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Dow Jones despenca até 9,2%. No Brasil, dólar sobe para R$ 1,85. Abalados pelo agravamento da crise da dívida europeia, os mercados globais viveram um dia de pânico provocado pela queda, durante o pregão, de 9,2% da Bolsa de Nova York, a maior desde 1987. No fim dos negócios, porém, o índice Dow Jones fechou em queda menor, de 3,2%. Os investidores atribuíram o tombo à recusa do Banco Central Europeu de comprar títulos da Grécia, além de outros paises em dificuldade, e a um possível erro nas negociações com ações da Procter&Gamble, que caíram repentinamente 36% em Wall Street, derrubando as bolsas dos EUA e desencadeando um efeito dominó. No Brasil, a Bovespa chegou a despencar 6,38%, fechando em queda de 2,31%. Em três dias seguidos no vermelho, a Bovespa acumula perda de R$ 121 bilhões. Já o dólar, depois de encostar em R$ 1,90, fechou a R$ 1,851, uma alta de 2,95%, a maior desde março de 2009. (págs. 1, 31 a 34, Flávia Oliveira e editorial "União Europeia tem antídotos para a crise")
FOLHA DE S. PAULO
CRISE GREGA ASSUSTA MERCADOS E FAZ DÓLAR DISPARAR NO BRASIL
Bolsa de NY chega a cair 9%; investidores temem que ajuda à Grécia não seja suficiente. A crise na Grécia provocou pânico nos mercados. A Bolsa de Nova York chegul a recuar 9%, mas encerrou o dia com perda de 3,2%; mais tarde, levantou-se a hipótese de falha técnica no pregão. A Bovespa caiu 2,31%. No Brasil, a cotação do dólar variou de R$ 1,79 a R$ 1,89 no momento de maior estresse. No final do dia, a moeda norte-americana fechou a R$ 1,849 - valorização de 2,83%, a maior registrada desde março de 2009. Para analistas, os mercados sinalizaram seu medo de que o pacote de ajuda acertado por União Europeia e Fundo Monetário Internacional, de € 110 bilhões, não baste para salvar a economia da Grécia. A dívida pública grega equivale a mais de duas vezes o valor do socorro, o que faz aumentar o temor de moratória. O Parlamento grego aprovou o plano de arrocho fiscal exigido para a concessão da ajuda. (págs. 1 e Dinheiro)
O ESTADO DE S. PAULO
CRISE EUROPEIA SE AGRAVA E ESTRANGEIROS DEIXAM BOVESPA
Nos dois primeiros dias úteis de maio, investidores retiraram da bolsa o equivalente a R$ 573 milhões. A aprovação pelo Parlamento grego das medidas de austeridade impostas pela União Europeia e pelo FMI não foi suficiente para acalmar os mercados financeiros, que voltaram a ter um dia de forte tensão. As bolsas de Frankfurt e Milão caíram, respectivamente, 0,84% e 4,27%. Paris, Madri e Portugal, 2,20%, 2,93% e 2,37%. Os investidores temem que eventual calote grego afete os bancos da região, que detêm quase US$ 190 bilhões em títulos da dívida do país. A crise na Europa também tem reflexos no Brasil. Nos dois primeiros dias úteis de maio, investidores estrangeiros retiraram o equivalente a R$ 573 milhões da Bovespa, deixando o saldo negativo, no ano, em R$ 1,86 bilhão. Ontem, a Bovespa chegou a cair mais de 6% e fechou em queda de 2,31%. (págs. 1 e Economia B1 a B6)
NERVOSISMO EM ALTA
