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O GLOBO
GRÉCIA RECEBEDA EUROPA E DO FMI A MAIOR AJUDA DA HISTÓRIA
Empréstimo é de € 110 bilhões; país congela salários e sobe impostos. No maior socorro financeiro já concedido a um país, a Grécia fechou ontem um acordo que prevê financiamentos recordes de € 110 bilhões em três anos. O pacote, negociado com a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI), é para salvar o país da gigantesca dívida pública, que já pode estar perto de 150% do PIB, e ainda frear abalos financeiros na zona do euro e salvar a moeda única do bloco. Em contrapartida, a Grécia cumprirá rígidas medidas de austeridade, que incluem corte de salários e mais impostos, que levariam o país a um corte orçamentário de € 39 bilhões nos próximos três nos. A população não ficou nada satisfeita com os sacrifícios necessários para a obtenção do resgate e, no fim de semana, Atenas foi palco de protestos de milhares de gregos. (págs. 1, 18 e 19)
FOLHA DE S. PAULO
ATAQUE FRUSTADO PÕE OS EUA EM ALERTA
Carro-bomba é encontrado em Times Square, um dos mais movimentados pontos turísticos de Nova York. Os EUA voltaram a ficar em alerta para o risco de ataques terroristas depois de um carro-bomba ser encontrado na Times Square, um dos pontos turísticos mais movimentados de Nova York, anteontem à noite. Um vendedor ambulante chamou a atenção de policiais para o veículo, que não chegou a explodir. A área foi fechada, e seus teatros, hotéis e restaurantes, geralmente lotados nos sábados à noite, permaneceram isolados durante a madrugada. Embora o Taleban paquistanês tenha reivindicado a ação, as autoridades dos EUA não veem indícios que comprovem essa versão. Câmeras registraram um homem branco, de cerca de 40 anos, deixando o local onde o veículo foi estacionado.O prefeito nova-iorquino, Michael Bloomberg, disse que a bomba era de fabricação "amadora". Segundo a polícia, era um artefato incendiário, de menor potencial destrutivo, mas poderia ter causado estragos. (págs. 1 e Mundo)
O ESTADO DE S. PAULO
ANJ PROPÕE COMPROMISSO COM IMPRENSA
Entidades que representam jornais e emissoras de rádio e televisão vão procurar os presidenciáveis José Serra, Dilma Rousseff e Marina Silva. A Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert) vão procurar os principais candidatos à Presidência para cobrar deles um compromisso com a liberdade de imprensa no País. Em agosto, a ANJ convidará José Serra (PSDB), Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) a assinar a Declaração de Chapultepec, uma carta de princípios que coloca a "imprensa livre como uma condição fundamental para que as sociedades resolvam seus conflitos, promovam o bem-estar e protejam a sua liberdade". "Vamos convidar os presidenciáveis a participar do 8º Congresso Brasileiro de Jornais, o maior evento do setor, para que eles se posicionem sobre a importância dos meios de comunicação na sociedade brasileira", disse Ricardo Pedreira, diretor executivo da ANJ.
NOVA YORK: O TERROR VOLTA A ATACAR
Tentativa frustrada revela a vulnerabilidade da política de segurança interno dos EUA. A desativação de um carro-bomba em Times Square, no coração de Nova York, evitou a primeira grande tragédia nos EUA por um terroristas após o 11 de Setembro. Um grupo talibã do Paquistão assumiu autoria, mas a polícia ainda não confirmou. (págs. 1 e Internacional A20 e A21)
Sem saber como impor limites na rede aos políticos e aos partidos, Justiça Eleitoral demonstra apreensão com a nova realidade. “A controvérsia é muito nova, não há precedentes”, admite o ministro Marco Aurélio Mello. TSE contará com a Polícia Federal, que investigará denúncias durante a campanha (págs. 1, 2 e 3)
VALOR ECONÔMICO
DEFICIÊNCIAS ESTRUTURAIS AINDA AMEAÇAM EXPANSÃO
