CORREIO BRAZILIENSE
SOB PROTESTOS, BRASIL DECLARA APOIO AO IRÃ
Ahmadinejad ganha aval de Lula para programa nuclear de seu país. Manifestações de grupos de direitos humanos e da comunidade judaica, além da fria recepção no Congresso, contrastaram com a acolhida calorosa do Planalto ao líder iraniano. O apoio de Lula ao criticado projeto de enriquecimento de urânio de Teerã teve, em contrapartida, a chancela de Ahmadinejad a presença do Brasil no Conselho de Segurança da ONU. À noite, o visitante disse não acreditar em ataque dos EUA e Israel ao seu país. (págs. 1, 22 a 25 e QR Code com videorreportagem)
FOLHA DE S. PAULO
LULA DEFENDE PROGRAMA NUCLEAR DO IRÃ
Em visita de Ahmadinejad, brasileiro diz apoiar produção de urânio para fins pacíficos e faz cobranças ao iraniano. Durante a visita de seu colega iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, a Brasília, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu o direito de o Irã ter um programa nuclear. "O que temos defendido há muito tempo é que o Irã possa produzir urânio para desenvolvimento de energia", afirmou Lula. Ahmadinejad culpou a "propaganda" das potências ocidentais pelo impasse nas negociações sobre a possibilidade de o Irã enriquecer urânio em outro país e afirmou que essa proposta de acordo nuclear partiu dele. No encontro, Lula repetiu cobranças da comunidade internacional ao iraniano. "Repudiamos todo ato de intolerância ou de recurso ao terrorismo", disse o brasileiro, que também defendeu a existência de um Estado israelense e outro palestino, à qual Ahmadinejad se opõe. O presidente do Irã, que chamou Lula de ''bom amigo", evitou polemizar, mas foi mais incisivo em visita ao Congresso, onde atacou o Conselho de Segurança das Nações Unidas e organismos como o FMI. A visita provocou protestos em Brasília e outras cidades. (págs. 1 e Mundo)
O presidente Lula recebeu ontem o controverso presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, e manifestou apoio ao programa nuclear iraniano. Ao mesmo tempo, porém, defendeu o direito de "um Estado de Israel seguro e soberano" com quem terão de conviver palestinos e iranianos. Desse modo, Lula expôs a estratégia do Brasil para tentar desempenhar algum tipo de mediação no conflito no Oriente Médio – para jornais como o New York Times, porém, a iniciativa atrapalha a pressão internacional para evitar que o Irã produza armas nucleares. Ahmadinejad, que já defendeu o fim de Israel e negou o Holocausto, não fez declarações polêmicas, embora tenha advertido que o Irã não está disposto a permitir que potências estrangeiras determinem a quantidade de combustível nuclear que o país pode usar. Alvo de diversos protestos no Brasil, ele chamou Lula de “bom amigo” - o brasileiro disse que irá a Teerã no início de 2010. (págs. 1, A4, A6 e A7)
JORNAL DO BRASIL
MANOBRA DÁ FÔLEGO AO CAIXA DO FISCO
Remessa de R$ 5 bilhões amplia arrecadação depois de 11 meses A transferência que faz a Caixa Econômica Federal de um montante de R$ 5 bilhões referentes a depósitos judiciais em processos tributários anteriores a 1998 e pagamentos de dívidas parceladas trouxeram alívio à Receita Federal. Pela primeira vez em 11 meses, o saldo foi positivo, com a arrecadação crescendo 0,9% em outubro, ao todo R$ 68,8 bilhões, em relação ao mesmo período do ano passado. Mas os números não indicam aceleração na economia: sem o repasse do dinheiro represado na CEF há mais de dez anos, o Fisco teria arrecadado 7,5% a menos que em outubro de 2008. (págs. 1 e Economia A18)
O GLOBO
LULA CRITICADO POR LEGITIMAR AHMADINEJAD
A decisão do Brasil de apoiar as pretensões nucleares do Irã — aliada às críticas que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito aos Estados Unidos, à maneira como o país vem lidando com a questão hondurenha e até à postura pouco crítica a abusos do governo de Hugo Chávez nos terrenos da liberdade de imprensa e direitos humanos — pode prejudicar a relação entre o Brasil e os EUA e atrapalhar as pretensões da política externa brasileira de consolidar o país como grande líder global e regional. A opinião é de analistas das relações entre os EUA e o Brasil, que vem sendo acusado de perder o equilíbrio e a sensatez na sua ânsia de “agradar a todos os países”. Segundo a mídia internacional, a visita pode atrapalhar a influência internacional de Lula ao mesmo tempo em que oferece a Ahmadinejad a chance de legitimar seu governo, tão criticado internacionalmente por causa de seu controverso programa nuclear e ligação com grupos terroristas. A visita também provocou protestos no Peru, onde mais de cem pessoas da comunidade judaica local se concentraram em frente à embaixada brasileira e entregaram à representação uma carta expressando “mal-estar” e “preocupação” com o encontro.
