MANCHETES DO DIA
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Medidas como o aumento do IOF elevam arrecadação em R$ 16 bi O governo vai contar com um reforço extra de caixa de pelo menos R$ 16,3 bilhões com os aumentos de tributos para conter a queda do dólar e diminuir a inflação. Este valor representa quase 14% dos R$ 117,9 bilhões que a equipe econômica se comprometeu a cortar para pagar os juros da dívida pública, o chamado superávit primário. Só a medida mais recente, que elevou o imposto para operações de crédito de pessoas físicas, deve render R$ 10 bilhões em 2011 aos cofres públicos, segundo cálculos de uma consultoria. Até agora, as medidas não tiveram o efeito esperado: o dólar continua em queda, e a inflação ainda não deu trégua. (Págs. 1 e 22) O ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles escreve sobre a independência da instituição e diz que não discutiu a elevação dos juros com o presidente Lula em dezembro passado. (Págs. 1 e 21)
Corte no orçamento afeta ações de combate ao tráfico de armas e drogas; ministro nega problemas na fiscalização O corte no orçamento deste ano da Polícia Federal prejudicou a fiscalização nas fronteiras e as ações de combate ao narcotráfico e ao contrabando de armas, num momento em que o país volta a discutir o controle dos armamentos. Houve redução do efetivo desde a Amazônia até o Sul, informam Kátia Brasil e Rodrigo Vargas. Pelo menos um posto fronteiriço foi desativado, e projetos deverão ser adiados. A diminuição dos gastos ocorre na esteira do contingenciamento no Orçamento da União. Segundo policiais que atuam em Ponta Porá (MS), na fronteira com o Paraguai, faltam carros, combustível e até coletes à prova de bala. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o corte orçamentário foi necessário “para a estabilidade do país” e negou problemas na fiscalização das fronteiras. A direção da PF não quis falar. (Págs 1, e A4)
Empresa que administra usina de Fukushima quer estabilizar vazamento de radiação em 2 etapas; para moradores, prazo é muito longo A Tokyo Eletric Power (Tepco), empresa que administra a usina de Fukushima, prevê até nove meses para controlar a crise nuclear provocada pelo acidente no complexo. A companhia pretende reduzir o vazamento de radiação e estabilizar os seis reatores afetados pelo terremoto seguido de tsunami de 11 de março, que deixou 28 mil mortos e desaparecidos. A notícia frustrou as mais de 80 mil pessoas que moram em um raio de 20 km e tiveram de deixar suas casas. Os reparos serão feitos em duas fases. A primeira, de três meses consiste no resfriamento dos reatores e das piscinas onde é armazenado o combustível. Na segunda etapa de até seis meses, técnicos controlarão a liberação de material radioativo e desligarão os reatores. (Págs. 1, A14 e Internacional) Sobre a radioatividade no mar Níveis aumentaram drasticamente, levantando a hipótese de terem ocorrido novos vazamentos. (Págs. 1, A14 e Internacional) CORREIO BRAZILIENSE
A principal razão é que desde 1974 não são emitidas permissões, e os 3.400 carros autorizados já não dão conta de atender a metrópole de 2,6 milhões de habitantes. Tentativas de melhorar o sistema sempre esbarram no forte lobby da categoria na Câmara Legislativa e no GDF. (Págs. 1 e 21)
Os diretores das companhias abertas brasileiras receberam, em média, R$ 1,86 milhão ao longo de 2010. Isso representa um aumento de 36% sobre o ganho médio de 2009. Os dados consideram remuneração fixa, bônus e pagamento baseado em ações de 189 empresas de capital aberto pesquisadas pelo Valor. Incluindo não apenas o pagamento aos diretores, mas também aos conselheiros de administração e fiscais, as empresas gastaram R$ 3,29 bilhões em 2010, valor que supera em 33% o desembolso realizado em 2009. (Págs. 1 e D1)
A partir de hoje, o consumidor de Belo Horizonte terá que acomodar suas compras no supermercado, sacolão ou padaria em recipiente biodegradável ou retornável. A Lei Municipal 9.529/2008 proíbe o uso das sacolinhas convencionais à base de petróleo. Mais um ganho para o meio ambiente. A dúvida é se essa determinação, que depende muito do apoio da população, vai ou não ser cumprida, porque outras normas importantes, principalmente de comportamento e de segurança são quase que totalmente ignoradas. (Págs. 1, 19 e 20)
Enquanto estava na prisão de alta segurança, Maradona ordenou mortes, montou casa noturna e até planejou a candidatura da mulher a vereadora. (Págs. 1, 38 e 39) Veja também
ARTIGOS Direitos e segurança (O Globo)
Os grandes escritórios nacionais de patentes, lista na qual se inclui o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (Inpi), são hoje pressionados pela demanda crescente por tais direitos de propriedade. A cada ano, um número maior de patentes tem que ser examinado. Apesar de diferenças nas legislações nacionais, há redundância no trabalho de exame feito pelos diferentes escritórios.
