Ao chegar ao Senado nesta terça-feira (26), o presidente da Casa, senador José Sarney (PMDB-AP), disse que o nome do novo corregedor do Senado deve ser anunciado ainda nesta semana. De acordo com o parlamentar, a indicação, que precisa ser aprovada pelo Plenário, está em fase de negociação com as lideranças.
- Acho que nesta semana já teremos um nome. Estamos consultando as lideranças a respeito desse nome - assinalou.
Segundo Sarney, a demora na definição de um novo corregedor - cargo vago desde outubro de 2010, com a morte do senador Romeu Tuma- se deve à sobrecarga de trabalho na Casa e à demora para a indicação de nomes pelas lideranças partidárias.
- Há uma sobrecarga muito grande. Somos 81 [senadores], temos 12 comissões e 22 subcomissões, de maneira que o cargo de corregedor demanda certa dedicação, e muitos estão comprometidos - disse.
A necessidade de um corregedor foi novamente colocada em evidência após episódio envolvendo o senador Roberto Requião (PMDB-PR) e um repórter da Rádio Bandeirantes na tarde de segunda-feira (25). Na ocasião, o parlamentar paranaense arrancou o gravador das mãos do jornalista, depois de demonstrar contrariedade com uma pergunta sobre a aposentadoria que recebe como ex-governador do Paraná. O jornalista tentou registrar uma reclamação na Polícia Legislativa do Senado, mas foi informado que a competência sobre o caso seria da Corregedoria da Casa, por envolver parlamentar.
Questionado pelos jornalistas, Sarney lamentou o ocorrido, mas classificou o episódio como um "atrito devido a um problema de temperamento".
- É um episódio que podia não ter acontecido, um problema de temperamento. Acho que foi um atrito, mas não tem essa conotação de uma agressão à liberdade de imprensa - afirmou.
Conselho de Ética
- Acho que nesta semana já teremos um nome. Estamos consultando as lideranças a respeito desse nome - assinalou.
Segundo Sarney, a demora na definição de um novo corregedor - cargo vago desde outubro de 2010, com a morte do senador Romeu Tuma- se deve à sobrecarga de trabalho na Casa e à demora para a indicação de nomes pelas lideranças partidárias.
- Há uma sobrecarga muito grande. Somos 81 [senadores], temos 12 comissões e 22 subcomissões, de maneira que o cargo de corregedor demanda certa dedicação, e muitos estão comprometidos - disse.
A necessidade de um corregedor foi novamente colocada em evidência após episódio envolvendo o senador Roberto Requião (PMDB-PR) e um repórter da Rádio Bandeirantes na tarde de segunda-feira (25). Na ocasião, o parlamentar paranaense arrancou o gravador das mãos do jornalista, depois de demonstrar contrariedade com uma pergunta sobre a aposentadoria que recebe como ex-governador do Paraná. O jornalista tentou registrar uma reclamação na Polícia Legislativa do Senado, mas foi informado que a competência sobre o caso seria da Corregedoria da Casa, por envolver parlamentar.
Questionado pelos jornalistas, Sarney lamentou o ocorrido, mas classificou o episódio como um "atrito devido a um problema de temperamento".
- É um episódio que podia não ter acontecido, um problema de temperamento. Acho que foi um atrito, mas não tem essa conotação de uma agressão à liberdade de imprensa - afirmou.
Conselho de Ética
O presidente do Senado informou que a Casa deve examinar ainda hoje a composição do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar. Os mandatos dos membros do colegiado, composto por 15 titulares e 15 suplentes, terminaram em janeiro, com o fim da 53ª legislatura e início da 54ª.
- Hoje nós já vamos votar no Plenário o Conselho de Ética. Houve demora porque as lideranças demoraram a indicar os nomes. Algumas tiveram dificuldades e ainda não indicaram por completo. Vamos ter que votar mesmo sem que estejam totalmente preenchidos os cargos - disse.
Rodrigo Baptista / Agência Senado
Veja também:
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- Hoje nós já vamos votar no Plenário o Conselho de Ética. Houve demora porque as lideranças demoraram a indicar os nomes. Algumas tiveram dificuldades e ainda não indicaram por completo. Vamos ter que votar mesmo sem que estejam totalmente preenchidos os cargos - disse.
Rodrigo Baptista / Agência Senado
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