VALOR ECONÔMICO
NA CRISE, BB COLOCOU R$ 6,7 BI PARA SOCORRER BANCOS E SADIA
O Banco do Brasil desempenhou o papel de emprestador de última instância para evitar uma crise bancária de grandes proporções entre setembro de 2008 e janeiro de 2009, enquanto o Banco Central relutava em assumir esse papel, temendo riscos judiciais em operações de empréstimos aos bancos. O BB injetou R$ 5,8 bilhões nos bancos Votorantim, Safra e Alfa durante a crise, para ajudá-las a reforçar o caixa em meio a uma corrida bancária no mundo. Ele também socorreu a Sadia, que havia sofrido perdas em operações com derivativos, com um empréstimo de R$ 900 milhões. Ao mesmo tempo em que ajudou a estancar a crise, o BB executou uma bem-sucedida estratégia que lhe permitiu recuperar a liderança em ativos no setor bancário, perdida com a compra do Unibanco pelo Itaú em 3 novembro de 2008. O acesso a informações sobre a carteira de crédito de bancos concorrentes abriu o caminho para a aquisição de metade do controle acionário do Banco Votorantim, instituição que o BB ambicionava há muito tempo. (págs. 1, C1 e C10)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
"Ipsis litteris" (Folha de S. Paulo)
A extensa reportagem da revista "The Economist" da semana passada, que saudou em 14 páginas a decolagem brasileira no cenário mundial, tinha um erro. Informava que a Independência do Brasil ocorreu 1825. Tirando esse escorregão, o material jornalístico e o editorial principal da revista foram bastante elogiosos sobre o momento vivido pelo país, que seria, "ipsis litteris", o melhor "desde que um grupo de navegadores portugueses (procurando pela Índia) acabou batendo na costa brasileira, em 1500". Mas, em meio a elogios como esse, o texto tem o mérito de levar a reflexões sobre a fase de euforia vivida pelo país. O maior risco que o Brasil corre, diz a publicação, é se deixar levar pelo que os ingleses chamam de "hubris", ou, em bom português, "arrogância".
A felicidade é você (Correio Braziliense)
Responda rápido: o que é felicidade para você? Não é fácil. Definir o que é esse sentimento é uma tarefa que já tomou e ainda toma o tempo, o pensamento e a energia de poetas, religiosos, cientistas, músicos, sonhadores, pés no chão… cada um de nós. Não importa o que ela seja, mas o efeito que ela produz. Estar feliz, sentir-se bem, é uma busca incessante. Vivemos para isso. Sorte para nós que moramos no Distrito Federal, onde, de acordo com pesquisa da Universidade Católica de Brasília (UCB), 85,69% dos habitantes se consideram felizes. E qual o segredo? Cada um tem o seu, mas é certo que fazer parte de uma comunidade que se sente feliz é uma grande vantagem. Felicidade contagia, impulsiona, é produtiva, bonita. Mas como conseguir tudo isso?
