CORREIO BRAZILIENSE
SENADO APROVA MUDANÇAS EM CONCURSOS PÚBLICOS
O sonho de todo concurseiro bem-sucedido está perto de virar realidade. Um projeto de lei do Senado promete reduzir significativamente a angústia dos candidatos aprovados nas seleções públicas e garantir a nomeação para os cargos conquistados. A proposta do senador Marconi Perillo (PSDB-GO) pretende alterar o Estatuto do Servidor Público, incluindo no texto da Lei nº 8.112/90, a obrigatoriedade de convocar os aprovados de acordo com o número de vagas previsto no edital, mediante um cronograma a ser seguido durante a validade do concurso. O projeto foi aprovado em caráter terminativo na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e aguarda, agora, a apreciação da Câmara. (págs. 1 e 9)
FOLHA DE S. PAULO
LULA COBRA ALIANÇAS NOS ESTADOS PARA ELEGER DILMA
Após votar nas eleições do PT, ele pede prioridade ao 'projeto nacional'. Num recado para o PT e seus aliados fazerem concessões nas alianças estaduais em benefício da virtual candidatura da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) ao Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que, nas eleições de outubro de 2010, "deve prevalecer o projeto nacional". Após votar na eleição do PT, ele disse que divergências na base aliada nos Estados não podem criar "impeditivo para a ministra Dilma ter dois ou mais candidatos apoiando sua candidatura". Declarou, porém, ser preciso "levar em conta as realidades locais, porque os interesses locais são legítimos". Lula e Dilma apoiam a candidatura do ex-senador José Eduardo Dutra a presidente do PT. Dutra é o provável eleito. O resultado deve sair até amanhã. O ex-ministro José Dirceu deve voltar a ocupar cargo no comando do partido. A ex-prefeita Marta Suplicy defendeu a volta dos envolvidos no mensalão: "O PT tem que parar de ficar ajoelhado no milho". (págs. 1 e Brasil)
O ESTADO DE S. PAULO
LULA JÁ ADMITE DOIS PALANQUES PARA DILMA
Presidente diz que racha do PT com PMDB não pode prejudicar a ministra e, em alguns Estados, a tendência será apoiar dois candidatos. Depois de votar na eleição para o comando do PT, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que a ministra Dilma Rousseff poderá apoiar mais de um candidato aliado nos Estados em 2010. Lula afirmou que disputas entre PT e PMDB não podem prejudicar a campanha de Dilma à Presidência. "O importante é que, se houver divergência na base aliada nos Estados, isso não seja impeditivo para a ministra Dilma ter dois ou mais candidatos." A ministra disse considerar "normal" a volta de petistas envolvidos no mensalão, como José Dirceu, a postos importantes na direção do partido. (págs. 1 e A4)
LULA ADMITE DILMA EM DOIS PALANQUES
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva jogou uma ducha de água fria nos setores de seu próprio partido que insistem em submeter os interesses regionais às decisões nacionais na defesa da candidatura da ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil. Ele acha que diante da diversidade de interesses da base aliada, o ideal é que Dilma tenha dois palanques onde o PT ou os demais partidos optarem por candidaturas próprias.
