sexta-feira, 15 de abril de 2011

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA
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Ipea avalia que 9 de 13 aeroportos não conseguirão fazer reformas a tempo O governo pretende fixar no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012. Que será enviado hoje ao Congresso, regras mais flexíveis para a realização das obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas no país. A LDO, a primeira proposta pela presidente Dilma Rousseff, deve dar tratamento especial a obras ligadas aos dois eventos - como aeroportos, estradas e metrôs - para que tenham mais agilidade e trâmites mais curtos. Na prática, isso vai afrouxar o controle sobre esses empreendimentos, e deve alterar as regras para licitações. O relator da LDO, deputado Márcia Reinaldo Moreira (PP-MG), defendeu regras especiais para obras da Copa e das Olimpiadas: “Quando paralisa, quem é prejudicado é a sociedade. E, nas obras da Copa, já estamos ganhando puxão de orelha (sobre atrasos).” Nove dos 13 aeroportos das cidades brasileiras que vão sediar os jogos da Copa de 2014 não terão suas obras concluídas a tempo, alerta um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A estimativa é que o prazo seja de sete anos para as reformas. O Ipea alerta a ainda para o fato de que os terminais logo terão sua capacidade esgotada, porque a demanda cresce rapidamente. (Págs. 1, 3 e 28)



Em 2010, foram 219 demissões, contra 64 em 2009; na PM, com duas vezes mais homens, expulsões caíram de 259 para 229 O total de policiais civis expulsos no Estado de São Paulo no ano passado mais do que triplicou em relação a 2009, informam Rogério Pagnan e Manso Benites. Números da Secretaria da Segurança mostram ter havido 219 demissões, em 2010, e 64, no ano anterior. (Pág. 1 e Cotidiano, Págs. C1 e C3)

O ESTADO DE S. PAULO


Gastos realizados foram contratados ainda na gestão Lula; governo diz que não haverá corte de verbas Levantamento da ONG Contas Abertas mostra que, dos R$ 40,1 bilhões de gastos autorizados para as versões 1 e 2 do Programa de Aceleração do Crescimento para 2011, apenas R$ 102 milhões (0,25%) foram pagos até terça-feira, informa a repórter Marta Salomon. Os números mostram que as duas versões do PAC avançam graças a contratos do governo Lula. A implantação de unidades básicas de saúde, de postos de polícia comunitária e de espaços íntegrados de esporte, cultura, lazer e serviços públicos não saiu do papel. O governo diz que o PAC não sofrerá cortes e que em julho divulgará balanço. (Pág. 1 e Nacional, Pág. A4) Jirau terá ritmo reduzido Em reunião no Palácio do Planalto, governo, sindicalistas e empresas fecharam acordo para diminuir o ritmo das obras das usinas de Jirau e Santo Antônio. O objetivo é tentar eliminar problemas no tratamento dos empregados. O governo reconhece que a medida pode levar a demissões. (Pág. 1 e Economia, Pág. B1)



Número de assinaturas já é suficiente para criar a comissão e investigar o desvio de R$ 3 milhões que beneficiariam deficientes, mas o presidente da câmara legislativa, patrício, tem outras prioridades. (Págs 1 e 23) VALOR ECONÔMICO


O impacto da nova rodada de valorização do câmbio sobre os preços deve ser modesto, mas pode ser o suficiente para que a inflação não supere o teto da meta perseguida pelo Banco Central neste ano, de 6,5%. A expectativa de um dólar mais próximo de R$ 1,50 no fim do ano pode tirar algo como 0,2 a 0,4 ponto percentual do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a depender da evolução da taxa ao longo dos próximos meses. Nas últimas semanas, especialistas passaram a apostar num câmbio mais apreciado em 2011, depois que a moeda caiu abaixo de R$ 1,65, sem que isso provocasse uma reação mais enérgica do BC. O economista Fábio Ramos, da Quest Investimentos, lembra que o dólar barato ajuda a segurar a inflação dos bens comercializáveis internacionalmente. As já comportadas cotações dos bens duráveis (como automóveis e eletroeletrônicos) poderiam ter um comportamento ainda mais favorável - em 12 meses até fevereiro, estão em alta de apenas 0,53%, segundo o IPCA. Os alimentos podem ter algum alívio, uma vez que, com um câmbio mais apreciado, as cotações em reais das commodities tendem a recuar, diz Ramos. No caso de produtos têxteis e de vestuário, o dólar barato pode ao menos impedir repasses adicionais da escalada do algodão. (Págs. 1 e A3)