Alinhando-se com Darwin (Correio Braziliense)
Apagão: análises e aprendizados (Jornal do Brasil)
Cláusulas sociais - uma nova investida (O Estado de S. Paulo)
Crônica de 2010 (Folha de S. Paulo)
Darwin na sala de aula (Folha de S. Paulo)
Educação, saúde e economia (Correio Braziliense)
Força maior, a resposta universal (Jornal do Brasil)
Já vimos este filme (Folha de S. Paulo)
Magistratura pede socorro (O Globo)
Notas sobre comércio exterior (O Estado de S. Paulo)
O colchão e o arco-íris (Folha de S. Paulo)
O eterno debate sobre as reservas cambiais (Valor Econômico)
O impávido colosso indefeso (Jornal do Brasil)
O presidente europeu e seus problemas (Jornal do Brasil)
O que há de errado com o Código Florestal (O Estado de S. Paulo)
O visitante (Folha de S. Paulo)
Os custos vão subir (O Globo)
Progressão de pena no Brasil é muito liberal (Jornal do Brasil)
Regulamentação da medicina? (Folha de S. Paulo)
Retratos de um grupo (Folha de S. Paulo)
Todo o poder emana do povo? (Jornal do Brasil)
COLUNAS
40 anos depois (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Se em 30 anos, a partir de 1950, a economia brasileira cresceu 7% ao ano em média, avançando para 8,9% anuais entre 1968 e 1980 — o período dos governos autoritários, do polêmico “milagre econômico” — e depois por mais de duas décadas se entregou a árdua faxina de pagar dívidas, administrar a inflação, cuidar do passivo social, o que acontecerá até 2030 ou 2050? Poucos se atrevem a ir tão longe. A Carnegie Endowment for International Peace, organismo privado sem fins lucrativos com sede em Washington, sucursais em Moscou e Pequim, e financiado por empresas privadas, doações individuais e governos como os dos EUA, França, Japão e Suécia, destacou dois de seus pesquisadores para perscrutar o futuro. E encontrou um quadro que reproduz o cenário que a crise global só tende a reforçar.
A cirurgia política de Temporão (Jornal do Brasil - Informe JB)
O MINISTRO DA SAÚDE, José Temporão, pegou uma operação delicada para tocar, a pedido do presidente Lula. Terá de rever a Portaria 865, de setembro, que amplia a abrangência do direito ao exercício da medicina por estudantes brasileiros formados no exterior, mas dificulta o caminho da volta – dizem os universitários. Antes, só se aceitavam alunos formados em Cuba. Hoje, podem vir de outros países latinos. O problema é que, agora, eles não têm mais o direito de complementar o curso no país, o equivalente a um semestre. Nesse caso, ficam mais tempo lá fora, e os custos crescem. Só na Bolívia, calcula-se por baixo uns 3 mil brasileiros em faculdades de medicina. Os futuros doutores querem que o ministério facilite o retorno ao país através dos cursos complementares.
Alta miopia (Valor Econômico - Brasil)
Antes perto do que inacessível (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Ao sabor da conjuntura (Valor Econômico - Política)
Ciro é preciso (O Estado de S. Paulo)
CÓDIGO DE POSTURAS NO METRÔ-DF (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
De olho no tesoureiro (Folha de S. Paulo - Painel)
Duas teses sobre a sustentabilidade global (Valor Econômico)
E agora, José? (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Educação fora das quatro paredes (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Gratificação só em janeiro (O Dia - Coluna do Servidor)
Na tevê, Osmar em busca de ânimo novo (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
O cerne da questão (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O poste e a oposição (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Os gráficos ainda animam o investidor (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Projeção é de saldo comercial menor (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Um intrincado quebra-cabeça (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
''Fundo do pré-sal será para todos'' (O Estado de S. Paulo)
Todos os 5.561 municípios brasileiros dos 26 Estados e o Distrito Federal serão beneficiados pelo fundo social com origem em recursos obtidos com a extração do petróleo no pré-sal. A afirmação foi feita ontem pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, em seminário sobre o tema na Assembleia Legislativa de Santa Catarina. A iniciativa do seminário tem como objetivo discutir pontos da proposta do novo modelo regulatório de exploração e produção de petróleo, como a implementação do modelo de partilha e a atuação da Petrobrás como única operadora dos campos do pré-sal. Em entrevista coletiva antes de sua participação no seminário, Dilma disse que a partilha vai ser direcionada para a redução da pobreza, investimentos em ciência e tecnologia, meio ambiente e cultura. Pelo menos 22% dos royalties obtidos com a exploração do pré-sal serão destinados àqueles Estados fora da faixa litorânea onde se encontram as bacias petrolíferas. "Os royalties estão num contexto secundário. Os projetos ainda não são definitivos, mas o grande avanço é o fundo social", argumentou Dilma. Ela ressaltou que caberá a cada Estado reivindicar sua parcela de lucro - os royalties - gerado pela exploração do óleo em suas áreas limítrofes.
