
Já estão nas contas do governo do Estado, desde o dia 14, quase dois milhões de reais, liberados pelo Ministério da Cultura. Os recursos, provenientes de emendas parlamentares individuais do deputado federal Evandro Milhomem (PC do B), serão aplicados nos projetos “Teia Cultural” (R$ 1.131.318,15) e “Rede de Pontos de Cultura” (R$ 700.000,00).Segundo Milhomen, o projeto “Jornada Cultural”, que já está sendo executado pelo governo do Estado, o Ministério da Cultura finalmente está investindo pesado no Amapá.“Sem descuidar de outros setores, desde o primeiro mandato em Brasília venho trabalhando muito para isso, e os resultados já são visíveis, pois a cultura amapaense, mais fortalecida pelas ações do governo federal, está resgatando sua memória e ampliando seus horizontes”, atestou o parlamentar.O projeto "Rede de Pontos de Cultura” prevê investimento total de R$ 1,9 milhão, dos quais R$ 700 mil já foram liberados, enquanto que o projeto "Teia Cultural" está com todos os recursos depositados na conta do governo do Estado. Segundo o deputado Evandro Milhomen, os dois projetos começarão a ser executados ainda neste mês.

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Senador Geovani tranqüiliza moradores da Infraero

O senador Geovani Borges (PMDB-AP) comunicou em discurso, ontem, no Senado da República, que a Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) está disposta a resolver os problemas que podem ser criados pelo projeto de uma segunda pista no Aeroporto Internacional de Macapá (AP), que exigiria a retirada de 1.500 moradores do bairro Alvorada II. Antes, Geovani Borges participara, com outros parlamentares do Estado do Amapá, de reunião com o presidente da Infraero, Sérgio Gaudenzi, em Brasília.Conforme o senador, Gaudenzi pediu uma reunião técnica com a Prefeitura Municipal de Macapá e o governo do Estado para encontrar uma solução.O presidente da Infraero, disse Geovani Borges, avisou que qualquer tentativa de especulação imobiliária na área será coibida. “Gaudenzi nos disse que o número de pistas de um aeroporto é coisa relativa. O aeroporto de Londres, por exemplo, só tem uma pista, enquanto o de Amsterdã tem sete. Existem soluções técnicas para dar vazão a pousos e decolagens. Quem garante que daqui a 50 anos a tecnologia irá manter as mesmas exigências para levantar vôo ou aterrissar uma aeronave?”, argumentou o presidente da Infraero.Para o senador Geovani Borges, a declaração de Sérgio Gaudenzi significa que as 1.500 famílias que moram há décadas no local podem ficar tranqüilas, pois têm direito adquirido sobre as terras onde estão residindo.
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