O GLOBO
LULA ADMITE QUE PALANQUES DUPLOS PODEM PREJUDICAR DILMA
Presidente afirma ser difícil pedir votos para candidatos diferentes. O presidente Lula admitiu ontem que as disputas regionais entre seus aliados e a dificuldade para costurar palanques únicos nos estados causarão problemas para a candidatura à Presidência da chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. "É sempre muito complicado, parece fácil colocar no papel, muito simples teorizar, mas, na prática, você não tem como fazer dois discursos pedindo votos para dois candidatos diferentes", disse Lula, após votar ontem, ao lado de Dilma, nas eleições internas do PT. Dilma defendeu a participação de envolvidos no mensalão no novo diretório do partido. (págs. 1 e 3)
VALOR ECONÔMICO
APENAS 18% DAS AÇÕES NOVAS SOBEM MAIS QUE O IBOVESPA
Das 112 ofertas públicas iniciais de ações (IPO, em inglês) realizadas no Brasil desde 2004, quando a Natura abriu a fila das captações, só 20 (18%) superam o Ibovespa. A amostra, elaborada pelo Valor Data, inclui os bilionários lançamentos do Santander (R$ 13,2 bilhões) e da Visanet (R$ 8,4 bilhões), além das mais modestas Cetip e Tivit, todas em 2009. Na safra atual, nenhuma novata bate o Ibovespa. Abaixo da lista de casos bem-sucedidos, 40 têm desempenho entre 50% e 90% pior do que o índice. Apesar da volta das emissões ser recente no país e o histórico ser pequeno, esses resultados levantam dúvidas sobre o comportamento das novas companhias no decorrer do tempo. Em seu livro "investindo em Ações no Longo Prazo", o professor Jeremy Siegel, da Universidade da Pensilvânia, transcreve um teste que fez com 8.606 IPOs lançados entre 1968 e 2001, sob a hipótese de os investidores terem adquirido as ações no lançamento e mantido os ativos em carteira até 2003. De total de empresas examinadas, o retorno em 79% dos casos foi pior do que um índice representativo de empresas de segunda linha. A conclusão de Siegel é que grandes vencedoras como Cisco e Wal-Mart não podem compensar os milhares de IPOs perdedores. (págs. 1, D1 e D2)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A lei de licitações à luz de novas tecnologias (Jornal do Brasil)
De acordo com levantamentos do governo, nos últimos anos, o Brasil sofreu grandes prejuízos com a formação de cartel entre empresas que participam de licitações públicas. A Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, informou que tais perdas variam entre R$ 20 bilhões e R$ 40 bilhões por ano. Ainda de acordo com a SDE, quase um terço das compras públicas é alvo de cartéis que costumam gerar um sobrepreço médio de 25% a 40% no mercado. Vários processos foram instaurados para investigar empresas de diversos ramos de atividades como de britas, cimento, gases hospitalares, medicamentos, vigilância, merenda escolar etc. Visando a coibir tais práticas, em janeiro de 2007, o governo encaminhou ao Congresso o Projeto de Lei que altera a Lei de Licitações – Lei 8.666, de 1993 – que, no Senado, tramita como PLC 32/2007. A proposição tem o objetivo de adequar as licitações e contratações governamentais às novas tecnologias de informação presentes no cenário brasileiro atual, bem como atender aos princípios de transparência, economicidade, competitividade e celeridade das contratações governamentais, com vistas a nivelar o nosso processo licitatório com as melhores práticas mundiais. Dentre as novas tecnologias estão as formas propiciadas pela rede mundial de computadores, o pregão eletrônico e a inversão de fases. Na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, para onde foi encaminhado em maio de 2007, o texto foi aperfeiçoado. Foram introduzidas modificações na Lei 8.666, na Lei do Pregão e na Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União (TCU).
Ahmadinejad e os direitos humanos (O Estado de S. Paulo)
A diplo-MÁ-cia brasileira segue o seu curso acelerado em direção ao não-reconhecimento dos direitos humanos, embora às vezes se compraza em dizer que faz precisamente o contrário. A visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, é mais um exemplo da omissão diplomática que beira a hipocrisia. Ela é posterior, por exemplo, ao constrangedor silêncio em relação a Darfur, no oeste do Sudão, onde tribos negras, não-muçulmanas, são massacradas por um governo islâmico radical, genocida. Trata-se de um genocídio em pleno século 21, com o qual o governo não deixa de pactuar, também em nome de conversas de "bastidores", supostamente mais eficazes. Os mortos que o digam! Enquanto isso, os assassinatos em massa prosseguem, com mais de 200 mil pessoas eliminadas, além das que são mutiladas por toda a vida. Na comemoração do Dia da Consciência Negra, essa é uma bandeira que deveria ter sido levantada com força, em nome da condenação mais enérgica do extermínio dessas tribos negras africanas.