Grécia aprova pacote, mas violenta reação interna leva bolsas dos EUA a queda acentuada. O Parlamento da Grécia aprovou o pacote com aumento de impostos e redução de salários, exigido para que o país receba verbas do FMI. A decisão gerou revolta, e criou temor de que o governo grego vá recuar e decretar o calote. Com isso, as bolsas de todo o mundo tiveram mais um dia ruim: o índice Dow Jones chegou à queda recorde de 9%, fechando em baixa de 3,19%. A Bovespa também fechou em queda de 2,31%. Já o dólar teve alta de 2,84%, e bateu R$ 1,849, a maior cotação desde 12 de fevereiro. (págs. 1 e Economia A17)
CORREIO BRAZILIENSE
GRÉCIA E BRASIL PRESSIONAM DÓLAR, JUROS E INFLAÇÃO
Instabilidade nos mercados puxa cotação da moeda americana para R$ 1,89. Gastos do governo levam investidores a apostar na alta de preços, mesmo com o aumento da taxa Selic (págs. 1 e 10 a 12)
CRISE EUROPEIA ASSOMBRA MERCADOS
O clima de pânico nos mercados lembrou, ontem, o caos financeiro de meados de 2008, quando o Lehman Brothers quebrou. No pior momento, a bolsa de valores de Nova York teve queda abrupta e em ritmo alucinante de 998,5 pontos, a maior de toda a sua história em pontos, e de 9% em termos percentuais. O dólar subiu quase 6% frente ao real. Foi um movimento de pânico, mas ainda restrito aos investidores, fundos e bancos. O mercado de crédito internacional, porém, esteve longe do que aconteceu em 2008. A liquidez se reduziu no mercado de bônus, mas o crédito interbancário continuou fluindo, embora com prêmios bem maiores. O risco-Brasil subiu 14,06%, ou 23,62 pontos básicos, para 152,10 pontos, muito abaixo do risco do Santander, que foi a 240,83 pontos. (págs. 1, C1, C2, C3, C5, D1 e D2)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGO
A macroeconomia de 2011 (Valor Econômico)
Na ata do Copom de março, o Banco Central indicou que não mais mirava a inflação de 2010, optando por manter a taxa Selic constante, apesar de suas projeções indicarem que nesse cenário a inflação do ano ficaria "sensivelmente acima do valor central de 4,5% para a meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional CMN". Reconhecia, assim, que o custo para trazer a inflação para o centro da meta este ano seria alto demais e que melhor seria fazer um ajuste mais gradual, voltado para garantir essa convergência em 2011. Desde então, a expectativa de mercado para a alta de preços este ano subiu 0,4 ponto percentual (p.p.), no caso do IPCA, e 1,9 p.p., no do IGP-M. É bem possível que essas projeções subam mais nos próximos meses e não se pode descartar o risco de que a inflação supere o teto da banda.
A onça-pintada e os rojões (O Estado de S. Paulo)
Visita de onça-pintada, em parque nacional, é coisa de se receber com foguete. Mas a circular número 125, disparada esta semana no Iguaçu, dá nova interpretação ao estrondo de festa junina. Seu texto ensina os moradores e funcionários da unidade de conservação a lidar com o bicho, se ele vier com excessos de intimidade para junto das pessoas. Lembra que as crianças não devem zanzar lá dentro sozinhas. Recomenda acompanhá-las "aos pontos de embarque do transporte escolar". Andar sempre em grupo, mesmo de dia. Manter as luzes acesas fora de casa à noite. E dormir sob o mesmo teto com os animais domésticos, para evitar que eles sirvam de isca à onçada. Tudo isso sem esquecer "que o parque é o ambiente natural das onças e nós devemos buscar uma convivência pacífica com elas", como já avisava, em ofício do ano passado, o chefe de conservação e manejo Apolônio Rodrigues.
