O Ministério da Educação (MEC) vai recorrer à Justiça contra as instituições do Distrito Federal especializadas em cursos de pós-graduação a distância. Por meio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação responsável pela avaliação de mestrados, doutorados, especializações e graduações no Brasil, o órgão encaminha hoje à assessoria jurídica denúncia publicada com exclusividade pelo Correio Braziliense. Como a reportagem mostrou ontem, escolas oferecem cursos no exterior, mas os alunos nem saem de casa para receber diplomas estrangeiros.
FOLHA DE S. PAULO
LÍDERES MUNDIAIS DECIDEM ADIAR NOVO ACORDO CLIMÁTICO
Para EUA e outras potências, não há chance de tratado que fixe novas metas para redução de emissão de gases O presidente dos EUA, Barack Obama, e outros líderes mundiais adiaram a fixação de novo acordo sobre o clima. A cúpula das Nações Unidas sobre o assunto, em Copenhague, no próximo mês, deve resultar numa declaração inespecífica e não obrigatória, deixando de lado os pontos mais difíceis. Para os líderes, que estão em Cingapura para o encontro da Apec, (Cooperação Econômica Ásia-Pacífico), não é realista esperar que um acordo compulsório seja fechado em Copenhague. A ideia é deixá-lo para outra conferência, possivelmente a da Cidade do México, em dezembro do ano que vem. (págs. 1 e A17)
JORNAL DO BRASIL
POLÍCIA TERÁ O ADICIONAL 'OLÍMPICO' INCORPORADO
Governo estadual espera que medida melhore a segurança para os Jogos Boas novas para as polícias civil e militar. O governador Sérgio Cabral afirmou que o abono olímpico, que será pago aos policiais a partir de 2010, será incorporado aos salários após a Olimpíada de 2016. O adicional virá de recursos federais, e Cabral espera que a medida ajude a melhorar a segurança da cidade para os Jogos. O governador não anunciou de quanto vai ser o abono, mas será um valor superior aos R$ 400 do Bolsa Formação que serão pagos para os policiais que participarem de cursos de reciclagem e desenvolvimento."Isso não impede que todo ano eu continue fazendo reajustes", disse o governador sobre o salário dos PMs. (págs. 1 e Cidade A14)
O ESTADO S. PAULO
LÍDERES MUNDIAIS DESCARTAM ACORDO SOBRE AQUECIMENTO
VALOR ECONÔMICO
PROJETOS NO CONGRESSO CRIAM GASTOS DE R$ 112 BI
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ARTIGOS
A hora e a vez da propriedade rural no Brasil (Jornal do Brasil)
Podemos comemorar! O anúncio do compromisso do governo federal com a redução de emissões de gases que alteram o clima é tão positivo quanto necessário. Uma grande vitória para o Brasil e, quem sabe para o mundo, a depender das negociações em Copenhague. A constância na redução do desmatamento na Amazônia é também motivo de comemoração. Mais ainda é a inclusão de metas para redução do desmatamento do cerrado nos compromissos para o clima. Afinal de contas, o valor da conservação das árvores mais baixas e mais esparsas do cerrado ou as suas vastas áreas de campos naturais ainda não é bem entendido por muitos. Isso para falar só no que é visível, pois a quantidade de raízes no solo do cerrado – a floresta de cabeça para baixo, e o tamanho do reservatório que ele sustenta – estão longe dos olhos. Mas o cerrado está no compromisso nacional para o clima e isso deve ser celebrado. Cumprir a meta anunciada, ainda que voluntária, depende em grande parte do controle do desmatamento na Amazônia e no cerrado. É aí que a comemoração vira expectativa e agenda de trabalho a ser continuado, com a mesma atenção e pressão da sociedade.
Berlim, 9/11/89 ou vãs esperanças (O Estado de S. Paulo)
Na semana passada, tratamos aqui do êxito econômico do capitalismo globalizado nos 20 anos depois da queda do Muro de Berlim. Agora, o outro lado, aquilo que a queda do Muro parecia trazer e não trouxe. A universalização da democracia - Diversos países do Leste Europeu cumpriram toda a trajetória. Introduziram ao mesmo tempo o capitalismo (a liberdade econômica) e a democracia (as liberdades políticas). Muitos já estão integrados à União Europeia - talvez a maior ganhadora com a queda do Muro -, outros estão a caminho disso. Mas em muitos países, tanto ex-comunistas quanto os que já eram capitalistas, prevalece algum tipo de regime autoritário, não raro uma mistura de autoritarismo com corrupção, como é o caso óbvio da Rússia. No tempo da guerra fria, os dois lados justificavam suas ditaduras como uma necessidade geopolítica. Dizia-se, por exemplo, que os regimes militares na América Latina tinham a função de conter o avanço do comunismo. E inversamente para o outro lado. Terminada a guerra fria, eliminados os conflitos, parecia óbvio que a democracia seria o destino natural de todos.