Ao presidente Lula (Jornal do Brasil)
O tribunal do prejuízo (Correio Braziliense)
Banda estreita (O Globo)
Crescendo e comendo (O Estado de S. Paulo)
De onde viemos? (O Estado de S. Paulo)
Desafio ao Congresso (Folha de S. Paulo)
Diálogo é o caminho (Jornal do Brasil)
Fazendo do passado passado (Folha de S. Paulo)
Lula no São Francisco (Correio Braziliense)
Nova lógica das alianças internacionais (Folha de S. Paulo)
O Brasil entre israelenses, palestinos e iranianos (Correio Braziliense)
O marco regulatório do clima pós-Copenhague (Valor Econômico)
O ocaso de Pitta (Folha de S. Paulo)
O país tem políticos melhores? (Correio Braziliense)
Pela redução da jornada de trabalho (Jornal do Brasil)
Riqueza do povo (O Globo)
Sem preconceitos, direitos iguais (Jornal do Brasil)
Usando o comércio para sair da crise (Valor Econômico)
Água para o desenvolvimento brasileiro (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A fabricação da vontade do povo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
O presidente Lula, ainda sem qualquer aprovação das instâncias partidárias, apontou o dedo e escolheu. É a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, candidata do governo para as eleições presidenciais de 2010. No PSDB, a disputa entre os governadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) deixa a oposição em compasso de espera e mostra que, ali, a decisão do presidenciável, mais uma vez, não será de muitos. Nada tão diferente da disputa de 2002, quando um restrito conclave de cardeais tucanos, reunido em restaurante, definiu o nome. Só faltou a fumaça branca e o anúncio: Habemus candidatum. A menos de um ano das próximas eleições, o atual estágio do cenário político brasileiro é propício para lembrar uma das teses mais fortes de grandes teóricos da democracia do século 19 e 20. É um círculo fechado que faz importantes decisões prévias num governo representativo e leva o cardápio pronto à população.
Lavanderia mensaleira (Folha de S. Paulo - Painel)
O ministro Joaquim Barbosa determinou ao banco BMG fornecer cópia de nota promissória de R$ 13 mi, emitida em 2004 por Marcos Valério e Rogério Tolentino, e de título de R$ 10 mi em favor da DNA Propaganda, agência do operador do mensalão. O ministro requisitou ainda o dossiê da firma de Tolentino, advogado de Valério. Para especialistas, o objetivo é conferir se documentos apresentados pela defesa para justificar o trânsito de recursos têm lastro ou consistem numa etapa de lavagem de dinheiro. A determinação ocorreu dias antes de Barbosa afirmar no STF que Valério é "expert" em lavagem, o que levou o empresário a pedir o afastamento do relator do processo sob alegação de prejulgamento.
"Toda vez que o PT soltar uma pesquisa, não acreditem" ACM Neto (DEM-BA), após o PT-BA divulgar uma pesquisa falsa sobre a eleição de 2010 (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Os contenciosos com a América do Norte (Valor Econômico - Brasil)
Palanques & cargos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
SEM DATA OU QUALQUER DEFINIÇÃO (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Tóxicos banidos (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Uma excursão pré-histórica (Valor Econômico - Política)
Visa lança cartão para os caminhoneiros (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Votação decisiva da PEC 300 (O Dia - Coluna do Servidor)
ECONOMIA
''O investidor surpreendeu na crise'' (O Estado de S. Paulo)
O comportamento dos investidores individuais durante a crise foi a senha para a Bolsa de Valores (BM&FBovespa) iniciar uma nova fase em seu projeto de popularização do mercado de capitais. O diretor-presidente da empresa, Edemir Pinto, conta que novos programas para atrair investidores à bolsa estarão no foco dos investimentos a partir de 2010. "Vamos votar em nossa próxima reunião de conselho um orçamento para viabilizar a meta dos 5 milhões de investidores em cinco anos." Na entrevista abaixo, ele fala sobre o impacto do avanço dos individuais na BM&FBovespa e as perspectivas para a bolsa no próximo ano.