Analfabetos tributários (O Globo)
Bom-dia, Belo Monte (Correio Braziliense)
Cadê os culturalistas? (Correio Braziliense)
Como vai dona Dilma (O Estado de S. Paulo)
Erro de compra fez mercado desabar (O Estado de S. Paulo)
Europa - ascensão e queda (Valor Econômico)
Família virtual (Correio Braziliense)
Fichas sujas (O Globo)
Fórmula simples da qualidade do ensino (Folha de S. Paulo)
Licença para roubar (O Globo)
Lições do caldeirão europeu (O Estado de S. Paulo)
Não à colombização (Jornal do Brasil)
Não à colombização (Folha de S. Paulo)
O prazo para propor a ação civil pública (Valor Econômico)
O que devemos preservar na economia (Folha de S. Paulo)
O respeito à diferença (O Globo)
O risco do tempo (O Globo)
O terrorismo prefere ações mais simples (O Estado de S. Paulo)
Os EUA não gostam de quem balança o barco (O Estado de S. Paulo)
Por onde andará nossa simpatia? (O Estado de S. Paulo)
Torpedos para as campanhas (O Estado de S. Paulo)
Transferência de votos (Folha de S. Paulo)
Uma agenda necessária para as exportações (Valor Econômico)
É preciso dizer adeus ao sonho americano (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
15 minutos (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Por "Wall Street Journal", "Financial Times", "New York Times", as manchetes on-line recorreram quase sempre ao mesmo verbo, no meio da tarde, "plunge". Wall Street "mergulha". Fim do dia e, sob enunciados na linha "mergulha e se recupera", os sites de jornais passaram a mencionar a "possibilidade" de um erro, como noticiado pela CNBC _e já destacado então por Huffington Post, Drudge Report e pelo influente agregador Real Clear Politics. Huffington Post, "NYT" e outros relataram depois como foi a cobertura no momento de maior queda, a partir de 15h30 no Brasil. Sites de Bloomberg e outras sofreram com o tráfego maior. Fox Business e outros canais misturavam cenas de violência na Grécia aos números. Com os primeiros sinais de estabilização, uma das âncoras da CNBC comentou terem sido os "15 minutos mais excitantes da história" da emissora.
A conta do PSB (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Foi dura a conversa do presidente do PSB, governador Eduardo Campos (PE), com a ex-ministra Dilma Rousseff, candidata do PT, na reunião de cúpula das duas legendas na quarta-feira. Com cacife de quem participou da operação de remoção da candidatura de Ciro Gomes, o líder socialista cobrou do PT uma atitude mais firme em relação ao PMDB, que ainda faz muitas exigências nos estados, mas cuja cúpula nada fez para evitar que alguns de seus caciques desembarquem com armas e bagagem na candidatura do tucano José Serra. Campos fez carga principalmente contra o ex-governador Orestes Quércia, candidato ao Senado na chapa do candidato tucano ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin. Criticou o fato de o presidente do PMDB, Michel Temer (PMDB-SP), indicado para vice de Dilma, não mover uma palha para impedir que a seção peemedebista de seu estado apoie Serra. Dilma ouviu calada. Por trás das críticas a Michel Temer está o desconforto de Campos com o lançamento da candidatura de Jarbas Vasconcelos (PMDB) a governador de Pernambuco, com o claro propósito de montar uma cabeça de ponte para a campanha de Serra no Nordeste. O presidente do PSB não fez carga aberta contra isso, pois sempre foi adversário de Jarbas, mas é óbvio que não está nem um pouco preocupado com os votos de Quércia.
Abaixo o Minhocão! (Folha de S. Paulo - Fernando de Barros e Silva)
Ainda maior (Folha de S. Paulo - Vaivém das Commodities)
BNDES será só o financiador em novo negócio de celulose da JBS (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Dia tem de tudo, de erro a alerta de terrorismo (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Doce lar? (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Dois prisioneiros (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Em horas mortas (Folha de S. Paulo - Ruy Castro)
Estrela da noite (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Flutuação administrada para o câmbio (Valor Econômico - Brasil)
Homem do caixa (Folha de S. Paulo - Painel)
Lula é recordista em medidas provisórias (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Mais que o vento batendo às suas costas (Valor Econômico - Política)
Mercado relembra turbulências de 2008 (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Ministro recebe representantes do Sindsep-DF e do Sindprev (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O mercado não para de dar vexame (Folha de S. Paulo)
O PMDB do PT é carioca (Jornal do Brasil - Informe JB)
O risco de parecer velho (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os desafios da liberdade (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Para pichar, só maior de idade (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Perfidia de tu amor (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Poesia eleitoral (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Portaria Saúde Mental (O Dia - Coluna do Servidor)
Sonho de matar (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Tabelinha (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Virada de opinião (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
ECONOMIA
Acordo de pirataria, liderado por EUA, preocupa governo (O Globo)
O governo brasileiro vê com preocupação as negociações capitaneadas por Estados Unidos, Japão e União Europeia sobre acordo comercial antipirataria (Acta, sigla em inglês). Segundo o diretor do Departamento Econômico do Itamaraty, Carlos Márcio Cozendey, as regras seriam criadas à margem da Organização Mundial do Comércio (OMC). Especialistas, contudo, acreditam que o acordo não vai prosperar.— Estamos acompanhando e nos parece que ainda é cedo para uma avaliação. Desde já achamos preocupante um grupo de países criar regras que interessam a todos e, ao mesmo tempo, vão além do que está na OMC — disse Cozendey ao GLOBO.Numa análise preliminar, o governo teme problemas na distribuição de medicamentos genéricos e a ampliação de fóruns de arbitragem envolvendo propriedade intelectual, já que existe a Organização Mundial de Propriedade Intelectual (Ompi).O acordo não é visto com bons olhos pela diplomacia brasileira.