Acordo sobre gratuidade está sendo cumprido, afirmam Senai e Senac (Folha de S. Paulo)
Os Departamentos Nacionais do Senai e do Senac informam que o acordo feito com o MEC para aumentar o número de vagas gratuitas em cursos profissionalizantes está sendo cumprido e que desconhecem o indicador de monitoramento criado pelos técnicos do ministério para avaliar o compromisso firmado no ano passado. Com o acordo, o governo desistiu de enviar ao Congresso proposta que direcionava 40% da arrecadação das entidades do Sistema S a um fundo destinado à manutenção de vagas profissionalizantes gratuitas.De janeiro a outubro deste ano, o Senac afirma ter destinado R$ 174,62 milhões -o que equivale a 20% de sua receita compulsória- para atender alunos em cursos gratuitos, como prevê o decreto nº 6.633, de novembro de 2008. Nele, está previsto que o Senac tem de destinar 20% da receita líquida compulsória neste ano. Esse percentual deve chegar a 66,67% até o ano de 2014.
Alta de bancos traz dúvidas sobre supervalorização (Valor Econômico)
Apesar de IOF, investimento externo em títulos é recorde (Folha de S. Paulo)
Arrecadação cresce com receita atípica (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação federal sobe com receitas atípicas, após 11 meses em queda (O Globo)
Arrecadação reage com receita atípica (O Estado de S. Paulo)
Aumentam as dívidas acima de R$ 5 mil (O Estado de S. Paulo)
BB foi usado como bombeiro da crise (Valor Econômico)
BC argentino vai controlar saída de capital (O Estado de S. Paulo)
Bolsa segue Nova York e sobe 0,73% (O Estado de S. Paulo)
Bolsa sobe 0,73% com otimismo nos Estados Unidos (O Globo)
Bradesco terá que indenizar ex-gerente em R$ 1 milhão (Folha de S. Paulo)
Brasil pode cumprir meta de universalização do ensino (Folha de S. Paulo)
Brasil é o país que mais vende para o Irã na AL (Jornal do Brasil)
BRB vai preencher 213 vagas (Correio Braziliense)
Busca de crédito para fornecedores (Jornal do Brasil)
Caixa está perto de fechar primeira compra de banco (O Estado de S. Paulo)
Caixa recebe R$ 2 bilhões para reforçar capacidade de crédito (Folha de S. Paulo)
Capitalização da Petrobrás vai servir para financiar fornecedores (O Estado de S. Paulo)
Centrais querem 7,72% para aposentados (Folha de S. Paulo)
Chefe do JPMorgan pode substituir Geithner (O Estado de S. Paulo)
Commodities passam a dominar as exportações (Folha de S. Paulo)
Cresce parcela dos bancos no total dos lucros no país (Folha de S. Paulo)
Cresce participação de investidor externo (Valor Econômico)
Curtas - Emissão da Energisa (Valor Econômico)
Custos podem dificultar maior qualidade no café (Folha de S. Paulo)
Depósito judicial eleva arrecadação (Valor Econômico)
Depósitos judiciais evitam nova queda na arrecadação (Folha de S. Paulo)
Destaques - Calote menor (Valor Econômico)
Dinheiro extra é disputado pelos credores (O Estado de S. Paulo)
Dívida de empresa sobe menos (Correio Braziliense)
Débito recua pelo segundo mês, com os vencimentos (Jornal do Brasil)
Economia global ainda está muito vulnerável, afirma diretor do FMI (Valor Econômico)
Econômicas - País recupera saldo comercial em novembro (Jornal do Brasil)
Educação exige presença do setor privado (Folha de S. Paulo)
Em busca da energia própria (O Globo)
Em Manaus, apagão quase diário (O Globo)
Empresas voltam a lucrar e deixam crise para trás (O Globo)
Energia nuclear é direito do Irã, diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Estoque da dívida interna cai 1,1% em outubro (O Estado de S. Paulo)
FMI alerta para risco de bolhas em economias emergentes (Folha de S. Paulo)
Geap está sem presidente (Correio Braziliense)
Governo avalia reduzir IPI de móveis (O Globo)
Governo poderá criar empresa de infraestrutura a provedores de internet (O Globo)
Indicadores favoráveis impulsionam alta nas Bolsas (Folha de S. Paulo)
