A Secretaria de Educação deflagrou uma investigação no esquema de venda, emissão e promessa de certificados de ensino médio no Distrito Federal. Técnicos farão blitzes nas instituições para verificar se estão credenciadas por autoridades locais e nacionais a oferecer cursos supletivos. A operação pente-fino tem início após denúncias publicadas pelo Correio de que escolas entregam diplomas sem qualquer valor legal. Segundo os registros do governo, apenas 25 unidades educacionais têm permissão para ministrar supletivos, dentro do programa Educação para Jovens e Adultos (EJA). O ensino clandestino no DF também é alvo do Ministério Público e da Delegacia de Defraudação e Falsificação. Os responsáveis legais do Instituto Latino-Americano de Línguas (Ilal), que emitiu diplomas para alunos aprovados em universidades de Brasília, são investigados por estelionato, falsificação de documentos e falsidade ideológica. (págs. 1 e 44)
FOLHA DE S. PAULO
LULA TENTARÁ MANTER BATTISTI NO PAÍS
Por 5 a 4, STF autoriza extradição do terrorista para a Itália, mas deixa para o presidente decisão sobre o caso. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deverá buscar saídas jurídicas para manter no país o terrorista italiano Cesare Battisti, cuja extradição foi autorizada pelo Supremo Tribunal Federal. A Advocacia-Geral da União foi acionada para tratar disso, segundo a Folha apurou. Após intensos debates, o STF decidiu pela extradição do italiano, mas delegou a Lula a última palavra. As duas decisões foram pelo apertado placar de 5 a 4. Acusado de ter se envolvido em quatro assassinatos nos anos 70, quando militava na extrema esquerda, Battisti foi condenado à prisão perpétua na Itália. Tratado com os italianos permite negar a extradição desde que a recusa seja justificada. No caso de Battisti, Lula teria de alegar risco de "perseguição" por razões políticas, entre outras. O argumento, porém, é semelhante ao usado por Tarso Genro (Justiça) para dar refúgio ao terrorista, o que provocou protestos. (págs. 1 e Brasil)
O ESTADO DE S. PAULO
STF DEIXA PARA LULA DECISÃO SOBRE BATTISTI
Extradição de italiano é aprovada, mas palavra final caberá ao Planalto. O Supremo Tribunal Federal resolveu ontem, por 5 votos a 4, que cabe ao presidente Lula decidir se o ativista Cesare Battisti, condenado à prisão perpétua na Itália por homicídio, deve ser extraditado. Desse modo, a extradição é tratada como questão de política externa. Em votação anterior, também com placar de 5 a 4, os ministros do STF concluíram que o pedido de extradição feito pela Itália é legal - a maioria dos votos considerou que o ativista foi condenado por crimes comuns, e não políticos, base para o refúgio concedido pelo ministro Tarso Genro (Justiça). O STF entende ainda que a Itália tem de se comprometer a transformar a prisão perpétua em 30 anos de reclusão, pena máxima no Brasil. (págs. 1 e A4)
JORNAL DO BRASIL
OCUPAÇÃO DE HOTÉIS DOBRA PARA O RÉVEILLON
A pouco mais de um mês da festa, reservas pagas superam 2008. O Réveillon de 2010 já chegou para os hotéis do Rio. A pouco mais de um mês da festa, o setor comemora um volume de reservas pagas de 55%, contra 28% na mesma época de 2008, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Rio de Janeiro. A maré favorável no turismo está associada sobretudo à mídia gigantesca surgida com a escolha da cidade como sede dos Jogos de 2016 e da Copa de 2014. Em sites especializados o Rio é o destino mais buscado. Cerca de 11 transatlânticos são esperados para a passagem do ano na cidade, o que deve ajudar a superar o total de 612 mil turistas do ano passado. (págs. 1 e Economia)
O GLOBO
STF APROVA EXTRADITAR BATTISTI, MAS DEIXA DECISÃO PARA LULA
Pela primeira vez Supremo dá a palavra final sobre tema para chefe de Estado. O Supremo Tribunal Federal deixou para o presidente Lula a decisão final sobre o destino do ex-militante de extrema esquerda italiano Cesare Battisti, preso no Brasil desde 2007. Num julgamento polêmico, o STF autorizou, por 5 votos a 4, a extradição de Battisti, condenado em seu país por participação em quatro homicídios nos anos 70. Mas, pelo mesmo placar, decidiu que Lula tem poderes para descumprir a orientação e manter o italiano no Brasil. Pela primeira vez na história do Supremo, os ministros consideraram que processos de extradição são casos de política internacional e que a palavra final cabe ao chefe de Estado. A decisão foi uma vitória do Planalto - que, agora, deverá manter Battisti no Brasil, alegando questões humanitárias. (págs. 1 e 3)
VALOR ECONÔMICO
TEMOR DE FIM DO ÁGIO APRESSA INCORPORAÇÕES
