Gravações feitas pelo ex-secretário de Relações Institucionais do Governo do Distrito Federal Durval Barbosa, entregues à Polícia Federal, mostram deputados distritais da base aliada, integrantes e assessores do GDF recebendo dinheiro do próprio Durval, que denunciou um suposto esquema de corrupção no governo local. Em um dos vídeos, o atual presidente da Câmara Legislativa, Leonardo Prudente, aparece colocando maços de notas nos bolsos do paletó e nas meias. Diante das acusações, a cúpula nacional do partido Democratas se reúne com o governador José Roberto Arruda — que também apareceu em uma gravação — e espera que ele dê explicações públicas ainda hoje. Em Brasília, o PDT e o PSB anunciaram que não querem mais vínculo com o GDF. A direção dos dois partidos já decidiu que vai entregar os cargos que ocupam na atual administração. (págs. 1 e 19 a 21)
FOLHA DE S. PAULO
VÍDEOS MOSTRAM ALIADOS DE ARRUDA RECEBENDO DINHEIRO
Governador do DF e seu vice se dizem "perplexos" e negam acusações. Deputados distritais e aliados do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), alvos da operação Caixa de Pandora, foram filmados recebendo dinheiro e guardando maços de notas em bolsos e até dentro da meia. As imagens estão em três DVDs que integram o inquérito da Polícia Federal e foram gravadas por Durval Barbosa, ex-assessor de Arruda. Colaborador da PF, Barbosa denunciou suposto esquema de desvio de verbas para pagar despesas de campanha e distribuir recursos à base de Arruda. O governador do DF também foi filmado recebendo dinheiro de Barbosa. Em nota, Arruda e seu vice, Paulo Octávio (DEM), outro suposto beneficiário, negaram as acusações. Disseram estar "perplexos" com as denúncias e que Barbosa apresentou uma “versão mentirosa” dos fatos para prejudicar a atual gestão. Ainda ontem, o governo do DF anunciou a abertura de processo administrativo para investigar o caso. (págs. 1 e Brasil)
Provas contundentes da PF deixam governador em situação insustentável. A cúpula do DEM quer o governador José Roberto Arruda (DF) fora do partido. Ele é apontado pelas investigações da Polícia Federal, no âmbito das Operação Caixa de Pandora, como líder do esquema conhecido como “mensalão do DEM" – o pagamento de propina para pelo menos quatro secretários e quatro parlamentares do Distrito Federal com recursos uma empresa privada. Há vídeos em poder da polícia que mostram o governador recebendo dinheiro - ele alega que usaria o montante para comprar panetones e distribuir à população carente. A versão não convenceu seu partido, que se reúne hoje com Arruda para cobrar explicações. Para tentar se sustentar no cargo, a estratégia do governador é caracterizar o “mensalão do DEM" como “crime eleitoral” e não como corrupção. (págs. 1, A4 e A6)
ALIADOS DEIXAM ARRUDA ISOLADO
Líderes da oposição já falam em afastamentoSuspeito de receber propina e distribuir dinheiro entre aliados, o governador do DF, José Roberto Arruda (DEM), passou o fim de semana sem o apoio de aliados. Líderes do PTB, PDT e PCdoB reúnem-se hoje para pedir seu afastamento. A saída de Arruda, do vice-governador Paulo Octávio e do presidente da Câmara Leonardo Prudente, todos citados na operação da PF, faria com que o presidente do Tribunal de Justiça assumisse o governo. (págs. 1, A2 e A3)
O GLOBO
ARRUDA: TSE VÊ INDÍCIO DE CAIXA 2
Imagens mostram deputado enchendo até meias com maços de dinheiro. Ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), inclusive seu presidente, Carlos Ayres Brito, veem indícios do crime de caixa dois nas imagens do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), recebendo um maço de dinheiro na campanha eleitoral de 2006. O advogado de Arruda, José Gerardo Grossi, alegou que o dinheiro era para comprar panetones para crianças carentes. O ministro Ayres Brito comentou apenas: "Haja panetone." Segundo a PF, Arruda, já como governador, é suspeito de comandar "organização criminosa" que distribuía propinas mensais a deputados do DF. Imagens exibidas ontem pela TV Globo mostram o presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Leonardo Prudente (DEM), recebendo bolos de dinheiro de Durval Barbosa, então presidente da Codeplan, e futuro secretário de Relações Institucionais de Arruda, na campanha de 2006. Ele enche todos os bolsos do paletó e, não cabendo mais, passa então a colocar maços de dinheiro nas meias. (págs. 1, 3 e 4)