Em pouco menos de 20 anos, o gaúcho Otaviano Pivetta, retratado acima em sua fazenda em Lucas do Rio Verde, se tornou um dos maiores produtores de grãos de Mato Grosso, Estado que lidera a colheita de soja no Brasil. Profissionalizada, sua empresa ganhou uma participação de 10% do UBS Pactual em 2008. "É muito difícil crescer sem capital de longo prazo. É muito arriscado." O grupo já esteve perto de abrir o capital; o plano foi adiado pela crise financeira global, porém, mais cedo ou mais tarde, isso vai ocorrer. A história de Pivetta é emblemática dos últimos anos no país refletido nas reportagens do suplemento com o qual o Valor comemora dez anos. O trabalho especial mostra um país muito diferente daquele de 2000, ano da fundação do jornal. Ao longo da década, Brasil e brasileiros somaram inúmeras conquistas. (págs. 1 e A16)
ARTIGO
"Recall" de políticos (Folha de S. Paulo)
Uma montadora de carros no Brasil mandará recolher mais de 100 mil veículos de um modelo fabricado por ela, de abril de 2008 até hoje, por causa de um problema na presilha que fixa o tapete do motorista no assoalho do carro. O tapete estaria sujeito a deslizar e travar o acelerador, provocando aceleração repentina e involuntária do carro e o tornando sujeito a graves acidentes, como já aconteceu. O nome disto é "recall -chamar de volta, revogar, anular-, e não acontece porque a empresa é boazinha, mas porque foi pressionada por denúncias de consumidores ao Procon e ao Ministério da Justiça. Dá a impressão de que o cidadão agora é ouvido e tem seus direitos respeitados, ao contrário do passado, em que, se algum produto se escangalhasse com facilidade, o comprador que se queixasse ao bispo, o qual tinha mais o que fazer. Esse conceito poderia se alargar e se aplicar também aos políticos. Quando o eleitor sentisse que seu representante tivesse se esquecido dos compromissos de campanha pelos quais fora eleito, deveria poder revogar seu próprio voto, anulando-o. Se isso fosse feito em número suficiente, o político seria obrigado a devolver o cargo ou o mandato. Você dirá que as eleições são para isso mesmo, e nada impede o eleitor de negar o seu voto ao político no pleito seguinte, ajudando a derrotá-lo. Mas não sejamos ingênuos. Uma vez no controle da máquina, os políticos tendem a se reeleger e a se eternizar na carreira, submetendo-se apenas a uma dança de cadeiras no Congresso, nos ministérios e nos vários níveis da administração.
A crise do jornalismo (O Estado de S. Paulo)
Recentemente, Juan Luis Cebrián, fundador e primeiro diretor do El País, foi entrevistado pela jornalista Laura Greenhalgh, editora executiva do jornal O Estado de S. Paulo. A entrevista, saborosa e inteligente, foi uma sincera reflexão sobre os avanços e recuos do nosso ofício. Cebrián viveu importante momento da história da imprensa espanhola. O El País, independentemente de certo alinhamento ideológico com o governo socialista, é um grande diário. A crise que fustiga a nossa atividade é flagrada na radiografia do escritor. O que está em jogo é o próprio modo de fazer jornalismo. Cebrián intui a gravidade do momento. "A internet é um fenômeno de desintermediação", diz ele. "E que futuro aguarda os meios de comunicação, assim como os partidos políticos e os sindicatos, num mundo desintermediado?" Só nos resta uma saída: produzir informação de alta qualidade técnica e ética. Ou fazemos jornalismo de verdade, fiel à verdade dos fatos, verdadeiramente fiscalizador dos poderes públicos e com excelência na prestação de serviço, ou seremos descartados por um leitorado cada vez mais fascinado pelo aparente autocontrole da informação na plataforma virtual. Um olhar, sincero e autocrítico, mostra alguns equívocos que aos poucos vão minando a credibilidade e comprometendo nossa capacidade de atrair e fidelizar leitores.