INSS PAGA SEGUNDA PARCELA DO 13º A PARTIR DE HOJE (Folha de S. Paulo)
IOF rende R$ 100 mi em 10 dias, diz Receita (O Estado de S. Paulo)
IOF sobre investimento estangeiro no mercado financeiro já rendeu R$ 100 milhões (Jornal de Brasília)
Lições da pílula (Valor Econômico)
MANOBRA DÁ FÔLEGO AO CAIXA DO FISCO (Jornal do Brasil)
MEC questiona oferta de vagas no Sistema S (Folha de S. Paulo)
Meirelles diz que País está aproveitando a estabilidade (O Estado de S. Paulo)
Meirelles volta a defender manutenção da política monetária com câmbio flutuante (Jornal de Brasília)
Meirelles: câmbio flutuante ajudou a estabilizar país (O Globo)
Mesmo com IOF, cresce participação de estrangeiros na dívida pública (O Globo)
NA CRISE, BB COLOCOU R$ 6,7 BI PARA SOCORRER BANCOS E SADIA (Valor Econômico)
Para especialistas, não vale a pena isolar país (Jornal do Brasil)
Países ricos saem da recessão e crescem 0,8% no trimestre (Folha de S. Paulo)
Pedreiro e pescador poderão receber certificado de aptidão (Folha de S. Paulo)
Pesquisa: brasileiros preferem as estradas (Jornal do Brasil)
Petrobras quer investimentos chineses na cadeia do petróleo (O Globo)
Presidente do BC destaca a importância das reservas (Jornal do Brasil)
Pressão por reajuste (Correio Braziliense)
Primeira loja Ponto Frio após fusão lança tendência na rede (Folha de S. Paulo)
Principal destino do 13º é pagar as dívidas (O Estado de S. Paulo)
Produto de excelência começa na muda e termina no barista (Folha de S. Paulo)
Pré-sal desperta o interesse do mercado financeiro (O Estado de S. Paulo)
Pré-sal: Planalto defenderá RJ e ES (O Globo)
Receita turbinada (Correio Braziliense)
Saldo da balança é de US$ 22,9 bilhões (O Estado de S. Paulo)
Superavit dos EUA com o Brasil tem alta de 284% (Folha de S. Paulo)
Suspensão atende a pedido dos bancos (Folha de S. Paulo)
Tribunal suspende ações sobre poupança (Folha de S. Paulo)
Um país de devedores (Jornal de Brasília)
POLÍTICA
"Congresso definirá alianças", diz Dilma (Valor Econômico)
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, disse ontem, em Florianópolis, que é o congresso do PT, previsto para fevereiro, e não o Processo de Eleições Diretas (PED), ocorrido ontem, que irá decidir a política de alianças partido nas coligações estaduais de 2010. Candidata à Presidência da República, ela entende que "há realidades diferenciadas nos Estados" e que uma linha sobre o que deverá ser feito sairá do Congresso do partido. "Não é (algo que vem) dos Estados, é superior até ao diretório regional. O Congresso define a orientação política. E tenho absoluta certeza que serão respeitadas as realidades, ninguém vai querer impor em Santa Catarina uma realidade que é da Bahia". Dilma não descartou ter dois palanques em Estados onde haverá, possivelmente, um candidato do PT e outro do PMDB ao governo estadual. Relembrou, no entanto, a fala recente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que considera muito difícil os dois palanques. "Ele contou a história que teve dois palanques em Pernambuco: de um lado estava Eduardo Campos e do outro o Humberto Costa. Ele não disse que dois palanques eram inviáveis, o que ele disse é que para ter dois palanques é preciso ter um acordo muito claro entre as partes e foi isso o que ocorreu em PE. Houve um acordo respeitoso. O presidente não falou que era contra ou a favor. E não cabe a mim dizer como vai ser resolvido o conflito local entre partidos".
''A política externa está se tornando questão partidária'' (O Estado de S. Paulo)
O Brasil age corretamente ao estreitar relações com o Irã do polêmico Mahmoud Ahmadinejad. Mas deve deixar claro que não concorda com a repressão aos movimentos democráticos naquele País. Essa é a opinião do analista Reginaldo Nasser, professor de relações internacionais da PUC de São Paulo e da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap).