VALOR ECONÔMICO
CONSIGNADO E CARTÃO FAZEM DEFINHAR O CRÉDITO PESSOAL
Basta dar uma volta pelo centro velho de São Paulo para ver que o ambiente é o mesmo de sempre: correria de pedestres, gritaria de ambulantes e pedintes. Mas começa a desaparecer um dos personagens dessa balbúrdia diária, o “pastinha", funcionário de financeiras que oferecia crédito aos passantes. Restam alguns desses profissionais, que vendem crédito consignado. A crise pode ser a pá de cal para duas das modalidades mais tradicionais do financiamento ao consumo: o empréstimo pessoal, oferecido pelos “pastinhas”, e o crédito direto ao consumidor (CDC). Essa morte já vinha ocorrendo de forma lenta, à medida que o cartão de crédito e o empréstimo consignado tomavam conta do mercado. A explosão de inadimplência logo após as turbulências internacionais acelerou a retirada dos grandes bancos desse nicho de crédito sem garantia e voltado para não clientes. A marca Finasa, financeira do Bradesco, deu lugar à Bradesco Financiamentos. "O crédito pessoal estava definhando desde a criação do consignado, com um público reduzido e problemático em termos de qualidade", diz Arnaldo Vieira, vice-presidente do Bradesco. Logo após a fusão, o Itaú fechou a Taií, mantendo apenas a Fininvest, oriunda do Unibanco, que também começou a encolher. O Safra, que havia criado uma área de crédito de rua em 2008, fechou essa divisão. (págs. 1 e C1)
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ARTIGOS
A cegueira do Primeiro Mundo e o humanismo brasileiro (Correio Braziliense)
As migrações entre os povos, na maioria das vezes, são motivadas por perseguições religiosas ou políticas, por causas econômicas ou por guerras. Conforme experiência da Assessoria para Assuntos Internacionais do Estado de Goiás, ninguém deixa o Brasil para implorar emprego no exterior. Na verdade, tanto os emigrantes goianos, quanto os demais brasileiros, partem com destino certo e com previsão de ocupar determinado posto de trabalho em empresas regularmente constituídas. Assim, iludidos pelo charme e pela história desses países, vão em busca de melhores condições de vida para si e para a família. O Brasil, ao assistir passivamente a fuga dessa mão de obra jovem e promissora, perde incalculavelmente, já que, se aqui permanecesse, contribuiria para o nosso desenvolvimento socioeconômico — no entanto, encontra-se ajudando outros países a se desenvolverem e a sustentar suas economias.
A experiência que não se quer aprender (Folha de S. Paulo)
UMA DAS lições que se estuda na psicanálise é a capacidade do indivíduo para aprender com seus erros e fracassos. Parece óbvio, mas não é. Constata-se tal falta de aprendizagem nas relações interpessoais e também na política, quando os erros próprios ou de antecessores são descartados sem nenhuma avaliação. Lula, quando concorreu pela terceira vez à Presidência da República, ganhou não só pela conjuntura e pela bagagem acumulada mas também por repensar e redirecionar o que não correspondia aos anseios e receios da população. A lógica vale para São Paulo, uma cidade desafiadora que, ao contrário do que se pensa, tem recurso de menos para os problemas que enfrenta. Acompanhando a gestão Serra-Kassab como cidadã, mas com a experiência de já ter governado esta cidade, constato o abandono do transporte, da limpeza, da merenda de boa qualidade e dos mais pobres. A gestão de 2001-2004 foi responsável por grandes avanços e inovações na cidade. Apesar de tudo, perdemos a eleição. Foram vários os fatores: da campanha oportunista da oposição até um grave equívoco.