Brasília, cidade planejada (Correio Braziliense)
Capitalismo' para quase todos (O Globo)
Consumo dos pobres: motor da retomada econômica (Valor Econômico)
Corretor fanho (Folha de S. Paulo)
Desenvolvimento sustentável e o Brasil (O Globo)
Em berço esplêndido (O Estado de S. Paulo)
Escombros tucanos (Folha de S. Paulo)
Estado x cidadão (O Globo)
Governo e imprensa (Correio Braziliense)
O "carry trade" e a festa do dólar (Folha de S. Paulo)
O apagão e o seguro (O Estado de S. Paulo)
O Fisco capota, mas não breca (Jornal do Brasil)
O matuto e o "momento mágico" (Folha de S. Paulo)
O Muro de Brasília (Jornal do Brasil)
Opinião pública e mudança climática (Folha de S. Paulo)
Perda de tempo! (O Globo)
Profissionalização no serviço público (Correio Braziliense)
Rumos claros e transparentes (O Estado de S. Paulo)
Vem aí um vale-tudo? (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Acerca do Estado-"amálgama" (Valor Econômico - Política)
A intensificação, eleitoralmente motivada, da discussão sobre os feitos e malfeitos do governo Luiz Inácio Lula da Silva traz de novo à tona o embate de velhas concepções sobre a conformação e o papel do Estado numa sociedade capitalista, cujo reexame pode valer a pena. Há três perspectivas básicas a destacar. Uma, a perspectiva liberal, salienta no Estado sobretudo um sujeito ou foco autônomo de poder a ser contido. Outra, a crítica marxista, vê no Estado um instrumento de relações de dominação produzidas na esfera "social" ou privada e apropriado pelos detentores do poder correspondente, que o usam na promoção dos seus interesses próprios. A terceira perspectiva (aliás presente também como contraface da própria crítica marxista do Estado capitalista, apesar da fantasia utópica da obtenção da harmonia na sociedade sem Estado) enxerga o Estado como possível instrumento de neutralização de relações "sociais" ou privadas de poder, ou como instrumento potencial de todos - o que implica, naturalmente, a ideia de um Estado que age e intervém em nome de objetivos solidários e em alguma medida igualitários.
Cautela com juros e gastos eleitoreiros (Valor Econômico)
Um empresário ex-líder da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo costumava dizer que gostaria que todo ano fosse um ano eleitoral. É nesse período que os governos de todas as esferas de poder mais gastam e a atividade econômica cresce. O mercado financeiro está convencido de que o ano de 2010 não será exceção. E com inúmeras justificativas extras mais do que razoáveis: a crise financeira, as Olimpíadas, a Copa do Mundo, o pré-sal, a falta de crédito e de demanda externos. Quase sempre os gastos públicos eleitoreiros não são aqueles realmente necessários para o país, mas o efeito expansionista se dá independente disso. As apostas são de que o crescimento do crédito público e privado, dos gastos dos consumidores e, principalmente, dos gastos públicos vai surpreender. Por isso, o Produto Interno Bruto poderá subir mais do que os 4,80% em 2010 estimados pelo mercado de acordo com pesquisa do Banco Central publicada no "Boletim Focus". Gestores de fundos multimercados e de renda fixa já falam em mais de 5% de expansão no PIB no ano que vem.
