sexta-feira, 29 de abril de 2011

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

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Menos de um mês após ceder às pressões do Ministério da Fazenda e trocar seu presidente, a Vale anunciou ontem que entrará na construção e operação da usina hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu, a maior obra do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A mineradora entra no Consórcio Norte Energia no lugar da Gaia, do frigorífico Bertin, que desistiu por enfrentar dificuldades financeiras. A Vale compra os 9% do negócio e vai reembolsar o Bertin em R$ 5 milhões já gastos. Além disso, injetará no consórcio entre US$ 400 milhões e US$ 500 milhões. A mineradora é uma das maiores consumidoras de energia elétrica no país e, com a entrada em Belo Monte, aumentará sua geração própria de energia de 45% do que consome para 63%.



Medida provisória de Dilma libera empresa para criar seu próprio banco e investir no projeto do trem-bala. Medida provisória autoriza os Correios a montar uma empresa de telefonia celular, comprar frota de aviões para transporte de carga e investir no trem-bala. A estatal também poderá criar seu próprio banco e se associar a outras empresas financeiras, de serviço de logística e postal eletrônico. (Págs. 1 e Poder A9)



João Alberto Souza, ligado a Sarney, foi um dos que firmaram a concessão sigilosa de benefícios no Senado. O novo presidente do Conselho de Ética do Senado, João Alberto Souza (PMDB-MA), assinou atos secretos quando era da Mesa Diretora da Casa, entre 2003 e 2007, informa o repórter Leandro Colon. O senador chancelou boletins sigilosos de criação de novos cargos, aumento de salários e concessão de benefícios para servidores e senadores. Em 2009, quando os atos secretos foram revelados pelo Estado, o nome de João Alberto, homem de confiança do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), ficou de fora do escândalo porque não era mais senador, mas vice da governadora Roseana Sarney no Maranhão. João Alberto não foi encontrado para comentar. (Págs. 1 e Nacional A4)



Um habeas corpus concedido pelo ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Superior Tribunal de Justiça, pôs em liberdade ontem a promotora de Justiça Deborah Guerner e o marido, Jorge Guerner. Eles respondem a acusações que incluem crimes de corrupção, formação de quadrilha, extorsão, fraude processual e falsidade ideológica. Os dois estavam presos havia oito dias, a pedido do Ministério Público, por suspeita de haver montado uma farsa: com a ajuda de psiquiatras, ela estaria se fingindo de doida para não ser responsabilizada pelos crimes. Mas, na decisão, o ministro do STJ diz não haver elementos que justifiquem a prisão preventiva do casal. (Págs. 1 e 23)



VALOR ECONÔMICO


GOVERNO ENFRENTARÁ A INDEXAÇÃO


Economistas do governo trabalham numa agenda ousada de desindexação da economia, que vai além dos contratos atrelados a índices de preços. Ela deve abranger os investimentos financeiros indexados ao DI (juros médios das operações interbancárias), a caderneta de poupança e o que eles estão chamando de indexação "oculta". Esta se refere a preços que, embora livres, não obedecem aos ciclos econômicos. O mapa da indexação no país é mais extenso do que se imagina, conforme radiografia já concluída por esse grupo de técnicos. Mesmo no universo de preços livres há algum tipo de correção baseada na inflação passada. No mercado financeiro, prevalecem práticas criadas no tempo da superinflação. As soluções não são simples e dependerão do apoio da sociedade. Não é intenção do governo, porém, retomar o processo de desindexação de forma compulsória, para implementação em curto prazo. "Queremos fazer isso de maneira amigável, criando incentivos e penalizações e obedecendo às regras de mercado", disse uma qualificada fonte oficial. (Págs. 1 e A2)


JORNAL DO COMMERCIO


Manchete: Clássico está fervendo (Pág. 1)
Postos serão investigados por causa de preços (Pág. 1)
Contribuinte tem até 23h59 para declarar o IR (Pág. 1)


ESTADO DE MINAS


XEQUE-MATE NOS ‘BORRACHUDOS’


Resolução do Conselho Monetário Nacional aperta o cerco aos cheques sem fundos, responsáveis por um calote de R$ 70 bilhões em 2010. Entre outras medidas, os bancos terão de fazer contratos com os clientes estabelecendo regras claras sobre o uso do documento e prestar informações ao comércio a respeito das contas, comum sistema semelhante ao SPC. Além disso, os cheques terão data de confecção no talão e só poderão ser sustados com boletim de ocorrência policial. (Págs. 1 e 12)


ZERO HORA


FALTA DE QUALIFICAÇÃO DEIXA 32 MIL VAGAS EM ABERTO NO ESTADO


Levantamento do Ipea alerta que a expansão de setores como indústria, comércio, construção e gastronomia esbarra na escassez de profissionais habilitados. (Págs. 1 e 22)



Veja também


ARTIGOS


A galinha dos avos de ouro (O Estado de S. Paulo)


Em face da preocupante deterioração do quadro inflacionário, foi noticiado que o governo aproveitaria a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES) para não deixar dúvidas acerca de seu real compromisso com o controle da inflação. O que se viu, no entanto, foi algo bem distinto. Em meio à densa nuvem de adjetivos, advérbios e frases de efeito, o que se pode entrever foi apenas a reafirmação do discurso ambíguo e inconvincente que já vinha pautando a condução da política macroeconômica.