A força redentora da beleza (O Estado de S. Paulo)
Aquecimento global e equidade (Folha de S. Paulo)
Cego e a qualquer custo (Folha de S. Paulo)
Crises globais, soluções locais (Correio Braziliense)
Esforço de muitas mãos (Jornal do Brasil)
Faroeste caboclo (Folha de S. Paulo)
O encarceramento despersonaliza (Jornal do Brasil)
O Plano Piloto é mais do que a metrópole (Correio Braziliense)
O quase nanico Democratas (Folha de S. Paulo)
Pela qualificação (O Globo)
Pregão eletrônico (Jornal do Brasil)
Terra emprestada (Folha de S. Paulo)
Todos pagam, menos... (O Estado de S. Paulo)
Um dilema brasileiro (O Globo)
Venceríamos todos... (Valor Econômico)
COLUNAS
Ainda à espera do novo plano (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O comando nacional de greve dos servidores do Poder Judiciário se reúne hoje, às 13h, na sede da Federação Nacional dos Servidores do Poder Judiciário (Fenajufe) para discutir as estratégias de atuação nos próximos dias. A categoria cruzou os braços há duas semanas para pressionar o Supremo Tribunal Federal (STF) a aprovar e enviar o mais rápido possível o projeto do novo plano de cargos e salários ddos servidores do Poder Judiciário ao Congresso Nacional. Em reunião na sexta-feira com integrantes do STF para obter informações a respeito da reunião realizada na sexta-feira, com o ministro Gilmar Mendes sobre o relatório do ministro Ives Gandra Martins, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), com sugestões para a revisão salarial da categoria. O Supremo informou que está analisando o conteúdo das propostas e trabalhando com algumas alternativas, mas que isso dependerá de uma nova reunião com ministro Gilmar Mendes. A proposta final poderá ser apresentada no início da desta semana.
Apostas contra o real vão a US$ 4,5 bi (Valor Econômico)
Os números da BM&FBovespa mostram que as apostas contra o real do investidor estrangeiro chegaram ao total de US$ 4,45 bilhões no final do dia 26, por causa do calote em títulos de US$ 3,5 bilhões da Nakheel, empresa do setor imobiliário do governo de Dubai. É um aumento de 56% nessas apostas com relação ao dia anterior e o maior valor de posições compradas em dólar -contratos futuros de dólar e de DDI (juros em dólar no mercado interno)- do investidor institucional internacional nos mercados brasileiros desde o dia 29 de outubro último. Mas os exportadores aproveitaram o fortalecimento do dólar para trazer ao país suas receitas que estão no exterior, de forma a fazer caixa para pagamentos do final do ano, e derrubaram o valor da moeda americana na sexta-feira, para a cotação de R$ 1,7440, queda de 0,34% no dia. Na semana, a moeda americana teve valorização de 0,69%.
Brasil, com prestígio e sem resultados (Valor Econômico - Brasil)
Candidaturas solitárias no PSOL (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Contas correntes e expansão fiscal (Valor Econômico)
Discutindo a relação (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Fluxo de estrangeiro perde força no pregão (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O alerta profético e Arruda (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Palanques & novidades (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Pecado capital (Folha de S. Paulo - Painel)
Sociologia da polícia democrática? (Valor Econômico - Política)
Trem-bala vai detonar o Tesouro Nacional (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Vale investirá R$ 1 bi em planta no Rio (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
ECONOMIA
''Aneel foi capturada por distribuidoras'' (O Estado de S. Paulo)
O relatório final da CPI da Tarifa de Energia, aguardado para esta tarde, deverá trazer acusações pesadas contra ex-dirigentes da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Deputados da comissão dizem ter fortes indícios de que diretores e outros funcionários do comando da agência usavam os cargos para favorecer empresas que deveriam fiscalizar. "A Aneel foi capturada pelas distribuidoras de energia", diz o deputado Eduardo da Fonte (PP-PE), presidente da comissão. "Os diretores da agência já saem de lá com emprego garantido para alguma empresa que ajudaram quando estavam lá dentro." As suspeitas atingem grandes empresas de energia, distribuidoras regionais e pessoas que tiveram papel estratégico na Aneel antes de mudar de lado e ir para a iniciativa privada. O ex-diretor-geral José Maria Abdo e outros dois colegas são citados como suspeitos do suposto favorecimento a uma empresa do Grupo Neoenergia.