A crise do jornalismo (O Globo)
A polêmica de Belo Monte (Jornal do Brasil)
A praga da alopração (Correio Braziliense)
A segunda tortura de Eros Grau (Jornal do Brasil)
Advocacia pública e independência técnica (Correio Braziliense)
Capitalismo dos amigos, prejuízo dos outros (O Estado de S. Paulo)
Caso encerrado (Folha de S. Paulo)
Crises, exportações e tributos (O Estado de S. Paulo)
Em defesa de Brasília e dos brasilienses (Correio Braziliense)
Esquizofrênica política econômica (Valor Econômico)
Estado mínimo e o patrimonialismo (O Estado de S. Paulo)
Faz dez anos, o dinheiro público passou a ser tratado com mais respeito (Valor Econômico)
Legalizar é necessário (O Globo)
Licença para gastar (Valor Econômico)
Mercado de carbono sem a ONU (Valor Econômico)
Nem qualidade nem mérito (Folha de S. Paulo)
Novas conquistas (Folha de S. Paulo)
Novo e antigo num campo de contradições (Valor Econômico)
Não é hora de uma guerra comercial (O Globo)
O fim do euro? (O Estado de S. Paulo)
O nó da educação (Correio Braziliense)
O nível da taxa de juros (Folha de S. Paulo)
O paraíso perdido (O Globo)
Os avanços acontecem de maneira homeopática (Valor Econômico)
Os limites do Judiciário (O Globo)
Os riscos na conjuntura econômica brasileira (Jornal do Brasil)
Pedra fundamental da democracia (Folha de S. Paulo)
Protesto e festa no 1º de Maio (Folha de S. Paulo)
Quando tarde pode ser quase igual a nunca (Folha de S. Paulo)
Royalties e redistribuição (Valor Econômico)
Segurança jurídica (O Globo)
Todo óleo vem do quintal de alguém (Jornal do Brasil)
Tragédia grega (versão atualizada) (Folha de S. Paulo)
Um idealista e um sonho morreram no Iraque (O Estado de S. Paulo)
Uma coisa é o Brasil, outra é Lula (O Estado de S. Paulo)
Uma dívida que demora muito para ser quitada (Valor Econômico)
COLUNAS
Cabe mais um? (Folha de S. Paulo - Painel)
Políticos do governo e da oposição aguardam ansiosos a resposta do TSE a três consultas sobre a possibilidade de incluir candidatos a senador numa chapa sem necessidade de coligação nacional entre os partidos que a integram. Na prática, trata-se de decidir se um candidato a governador pode "carregar" mais de dois candidatos ao Senado. Em busca de argumentação jurídica que sustente o voto dos ministros, técnicos do tribunal apelidaram sua obra de "emenda Rio". Nesse Estado, se a resposta do TSE for favorável, Sérgio Cabral (PMDB) -e por tabela Dilma Rousseff (PT)- poderá contar com a trinca Lindberg Farias (PT), Jorge Picciani (PMDB) e Marcelo Crivella (PRB) -este último hoje sem lugar na chapa.
Carro-bomba (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
á foi a manchete de papel ontem no "New York Times", sem foto, e no "NY Post", ao lado. No primeiro, "Carro-bomba provoca a evacuação do Times Square" e "Obama é alertado". O texto da manchete do "NYT" ouviu, entre outros turistas, a brasileira Fabyane Pereira, que não se assustou e já promete voltar à cidade. "Estou triste pela América. Estou do lado do cara de vocês" (your guy's side). O site do jornal evitou destacar a suposta vinculação com o Taleban e fechou o dia dizendo que um vídeo abriu caçada por "homem branco de 40 anos". O site do "NYP" entrou pela noite com a manchete "Polícia diz que não há ligação com Taleban". Na submanchete on-line do "NYT", já ontem, um perfil do vendedor de camisetas que avisou a polícia sobre o carro. No enunciado, "Herói".
Caça ao eleitor (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Departamento das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento tem novo diretor (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Direito, democracia e república (Valor Econômico - Política)
Fatos consumados (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Filhas de Cartolas comandam negócios da Copa (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Ibovespa empata com CDI na última década (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Maior projeção do Brasil exige definições (Valor Econômico - Brasil)
Mercado desafia o Banco Central (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
O palhaço e a cantora (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Será que o povo sabe votar? (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Setor elétrico quer reforma tributária (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Um diagnóstico dos programas sociais (Jornal do Brasil - Informe JB)
Uma oposição fantasmagórica (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
Analistas preveem valorização das ações de empresas do varejo (Folha de S. Paulo)
Um setor que promete se destacar nos próximos trimestres na Bolsa é o de varejo. Segundo analistas, a aceleração do crescimento econômico e a melhora no emprego e na renda, esperados para os próximos meses, tendem a elevar o consumo e, consequentemente, os ganhos das empresas do setor. Para Pedro Galdi, da SLW, "o cenário é muito promissor para o varejo, que tem muito potencial de crescimento". Uma ação que tem se saído bem neste ano é a ordinária das Lojas Renner, que computa valorização de 11,55%. Na avaliação da equipe da corretora Planner, o fato de a Renner ter apresentado bom resultado no primeiro trimestre, que costuma ser de vendas menores, chamou a atenção. "Com o crescimento expressivo da empresa no período mais fraco do ano, continuaremos esperando um bom ano para a Renner e para o setor de varejo como um todo." Por enquanto, outras grandes varejistas que estão na Bolsa ainda não refletiram as boas perspectivas para o segmento. A ação PN das Lojas Americanas amarga baixa de 16,14%. Para a Natura, o acumulado neste ano é de alta, mas não tão expressiva. Sua ação ON tem ganhos de 4,14%.