A galinha dos ovos de ouro (O Globo)
A irrespirável atmosfera política (O Estado de S. Paulo)
Frase do dia (Valor Econômico)
Hidrelétricas do Madeira: de quem é a responsabilidade (Valor Econômico)
Lucros e perdas (O Globo)
Nas cisternas de placas, um avanço importante (O Estado de S. Paulo)
Não é intervenção (O Globo)
Obituário prematuro da Rodada Doha (Valor Econômico)
Uma reforma por cabeça (O Globo)


COLUNAS


Caixa dois ou mensalão? (Correio Braziliense - Brasília-DF)


O que tem a ver a iminente readmissão de Delúbio Soares aos quadros do PT e a reforma política em discussão no Congresso? Muito mais do que supõe a vã filosofia. O discurso do PT em relação ao chamado mensalão — o suposto pagamento de propina a parlamentares da base do governo no começo do primeiro mandato de Lula — é de que tal fato nunca existiu. O que havia era um “caixa dois” de campanha eleitoral.


Carrapicho, comichão e aggiornamento (Valor Econômico)
Chalita topa trocar o mandato por candidatura (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Conceito de ética (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Crônica do momento (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Câmbio está distorcido por falta de dólar à vista (Valor Econômico)
Esterilização cambial expansionista? (Valor Econômico)
Importância tripla (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Mais aperto de juro, menos dinheiro na bolsa (Valor Econômico)
Mudança de tom (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Músicos de Titanic (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Puxadinhos (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Valorização funcional (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)


ECONOMIA


A volta do velho inimigo (Valor Econômico)


Um inimigo bastante conhecido dos brasileiros está de volta e vem tirando o sono do investidor: a inflação. Apesar de todas as incertezas externas, é a alta de preços que tem ditado o comportamento dos principais ativos brasileiros. E, para maio, as perspectivas dos economistas não se mostram nem um pouco otimistas, a não ser que a inflação, enfim, dê sinais de arrefecimento.


Acusado de vazamento de dossiês presidirá PT (O Globo)
ANP marca novo leilão de pós-sal (O Globo)
ANP retoma leilão para exploração de petróleo (O Estado de S. Paulo)
Aposta no consignado não vingou (Valor Econômico)
Após ata, mercado vê elevação de juros até agosto (O Globo)
Arrocho até o fim do ano (Correio Braziliense)
Ata do Copom muda o tom e indica que aperto monetário prosseguirá (Valor Econômico)
Banco Central intervém no Banco Morada (O Globo)
Bancos ampliam crédito no Brasil (Valor Econômico)
Bancos chineses mantêm lucros altos apesar do aperto monetário (Valor Econômico)
BB quer comprar bancos em mais países da AL (O Globo)
BC indica que ciclo de alta do juro será mais longo (O Estado de S. Paulo)
BC investiga indício de fraude no Morada (Valor Econômico)
Belo Monte vai custar R$ 2,3 bi à Vale (Valor Econômico)
Bolsas relevam dados fracos e fecham em alta (Valor Econômico)
Brasil leva US$ 75 bi em investimentos (O Estado de S. Paulo)
CMN impõe rigor maior para concessão de cheques (Valor Econômico)
Concessão é melhor saída, diz Cabral (O Estado de S. Paulo)
Consumidor já paga até R$ 3 pelo litro de gasolina em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
DPGE deu gás a Morada e Schahin (Valor Econômico)
Embraer poderá recorrer a aquisições nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Embratur prepara mudança de perfil até setembro (Valor Econômico)
Estados adotam entendimento do STJ sobre exportação (Valor Econômico)
Falta coerência às políticas do Brasil, diz economista de Harvard (O Estado de S. Paulo)
Fórum destaca Brasil e região, mas ainda vê riscos (O Estado de S. Paulo)
Governo do Rio quer captar no exterior (Valor Econômico)
Governo vai acelerar concessão de terminais (O Estado de S. Paulo)
IGP-M sobe 0,45% em abril (Correio Braziliense)
Inflação assusta estrangeiro e turva cenário para Ibovespa (Valor Econômico)
Itaipu: comissão do Senado aprova revisão de royalties (O Globo)
Mercado demonstra confiança na nova estratégia revelada pelo BC (Valor Econômico)
Notas (Correio Braziliense)
Para preço cair, gasolina tem menos álcool (O Globo)
Planejamento defende mais integração regional (O Globo)
Plantão eletrônico (Valor Econômico)
Pontos positivos (Correio Braziliense)
Prazo chega ao fim (Correio Braziliense)
Prazo para declarar IR acaba meia-noite e Receita Federal ainda espera 4 milhões (O Globo)
Previ e Iberdrola negociam ativos na CPFL e Neonergia (Valor Econômico)
Procuradores da República podem paralisar atividades por um dia (Valor Econômico)
Pré-sal fora dos leilões (Correio Braziliense)
Qualificação ruim prejudica construção civil (O Estado de S. Paulo)
Risco já na decolagem (Correio Braziliense)
Saída para a internet (Correio Braziliense)
Senado vai votar valor maior por sobra de energia de Itaipu (O Estado de S. Paulo)
Sustar cheque agora, só com registro policial (O Globo)
TCU eleva lance mínimo de aeroporto em 1.297% (O Estado de S. Paulo)
Transparência no uso de cheques (Correio Braziliense)
Vale entra no consórcio de Belo Monte (O Estado de S. Paulo)
Vale entrará em Belo Monte, como queria o governo (O Globo)
Índice do aluguel já sobe 10,6% em 12 meses (O Globo)




