Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA

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O GLOBO

AGENTES DA DITADURA CRIAM REDE DE ARAPONGAS

Direita armada está por trás de grampos e falsos dossiês de hoje. Com o fim da ditadura, militares e policiais que integravam a rede de terror que conspirou contra a abertura abriram empresas de vigilância, segurança e contrainformação e se envolveram em escutas ilegais. É o que revela o cruzamento de dados, a partir da agenda do sargento Guilherme do Rosário, morto no atentado do Riocentro. Um exemplo é o coronel Roza, já falecido. Ele abriu a Newtork Inteligência e teve o nome ligado ao episódio do grampo do BNDES, durante a privatização do sistema Telebras. Wilson Pinna, agente aposentado da PF, foi exonerado da Agência Nacional do Petróleo, acusado de elaborar um falso dossiê contra um diretor do órgão. (Págs. 1 e 3)

FOLHA DE S. PAULO

EMPREGOS CRESCEM NA FAIXA ACIMA DOS 50 ANOS

A ocupação no topo da pirâmide etária é a que mais aumenta, diz IBGE. Ter mais de 50 anos tornou-se uma boa notícia para quem procura emprego, informa Pedro Soares. É nessa faixa que o número de pessoas ocupadas mais cresce, segundo o IBGE.
De 2003 ao primeiro trimestre de 2011, os empregados com essa idade aumentaram 56,1% nas seis maiores regiões metropolitanas do país. O percentual é quase o triplo do aumento do emprego em geral (19,8%). (Págs. 1 e Poder A4)

O ESTADO DE S. PAULO

CONSTRUTORA ATRASA OBRA E ELEVA CUSTO DE IMÓVEL EM SP

Agora, além de pagar mais caro pela casa própria, comprador terá de esperar mais tempo para mudar

CORREIO BRAZILIENSE

CINCO DIAS PARA FICAR DE OLHOS BEM ABERTOS

A semana começa fervendo. Acusada de envolvimento no maior escândalo de corrupção da história do DF, Deborah Guerner tenta conseguir habeas corpus no STJ para se livrar da prisão. Na terça-feira, o Conselho Nacional do Ministério Público deve pôr sob os holofotes outro suspeito de participação no caso: o ex-procurador-geral de Justiça Leonardo Bandarra.

VALOR ECONÔMICO

PLANO DE REATIVAÇÃO DA TELEBRAS FICA NO PAPEL

Há um ano, o governo conseguiu balançar as estruturas do setor de telecomunicações ao anunciar a reativação da Telebrás para liderar uma grande empreitada de disseminação de acesso à banda larga no país. O lançamento do ambicioso Programa Nacional da Banda Larga (PNBL), que tinha a estatal de telefonia como a sua "espinha dorsal", causou fortes reações das teles privadas, que enxergaram na iniciativa o risco de um movimento reestatizante. Um ano depois, o PNBL continua a ser apenas um plano, sem ter ligado até agora nenhuma residência à banda larga. Suas prioridades e estratégias, no entanto, passaram por uma guinada surpreendente. A realidade mostra que a Telebrás, que até o ano passado protagonizava as ambições de inclusão digital do governo, agora não passa de mera coadjuvante, sob risco até, segundo os mais pessimistas, de não ter mais papel algum. (Págs. 1 e B3)

ESTADO DE MINAS

CALVÁRIO NA IDA. TORMENTO NA VOLTA

Se a saída de BH para o feriadão da semana santa foi problemática, o retorno acabou sendo pior. Mais uma vez, a interdição da ponte no Rio das Velhas, na BR-381, principal ligação da capital com Espírito Santo e Bahia, foi a grande vilã. Na rodovia, veículos ficaram retidos por até 10 horas, em engarrafamento que chegou a 40 quilômetros, para alcançar os desvios por Santa Luzia e Sabará. A interdição teve reflexo na BR-040 (Rio-BH), usada como rota alternativa via Ouro Preto, que teve 17 quilômetros de trânsito lento. O congestionamento foi pesado nas duas estradas também para quem chegava por Sete Lagoas e Betim. (Págs. 1 e 19 a 21)

ZERO HORA

TEMPESTADES EXPÕEM DEMORA HABITUAL PARA NORMALIZAR ENERGIA

Promessas feitas em 2009 por empresas de energia após fortes temporais ficaram engavetadas. Usuários enfrentam transtornos e só ouvem novas promessas.