Direitos respeitados (O Globo)
Espelho na história (Correio Braziliense)
Lições de antropologia (O Estado de S. Paulo)
O custo de Belo Monte (O Globo)
O futuro da Convenção do Clima (O Estado de S. Paulo)
Oposição na encruzilhada (O Globo)
Pacto pela vida (O Globo)
Polícia - boas e más notícia (O Estado de S. Paulo)
Por uma revolução econômica árabe (Valor Econômico)
Quem tem medo das antologias escolares? (Correio Braziliense)
Receita brasileira contra a fome (Valor Econômico)
COLUNAS
A difícil relação entre políticos e o dólar (Valor Econômico)
Os mercados seriam muito mais serenos se os políticos mantivessem para si suas visões futuras sobre o comportamento do dólar. Levando em conta o número de vezes em que eles acabam se desculpando ou modificando seus comentários, é um milagre que eles não acabem se enforcando.
China, parceiro inevitável (Valor Econômico)
Copa do jeitinho (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Divergências na Câmara (O Globo)
O PT e a economia (Valor Econômico)
Os esquecidos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Petróleo deixa clara ingerência na Petrobras (Valor Econômico)
Quem toma conta da inflação? (O Globo)
Questão de estilo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Senado rejeita projeto para moralizar licitações (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Sinais de vida na discussão tucana (Valor Econômico)
'Meta é não perder o encanto do crescimento'' (O Estado de S. Paulo) Independentemente do que o Banco Central (BC) venha a decidir em relação à taxa básica de juros, depois de amanhã, e o reflexo disso na meta de inflação, as discussões entre a presidente Dilma Rousseff e a equipe econômica têm redundado sempre na mesma orientação. A meta do governo, hoje, é resumida assim por um ministro ao Estado: "O governo não vai perder o controle da inflação, mas também não quer derrubar o crescimento a ponto de gerar aumento de desemprego".
