Estados Unidos. Havia 12 anos que, com a criação da República, e o confronto entre as duas correntes partidárias, sob a influência das duas superpotências, a Itália estivera à margem da guerra civil. Em 1978 – com a reabilitação do pensamento de Gramsci, e dez anos depois da invasão de Praga, que eles combateram – os comunistas italianos já estavam muito mais distantes dos soviéticos na construção do diálogo com os cristãos e do eurocomunismo. A situação estava madura para que a Itália se livrasse dos efeitos da Guerra Fria e buscasse um projeto nacional de desenvolvimento e de presença mais forte na Comunidade Europeia que se formava. Nos meses que antecedem o sequestro e a morte de Aldo Moro surge o estranho movimento das Brigadas Vermelhas. O grupo, conforme voz corrente, era liderado pela chefia misteriosa de um Gran Vecchio. Embora, na época, Andreotti não tivesse ainda 60 anos (nascera em 1919), seu porte encurvado dava-lhe aparência bem mais idosa. Há indícios de que as Brigadas teriam sido criadas por Andreotti, com a ajuda da Máfia, da CIA e dos serviços secretos italianos a fim de impedir, com atos de terrorismo, o “Compromesso Storico”, de centro-esquerda.
As barricadas de papel nos Estados (Valor Econômico - Política)
Às vésperas de uma das maiores batalhas do federalismo dos últimos tempos, o Congresso Nacional colocará à prova o poder dos governadores na mobilização das bancadas estaduais. Dominada pelo rolo compressor governista, o debate parlamentar sobre a exploração das reservas do pré-sal pouco tem reverberado no resultado das votações. O único dos projetos cujo resultado ainda carrega alguma dose de imprevisibilidade é o da repartição dos royalties - aquele que prevê como, daqui a mais de uma década, será torrada uma receita cujo modelo de geração mantém-se longe do debate público. Dividem-se aí os três Estados produtores - Rio de Janeiro, São Paulo e Espírito Santo - contra o resto da Federação. A disposição inicial do Executivo no projeto de lei original era por um modelo mais redistributivo que o atual. Sob pressão dos produtores, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recuou. Agora os demais Estados, liderados por um dos governadores mais afinados com o Palácio do Planalto - o de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB) - tenta reverter a vantagem dos Estados cujo litoral é o mais próximo da zona limítrofe do mar territorial brasileiro de onde será extraído o petróleo do pré-sal.
Assalto aos royalties (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Ciência e tempo (O Globo - Panorama Econômico)
Confusão na obra (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Ele é seu pai?’ (O Globo - Ancelmo Gois)
"Há um interesse na imprensa exterior que nunca aconteceu antes" Presidente Lula, em mais um episódio de "Nuncaantesnessepaís" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Emenda pode atrasar pagamentos do governo (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Ministro não, candidato sim (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O perigo da arma rural na eleição (Jornal do Brasil - Informe JB)
Pra onde vai Obama (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Presente de grego (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Próximos e distantes (O Globo - Merval Pereira)
PSDB quer Serra (O Globo - Panorama Político)
Rédea neles (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Sai cronograma de reuniões (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Salvo-conduto (Folha de S. Paulo - Painel)
Trocar umas figurinhas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Zé Eduardo x Zé Eduardo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
ECONOMIA
Amil anuncia compra da Medial por R$ 612,5 mi (Folha de S. Paulo)
A Amil Participações anunciou ontem a compra de 51,9% do capital da Medial Saúde, o que lhe permite assumir o controle da empresa. Com a aquisição, a companhia ultrapassa 5 milhões de beneficiários. Segundo a Amil, o preço a ser pago aos controladores do grupo foi fixado em R$ 612,5 milhões, o que significa R$ 17,2 por ação da Medial Saúde e aproximadamente R$ 8,4 por ação da Medial Participações. A Amil informou, ainda, que fará uma OPA (Oferta Pública de Aquisição) pelas ações da Medial que se encontram nas mãos de minoritários "em igualdade de condições, inclusive preço, àquelas acordadas com os acionistas controladores da Medial Saúde". Essa é uma exigência do Novo Mercado, segmento da BM&FBovespa que tem regras rígidas de governança corporativa e no qual estão listados os papéis de ambas as empresas. "Para o cliente, tudo permanecerá como antes, já que a Amilpar irá cumprir rigorosamente todos os contratos firmados anteriormente pela Medial Saúde. As oportunidades são de melhoria para todos, fazendo parte de uma empresa maior que sempre visa a qualidade acima de tudo", afirmou Erwin Kleuser, diretor de Relações com Investidores da Amilpar, em comunicado. A operação será submetida à aprovação da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e aos órgãos de defesa da concorrência.