Atraso eleva em até 50% valor do investimento (O Estado de S. Paulo)
Os anos de paralisia nos projetos de energia elétrica chegam a elevar em até 50% o preço das usinas. Além da inflação, muitos projetos precisam de estudos complementares, mais detalhados e adequados à nova realidade ambiental do País. Os órgãos responsáveis pelo licenciamento, federal e estadual, reclamam que os relatórios sempre foram mal feitos, o que dificulta a análise e celeridade do processo. Do outro lado, as empresas não reconhecem a má qualidade dos estudos, mas aceitam rever os dados para pôr os empreendimentos de pé. Na Hidrelétrica Olho d"Água, no Rio Corrente (GO), por exemplo, o investimento inicial de R$ 160 milhões pulou para R$ 240 milhões. A usina, de 33 MW, foi arrematada em 2001 pela empresa J. Malucelli Construtora de Obras e deveria estar em operação há, pelo menos, quatro anos. De acordo com o relatório de fiscalização da Agência Reguladora de Energia Elétrica (Aneel), um corredor de mata primária remanescente foi encontrado onde ficaria uma parte da usina ? o que tem dificultado o licenciamento.
Ação internacional provoca divergências (Valor Econômico)
BB busca sócio para plano odontológico (Valor Econômico)
BNDES reforça o caixa para emprestar mais (Valor Econômico)
Capitais e classe B vão liderar consumo (O Estado de S. Paulo)
Cartórios locais para avisar devedor (Correio Braziliense)
Classe B retoma disposição para assumir dívidas (O Estado de S. Paulo)
Com Bolsa em baixa, siderurgia é destaque de alta (Folha de S. Paulo)
Complexo, sistema gera mais custos ao contribuinte (Valor Econômico)
Comércio impõe uma batalha nas frentes interna e externa (Valor Econômico)
Concessões marcam mudança de rota (Valor Econômico)
Contribuições aumentam e financiam gastos da União (Valor Econômico)
Demanda firme da Petrobras sustenta salto nos negócios (Valor Econômico)
Déficit público em março foi o mais alto desde 2001 (Valor Econômico)
Eleições devem impactar mercado (Valor Econômico)
Embraer espera venda maior no 2º semestre (Valor Econômico)
Emprego nos EUA e ata do Copom são os destaques (Folha de S. Paulo)
Estabilidade promove uma revolução no acesso ao capital (Valor Econômico)
Estados disciplinados (Correio Braziliense)
Ex-executivos da Petrobras e Repsol criam petrolífera (Valor Econômico)
Farra dos eletrônicos pressiona a oferta (Valor Econômico)
Fim da multa não resolve imbróglio sobre a venda do banco (Gazeta do Povo)
G7 tenta recuperar o mercado brasileiro, perdido para a China (Folha de S. Paulo)
Governo do Rio prorroga prazo de anistia fiscal (Valor Econômico)
Governo planeja realizar dois leilões este ano (O Estado de S. Paulo)
Grécia obtém socorro recorde de R$ 253 bi (Folha de S. Paulo)
Metais e petróleo fecham mês sem tendência única (Valor Econômico)
Mineradora compra 51% de projeto na Guiné e amplia ofensiva na África (Valor Econômico)
Ministério avalia que Brasil precisa ampliar seu quadro (Folha de S. Paulo)
Má qualidade atrapalha desempenho da economia (Valor Econômico)
Novo ciclo de alta do juro básico altera o cenário de investimentos para o ano (O Estado de S. Paulo)
Novo consumidor ganha confiança para se endividar (Valor Econômico)
O avanço das telecomunicações (O Estado de S. Paulo)
Países turbinam suas embaixadas no Brasil (Folha de S. Paulo)
Petrobras faz sua maior investida no mercado de etanol (Valor Econômico)
Petrobras viabiliza oferta (Valor Econômico)
Projetos recebem recorde de R$ 53 bi (Valor Econômico)
Pré-sal pode dobrar produção de óleo (Valor Econômico)
Real é uma das moedas que mais se valorizaram, diz ONU (O Estado de S. Paulo)
Redes sem fio sobem o morro e substituem o "gato net" na favela (Valor Econômico)
Representante dos EUA vem "reenergizar" relação com Brasil (Folha de S. Paulo)
Reservas vão garantir ajuste "saudável" (Valor Econômico)
Risco da aplicação deve diminuir conforme prazo para resgate se aproxima (O Estado de S. Paulo)
Tereos mantém plano de reestruturação (Valor Econômico)
Usinas paradas somam uma Belo Monte em capacidade (O Estado de S. Paulo)