Alta de juros será “incisiva” (Correio Braziliense)
O aperto monetário, com elevação de juros para domar a inflação, vai continuar e o ritmo já está dado: pelo menos mais 0,75 ponto percentual na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), marcada para 8 e 9 de junho. Segundo economistas ouvidos pelo Correio, isso ficou claro na ata da reunião da semana passada, em que os membros do Copom decidiram, por unanimidade, “agir de forma incisiva” para combater a escalada de preços na economia. O resultado do encontro foi a alta da taxa básica (Selic) de 8,75% ao ano para 9,50%. “A despeito da reversão de parcela substancial dos estímulos introduzidos durante a recente crise financeira internacional, desde a última reunião, aumentaram os riscos à concretização de um cenário inflacionário benigno, no qual a inflação seguiria consistente com a trajetória das metas(1). À luz desse quadro, prevaleceu o entendimento entre os membros do comitê de que competiria à política monetária agir de forma incisiva para evitar que a maior incerteza detectada em horizontes mais curtos se propague para horizontes mais longos”, afirmou o Copom na ata.
AOC planeja instalar fábrica de LCD e componentes em Manaus (Valor Econômico)
Atlântico Sul enfrenta desafio de reduzir custo de produção (Valor Econômico)
Aumenta suspense sobre sucesso de novatas na bolsa (Valor Econômico)
BB e Rodobens (Valor Econômico)
BC indica que manterá o ritmo de alta dos juros (Folha de S. Paulo)
BC japonês fará injeção de us$ 22 bi para tentar recuperar bolsa (Folha de S. Paulo)
Belgas buscam parceiros para expandir negócios (Valor Econômico)
Bovespa mostra queda de volume e negócios (Valor Econômico)
Caderneta atrai R$ 1,7 bi no melhor abril desde 2007 (Valor Econômico)
Cai fluxo de países europeus (Valor Econômico)
Consumidores mantêm otimismo com economia (Valor Econômico)
Contexto (Valor Econômico)
Contracheque mais gordo (Jornal de Brasília)
Contágio põe aperto monetário em xeque (Valor Econômico)
Copom agiu de forma ''incisiva'', diz relatório (O Estado de S. Paulo)
Copom reforça alerta sobre risco de inflação (Valor Econômico)
Crise atrapalha captações externas (Valor Econômico)
Crise europeia não deve causar explosão do dólar (O Globo)
Crise global pode deter alta de juro no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Crise na Europa derruba Dow Jones; investidor busca títulos americanos (Valor Econômico)
Econômicas (Jornal do Brasil)
Eletronuclear indicará local para usina no NE (O Estado de S. Paulo)
Em meio à tensão, dólar encosta em R$ 1,90 (O Globo)
Emenda prevê auditoria no Fed e limite para bancos (O Estado de S. Paulo)
Empresários brasileiros dizem temer acordo antipirataria (Folha de S. Paulo)
Energia concentra desembolso do bndes (Folha de S. Paulo)
Estrangeiro tira R$ 1,9 bi da Bovespa (O Estado de S. Paulo)
Europa quer liberação de voos com Brasil (Folha de S. Paulo)
Exportadores criticam ritmo de devolução de créditos (O Globo)
Fed via risco de derrapagem brasileira em 2004 (Valor Econômico)
Funcef compra 5% da fatia da Camargo Corrêa em Jirau (Valor Econômico)