Aneel ignora pedido de CPI sobre tarifa (Folha de S. Paulo)
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) ignorou os prazos dados pela CPI das Tarifas de Energia Elétrica para apresentação dos relatórios com as informações sobre quanto cada uma das 63 distribuidoras do país recebeu a mais dos consumidores brasileiros durante pelo menos sete anos. A CPI pediu ontem mais 30 dias para fechar o relatório em razão desse descumprimento. Dos 17 requerimentos, a Aneel entregou parcialmente três. Um erro no contrato de concessão transfere todos os anos pelo menos R$ 1 bilhão de forma indevida dos consumidores para o bolso das concessionárias, segundo cálculos do TCU (Tribunal de Contas da União). O problema, revelado pela Folha em 18 de outubro, obrigou a Aneel a chamar uma consulta pública para uma inédita alteração da fórmula do reajuste tarifário prevista no contrato de concessão. Segundo o deputado e presidente da CPI, Eduardo da Fonte (PP-PE), a data para a entrega das informações expirou dia 11, dia seguinte ao blecaute que deixou 18 Estados às escuras. Uma semana depois, a Aneel afirma que não tem mais qualquer previsão sobre quando entregará as informações à CPI. De forma oficial, a Agência alega dificuldades para compilar as informações num relatório para a CPI, sobretudo depois do colapso no abastecimento de energia do país, episódio que mobilizou autoridades do setor elétrico brasileiro.
ANP inicia marcação de campos para capitalização da Petrobras (Folha de S. Paulo)
AOL vai demitir um terço dos funcionários (Folha de S. Paulo)
Banco terá de dar opção em seguro habitacional (Folha de S. Paulo)
Bancos privados tentam retomar espaço no empréstimo a veículos (Valor Econômico)
Barris de petróleo da capitalização virão de duas áreas (O Estado de S. Paulo)
BC turco reduz juro pela 13.ª vez seguida (O Estado de S. Paulo)
BC vai antecipar no País adoção de padrões mais rígidos para bancos (O Estado de S. Paulo)
BC vai contratar 500 (Correio Braziliense)
BID aprova crédito de US$ 3 bilhões para o Brasil (Jornal do Brasil)
BID aprova empréstimo de US$ 3 bilhões para financiar pequenas empresas brasileiras (Jornal de Brasília)
Bolsa acumula alta de 1,53% em semana mais curta (Folha de S. Paulo)
Bolsa quer fim de IOF em lançamento de ação (Folha de S. Paulo)
Brasil deve retirar estímulos, afirma órgão (Folha de S. Paulo)
Brasil e mais 21 países podem reduzir tarifas (Folha de S. Paulo)
Brasil recupera US$ 1 mi desviados para o exterior (Valor Econômico)
Brasil tem destaque na AL (Jornal do Brasil)
Brasil terá ''tsunami'' de gás em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Clima econômico brasileiro é o melhor da América Latina, afirma estudo (Jornal de Brasília)
Com Azul, Campinas decola (O Globo)
Consulta sobre marco da web vai até o dia 17 (Folha de S. Paulo)
Curtas - Convergência contábil (Valor Econômico)
Decretos sobre prorrogação geram polêmica (Folha de S. Paulo)
Disputa no seguro (Correio Braziliense)
Dupla tributação no IOF sobre ADRs (Valor Econômico)
Dúvida no BC (Correio Braziliense)
Economia brasileira está em fase de "boom", diz pesquisa (Folha de S. Paulo)
Econômicas - OCDE estima que PIB do Brasil fica estável (Jornal do Brasil)
Empreendedores por conta própria esbarram em falta de proteção social (O Globo)
Energia de Itaipu pode ter reajuste (O Estado de S. Paulo)
EUA: Congresso reage a câmbio chinês (O Globo)
FGV divulga Sondagem Econômica da América Latina (Jornal de Brasília)
Fisco de SP pede a site dados de clientes (Folha de S. Paulo)
Geithner pede aprovação da nova regulamentação financeira (O Estado de S. Paulo)