Vale vende ativos no setor de alumínio (Folha de S. Paulo)
Vale vende controle dos negócios de alumínio (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"Lula levou getulismo ao extremo" (Valor Econômico)
O repasse de R$ 146,5 milhões do governo à seis centrais sindicais reconhecidas pelo Ministério do Trabalho, desde 2008, completou o ciclo de sujeição do sindicalismo ao Estado, iniciado por Getúlio Vargas. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que termina em dezembro após oito anos, levou o getulismo ao "limite extremo". Essa é a avaliação de Ricardo Antunes, professor de sociologia do trabalho da Unicamp. Para Antunes, os trabalhadores sindicalizados perderam uma oportunidade "monumental" de elevar ganhos reais e fortalecer sindicatos e representação social. O pesquisador avalia que não cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF) julgar se o repasse é constitucional ou não, por entender que trata-se de uma questão política. "É o Estado transferindo recursos às centrais. O erro está em os sindicalistas aceitarem", diz. Para ele, é simbólico que a ação impetrada no STF contra o repasse do imposto sindical tenha sido feita pelo DEM.
1º de Maio: PSDB prepara ação contra Lula (O Globo)
Depois de acompanhar os eventos das centrais sindicais no Dia do Trabalho, patrocinados com dinheiro público, a assessoria jurídica do PSDB prepara mais uma representação contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Desta vez, além de campanha eleitoral antecipada, o PSDB vai argumentar que houve uso de recursos públicos. A nova ação deverá ser protocolada nesta segunda-feira, junto com uma outra questionando o uso eleitoral do pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV convocado por Lula na última quinta-feira.
A força das redes sociais (Correio Braziliense)
Ato com apoio a Serra recebe R$ 540 mil em verba pública (Folha de S. Paulo)
Briga de paróquia e comando duplo viram dor de cabeça (O Estado de S. Paulo)
Brincando de eleição (O Globo)
Campanhas se cruzam de novo (Correio Braziliense)
Deputados veteranos trocam de partido (O Estado de S. Paulo)
Em Minas, candidatos do PT às prévias admitem acordo com PMDB (O Globo)
Escolaridade do eleitor sobe mais que renda (Valor Econômico)
Força Sindical cobra de Dilma que política para funcionalismo seja mantida (Valor Econômico)
Governo reage e oposição faz coro com FH (O Globo)
Jovem, classe média e evangélicas viram público-alvo do PV (Folha de S. Paulo)
Mais intimidade com a militância petista (Correio Braziliense)
Mandato-tampão vira arma eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Oposição acusa governo Lula de esvaziar CPI do Senado (Folha de S. Paulo)
Oposição tenta retomar poder de fiscalização do TCU (Valor Econômico)
Partidos montam times de advogados para guerra judicial (Folha de S. Paulo)
Petistas já admitem ceder (Correio Braziliense)
Pimentel e Patrus fazem prévia com prazo de validade (Valor Econômico)
Protesto no Rio defende 'ficha limpa', que pode ir a voto nesta semana (O Estado de S. Paulo)
Protesto no Rio pelo Ficha Limpa (Correio Braziliense)
PSDB: ação contra Lula no 1º de Maio (O Globo)
PT e PMDB já disputam comando da Câmara (Valor Econômico)
PT mineiro ignora apelo de Lula, faz prévias e atrapalha palanque de Dilma (O Estado de S. Paulo)
PT-MG quer adiar decisão de palanque para Dilma (Folha de S. Paulo)
PT: Prévia para indicar aliado para o PMDB (Jornal do Brasil)
Saída de Ciro põe irmão em saia justa no Ceará (O Estado de S. Paulo)
Serra e Dilma podem ficar frente a frente hoje (O Estado de S. Paulo)
Serra liga fumantes a ateus (O Globo)
STF julga ação contra Lei de Improbidade (O Estado de S. Paulo)
Temer : Ficha Limpa vai a votação (Jornal do Brasil)
Terceiro substituto de Arruda tenta se destacar na saúde (O Estado de S. Paulo)
TSE: cai o número de eleitores entre 16 e 17 anos (Jornal do Brasil)
Verba não influenciou convite a tucano, diz ONG (Folha de S. Paulo)
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