Gerdau eleva preços para compensar alta de matérias-primas (Valor Econômico)
Gerdau vai aumentar o preço do aço no país e no exterior (Folha de S. Paulo)
GM inaugura central de distribuição no Nordeste (Folha de S. Paulo)
Governo vai fatiar a capitalização da Telebrás (O Estado de S. Paulo)
Grupo prepara plano adicional de investimentos (Valor Econômico)
Hidrelétricas do Pará inundarão uma S.Paulo (O Estado de S. Paulo)
Impacto do pacote é nulo, dizem exportadores (O Estado de S. Paulo)
Importação de carro pode aumentar, diz Anfavea (Folha de S. Paulo)
Incerteza sobre Europa pesa no preço de metais e petróleo (Valor Econômico)
Instabilidade na Bolsa continua ao longo do ano, dizem analistas (Folha de S. Paulo)
Investidor aposta na inflação (Correio Braziliense)
Investimento da Vale na Guiné chega a US$ 5 bi (O Estado de S. Paulo)
Investimento externo na indústria mostra desaceleração no 1º tri (Valor Econômico)
Juros recuam com aposta de ajuste mais brando na Selic (O Estado de S. Paulo)
Mercado em choque (Valor Econômico)
Mercado financeiro costuma antecipar economia real (O Estado de S. Paulo)
Monopólio do BB no consignado (Correio Braziliense)
Montadoras e autopeças em lados opostos (O Estado de S. Paulo)
No Brasil, rico não é rico e pobre não é pobre (Valor Econômico)
Para analistas, ajuda à Grécia vai mudar quadro (O Estado de S. Paulo)
Para governo, turbulência moderada no Brasil (O Globo)
Parlamento grego aprova plano de arrocho fiscal (Folha de S. Paulo)
País dá generosos subsídios para atrair empresas (Valor Econômico)
Plano de banda larga gera dúvidas em empresários e críticas políticas (O Globo)
Poupança fecha abril com captação positiva e resultado no ano é recorde (O Globo)
Preços do atacado e construção puxam IGP-DI de abril (Valor Econômico)
Problema não é só dívida pública (Folha de S. Paulo)
Produção de veículos cai 14,6% em abril (Correio Braziliense)
Projetos do PAC no BNDES já somam R$ 300 bi (Valor Econômico)
Recursos para a poupança voltam a crescer (Folha de S. Paulo)
Salário sobe 30% entre 2003 e 2008 (Correio Braziliense)
Sindicato das empresas aéreas critica proposta (Folha de S. Paulo)
Teles pedem mais incentivo e menos intervenção (O Estado de S. Paulo)
Teles vão reagir (O Dia)
Transpetro lança ao mar primeiro navio do Promef (Jornal do Brasil)
Três regiões e uma crise sem fim (Valor Econômico)
Turbulência pressiona títulos públicos (Valor Econômico)
Uso da Telebrás requer nova lei, diz advogado (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Sair da presidência não me tira da vida política", diz petista (Folha de S. Paulo)
O presidente afirmou ontem que, quando deixar o cargo, continuará "viajando o Brasil" e ajudando seus "companheiros". "O fato de eu deixar a Presidência não vai me tirar da vida política." Em evento no interior do Pará, disse que sabe que não fez "tudo": "A gente não consegue consertar em oito o que foi feito em 500 anos". Ele disse ter "certeza que quem vier [em seu lugar] vai fazer muito mais". Após a frase, a plateia, formada por políticos e servidores estaduais, gritou o nome de Dilma.
