segunda-feira, 18 de abril de 2011

Opinião, Notícia e Humor



MANCHETES DO DIA

Se você não teve tempo de ler os jornais de hoje, leia-os agora.



Medidas como o aumento do IOF elevam arrecadação em R$ 16 bi O governo vai contar com um reforço extra de caixa de pelo menos R$ 16,3 bilhões com os aumentos de tributos para conter a queda do dólar e diminuir a inflação. Este valor representa quase 14% dos R$ 117,9 bilhões que a equipe econômica se comprometeu a cortar para pagar os juros da dívida pública, o chamado superávit primário. Só a medida mais recente, que elevou o imposto para operações de crédito de pessoas físicas, deve render R$ 10 bilhões em 2011 aos cofres públicos, segundo cálculos de uma consultoria. Até agora, as medidas não tiveram o efeito esperado: o dólar continua em queda, e a inflação ainda não deu trégua. (Págs. 1 e 22) O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles escreve sobre a independência da instituição e diz que não discutiu a elevação dos juros com o presidente Lula em dezembro passado. (Págs. 1 e 21)



Corte no orçamento afeta ações de combate ao tráfico de armas e drogas; ministro nega problemas na fiscalização O corte no orçamento deste ano da Polícia Federal prejudicou a fiscalização nas fronteiras e as ações de combate ao narcotráfico e ao contrabando de armas, num momento em que o país volta a discutir o controle dos armamentos. Houve redução do efetivo desde a Amazônia até o Sul, informam Kátia Brasil e Rodrigo Vargas. Pelo menos um posto fronteiriço foi desativado, e projetos deverão ser adiados. A diminuição dos gastos ocorre na esteira do contingenciamento no Orçamento da União. Segundo policiais que atuam em Ponta Porá (MS), na fronteira com o Paraguai, faltam carros, combustível e até coletes à prova de bala. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o corte orçamentário foi necessário “para a estabilidade do país” e negou problemas na fiscalização das fronteiras. A direção da PF não quis falar. (Págs 1, e A4)



Empresa que administra usina de Fukushima quer estabilizar vazamento de radiação em 2 etapas; para moradores, prazo é muito longo A Tokyo Eletric Power (Tepco), empresa que administra a usina de Fukushima, prevê até nove meses para controlar a crise nuclear provocada pelo acidente no complexo. A companhia pretende reduzir o vazamento de radiação e estabilizar os seis reatores afetados pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março, que deixou 28 mil mortos e desaparecidos. A notícia frustrou as mais de 80 mil pessoas que moram em um raio de 20 km e tiveram de deixar suas casas. Os reparos serão feitos em duas fases. A primeira, de três meses consiste no resfriamento dos reatores e das piscinas onde é armazenado o combustível. Na segunda etapa de até seis meses, técnicos controlarão a liberação de material radioativo e desligarão os reatores. (Págs. 1, A14 e Internacional) Sobre a radioatividade no mar Níveis aumentaram drasticamente, levantando a hipótese de terem ocorrido novos vazamentos. (Págs. 1, A14 e Internacional) CORREIO BRAZILIENSE


A principal razão é que desde 1974 não são emitidas permissões, e os 3.400 carros autorizados já não dão conta de atender a metrópole de 2,6 milhões de habitantes. Tentativas de melhorar o sistema sempre esbarram no forte lobby da categoria na Câmara Legislativa e no GDF. (Págs. 1 e 21)



Os diretores das companhias abertas brasileiras receberam, em média, R$ 1,86 milhão ao longo de 2010. Isso representa um aumento de 36% sobre o ganho médio de 2009. Os dados consideram remuneração fixa, bônus e pagamento baseado em ações de 189 empresas de capital aberto pesquisadas pelo Valor. Incluindo não apenas o pagamento aos diretores, mas também aos conselheiros de administração e fiscais, as empresas gastaram R$ 3,29 bilhões em 2010, valor que supera em 33% o desembolso realizado em 2009. (Págs. 1 e D1)



A partir de hoje, o consumidor de Belo Horizonte terá que acomodar suas compras no supermercado, sacolão ou padaria em recipiente biodegradável ou retornável. A Lei Municipal 9.529/2008 proíbe o uso das sacolinhas convencionais à base de petróleo. Mais um ganho para o meio ambiente. A dúvida é se essa determinação, que depende muito do apoio da população, vai ou não ser cumprida, porque outras normas importantes, principalmente de comportamento e de segurança são quase que totalmente ignoradas. (Págs. 1, 19 e 20)



Enquanto estava na prisão de alta segurança, Maradona ordenou mortes, montou casa noturna e até planejou a candidatura da mulher a vereadora. (Págs. 1, 38 e 39) Veja também

ARTIGOS Direitos e segurança (O Globo)

Os grandes escritórios nacionais de patentes, lista na qual se inclui o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), são hoje pressionados pela demanda crescente por tais direitos de propriedade. A cada ano, um número maior de patentes tem que ser examinado. Apesar de diferenças nas legislações nacionais, há redundância no trabalho de exame feito pelos diferentes escritórios.


Espelho na história (Correio Braziliense)

Lições de antropologia (O Estado de S. Paulo)


O futuro da Convenção do Clima (O Estado de S. Paulo)



Polícia - boas e más notícia (O Estado de S. Paulo)




COLUNAS


Os mercados seriam muito mais serenos se os políticos mantivessem para si suas visões futuras sobre o comportamento do dólar. Levando em conta o número de vezes em que eles acabam se desculpando ou modificando seus comentários, é um milagre que eles não acabem se enforcando.


Copa do jeitinho (Correio Braziliense - Brasil S.A)


O PT e a economia (Valor Econômico)

Os esquecidos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)



Questão de estilo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)

Senado rejeita projeto para moralizar licitações (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)


Um cartão que poucos têm e muitos pagam (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre) ECONOMIA

'Meta é não perder o encanto do crescimento'' (O Estado de S. Paulo) Independentemente do que o Banco Central (BC) venha a decidir em relação à taxa básica de juros, depois de amanhã, e o reflexo disso na meta de inflação, as discussões entre a presidente Dilma Rousseff e a equipe econômica têm redundado sempre na mesma orientação. A meta do governo, hoje, é resumida assim por um ministro ao Estado: "O governo não vai perder o controle da inflação, mas também não quer derrubar o crescimento a ponto de gerar aumento de desemprego".


A agenda é doméstica (O Estado de S. Paulo)

A herança maldita de Dilma (O Estado de S. Paulo)










Brasil para ''inglês ver'' (O Estado de S. Paulo)










Destaques (Valor Econômico)















Sob própria direção (Valor Econômico)








POLÍTICA

Pouco mais de dois meses se passaram desde que a nova legislatura teve início no Senado. Tempo suficiente para fazer contratações milionárias que dispensam licitações e aumentar o preço pago a prestadores de serviços com uma canetada. Além de dois termos aditivos, a Casa decidiu manter duas empresas antigas sob o argumento de que os certames para substituí-las são muito demorados. A soma do que será gasto somente com elas nos próximos seis meses pode passar dos R$ 7 milhões.




As guerrilhas bolivianas (Correio Braziliense)

Atraso criticado (Correio Braziliense)








Fragmentos históricos (Correio Braziliense)



Na agenda (Correio Braziliense)

O quórum no feriado (Correio Braziliense)



Políticos movidos a holofotes (Correio Braziliense)

PSD na fila por salas e cargos (Correio Braziliense)







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