O temor de que o governo altere regras tributárias em 2010 está levando as companhias a acelerar processos de incorporação de controladas para se beneficiar do incentivo fiscal previsto na legislação vigente, que permite a amortização do ágio em aquisições. Grosso modo, o ágio é a diferença entre o valor pago pela compra de uma empresa e o valor patrimonial incorporado. Como a amortização reduz o lucro, a compradora paga menos impostos. A dúvida sobre o que o pode ocorrer com a regra do ágio decorre das mudanças contábeis, já que o ágio deixou de ser amortizado no balanço societário. Ainda que o acordo firmado na época da aprovação da lei 11.638 tenha sido para garantir neutralidade tributária, há dúvidas sobre se o compromisso será mantido diante da recente queda na arrecadação federal. Para piorar, o texto de uma medida provisória apócrifa circulou no mercado nos últimos dias indicando uma possível alteração da norma. A Casa Civil nega que esteja discutindo o assunto. (págs. 1, D1 e D4)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
"Cinquant'anni fa" (Folha de S. Paulo)
Tipicamente , quando há uma crise nos países desenvolvidos, a queda dos preços dos produtos ao consumidor, em resposta à contração da demanda interna, é lenta, enquanto a das matérias-primas se antecipa, diminuindo abruptamente a entrada de divisas nos países exportadores desses produtos. Isso torna estes países sensíveis à economia mundial, especialmente quando eles são mais monetizados. Aí, para cada unidade de divisa que entra no país, a renda total sobe bem mais que unitariamente e se distribui por diversos setores demandantes de bens importados. Nesse caso, há uma inércia nas importações, mesmo quando a receita para as satisfazer já desapareceu. O problema se agrava quando, em face da crise, o país desenvolvido lança mão dos fundos de que dispõe, inclusive no exterior. A contração da liquidez mundial que se segue dificulta o financiamento das importações do país exportador, o qual, além disso, enfrenta uma conta de serviços rígida, se os fundos estrangeiros que recebeu forem empréstimos ou inversões com garantia de juros.
A força do real (Folha de S. Paulo)
O leitor é testemunha: tenho sido nesta coluna, há mais de dez anos, defensor incansável, talvez cansativo, da preservação de uma taxa de câmbio competitiva, da diminuição da vulnerabilidade externa da economia e de medidas seletivas de regulação dos movimentos de capital. Nos anos recentes, o governo brasileiro deu vários passos nessa direção geral. Houve acentuada diminuição do desequilíbrio do balanço de pagamentos em conta-corrente, as reservas internacionais aumentaram consideravelmente desde 2006 e, mais recentemente, o governo tributou de forma seletiva a entrada de capitais estrangeiros.
A TV, o tabu e o interesse nacional (O Estado de S. Paulo)
Avaliação educacional em risco (Folha de S. Paulo)
Brasil se torna 4º maior credor dos EUA (Folha de S. Paulo)
Cadastro positivo ainda é mal compreendido no Brasil (Valor Econômico)
Clima: governo projetou sem dados (O Globo)
Copa, Olimpíada e pré-sal (Jornal do Brasil)
Custo Brasil (O Globo)
De livros e novelas (Correio Braziliense)
Devassa nas escolas dos falsos diplomas (Correio Braziliense)
Equívocos (O Globo)
EUA, China e o sonho do dólar a R$ 2,60 (O Estado de S. Paulo)
Jogo de empurra (Jornal do Brasil)
Lula, o mito (Jornal do Brasil)
O Brasil fez Malthus errar (Correio Braziliense)
Onde está o Nordeste "chinês"? (Folha de S. Paulo)
Os pássaros de Belton (Folha de S. Paulo)
Recursos da saúde e a cumulatividade da CSS (Jornal do Brasil)
Super-Mário Torós? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A oposição e a energia (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Entende-se a insistência da oposição em atribuir ao governo a interrupção da corrente de energia vinda de Itaipu, há poucos dias. Um acidente desta natureza é oportuno para colocar em dúvida a eficiência do governo. Quando houve sucessivos apagões entre 2001 e 2002, a oposição daquele tempo também criticou o governo, mas as críticas eram de outra natureza. A negligência do governo – no poder desde 1995 – levou ao racionamento de energia (para alguns consumidores, de 20%) e à elevação compensatória das tarifas, que custou aos contribuintes R$ 45 bilhões. Com menos energia, houve menos produção e mais desemprego. O PIB se reduziu a um terço, com relação ao ano anterior – segundo relatório do TCU. Assim, o problema foi atribuído à política neoliberal do governo, que deixara de investir em usinas hidrelétricas, e optara pela privatização das empresas estatais do setor. Todo o sistema hidrelétrico nacional só não havia sido vendido – e da forma como foram vendidas as empresas de telecomunicações – aos estrangeiros e sócios nacionais, em razão da resistência de notáveis personalidades brasileiras.