Aliança deve dar a Alckmin metade do tempo de TV (Valor Econômico)
O PSDB lança amanhã a pré-candidatura de Geraldo Alckmin ao governo de São Paulo com uma ampla aliança reunindo DEM, PMDB, PPS, PSC e PHS, que deverá render aos tucanos a metade do tempo de televisão no horário eleitoral gratuito. Alckmin inicia a disputa buscando reverter a desunião que marcou suas duas últimas campanhas, à Presidência e à Prefeitura de São Paulo, nas quais não teve apoio unânime nem mesmo dentro do PSDB. O lançamento deve ser feito com a presença do pré-candidato tucano à Presidência, José Serra, e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. O ex-governador Alckmin terá em sua chapa os serristas Guilherme Afif Domingos (DEM) como vice, e Aloysio Nunes Ferreira, candidato ao Senado. Na outra vaga para senador concorrerá Orestes Quércia (PMDB). O PTB apoiará o PSDB, mas não entrará na aliança, para apoiar Romeu Tuma à reeleição no Senado.
Anac: Lula indica filho de ministro do TCU (O Globo)
Arruda aparece, mas é para falar do painel (Correio Braziliense)
Arruda depõe sobre violação do painel do Senado (Valor Econômico)
Band abre ciclo de debates entre presidenciáveis (Folha de S. Paulo)
Bico tucano nas alianças petistas (Correio Braziliense)
Campanha de Dilma pode sofrer a primeira baixa (O Globo)
Candidatos querem reforma tributária, mas divergem sobre divisão da receita (O Estado de S. Paulo)
Depois de gafe, PT suspende "Fala Dilma" (Folha de S. Paulo)
Dilma fala em ''ministério das pequenas empresas'' (O Estado de S. Paulo)
Dilma surpreende em ato religioso (O Globo)
Do lado de fora, confusão (O Globo)
Em jogo, o futuro do Ficha Limpa (Correio Braziliense)
Em jornal, PT vê risco de novo golpe militar (Folha de S. Paulo)
Em MG, Serra chama PT para eventual governo (Folha de S. Paulo)
Evento discute limitações em ano eleitoral (Folha de S. Paulo)
Falta na Câmara não dói no bolso (Correio Braziliense)
Gurgel diz que MP é odiado no Legilastivo (Jornal do Brasil)
Jarbas anuncia que será candidato em PE (Folha de S. Paulo)
Jarbas diz que disputará governo de Pernambuco contra sua vontade (Valor Econômico)
Jarbas se lança e abre palanque para Serra (O Globo)
Jarbas é candidato de Serra em Pernambuco (O Estado de S. Paulo)
Lula admite dificuldades em estados (O Globo)
Lula diz não ver problema em palanques duplos (O Estado de S. Paulo)
Lula é pressionado a aceitar reajuste de 7,7% (O Globo)
Líder do DEM reconhece erro e devolve dinheiro (Folha de S. Paulo)
Líder do governo defende que mídia tenha conselho autorregulamentador (O Globo)
Mercadante: Netinho será um ''mano senador'' (O Estado de S. Paulo)
MP terá 180 dias para contestar doações de empresas (Valor Econômico)
Não haverá retaliação a aliados que votaram pelo fim do fator (Gazeta do Povo)
Oposição ataca PT com estrutura da Câmara (Folha de S. Paulo)
Para líder do governo, Lula vetará as medidas (O Globo)
Para não errar, todos evitam confronto (Folha de S. Paulo)
Para petistas, "é conversa de candidato" (Folha de S. Paulo)
Para Vacarezza, base do governo errou (Jornal do Brasil)
Pelo Brasil (Jornal do Brasil)
Planalto turbina programa Farmácia Popular (O Estado de S. Paulo)
PMDB gaúcho deverá fechar com o tucano (O Globo)
Processo contra políticos divide STF (Valor Econômico)
Procuradores aumentam vigilância sobre ficha suja (Valor Econômico)
Programas foram mudados por Serra (Valor Econômico)
Promessa de ações renovadas no Senado (Correio Braziliense)
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PT defende que Congresso debata autorregulamentação da mídia (Folha de S. Paulo)
PT reage com ironia a 'convite' de Serra (O Globo)
Sem retaliações (Valor Econômico)
Serra afirma que quer PT e PV no governo (O Globo)
Serra cancela e depois confirma entrevista a rádio (O Globo)
Serra e Marina fazem dupla; Dilma mostra nervosismo (O Globo)
Serra, Dilma e Marina fazem 1º debate (Valor Econômico)
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