''Seguro pode punir grandes empresas'' (O Estado de S. Paulo)
A Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) - que representam setores de risco elevado - consideram que a nova forma de se calcular o Seguro Acidente de Trabalho (SAT), ao invés de bonificar as empresas que investem em prevenção, vai apenas punir as grandes companhias. Para os representantes dessas entidades, por trás da iniciativa do governo, está o desejo de ampliar a arrecadação. Para tentar melhorar a metodologia adotada, a CNI já avisou que está disposta até a recorrer à Justiça. O principal questionamento do setor empresarial é a reclassificação de 1.321 segmentos econômicos, que, na maioria dos casos, passou a ter um risco maior.
Acordo com os EUA avança (Correio Braziliense)
APENAS 18% DAS AÇÕES NOVAS SOBEM MAIS QUE O IBOVESPA(Valor Econômico)
Ação de Lula afastou crise, apesar de erros do governo (Folha de S. Paulo)
Banco disputa investidor externo (Valor Econômico)
BNDES: começa amanhã reserva de oferta pública (O Globo)
Cade não tem quorum para julgar suspeita de cartel da laranja(Folha de S. Paulo)
Com valorização de 86% no ano, Natura é sugerida por corretora(Folha de S. Paulo)
Custo de transmissão sobe 500% em 10 anos (O Estado de S. Paulo)
De “queimador” a exportador de gás (Correio Braziliense)
Diminui a recomendação para o Brasil (Valor Econômico)
Empresas fazem exaltação nacionalista em comerciais (Folha de S. Paulo)
Fiscalização nas empresas cai 20% entre 2007 e 2008 (O Estado de S. Paulo)
Governo quer estimular provedores regionais (O Estado de S. Paulo)
Idec diz que web móvel não é banda larga (Folha de S. Paulo)
Investimento público perde ritmo (Valor Econômico)
Itaúsa cria saída para Camargo Corrêa vender fatia de ações (Valor Econômico)
LULA ADMITE QUE PALANQUES DUPLOS PODEM PREJUDICAR DILMA(O Globo)
Lula minimiza polêmica sobre o encontro (O Globo)
Líder no mês de pregão virtual acumula ganhos de 22,54% (Folha de S. Paulo)
Mais velhos buscam opção conservadora (Folha de S. Paulo)
Muda o cálculo de seguro contra acidente (O Estado de S. Paulo)
Mínimo sobe 71% mais que aposentadoria (Folha de S. Paulo)
Nem tudo que é novo é bom (Valor Econômico)
Perfil do investidor muda ao longo do tempo (Folha de S. Paulo)
PIB dos EUA e inflação no Brasil são destaque (Folha de S. Paulo)
Plano de banda larga prevê nova empresa estatal (O Estado de S. Paulo)
Quanto maior a alta no 1º dia, melhor o retorno no tempo (Valor Econômico)
Rio, os dois lados da moeda (O Globo)
Sociedade civil debate impactos negativos de financiamentos do BNDES (Jornal de Brasília)
Sting apoia Raoni contra Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Sting se reencontra com Raoni após 20 anos em ato contra Belo Monte (O Globo)
Taxa de fecundidade é a menor do país (O Globo)
Tem início amanhã reserva para BNDESPar (Valor Econômico)
Um cartão de visitas nada apresentável (O Estado de S. Paulo)
Valor de benefício não é indexado a nº de salários (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Publicidade-exaltação" invade os comerciais de TV (Folha de S. Paulo)
Empresas aproveitam a popularidade do presidente Lula e o momento econômico favorável para fazer do governo seu garoto-propaganda. Ambev, GM, Bradesco, Vale e Embratel produziram comerciais de televisão recentes enaltecendo a firmeza do país na crise, a capacidade de superação dos brasileiros, a harmonia entre o público e o privado e a relevância do país no mundo. O Brasil é o país "da iniciativa privada em equilíbrio com o setor público", diz a campanha televisiva "Presença", do Bradesco, segundo maior banco privado brasileiro. "Há dez anos, quem poderia imaginar a gente emprestando dinheiro para o FMI?", lembra o anúncio televisivo do carro Aprile, da Chevrolet/GM. "A crise foi passageira", avisa comercial da maior siderúrgica do mundo, a Vale.