Ações de empresas maiores devem brilhar em 2010 (Valor Econômico)
As ações das maiores empresas do Brasil, como a Vale e o Itaú Unibanco, vão superar os avanços dos papéis de companhias menores em 2010, uma vez que as ações mais negociadas estão relativamente mais baratas, disse a Schroders Investment Management Brazil. "As ações com capitalização pequena e média já foram valorizadas com o crescimento do lucro", disse Fábio Oliveira, que gerencia o equivalente a US$ 2,2 bilhões em fundos locais brasileiros para a Schroders, sediada em Londres, em uma entrevista concedida no Rio. "A liquidez se tornará mais importante, uma vez que o cenário para ganhos está menos sensacional para o ano que vem, e que ainda haverá volatilidade."
BB começa a estudar emissão (Valor Econômico)
BB incorpora a Nossa Caixa e faz ofensiva no crédito em SP (Folha de S. Paulo)
BC dos Emirados Árabes socorre bancos (Correio Braziliense)
BNDES diz que agiu amparado em resolução do CMN (Folha de S. Paulo)
Brasil costura com os EUA acordo inédito já para 2010 (Folha de S. Paulo)
Bônus soberanos: um novo subprime? (Valor Econômico)
Cancelada a prova do Mdic (Correio Braziliense)
Cartão de crédito é aposta do Santander no Brasil (Valor Econômico)
China quer aumentar as vendas para o Brasil (O Estado de S. Paulo)
Chávez ameaça nacionalizar o setor bancário (O Globo)
Consumidor acessa crédito mais barato (Folha de S. Paulo)
Contabilidade criativa turva meta fiscal (O Estado de S. Paulo)
Corretoras alteram sugestões de ações e incluem Guararapes (Folha de S. Paulo)
CPI sugere Aneel sob controle externo (O Estado de S. Paulo)
Destaques - Itaú e Magazine Luiza (Valor Econômico)
Dubai revela a fragilidade do sistema financeiro (Valor Econômico)
Em meio a protestos, OMC inicia reunião ministerial (O Globo)
Emirado nega ter dado mandato ao Rothschild (Valor Econômico)
Emirados dão liquidez a bancos de Dubai para evitar corrida (Folha de S. Paulo)
Fantasma da crise ameaça paí (O Globo)
FMI do B, carnaval injustificável (O Estado de S. Paulo)
Hondurenhos votam em Miami com calma e sem incidentes (Jornal de Brasília)
HSBC traz plataforma de negociação de fundos ao país (Valor Econômico)
Multa fiscal pode ter desconto de até 70% (Folha de S. Paulo)
Navegar é preciso, mas com bússola (O Estado de S. Paulo)
Novas reduções de IPI provocarão impacto de R$ 2,2 bilhões nos cofres públicos (Jornal de Brasília)
Número sobre emprego nos EUA é destaque da semana (Folha de S. Paulo)
O glamour da diplomacia (Correio Braziliense)
Patrimônio de fundos cresce 21% após crise (Folha de S. Paulo)
País quer acordo comercial com os EUA em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Risco de nova crise nos EUA ameaça Brasil (O Globo)
SP quer cobrar contribuinte de outro Estado (Folha de S. Paulo)
Subida de juros não deve parar mudança nos fundos (Folha de S. Paulo)
Tarifa da banana será reduzida (O Estado de S. Paulo)
TCU condena operação do BNDES com HSBC (Folha de S. Paulo)
União Europeia pressiona a China por valorização do yuan (Folha de S. Paulo)
Vale investe em infraestrutura (O Estado de S. Paulo)
Últimos dias para ofertas (Valor Econômico)
POLÍTICA
Acusação afeta aliança PSDB/DEM (Valor Econômico)
A Polícia Federal descobriu um suposto esquema de pagamento de propinas envolvendo o governador José Roberto Arruda, o único eleito pelo Democratas em 2006. A revelação tem reflexos na aliança entre PSDB e o DEM na eleição de 2010. O esquema envolveria o pagamento de R$ 600 mil a aliados do governador na Câmara Distrital, a versão candanga do mensalão que envolveu o PT e do mensalinho do PSDB de Minas Gerais. A direção do DEM rapidamente se deu conta da gravidade da denúncia, mas atendendo um pedido de Arruda, ouvirá hoje suas explicações. A tendência é expulsar ou pedir que Arruda se desfilie do Democratas. Ainda assim a avaliação dos demistas é que o efeito das denúncias contra o governador tenham um efeito eleitoral devastador para a sigla, independentemente da decisão que vier a ser tomada pela Justiça.