Abraço de afogados (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
A história se repete: o PSDB tem um nome com maioria folgada nas pesquisas, o de Serra, mas não faz outra coisa senão solapar o seu candidato, como em 2002 e 2006. Desta vez, com decidida ajuda do parceiro DEM. Tudo bem Aécio querer disputar, mas não tão bem ele dar palanque para Ciro atacar Serra. Ciro faz um ziguezague que pode ser tudo, menos favorável à oposição. Ameaça disputar contra Dilma, depois troca o domicílio eleitoral para dar palanque a ela no principal Estado, agora entra num jogo com Aécio que não fortalece nenhum dos dois, só enfraquece Serra. Parece coisa de agente duplo, e Aécio faz gênero garotão, mas não é nenhum ingênuo para não perceber.
Apenas contradições (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Diversos pesos, diversas medidas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
E surge o protecionismo cambial (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Exportador volta a fechar câmbio (Valor Econômico)
"Finalmente chega uma boa notícia do Brasil" Maurizio Gasparri, senador italiano, sobre a extradição do terrorista Cesare Battisti(Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Fatos e fotos (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Fila do ponto (Folha de S. Paulo - Painel)
IOF em ADR traz novo mal-estar no mercado (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Limites da tradução e tradição (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
O memorável caso das melancias (Valor Econômico)
Os bancos não serão mais os mesmos (Valor Econômico - Brasil)
Para debaixo do tapete (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Piso salarial de R$ 4,5 mil passa na comissão (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Preocupação do Buritinga é preservar frente partidária (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Real baratinado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Vale reabre fábricas e volta a contratar (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Voto decisivo contra Battisti ficou às claras (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
'Fica um jogo de gato e rato' (O Globo)
Um dos pais do Plano Real, o economista Edmar Bacha, hoje na Casa das Garças, critica as tentativas recentes do ministro Mantega de interferir no câmbio. Para ele, em vez de se concentrar em coisas positivas, o mercado terá que pensar agora em “como dar a volta no governo” e, o governo, “em como dar a volta no mercado”.
'Lula', o filho do capital (O Globo)
O professor de Ética da Unicamp Roberto Romano considerou uma temeridade que empresas que têm contrato com o governo federal financiem “Lula, o filho do Brasil”.
Para Romano, o filme ajuda o que chama de “culto à personalidade” de Lula: — Ou é uma imensa obra de bajulação, ou de propaganda. Acho que é as duas coisas. É propaganda eleitoral de encomenda, embora o senhor Barreto diga que não. O financiamento do filme é uma temeridade.
Ele não vê dilema ético nos patrocínios.
— Não há dilema ético. Mas é ruim em qualquer estado democrático, principalmente quando o governante exerce capacidade de atrair multidões através de propaganda. Essas empresas deveriam ter evitado patrocinar o filme.
Quanto mais você está enredado no mercado, e o mercado está ligado a fontes oficiais, tem de tomar cuidado. Mas não dá para dizer, a priori, que as empresas estejam se aproveitando (financiando para receber benesses).