POLÍTICA


Acusado de vazamento de dossiê (O Globo)


O futuro presidente do PT, Rui Falcão, de 67 anos, tem sua trajetória no partido marcada por polêmicas. Na campanha presidencial do ano passado, foi citado pelo jornalista Amaury Ribeiro Jr., em depoimento na Polícia Federal, como responsável por ter roubado informações de seu computador para fazer um dossiê contra o tucano José Serra. Falcão negou a acusação e entrou com uma queixa-crime contra o jornalista. O episódio causou constrangimento para a então candidata Dilma Rousseff, que foi companheira de militância de Falcão contra a ditadura na organização guerrilheira VAR-Palmares, nos anos 60.


Alheia ao PSD, M'Boi Mirim protesta (Valor Econômico)
Apesar de certa, volta de Delúbio constrange petistas (O Estado de S. Paulo)
Assassinatos de mulheres caem 43,3% no estado (O Globo)
Ataque a consulado no Brasil (Correio Braziliense)
Brasil critica EUA em negociação sobre a Síria (O Estado de S. Paulo)
Cardozo diz que fronteiras não são 'impermeáveis' (O Globo)
Com o aval de Lula, Rui Falcão aceita presidir o PT até 2013 (Valor Econômico)
Com renúncia de Dutra, Rui Falcão assume presidência (O Estado de S. Paulo)
Comissão aprova reajuste em Itaipu (Valor Econômico)
Como previra Delúbio, mensalão vira mesmo piada de salão entre petistas (O Globo)
Crise no PSDB atinge comando estadual (O Estado de S. Paulo)
Curtas (Valor Econômico)
De traidores a zumbis (Correio Braziliense)
Deslizamento em túnel do PAC foi mantido em sigilo pelo governo (O Globo)
Dilma estrelará programas do PT na televisão (O Globo)
Dirceu impõe derrota a Dilma no PT (O Globo)
Divisão do 1º de Maio reproduz disputa de centrais por R$ 102 milhões (Valor Econômico)
Ex-presidente admite: 'Ainda não desencarnei' (O Estado de S. Paulo)
Ex-tucanos de SP rumam para aliados federais (Valor Econômico)
Fusão entre PSDB, DEM e PPS seria positiva, diz Alckmin (Valor Econômico)
Fux é eleito para vaga de Celso de Mello no TSE (O Globo)
Governo corre para mudar regras de licitação (O Globo)
Governo promete R$1 bi para ensino técnico (O Globo)
Governo quer que Cade analise empresas de mídia (O Estado de S. Paulo)
Inundações preocupam Comitê Olímpico (O Globo)
Janela aberta para o perdão (Correio Braziliense)
Justiça manda soltar promotora envolvida no 'mensalão do DEM' (O Estado de S. Paulo)
Meio termo nos restos a pagar (Correio Braziliense)
Mensalão? que Mensalão? Delúbio voltará ao PT (Correio Braziliense)
Ministro do STJ manda soltar promotora do DF (O Estado de S. Paulo)
Para Stédile, Dilma está à esquerda de Lula (Valor Econômico)
PDT faz críticas ao governo e assina CPI dos Pedágios (O Estado de S. Paulo)
Petista ligado a Patrus na Funasa (Correio Braziliense)
Presidente do Conselho de Ética dá empregos a amigos do clã Sarney (O Estado de S. Paulo)
Propostas para a reforma política são aprovadas (O Globo)
PV acusa Marina de abandonar código (Valor Econômico)
Recuo do Judiciário reduz tensão com o Legislativo (Valor Econômico)
Regra nova tenta barrar laranjas em rádio e TV (O Estado de S. Paulo)
Senado conclui projetos de reforma política (Valor Econômico)
Senado substituirá frota por carros alugados (O Globo)
Senado vai alugar frota de veículos (Correio Braziliense)
Senador vai ter R$ 4 mil para alugar um carro (O Estado de S. Paulo)
STF abre ação penal contra João Magalhães (Correio Braziliense)
STF investigará deputado de Minas (O Globo)
STJ manda soltar promotora que simulou loucura (O Globo)
TRFs não sabem como punir juízes (O Globo)
Tribunal do DF rejeita acusação de neto do presidente da Casa (O Estado de S. Paulo)
Túnel vistoriado por Lula em dezembro desaba (O Estado de S. Paulo)
Volta de Delúbio ao PT constrange parte dos petistas (O Estado de S. Paulo)

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