A senadora Ana Amélia (PP-RS) considerou, em discurso nesta terça-feira (26), uma manipulação primária o cálculo feito pela organização não-governamental Transparência Brasil, segundo os quais cada senador custaria R$ 33 milhões ao ano. A ONG divide o orçamento total do Senado pelos 81 senadores.
- É uma manipulação com objetivo claro de provocar a reação negativa da opinião pública contra esta Casa, contra o Parlamento. Fico muito impressionada que essa manipulação seja usada por veículos comunicação que têm a responsabilidade de mostrar ao país o lado ruim, mas também o lado bom do que estamos fazendo - criticou.
Jornalista há 40 anos, a senadora ressaltou a importância do trabalho dos profissionais que fazem a cobertura das atividades do Congresso Nacional. Ela acrescentou, no entanto, que todos têm responsabilidade com as instituições democráticas.
Ana Amélia comentou o episódio envolvendo o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que tomou o gravador das mãos do repórter Victor Boyadjian, da Rádio Bandeirantes, por não concordar com uma pergunta.
- Tenho o direito de não responder às perguntas que me fizerem, porque dei essa liberdade, e a obrigação de um jornalista é fazer o mesmo. Mas também temos que respeitar o exercício profissional dos jornalistas nesta Casa, assim como os jornalistas também têm que entender as posições que nós aqui tomamos.
A senadora relacionou medidas de economia de recursos tomadas pela Casa nos últimos meses - critérios mais rígidos para uso de telefones, controle de ponto, por exemplo. As medidas não receberiam da imprensa o devido destaque.
- Não é dessa forma que vamos construir a democracia, nem é dessa forma que vamos fazer o nosso país melhor. A imprensa tem uma responsabilidade muito grande nesse particular, uma responsabilidade de colocar os pingos nos "is". Ataquem os outros Poderes como atacam este Poder. Cobrem dos outros Poderes da mesma forma e com o mesmo rigor.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) lamentou que os congressistas "se calem quando aparecem críticas desfavoráveis". Também apoiaram o pronunciamento os senadores Wellington Dias (PT-PI), Waldemir Moka (PMDB-MS) e Jayme Campos (DEM-MT).
No mesmo discurso, Ana Amélia se queixou por não ter obtido retorno de um telefonema dado na última quarta-feira (20), para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), requisitando uma informação relevante sobre um acordo bilateral com a Argentina.
- É uma manipulação com objetivo claro de provocar a reação negativa da opinião pública contra esta Casa, contra o Parlamento. Fico muito impressionada que essa manipulação seja usada por veículos comunicação que têm a responsabilidade de mostrar ao país o lado ruim, mas também o lado bom do que estamos fazendo - criticou.
Jornalista há 40 anos, a senadora ressaltou a importância do trabalho dos profissionais que fazem a cobertura das atividades do Congresso Nacional. Ela acrescentou, no entanto, que todos têm responsabilidade com as instituições democráticas.
Ana Amélia comentou o episódio envolvendo o senador Roberto Requião (PMDB-PR), que tomou o gravador das mãos do repórter Victor Boyadjian, da Rádio Bandeirantes, por não concordar com uma pergunta.
- Tenho o direito de não responder às perguntas que me fizerem, porque dei essa liberdade, e a obrigação de um jornalista é fazer o mesmo. Mas também temos que respeitar o exercício profissional dos jornalistas nesta Casa, assim como os jornalistas também têm que entender as posições que nós aqui tomamos.
A senadora relacionou medidas de economia de recursos tomadas pela Casa nos últimos meses - critérios mais rígidos para uso de telefones, controle de ponto, por exemplo. As medidas não receberiam da imprensa o devido destaque.
- Não é dessa forma que vamos construir a democracia, nem é dessa forma que vamos fazer o nosso país melhor. A imprensa tem uma responsabilidade muito grande nesse particular, uma responsabilidade de colocar os pingos nos "is". Ataquem os outros Poderes como atacam este Poder. Cobrem dos outros Poderes da mesma forma e com o mesmo rigor.
O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) lamentou que os congressistas "se calem quando aparecem críticas desfavoráveis". Também apoiaram o pronunciamento os senadores Wellington Dias (PT-PI), Waldemir Moka (PMDB-MS) e Jayme Campos (DEM-MT).
No mesmo discurso, Ana Amélia se queixou por não ter obtido retorno de um telefonema dado na última quarta-feira (20), para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC), requisitando uma informação relevante sobre um acordo bilateral com a Argentina.
Da Redação / Agência Senado
Nenhum comentário:
Postar um comentário