ESTADO DE MINAS


José Resende Costa teve uma vida intensa. Um dos expoentes da Inconfidência Mineira (1788-1789), pai de 13 filhos, lutou pela liberdade e foi sentenciado pela coroa portuguesa ao degredo na África. Mais de dois séculos depois de sua morte, o herói ganha um rosto: o único conhecido de um inconfidente. O Estado de Minas revela o estudo da equipe da Faculdade de Odontologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que possibilitou a reconstituição facial a partir dos ossos exumados na década de 1930 na Guiné-Bissau. O resultado, que será apresentado hoje em Brasília, é um primoroso trabalho de computação gráfica. Os restos mortais de Resende Costa e de dois outros conjurados, João Dias da Motta e Domingos Vidal de Barbosa Laje, deverão ser sepultados em Ouro Preto em 21 de abril, dia de Tiradentes. (Págs. 1, 21 e 26)



Governo estadual refaz cálculo e aponta que colheita do grão será de 12 milhões de toneladas – 1,8 milhão a mais do que a anterior, que já foi recorde. (Págs. 1, 32 e 33)

Veja também

ARTIGOS


Armar, desarmar, amar, desamar. O assassinato dos adolescentes em Realengo acionou inúmeras discussões adormecidas. Desde o princípio tive uma atitude pedestre diante dela, baseado na frase de Guimarães Rosa: quem mói no áspero não fantasia. A única pressa que se justificava diante do fato consumado era, no meu entender, discutir a pressa de prestar socorros. Quanto tempo é possível abreviar para que a polícia chegue ao lugar onde acontecem fatos como os de Realengo? Não seria interessante, pelo menos, colocar um alarme nas escolas e dotar todos as viaturas públicas de GPS? Mas o curso das discussões nos levou para outro lado. As interpretações psicológicas eram inevitáveis e, por mais delirante que pareçam, acabam contribuindo como uma forma de elaborar a dor.




Onda de oportunismo (Correio Braziliense)


Tragédia carioca (Correio Braziliense)


COLUNAS

A chuva continua (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)

Em tempo de enchente, não há quem não pergunte quando, afinal, vai terminar a temporada de aguaceiros. É também por isso que os analistas se voltam para o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos), que não para de despejar dólares no mercado global e vai produzindo inundações monetárias.

"Não sei como alguém estuda tanto para esquecer o povão" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)



CAP-UFRJ: salários atrasados (O Dia - Coluna do Servidor)

Direitos humanos negociáveis (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)



No Planejamento (O Dia - Concursos & Empregos)

Pandoragem no armário (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)

Réus confessos (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)

Segurança em debate (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)

Teste de força (O Globo - Panorama Econômico)

Um xadrez mineiro (Correio Braziliense - Brasília-DF)

Vendas de casas (Correio Braziliense)

CHARGE ECONOMIA


A rodada de apostas em torno do aperto monetário da próxima semana já começou. As principais instituições financeiras do país estão divididas entre dois palpites: 0,25 e 0,50 ponto percentual de arrocho na taxa básica de juros (Selic) na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para 19 e 20 de abril. De 27 consultadas pela Reuters, 15 estimam um ajuste de meio ponto percentual, o que levaria a Selic a 12,25% ao ano. O restante acredita em uma política de juros mais gradual (0,25 ponto), com um ciclo de aperto lento, deixando a taxa em até 13% em dezembro de 2011.



Batalha política (Correio Braziliense)



Brasil atrasado no voo da Copa (Correio Braziliense)













Cronograma estourado (Correio Braziliense)


Destaques (Valor Econômico)







Intercâmbio em alta (Correio Braziliense)



Jirau terá ritmo reduzido (O Estado de S. Paulo)



Nova autonomia dos agentes (Valor Econômico)








TV digital (Valor Econômico)



"Detector" de subversão (Correio Braziliense)

Entre os documentos do Centro de Informação e Segurança da Aeronáutica (Cisa) está uma espécie de manual de reconhecimento de campos de treinamento de guerrilha rural, produzido pelo Exército. Um dos itens principais era a localização dos empreendimentos, normalmente próximos a regiões onde existiam contestação de posse de terras, conflitos, posseiros, grileiros e empresas extrativistas. Além disso, a presença da guerrilha poderia estar onde não havia a existência do Poder Público, ou em locais de difícil acesso.









Commodities sem acordo (Correio Braziliense)



Curtas (Valor Econômico) Código Florestal terá poucas mudanças (Valor Econômico)


Da militância à execução (Correio Braziliense)





Emendas com o dedo do Planalto (Correio Braziliense)



Etanol pode não baixar (Correio Braziliense)






Nas mãos do Planalto (Correio Braziliense) Notas (Correio Braziliense)











Rússia quer voltar ao jogo (Correio Braziliense)




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