Veja também
ARTIGOS
A nova política monetária (Valor Econômico)

Neste início de 2011, o Banco Central (BC) deparou-se com um desafio complexo e sofisticou a política monetária. Além de operar a taxa de juros, incluiu controles quantitativos, que influenciam mais diretamente a expansão do crédito: os instrumentos "macroprudenciais"

A volta do câmbio bandido (O Estado de S. Paulo)
Bento XVI (O Estado de S. Paulo)
Conflito, segurança e desenvolvimento (O Estado de S. Paulo)
De nada vale ter desculpas idiotas sobre os salários dos CEOs (Valor Econômico)
Dez por cento do PIB para a educação pública é muito? (Correio Braziliense)
Jirau, Dilma e a herança maldita (O Estado de S. Paulo)
Justiça para quem precisa da Justiça (Correio Braziliense)
Modelo superado (O Globo)
Nada de novo (Correio Braziliense)
O necessário retorno da gestão pública (Correio Braziliense)
Os cupins da governança irresponsável se alastram (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS

Dia de ajustes na curva de juros futuros (Valor Econômico)

Os investidores voltam do feriado e têm ajustes a fazer na curva de juros futuros, colocando no preço a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que optou por reduzir o ritmo de ajuste da Selic de 0,50 ponto para 0,25 ponto percentual.

Gasolina na política (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Guerra cambial pode abrir guerra no comércio (Valor Econômico)
Negociações retomadas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O PSD e as origens da infidelidade (Valor Econômico)
Os custos da regulação financeira (Valor Econômico)
Prever o futuro (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Restos a pagar (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)

ECONOMIA

10,7 milhões não declararam (Correio Braziliense)

A quatro dias do fim do prazo de entrega do IR, cerca de 44% dos contribuintes ainda têm que enviar o documento à Receita.

Aeroportos mobilizam Dilma (Correio Braziliense)
Agência de risco chinesa avança com novos padrões de avaliação (Valor Econômico)
Argumento do BC é posto em xeque (O Estado de S. Paulo)
Ações da AL devem brilhar em Nova York (Valor Econômico)
Bancos espanhóis vivem "a guerra dos depósitos" (Valor Econômico)
Brasil está caro para turistas estrangeiros (O Estado de S. Paulo)
Braskem conclui troca e BB prepara emissão (Valor Econômico)
Captações externas aceleram, mas bancos médios ficam de fora (Valor Econômico)
Carros híbridos e elétricos puxam uso de plástico em peças (Valor Econômico)
Cuidado com a malha fina (Correio Braziliense)
Em um ano, estatal perde papel de liderança no PNBL (Valor Econômico)
Fed, PIB dos EUA e balanços estarão em foco na semana (Valor Econômico)
INSS "mata" seus aposentados (Correio Braziliense)
Itaú Unibanco reestrutura área de cartões (Valor Econômico)
Justiça já dá parecer favorável a vítimas de atrasos (O Estado de S. Paulo)
Levar inflação ao centro da meta exigirá esforço prolongado do BC (Valor Econômico)
Mais competitiva, cabotagem cresce e atrai até as múltis (Valor Econômico)
Mantega cobra de Lamy debate sobre câmbio (O Estado de S. Paulo)
Menos burocracia é ''Plano B'' para Doha (O Estado de S. Paulo)
Movimentação de cargas sobe 6% em 2010 e soma 188 milhões de toneladas (Valor Econômico)
No primeiro degrau da classe média, a C2 busca preço baixo e promoções (Valor Econômico)
Nova norma de emissão gera negócio para Vale (Valor Econômico)
Os desafios na aviação civil (O Estado de S. Paulo)
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Para debelar crise, BCs trocam experiências (O Globo)
Petrobras, de 'blue chip' a opção arriscada (O Globo)
PLANO DE REATIVAÇÃO DA TELEBRAS FICA NO PAPEL (Valor Econômico)
Prazo mais longo provoca aumento de preço (O Estado de S. Paulo)
Produção de ureia no país cresce 14% (Valor Econômico)
STF pode elevar o deficit (Correio Braziliense)
Telebrás precisa de 'ajustes', diz ministro (Valor Econômico)

POLÍTICA

''A grande confusão foi ter a criação do novo partido, o PSD, neste momento'' (O Estado de S. Paulo)

O novo presidente do PSDB paulista, Julio Semeghini, afirma que o clima no partido ainda está contaminado pela eleição municipal de 2008.

Aldo no olho do furacão verde (Correio Braziliense)

Construtoras esticam prazo de entrega (O Estado de S. Paulo)
Contra crise, países buscam troca de informações (O Globo)
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Dilma cria Fórum de Gestão Governamental (Valor Econômico)
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