Governador de Minas entra na guerra fiscal e reduz ICMS para empresas (O Globo)
Governo adia, pela terceira vez, licitação para linhas de ônibus (Folha de S. Paulo)
Governo já admite veto ao projeto de Paim (O Estado de S. Paulo)
Governo pode liberar aplicações no exterior (Folha de S. Paulo)
Holanda põe mais 4 bi de euros no ABN-Amro (O Estado de S. Paulo)
Ibovespa fecha em queda de 0,28% no último pregão da semana (Jornal de Brasília)
IGP-M acelera para 0,09% na 2.ª prévia (O Estado de S. Paulo)
IOF reduz negócios com papéis brasileiros em NY (O Globo)
IOF sobre DRs beneficia a Bovespa (O Estado de S. Paulo)
Lobão: apagão terá análise 'às claras' (O Globo)
Lula pode ceder a centrais em aumento a aposentados (Folha de S. Paulo)
Mais fiscalização reduz a atividade extrativista (Jornal do Brasil)
Mantega: governo vetará fim do fator (Correio Braziliense)
Meirelles entre o BC e a campanha (Correio Braziliense)
Mutuário terá liberdade de escolher seguradora em financiamento pelo SFH (Jornal de Brasília)
Mutuários terão mais opções de seguradora (O Globo)
Nordeste receberá mais recursos no país (Folha de S. Paulo)
Nova proposta para privatizar o setor (O Globo)
OMC autoriza o Brasil a retaliar os EUA (O Estado de S. Paulo)
OMC autoriza sanções contra produtos dos EUA (Jornal do Brasil)
OMC confirma vitória do país contra os EUA (Folha de S. Paulo)
Otimismo no Brasil é o maior entre 25 países, mostra sondagem da FGV (O Globo)
Para Itaipu, novo blecaute é quase impossível (O Globo)
Pará puxa crescimento do rebanho bovino (Folha de S. Paulo)
Patrões que não registraram domésticas podem ter anistia (Folha de S. Paulo)
País melhora clima econômico (O Estado de S. Paulo)
Pobreza volta a aumentar na América Latina, afirma Cepal (Folha de S. Paulo)
Presidente do BM diz que recuperação será gradual e com desemprego alto (Jornal de Brasília)
Produtores de móveis pedem a Mantega isenção de IPI por seis meses (Jornal de Brasília)
Recuperação de países ricos será lenta, diz OCDE (Folha de S. Paulo)
Reportagem sobre petróleo é premiada (Folha de S. Paulo)
Sem acordo, jornada menor fica para 2010 (Folha de S. Paulo)
Senado aprova acordo energético (Folha de S. Paulo)
Taxação brasileira afeta moedas asiáticas (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
'A última palavra agora é política' (O Globo)
Itália espera desfecho do caso Battisti com cautela e apreensão. Um dia após o Supremo Tribunal Federal decidir pela extradição de Cesare Battisti e dar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a palavra final sobre o destino do ex-ativista político italiano, o clima na Itália é de cautela e apreensão. O ministro das Relações Exteriores, Franco Frattini, disse que a decisão será política:
— A última palavra agora é política, e nós esperamos com respeito e serenidade.
O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, disse que negar a extradição teria sido também “um duro golpe, uma injustiça em relação aos familiares das vítimas dos homicídios e atos de terror realizados pelo senhor Battisti”. Parentes de vítimas dos crimes de Battisti aguardam com ansiedade o desfecho do caso. O filho de Antonio Santoro, Alessandro, declarou que confia na Justiça brasileira, mas lembrou que o processo envolve duas questões no Brasil — a jurídica e a política: — A decisão definitiva será de natureza política, porque está nas mãos do presidente Lula. O tribunal decidiu juridicamente, mas delegou a Lula a decisão porque, evidentemente, para a corte brasileira trata-se ainda de uma questão política.