''Inquéritos mostram transparência'' (O Estado de S. Paulo)
Ahmadinejad busca legitimar reeleição no Irã (O Estado de S. Paulo)
Após pressão, Battisti sinaliza fim da greve de fome (O Estado de S. Paulo)
Aécio garante vaga para o DEM em chapa mineira (Valor Econômico)
Brasil se choca com esforço dos EUA para conter Irã (O Estado de S. Paulo)
Carros para combate à dengue estão estragando (O Globo)
Centrais pedem MPs para reajuste de aposentados (O Globo)
Ciro Gomes tira votos de José Serra, diz pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Começa o temor (Correio Braziliense)
Deputados usam verba da Câmara em eleição (Folha de S. Paulo)
Dilma admite efeito eleitoral de filme (O Globo)
Dilma e Serra cada vez mais próximos (Jornal do Brasil)
Dilma lava as mãos na disputa dos royalties (Valor Econômico)
Dilma repete Lula e admite ter palanques do PT e PMDB (Folha de S. Paulo)
Dutra larga na frente para vencer em 1º turno (Valor Econômico)
Em 10 estados, o que Lula não quer (O Globo)
Em MG, disputa entre grupos de Patrus e Pimentel (O Globo)
Em Minas e Rio, quórum é mais elevado do que o de 2007 (Valor Econômico)
Em SP, reeleição de Edinho Silva reforça projeto lulista de lançar Ciro (O Globo)
Esquerda italiana pede extradição de Battisti (Folha de S. Paulo)
FAB dá carona a filho de Lula e mais 15 (Folha de S. Paulo)
Governo estima que PIB cresça 5% em 2010 (O Globo)
Grupo pede pressa em desapropriação (O Estado de S. Paulo)
Justiça permitiu acesso da Folha às notas fiscais (Folha de S. Paulo)
Luizianne Lins deve vencer no diretório do CE (O Globo)
Lula cobra de Ahmadinejad menos extremismo e fim do apoio ao Hamas (Jornal de Brasília)
Lula critica 'pirotecnia' em investigações da PF (O Globo)
LULA DEFENDE PROGRAMA NUCLEAR DO IRÃ (Folha de S. Paulo)
Lula defende que "pirotecnia" em ações deve acabar (Folha de S. Paulo)
Lula defende que Irã tenha seu programa nuclear (Jornal do Brasil)
Lula não jogou a toalha sobre unificar aliados' (O Globo)
Lula pede atuação apartidária e sem pirotecnias a delegados da PF (Valor Econômico)
Mais vacinas, e com menor custo (Jornal do Brasil)
Melhoram as avaliações do governo e do presidente (Jornal do Brasil)
Metade dos eleitores votaria em candidato apoiado por Lula (Valor Econômico)
Missão: enquadrar dissidentes (Correio Braziliense)
No Rio, eleição no PT deve ir para 2o- turno (O Globo)
No Rio, Light agora tem apagão todo dia (O Globo)
Novo projeto evita ''pirotecnia'', diz Lula (O Estado de S. Paulo)
Os tucanos lucrariam com a saída de Ciro (Correio Braziliense)
Para líder, EUA não têm coragem de atacar (O Estado de S. Paulo)
PF abre 54 inquéritos contra seus policiais (O Estado de S. Paulo)
PF facilita as promoções de agentes e delegados (Correio Braziliense)
PF investiga policiais por sumiço de bens (Folha de S. Paulo)
Pressão por fatias do bolo (Correio Braziliense)
PT discute com PMDB impasses regionais (Valor Econômico)
Rocha Mattos pode recorrer em liberdade (O Estado de S. Paulo)
Sem Serra, chapa Aécio-Ciro venceria coligação PT-PMDB (Jornal do Brasil)
Sensus: Serra mantém liderança, mas diferença para Dilma diminui (O Globo)
Serra tem 32%, e Dilma, 22%, afirma pesquisa CNT/Sensus (Folha de S. Paulo)
Serra à frente, mas sem folga (Correio Braziliense)
Sobre futuro, tucano diz ''Deus'' é quem sabe (O Estado de S. Paulo)
STJ suspende ação individual sobre as perdas da poupança (Folha de S. Paulo)
Tarso: Supremo tentou usurpar poder de Lula (O Globo)
Temer defende pena leve para deputados (Folha de S. Paulo)
Tradução vira ''telefone sem fio'' (O Estado de S. Paulo)
Tucano evita comentar pesquisa (O Globo)
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