sábado, 10 de maio de 2008

Fátima Pelaes


O Dia é delas


A passagem do Dia das Mães neste 11 de maio é uma excelente oportunidade para uma séria reflexão acerca da situação da mulher. Em especial , aquelas que tiveram a dádiva de gerar vida e assumir a responsabilidade de criar seus filhos.Vale dizer que hoje, quase a metade dos lares brasileiros tem á frente a figura da mulher,uma verdadeira revolução silenciosa de costumes, se levado em consideração que há apenas 20 anos a legislação brasileira ainda consagrava o homem como o derradeiro chefe de família. Uma conquista que , na realidade, teve início nas transformações econômicas que , por razões diversas, levaram a mulher para o mercado de trabalho. Foi o verdadeiro germe de uma transformação que vinha se processando nos bastidores, mas que se consolidou a partir do momento em que a mulher assume um papel decisivo no sustento da família . O cordão umbilical se parte de forma definitiva quando a mulher assume a consciência que sua labuta era a palavra de ordem para o início de sua libertação. Hoje, a mulher- mãe tem responsabilidades em todos os aspectos importantes da vida. Seja no social, no político, no econômico e , sobretudo, no emocional a mulher tem papel marcante numa sociedade cada vez mais pluralizada e competitiva. É a figura central na criação e orientação da prole, o marco nas diretrizes morais e éticas da família e o eco e abrigo indevassável nas atribulações do dia-a-dia. Sem esquecer de sua jornada multipolarizada de funções , que abrange o profissional e familiar numa dimensão sem limites que engloba a mãe, a mulher, a companheira e a profissional. É com enorme orgulho que me dirijo a todas as mulheres e mães de meu Estado, onde o feminino não é apenas maioria, mas impregna o atmosfera de nossa terra com a doçura e acolhimento que somente quem tem a faculdade de conceber, gestar e dar a luz sabe prover. Um Estado onde as mulheres assumem cada dia mais o papel decisivo que lhes cabe , em todas as atividades importantes da vida . Uma mistura de mães ternas e mulheres guerreiras prontas para prover, proteger e acariciar a prole, numa prova de força e ternura típicas que só as mães sabem dosar.


Fátima Pelaes é socióloga e deputada federal pelo PMDB


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