'O Supremo lavou as mãos', diz senador (O Globo)
A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de delegar ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a palavra final sobre o destino do ex-ativista político italiano Cesare Battisti dividiu opiniões. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa, senador Demóstenes Torres (DEM-GO), citou Pôncio Pilatos e disse que o STF acabou se desmoralizando ao lavar as mãos sobre o caso: — No caso Battisti, o Supremo tinha de ter decidido, a favor ou contra Battisti. O Supremo “pilateou”, o Supremo lavou as mãos, o Supremo se desmoralizou. O Supremo não pode agir da forma como agiu. O Supremo nasceu para mandar, e todos nós para obedecermos. O presidente da República é uma figura como qualquer outra quando depende de cumprir uma decisão do Supremo Tribunal Federal — disse Demóstenes, num duro pronunciamento da tribuna do Senado. O senador Eduardo Suplicy (PTSP), um dos principais defensores da permanência de Battisti no Brasil, contestou Demóstenes: — Considero que houve decisão legítima de um lado (cinco votos a quatro), bastante equilibrada, pela extradição, mas, por outro lado, por cinco votos a quatro, com o voto muito claro de cada um dos cinco ministros, inclusive de Carlos Ayres Britto, que, tendo votado pela extradição, avaliou que era importante que o presidente da República tivesse livre arbítrio para decidir se extradita ou não Battisti. “Eu confirmaria a extradição”, diz José Alencar Já o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse esperar que o presidente Lula acate a orientação do Supremo favorável à extradição de Battisti.
Abbas quer que Lula peça ao Irã fim de apoio do país ao Hamas (Folha de S. Paulo)
Battisti: Após julgamento, uma decisão política (Jornal do Brasil)
Bolsa-Família corta 975 mil benefícios (O Estado de S. Paulo)
Brasileiros estão mais altos e mais gordos, afirma estudo (Folha de S. Paulo)
CNI aceita iniciar discussão sobre redução de jornada (Valor Econômico)
Comissão aprova acordo de integração energética (Valor Econômico)
Congresso desidrata Estatuto da Igualdade Racial (O Estado de S. Paulo)
De volta à normalidade (Correio Braziliense)
Decisão não tem prazo para sair, diz Tarso (Folha de S. Paulo)
Denúncias sobre Wider vão para procurador-geral (O Globo)
Diplomatas dos EUA apelam por novo embaixador (O Globo)
Disputar um 3º mandato seria criar "ditadorzinho", diz petista (Folha de S. Paulo)
Empresas dizem que não há conflito de interesses (Folha de S. Paulo)
Filho de Sarney recorre ao STF para manter censura a jornal (Folha de S. Paulo)
Frei Chico culpa mídia por politizar filme de seu irmão (O Estado de S. Paulo)
Gestão social colhe frutos na Saúde (O Globo)
Governo bloqueia 975,6 mil benefícios do Bolsa Família (Folha de S. Paulo)
Governo pode vetar fim do fator previdenciário (O Globo)
Ignorar tratado pode gerar ação contra Lula (Folha de S. Paulo)
Indústria aceita negociar redução da jornada de 40 h (O Estado de S. Paulo)
Itália inventou personagem, diz terrorista (Folha de S. Paulo)
Juristas também divergem sobre decisão (O Globo)
Juíza investigada toma posse como desembargadora (O Globo)
Lideranças regionais do PSDB cobram definição de nome (Valor Econômico)
Lula defende alternância no poder para fortalecer democracia (Jornal de Brasília)
Lula defende seguidas viagens de Dilma (O Globo)
Lula discute caso Battisti com advogado-geral (Valor Econômico)
Lula diz que oposição está em busca de assunto para discutir com o governo (Jornal de Brasília)
Lula envia ao Congresso mensagem para elevar valor pago ao Paraguai por energia de Itaipu (Jornal de Brasília)
Manifestantes pró-Battisti acampam em frente a sede provisória da Presidência da República (Jornal de Brasília)
Movimento pressiona por projeto contra "ficha suja" (Folha de S. Paulo)
Nível médio, salário superior (Correio Braziliense)
O que o Rio perdeu (O Globo)
ONU: Brasil será líder em Copenhague (O Globo)
Oposição não quer que povo seja dono da riqueza do Brasil, diz Edison Lobão (Jornal de Brasília)
Os possíveis cenários (O Globo)
Para Coteminas, inclusão seria uma irresponsabilidade (Folha de S. Paulo)
Para Itália, STF resgatou respeito ao seu Judiciário (O Estado de S. Paulo)
Para Tarso Genro, caso Battisti não vai gerar crise entre o Brasil e a Itália (Jornal de Brasília)
Patrocinadores de "Lula" têm verba federal (Folha de S. Paulo)
PMDB dissidente propõe Requião como candidato à Presidência (Valor Econômico)
Polêmica até na hora de resumir o julgamento (O Estado de S. Paulo)
Presidente liga para dona Canô e perdoa Caetano (O Estado de S. Paulo)
Projeto que inibe tentativa de fazer os filhos rejeitarem o pai ou a mãe é aprovado na Câmara (Jornal de Brasília)
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