4G Americas propõe oferta de redes mistas (Valor Econômico)
A agenda é doméstica (O Estado de S. Paulo)
A herança maldita de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Após incorporar a Volks Caminhões, MAN entra em nova fase no Brasil (Valor Econômico)
Bancos da Argentina têm lucro recorde (Valor Econômico)
BB quer crescer rápido na Argentina (Valor Econômico)
BC turco e bancos do país entram em conflito (Valor Econômico)
Bolsas caem na semana de más notícias sobre inflação (Valor Econômico)
Brasil assume primeiro lugar em 'private equity' (Valor Econômico)
Brasil para ''inglês ver'' (O Estado de S. Paulo)
Brasil é o único Bric ruidoso no Fundo Monetário (O Estado de S. Paulo)
Cauteloso, sindicato monitora integração (Valor Econômico)
Competitividade força empresa a ir para fora (O Estado de S. Paulo)
Comprador antigo paga seguro maior (Correio Braziliense)
Conselheiro da OGX leva R$ 50 milhões (Valor Econômico)
Contra o avanço chinês, Abimaq quer salvaguarda (O Estado de S. Paulo)
CPFL deve associar-se à Ersa para criar líder em fontes renováveis (Valor Econômico)
CSN pretende ir à CVM contra Usiminas (Valor Econômico)
Desaceleram as vendas de alimentos e bens de consumo (Valor Econômico)
Destaques (Valor Econômico)
Efeitos da política cambial e de apoio ao BNDES na dívida pública (O Estado de S. Paulo)
Emergentes e preços elevam desempenho da Nestlé (Valor Econômico)
Empréstimos ao BNDES elevam custos, alerta BC (O Estado de S. Paulo)
Falta de transparência sobre bonificação em bancos ainda preocupa (Valor Econômico)
Fazenda defendeu liberdade de troca (Correio Braziliense)
Fundos de emergentes atraem US$ 2,016 bilhões (Valor Econômico)
Lei obriga bancos a oferecerem opção (Correio Braziliense)
Líder chinês em sementes chega ao Brasil (Valor Econômico)
Mercado teria "superdimensionado" as declarações do presidente do BC (Valor Econômico)
MPX vai participar do leilão de julho (Valor Econômico)
Mulher muda arquitetura das oficinas (Valor Econômico)
Programa brasileiro de defesa atrai o interesse das múltis (Valor Econômico)
Sob própria direção (Valor Econômico)
Tesouro diz que processo continua, mas lento e gradual (O Estado de S. Paulo)
Teuto inicia produção de genérico para tratamento de glaucoma (Valor Econômico)
Uruguai é o próximo passo para expansão do BB na América do Sul (Valor Econômico)
Venda de caminhões cresce 26,8% no trimestre (Valor Econômico)
Vulcabrás compra fábrica na Índia (O Estado de S. Paulo)
Wilson Sons aposta no setor de petróleo (Valor Econômico)
Pouco mais de dois meses se passaram desde que a nova legislatura teve início no Senado. Tempo suficiente para fazer contratações milionárias que dispensam licitações e aumentar o preço pago a prestadores de serviços com uma canetada. Além de dois termos aditivos, a Casa decidiu manter duas empresas antigas sob o argumento de que os certames para substituí-las são muito demorados. A soma do que será gasto somente com elas nos próximos seis meses pode passar dos R$ 7 milhões.
''Pobres não são petistas, são governistas'' (O Estado de S. Paulo)
A eterna reforma do Código Penal (Correio Braziliense)
Aeronáutica reforma 11 caças por R$ 276 mi (O Estado de S. Paulo)
As guerrilhas bolivianas (Correio Braziliense)
Atraso criticado (Correio Braziliense)
Aécio com habilitação vencida (Correio Braziliense)
Aécio perde a carteira de habilitação e recusa bafômetro em blitz no Rio (Valor Econômico)
Aécio é flagrado com CNH vencida e recusa bafômetro (O Estado de S. Paulo)
Críticas internas agravam crise no PSDB paulistano (O Estado de S. Paulo)
Câmara retoma projeto contra corrupção (Valor Econômico)
DEM não sobrevive sem governo de SC, avaliam líderes (O Estado de S. Paulo)
Fragmentos históricos (Correio Braziliense)
MST invade 8 fazendas em Pernambuco (O Globo)
MST invade mais 8 fazendas no interior de SP (O Estado de S. Paulo)
Na agenda (Correio Braziliense)
O quórum no feriado (Correio Braziliense)
Parlamentares catarinenses intermedeiam negócios com a China (Valor Econômico)
PMN, que apoiou tucanos em 2010, é a sigla que mais perde com o PSD (Valor Econômico)
Políticos movidos a holofotes (Correio Braziliense)
PSD na fila por salas e cargos (Correio Braziliense)
PSDB elege diretório no RJ (O Globo)
PSDB ruma à convenção nacional dividido entre seus principais líderes (Valor Econômico)
PT quer definir candidato em SP já em 2011 (O Estado de S. Paulo)
Região Norte lidera número de ‘apagões’ no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Vereança petista em SP critica cúpula partidária (Valor Econômico)
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