74% dos americanos adultos leem jornais, revela estudo (Folha de S. Paulo)
Acerto com Argentina não resolve disputa comercial (O Globo)
Alencar critica juro alto mais uma vez (O Estado de S. Paulo)
Americano prefere comprar ADR a investir na Bovespa (Folha de S. Paulo)
Analistas acreditam que governo não tem meios para controlar o câmbio (O Globo)
Aposentados não querem discutir regra sugerida (O Estado de S. Paulo)
Argentina destaca investimentos da Vale no país (O Estado de S. Paulo)
Azul vai testar bioquerosene para reduzir custos de voo (Jornal do Brasil)
Ações dos Bric subirão até 40% em 3 ou 4 anos, avalia Mark Mobius(Valor Econômico)
Ação negociada no exterior pagará IOF (O Estado de S. Paulo)
Berlusconi nega planejar convocação de eleições antecipadas (Jornal de Brasília)
BNDES aprova empréstimo à Oi de R$ 4,4 bi, o maior desde 98(Folha de S. Paulo)
BNDES destinará R$ 500 mi para financiar cultura (Folha de S. Paulo)
BNDES dá empréstimo de R$ 4,4 bi ao Grupo Oi (O Estado de S. Paulo)
BNDES libera a custo maior R$ 4,4 bi à Oi (O Globo)
Bolsa perde fôlego e recua 1,3% após dados ruins dos EUA (Folha de S. Paulo)
Bradesco chega à favela de Heliópolis (O Estado de S. Paulo)
Brasil e Argentina ampliam o intercâmbio de energia (Jornal do Brasil)
Cai a fatia do Sudeste na geração de riquezas (Jornal do Brasil)
Calote com cheque é o menor em 13 meses (O Estado de S. Paulo)
Com dólar baixo, brasileiros também vão para o exterior (Jornal do Brasil)
Contrato de Petrobras e União pode ser revisto em dois anos (Valor Econômico)
Criação da Petro-Sal passa na Câmara (Folha de S. Paulo)
Cruzeiro do Sul é alvo de cobrança (Valor Econômico)
Câmara aprova a criação da Petro-Sal (O Estado de S. Paulo)
Declaração de Mantega não afeta dólar, que fecha estável a R$ 1,717 (O Globo)
DF cresce 56% de 1995 a 2007 (Correio Braziliense)
Diminui o abismo entre negro e branco no trabalho (Folha de S. Paulo)
Dobra concorrência na Receita (Correio Braziliense)
Dólar futuro reage a novo imposto (O Estado de S. Paulo)
Dólar, que Mantega quer alto, cai (O Globo)
Empresas aceleram incorporações (Valor Econômico)
Empresários criticam acerto com argentinos (O Estado de S. Paulo)
Fluxo de dólares volta a ficar positivo no mês (Folha de S. Paulo)
Gol aumenta tarifas pela 1º vez em um ano (Folha de S. Paulo)
Governo decide taxar os ADRs (Valor Econômico)
Governo tenta evitar mudança na aposentadoria (O Estado de S. Paulo)
Honda faz recall de moto (Correio Braziliense)
Hotéis cariocas já têm 55% de reservas pagas (Jornal do Brasil)
IBGE: cai a fatia do Sudeste na geração de riquezas (Jornal do Brasil)
Ibovespa fecha em baixa de 1,32% (Jornal de Brasília)
Indústria poderá ter de importar algodão (O Estado de S. Paulo)
Inscrições para três concursos na reta final (Correio Braziliense)
Instituto do Paraná diz que não tem contrato de alerta de chuvas com ONS (O Globo)
IOF sobre ações de empresas brasileiras no exterior valerá só para novos papéis (Jornal de Brasília)
Isenção fiscal da CSA passa em 1ª discussão (O Globo)
Leilão de Belo Monte, só em 2010 (O Globo)
Lenta desconcentração (Correio Braziliense)
Longa noite no Congresso (O Estado de S. Paulo)
Lula deve vetar projetos sobre aposentados (Folha de S. Paulo)
Lula e Cristina ensaiam trégua comercial (Folha de S. Paulo)
Mantega nega que governo trabalhe com meta para o dólar (Jornal de Brasília)
Medida fecha porta para negociar ação sem "pedágio" (Folha de S. Paulo)
Medida provisória apócrifa aumenta incerteza sobre ágio (Valor Econômico)
Multidão sim; ovação, não (O Globo)
Neutralidade tributária foi negociada com o governo (Valor Econômico)
Novo cerco ao mercado (O Globo)
Obama alerta sobre perigo de nova recessão (Folha de S. Paulo)
ONS aciona térmicas e desacelera Itaipu (O Estado de S. Paulo)
Oposição explora na TV 'apagão do Lula' (O Globo)
Para a CVM, mudança é positiva (O Estado de S. Paulo)
Para explicar apagão, até Cacique Cobra Coral (O Globo)
Petrobras encolhe na Argentina (Valor Econômico)
Petrobras tem 2º maior lucro no continente (Folha de S. Paulo)
Petrobrás tem o 2º maior lucro das Américas (O Estado de S. Paulo)