Churrasco e cerveja em Minas (Correio Braziliense)
As eleições internas do PT foi motivo de festas nos estados, apesar das divergências entre os postulantes. O assunto predominante foi a eleição do próprio ano, como no Rio de Janeiro, onde uma ala quer candidato próprio ao governo, enquanto um outro lado prefere apoiar a reeleição de Sérgio Cabral (PMDB). Além disso, as declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ontem pela manhã, sobre a possibilidades de dois palanques para a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata petista à Presidência, teve ressonância nos estados. Apesar da disputa acirrada para eleger os novos presidentes estadual e municipal do PT, em Minas Gerais a eleição transcorreu em meio a churrasco e cerveja. Divididos entre o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, e o ex-prefeito da capital Fernando Pimentel. Pelo grupo de Pimentel disputou Reginaldo Lopes, o atual presidente do partido em Minas Gerais, enquanto que Gleber Naime, aliado de Patrus, era o oponente. Disputaram ainda três outros candidatos, com poucas chances de vitória.
Ciro racha PT paulista (Correio Braziliense)
Corregedoria da Câmara vai investigar parlamentares que usaram notas frias (O Globo)
Corregedoria deve analisar caso da verba indenizatória (Folha de S. Paulo)
Desafio do PT será costurar os palanques (Correio Braziliense)
Dilma acha absurda a possibilidade de desenvolvidos não apresentarem metas (Jornal de Brasília)
Dilma erra ao criticar racionamento do governo FH (O Globo)
Dilma ironiza apagão e diz que vai ao Congresso (Folha de S. Paulo)
Dirceu antevê problemas para o PT em 2010 (O Globo)
Dirceu diz que quer justiça sobre o escândalo do mensalão (Jornal de Brasília)
Eleição permite retorno de mensaleiros ao comando do PT (Jornal do Brasil)
Empresas dizem que não existe objetivo político (Folha de S. Paulo)
Entrevista da 2ª: País ficará velho antes de ficar rico, diz Delfim Netto (Folha de S. Paulo)
Envolvidos no mensalão voltam à cena no PT (O Estado de S. Paulo)
Ex-prefeito Celso Pitta é enterrado em São Paulo (Valor Econômico)
Ex-senador deve ser eleito presidente do partido (Folha de S. Paulo)
Lindberg comemora declaração e diz que ''caiu a ficha'' do presidente (O Estado de S. Paulo)
Lula admite Dilma em dois palanques (Jornal do Brasil)
LULA COBRA ALIANÇAS NOS ESTADOS PARA ELEGER DILMA (Folha de S. Paulo)
Lula enquadra PT nos Estados e diz que prioridade é Dilma (Folha de S. Paulo)
LULA JÁ ADMITE DOIS PALANQUES PARA DILMA (O Estado de S. Paulo)
Lula quer partida com israelenses e palestinos (O Estado de S. Paulo)
Marina diz que agenda verde é opção de poder (Valor Econômico)
Novo advogado-geral da União já enfrenta 1a- polêmica em sua gestão (O Globo)
Novo tesoureiro preside entidade suspeita (Folha de S. Paulo)
Oposição disputa 2010 com menos controle da máquina estadual(Folha de S. Paulo)
Para Tarso, Itália mostra que caso Battisti é político (Folha de S. Paulo)
Partido deve ter candidato próprio em MG (Valor Econômico)
Petrobrás é alvo de lobby contra Irã (O Estado de S. Paulo)
PMDB segue dividido sobre disputa em 2010 (Valor Econômico)
Projeto que cria juiz de garantias abre polêmica (O Estado de S. Paulo)
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Rio: eleição deve ser decidida no 2° turno (O Globo)
Sem alarde, Lula deve manter Battisti no Brasil (O Globo)
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Teles terão de aumentar velocidade do 3G (Folha de S. Paulo)
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