Rio continua subindo e não há água tratada A situação no município de Calçoene esta se agravando ainda mais. Durante toda a manhã ate o inicio da tarde, chove de forma torrencial no Município. A cidade esta sem água tratada e parte da população sem alimentos. O Rio já ultrapassou os três metros acima do normal e continua avançando. O prédio da Prefeitura já começou a ser atingido pela enchente. 
Nas ruas o único meio de locomoção tem sido canoas e pequenas embarcações. Os ramais de acesso a vários distritos estão isolados devido a estrada esta totalmente tomada pela água tanto do Rio como do Oceano Atlântico. A Prefeitura já preparou escolas e espaços públicos para desabrigados. Apesar de muitas casas estarem seriamente inundadas em níveis de perigo as famílias persistem em se arriscar e não querem deixar suas residências. Mais nas próximas oras já que a chuva não cessa terão que ir para os abrigos. A Prefeitura esta providenciando água potável para os moradores e medicamentos. O serviço médico local esta em alerta devido o aparecimento de inúmeras cobras venenosas. Não há vitimas fatais no momento.Apenas perdas de eletrodomésticos e alimentos. A população precisa de alimentos já que os fogõess das residências estão encharcados e não há como cozinhar nada. As aulas em algumas escolas estão parcialmente paralisadas. Na manhã de hoje quarta-feira equipes da Defesa Civil do Estado chegaram ao município para dar o suporte necessário a Prefeitura. 
Se as chuvas persistirem ainda mais durante a tarde e a madrugada há o risco da a BR 156 na altura da Ponte das sete ilhas ser atingida. La apesar da elevação feita pela empresa CR Almeida falta pouco menos de um metro para o Rio Avançar sobre a ponte i inundar a Br. O Estado esta ofertando todo apoio ao município em especial o Corpo de Bombeiro. A Prefeita Lucimar reiterou apelo a Bancada Federal para que destinem emendas parlamentares para a edificação de um muro de arrimo, que resolveria a situação. A inundação que vive Calçoene é a maior que já aconteceu em todos os tempos na cidade, moradores mais antigos como seu Almerindo de 92 anos disse que nunca viu aquilo. “Eu moro aqui há quase um século e nunca vi um negocio desse acontecer, do rio invadir tudo e a gente der que andar nas ruas usando canoa, a água esta dando na cintura, nunca isso aconteceu aqui em Calçoene” comentou.
Nas ruas o único meio de locomoção tem sido canoas e pequenas embarcações. Os ramais de acesso a vários distritos estão isolados devido a estrada esta totalmente tomada pela água tanto do Rio como do Oceano Atlântico. A Prefeitura já preparou escolas e espaços públicos para desabrigados. Apesar de muitas casas estarem seriamente inundadas em níveis de perigo as famílias persistem em se arriscar e não querem deixar suas residências. Mais nas próximas oras já que a chuva não cessa terão que ir para os abrigos. A Prefeitura esta providenciando água potável para os moradores e medicamentos. O serviço médico local esta em alerta devido o aparecimento de inúmeras cobras venenosas. Não há vitimas fatais no momento.Apenas perdas de eletrodomésticos e alimentos. A população precisa de alimentos já que os fogõess das residências estão encharcados e não há como cozinhar nada. As aulas em algumas escolas estão parcialmente paralisadas. Na manhã de hoje quarta-feira equipes da Defesa Civil do Estado chegaram ao município para dar o suporte necessário a Prefeitura. 
Se as chuvas persistirem ainda mais durante a tarde e a madrugada há o risco da a BR 156 na altura da Ponte das sete ilhas ser atingida. La apesar da elevação feita pela empresa CR Almeida falta pouco menos de um metro para o Rio Avançar sobre a ponte i inundar a Br. O Estado esta ofertando todo apoio ao município em especial o Corpo de Bombeiro. A Prefeita Lucimar reiterou apelo a Bancada Federal para que destinem emendas parlamentares para a edificação de um muro de arrimo, que resolveria a situação. A inundação que vive Calçoene é a maior que já aconteceu em todos os tempos na cidade, moradores mais antigos como seu Almerindo de 92 anos disse que nunca viu aquilo. “Eu moro aqui há quase um século e nunca vi um negocio desse acontecer, do rio invadir tudo e a gente der que andar nas ruas usando canoa, a água esta dando na cintura, nunca isso aconteceu aqui em Calçoene” comentou.ASCOM/CALÇOENE
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