PIB do Rio cresceu abaixo da média do país (O Globo)
PIB paulista teve crescimento recorde de 7,4% em 2007 (Folha de S. Paulo)
Sebrae critica diminuição de jornada (Folha de S. Paulo)
Sem licença, leilão da usina de Belo Monte fica para 2010 (Folha de S. Paulo)
Sem licença, leilão de Belo Monte fica para janeiro (Jornal do Brasil)
Sob fortes críticas da oposição, Câmara aprova Petro-Sal (O Globo)
São Paulo mantém fatia no PIB do País (O Estado de S. Paulo)
Teste vê "alta produtividade" em poço de Tupi (Folha de S. Paulo)
Volume de fusões e aquisições de empresas movimentou R$ 116,7 bilhões até setembro (Jornal de Brasília)
POLÍTICA
''Uma mobilização pediu o terceiro mandato'' (O Estado de S. Paulo)
Luis Flávio Borges D"Urso, virtualmente eleito presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seccional de São Paulo, quer uma Justiça com "mais mediações, mais conciliações, mais arbitragens, porque o processo não pode ser solução única para os conflitos". Às 22h40 de ontem, o site da OAB indicava 46.033 votos para D"Urso (35,63%) e 41.066 (31,79%) para seu principal opositor, Rui Fragoso. Ainda resta apuração de 60 urnas. D"Urso já fala como eleito. Confirmado o triunfo, ele assumirá pela terceira vez o posto de mandatário máximo da entidade que aloja o terceiro maior colégio de advogados do mundo, com 285 mil inscritos, e arrecada R$ 200 milhões por ano. Filiado ao DEM desde 30 de setembro, D"Urso garante não ter projetos políticos. Ao Estado ele falou de metas prioritárias (gestões no Senado para aprovação do projeto que criminaliza violação de prerrogativas dos advogados) e do papel de sua categoria numa Justiça marcada por lentidão impressionante.
A primeira vez de alguns dos patrocinadores (O Globo)
Maioria das empresas, porém, diz esperar retorno institucional e que já patrocinava projetos culturais no país. Mesmo nunca tendo financiado qualquer produção cinematográfica, empresas como Hyundai, Grendene e GDF Suez dizem não ver conflito de interesses ao entrar com recursos para o filme de Lula. A Oi Futuro (do grupo OI, antiga Telemar, que já financiou uma empresa do filho do presidente e ontem recebeu um empréstimo de R$ 4,4 bilhões do BNDES), também participa da produção. As empresas afirmam que estão interessadas apenas no retorno institucional que o longa poderá proporcionar.
— Temos possibilidade de inserção de nossos produtos em algo de sucesso garantido — disse o gerente de marketing da Volkswagen do Brasil, Herlander Zola, para quem o financiamento à cultura é tradição na montadora, que, ano passado, aprovou cinco projetos cinematográficos.
A Souza Cruz disse que o espírito empreendedor e de superação, como mostra o filme, deve ser incentivado para que o país continue no rumo de desenvolvimento econômico e do fortalecimento da democracia.
Acordo com Ciro constrange PSDB e irrita petistas (Valor Econômico)
Alencar diz que gostaria de disputar Senado (Valor Econômico)
Aliados admitem que fortalece Lula (O Globo)
Apoio que só agora incomoda (Correio Braziliense)
Aposentados acampam na Câmara (O Globo)
Ataque à desinformação do governo (Correio Braziliense)
Aécio reduz ICMS e entra na guerra fiscal com o Rio (Valor Econômico)
Brasil e Argentina cobram restituição de Zelaya à Presidência de Honduras (Jornal de Brasília)
Captação seria diferente sem Lula, diz analista (O Globo)
Carinho mostra que Marisa gostou de filme, diz Lula (Folha de S. Paulo)
Carta da CNI a candidatos cobra aperfeiçoamento da política cambial (Jornal de Brasília)
Cinema de resultados (O Globo)
Conselho pune procurador por propina em venda de sentença (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Rejeitado (Valor Econômico)
Câmara aprova a criação da Petro-sal (Valor Econômico)
Câmara derruba projeto que acaba com foro privilegiado (Folha de S. Paulo)
Câmara rejeita substitutivo à PEC que acaba com o foro privilegiado(Jornal de Brasília)
D'Urso lidera em apuração de votos da OAB-SP (Folha de S. Paulo)
Decisão do STF coloca futuro de Battisti nas mãos de Lula (Valor Econômico)