Aliados deixam Arruda isolado (Jornal do Brasil)
Suspeito de receber propina e distribuir dinheiro entre aliados, o governador do DF, José Roberto Arruda (DEM), passou o fim de semana sem o apoio de aliados. Líderes do PTB, PDT e PCdoB reúnem-se hoje para pedir seu afastamento. A saída de Arruda, do vice-governador Paulo Octávio e do presidente da Câmara Leonardo Prudente, todos citados na operação da PF, faria com que o presidente do Tribunal de Justiça assumisse o governo.
Anotações esquecidas em TV dão rota do esquema (O Estado de S. Paulo)
Azeredo e Raupp nas mãos do STF (Jornal do Brasil)
Brasil se divide sobre eleições em Honduras (Folha de S. Paulo)
Caminhoneiros à espera do PAC (Correio Braziliense)
Comando do DF pode cair em mãos petistas (O Estado de S. Paulo)
CPI da tarifa elétrica deve apontar falcatruas (O Estado de S. Paulo)
Curta - Amorim (Valor Econômico)
De lenço na mão (Valor Econômico)
DEM deve aprovar expulsão de Arruda (O Globo)
DEM pode expulsar Arruda para evitar dano (Folha de S. Paulo)
DEM prepara expulsão do governador (O Estado de S. Paulo)
Democratas se dizem indignados e vítimas de trama (Folha de S. Paulo)
Denúncias são "graves" e "consistentes", diz Kassab (Folha de S. Paulo)
Deputados ameaçam votar pelos Estados, à revelia dos partidos(Valor Econômico)
Deputados enchem até meias de dinheiro (O Globo)
Deputados temem intervenção e abalo na sucessão local (Valor Econômico)
Dilma Rousseff será estrela do programa partidário (Valor Econômico)
Dutra tem a maior votação das eleições internas do PT (Valor Econômico)
Em 2001, ele pediu perdão após violação de painel (O Estado de S. Paulo)
Em nota, governador e vice se dizem “perplexos” (Jornal do Brasil)
Escândalo no DF pode levar a intervenção (Valor Econômico)
Esquema começou na campanha e deu origem a "mensalão" (Folha de S. Paulo)
Estatal fez caixa 2, indica dossiê (O Estado de S. Paulo)
Lula chora ao ver sua vida na tela (O Globo)
Lula diz que governo anterior queria desmontar o Estado (Jornal de Brasília)
Lula e Sarkozy demonstram otimismo sobre resultados em Copenhague (Jornal de Brasília)
Na mira de OAB e TSE (Correio Braziliense)
Nanicos só querem passar “mensagem” (Correio Braziliense)
Novo vídeo mostra aliados de Arruda escondendo dinheiro até nas meias (O Estado de S. Paulo)
Novo órgão da OAB investiga seus filiados (Folha de S. Paulo)
Palácio do Planalto ganha "puxadinho" que altera fachada de obra tombada (Folha de S. Paulo)
Paulo Bernardo critica TCU e diz que fiscalização não pode paralisar obras (Jornal de Brasília)
Pivô de denúncias é conhecido por grampos ilegais (Folha de S. Paulo)
Planalto teme que obras da Copa sejam afetadas (Valor Econômico)
Pressão dos paraguaios continua (Valor Econômico)
Reajuste previdenciário expõe disputa sindical por fatia crescente de aposentados (Valor Econômico)
Respingos no TJDF (Correio Braziliense)
Sessão cheia de lágrimas (Correio Braziliense)
STJ ignora Lula e manda repor floresta cortada (Folha de S. Paulo)
Tratamento adequado do lixo gera receitas e beneficia meio ambiente, diz especialista (Jornal de Brasília)
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