Decisão do STF de dar palavra final a Lula sobre extradição de Battisti foi polêmica (Jornal de Brasília)
DEM busca mostrar convergência (Valor Econômico)
DEM diz que apoia PSDB com Serra ou Aécio (O Globo)
Demora para proclamação do resultado elevou tensão (O Estado de S. Paulo)
Deputados aprovam a nova estatal do petróleo (Correio Braziliense)
Deputados italianos chegaram a parar sessão durante julgamento do STF (O Estado de S. Paulo)
Desavenças levam tucanos a antecipar debate sobre 2010 (Folha de S. Paulo)
Desembargador anuncia afastamento (O Estado de S. Paulo)
Diretórios do PSDB pedem definição já do candidato (O Estado de S. Paulo)
Doadores também de campanhas (O Globo)
Ex-terrorista radicado no Rio vê risco de morte de Battisti em prisão italiana (Folha de S. Paulo)
Extradição nas mãos de Lula (Jornal do Brasil)
Fernando de Barros e Silva: Filme de Lula tem clichês como nunca antes neste país (Folha de S. Paulo)
Filho de Sarney pede a STF para manter censura (O Estado de S. Paulo)
Filme de Lula divide plateia na pré-estreia (Valor Econômico)
Financiamento divide especialistas (O Globo)
Fundo garante verba extra para municípios (O Estado de S. Paulo)
Governador de RO faz decreto para ter direito a seguranças (Folha de S. Paulo)
Governo deverá manter italiano no país (O Globo)
Governo mobiliza base para mudar as aposentadorias (Jornal do Brasil)
Governo taxa ações brasileiras no exterior para conter fuga (Folha de S. Paulo)
Grupos minoritários denunciam abuso de poder econômico em eleição no PT (O Globo)
Incertezas terão de ser sanadas pelo próprio Judiciário (O Estado de S. Paulo)
IOF para deter fuga de capital (Correio Braziliense)
Italiano festeja placar no STF pró-extradição (Folha de S. Paulo)
Kassab quer subir até 700% base para calcular IPTU (O Estado de S. Paulo)
Lula busca aval jurídico para Battisti continuar no Brasil (Folha de S. Paulo)
Lula decidirá sobre Battisti (O Globo)
Lula diz a dona Canô que gosta de Caetano (O Globo)
Lula em dobro: real e ficção (Correio Braziliense)
Marina defende metas para emissão de gases (Valor Econômico)
Ministro tranquilo e boa-praça (Correio Braziliense)
Mutirão fundiário começa no Pará (O Estado de S. Paulo)
Na pré-estreia sem Lula, vaias e confusão (Jornal do Brasil)
Oposição vê campanha. Mas sem base jurídica, só lamenta (Jornal do Brasil)
Para procurador, filme não tem propaganda eleitoral (Jornal do Brasil)
Patrocínio americano a evento da Anpocs provoca polêmica na academia (Folha de S. Paulo)
Polêmica em alta velocidade (O Globo)
Pressionado por denúncias, Wider se afasta por 30 dias de Corregedoria (O Globo)
Projeto entrega ao Congresso decisão sobre desapropriações de interesse social (Valor Econômico)
PT defende controle público e sanções à imprensa (O Globo)
PT volta a pedir sanções para imprensa (O Globo)
Sarney minimiza disputa política em torno do blecaute (Jornal de Brasília)
Sarney quer mostrar seu filme também (Jornal do Brasil)
Senado aprova diplomatas para Argentina e EUA (Folha de S. Paulo)
Serra e Aécio travam duelo de biografias no rádio (Valor Econômico)
Serra mostra incômodo com flerte Aécio-Ciro (O Globo)
Servidores da Justiça entram em greve (O Estado de S. Paulo)
STF extradita Battisti. Falta aval de Lula (Jornal do Brasil)
Supremo decide que prerrogativa de extraditar Battisti é de Lula (O Estado de S. Paulo)
Supremo se divide sobre poder do Executivo (Folha de S. Paulo)
Tarso diz que STF mudou de opinião e que Battisti não será extraditado imediatamente (Jornal de Brasília)
Tema do dia - Filme sobre Lula: arte ou propaganda? (Jornal do Brasil)
Temer prevê que votações do pré-sal serão concluídas em três ou quatro semanas (Jornal de Brasília)
Tratado já dá a Lula poder de negar extradição (Folha de S. Paulo)
Tribunal da cidadania (Correio Braziliense)
Um erro sem punição (Correio Braziliense)
Verdes buscam ampliar aliança eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Veredicto anunciado pelo STF divide juristas (O Estado de S. Paulo)
Vinícius leva título post mortem de embaixador (O Estado de S. Paulo)
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