Curto-circuito na base aliada (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Do limão, uma limonada (Folha de S. Paulo - Painel)
Net atinge 10 milhões de pontos instalados (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O Estado é Lula (Correio Braziliense - Brasil S.A)
"O presidente Lula está com Alzheimer político" Ronaldo Caiado, líder do DEM, indignado com as críticas de Lula em relação ao mensalão (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O que fazer com a energia de Itaipu (Valor Econômico - Brasil)
Obras de papel (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Pagamento do retroativo não será imediato (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Rio 2016 e depois: Olimpíada e Rio-Disney (Valor Econômico)
Vice não quer Senado como opção (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
ECONOMIA
''Há um prêmio de risco fiscal na curva de juros'' (O Estado de S. Paulo)
Caso o governo mantenha o atual nível de expansão fiscal em 2010, o Banco Central (BC)provavelmente deverá antecipar o movimento de aperto monetário no próximo ano, num horizonte mais curto do que o mercado imagina hoje. A avaliação é do ex-presidente do BC, Affonso Celso Pastore. Em entrevista exclusiva à Agência Estado, Pastore mostra-se muito preocupado com o ritmo que a inflação poderá atingir em 2011, "porque a economia está crescendo acima do seu potencial", o que pode levar a uma ação preventiva do BC no ano que vem. A seguir, os principais trechos da entrevista.
Analistas esperam que indicadores mostrem recuperação econômica nos EUA (Jornal de Brasília)
O Governo dos Estados Unidos informará nesta semana dados sobre vendas no varejo, inflação, produção industrial e construção de imóveis, diante dos quais analistas esperam sinais de recuperação econômica e uma diminuição no estímulo estatal. Desde que a recessão começou, em dezembro de 2007, o Governo americano injetou trilhões de dólares para sustentar o sistema financeiro. Em fevereiro deste ano, o Congresso do país aprovou e o presidente dos EUA, Barack Obama, sancionou um estímulo econômico de US$ 787 bilhões. Até setembro, US$ 340 bilhões desse estímulo já tinham sido gastos e, segundo o Governo dos EUA, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu a uma taxa anualizada de 3,5% no terceiro trimestre, o primeiro com saldo positivo em um ano.
As ações que ainda correm atrás do prejuízo (O Globo)
Ações preferenciais da Gol e ordinárias do BB têm destaque (Folha de S. Paulo)
Balanços apontam retração nas empresas (Folha de S. Paulo)
Barreira ambiental vai afetar mais os setores intensivos de energia(O Estado de S. Paulo)
Blecaute não afeta perspectivas para setor elétrico (O Globo)
Bolsa pode decepcionar no Brasil em 2010 (Folha de S. Paulo)
Brasil precisa de plano B de energia (O Globo)
Carência de dinheiro, e não TCU, emperra obras do PAC (Folha de S. Paulo)
Cenário põe câmbio livre em xeque (Jornal do Brasil)
Com crise, mil bancos podem falir (Valor Econômico)
Com reforço no capital, Caixa deve ampliar os empréstimos em 50% (Valor Econômico)
Cresce estoque de letras de câmbio (O Estado de S. Paulo)
Crédito para pequenas reage e já cresce 6,5% (O Globo)
Câmbio compensa gasto extraordinário da Petrobras (Valor Econômico)
Debênture de banco empaca no Congresso (Valor Econômico)
Discussão sobre o etanol ganha novas proporções (O Estado de S. Paulo)
Dólar vence BCs de Brasil, Coreia e Rússia (Folha de S. Paulo)
Dólar vence BCs de Brasil, Coreia do Sul e Rússia (Folha de S. Paulo)
Embrapa amplia número de novos projetos na África (Folha de S. Paulo)
Fazenda pressiona por saída de Torós (O Estado de S. Paulo)
Fim de concessões ameaça investimentos em energia (O Estado de S. Paulo)
FMI teme instabilidade cambial (Correio Braziliense)
Fundo garantidor supera R$ 1,2 bi em crédito (Valor Econômico)
Governo britânico terá poder para cancelar bônus de banco (O Globo)
Indexados ao IPCA têm retorno de até 19,4% no ano (Valor Econômico)
Japão tem crescimento, de 1,2% no PIB, pelo 2º trimestre seguido(Folha de S. Paulo)
Lobão vai ao Senado para explicar apagão e evitar convocação de Dilma (O Globo)
Lula quer empenho mundial contra fome (Jornal do Brasil)
Líder no ranking anual já soma ganho virtual de 526,9% (Folha de S. Paulo)
Madoff rende US$ 1 milhão (O Globo)
Muito longe da banda larga para todos (O Estado de S. Paulo)
Multimercados atraem mais os investidores (Folha de S. Paulo)
Novas leis ameaçam exportações do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Novas leis ameaçam exportação do País (O Estado de S. Paulo)
Novas profissões para o pré-sal (Jornal do Brasil)
Novo mercado? Não, obrigado. (Valor Econômico)
Números do desempenho dos EUA vão abrir a semana (Folha de S. Paulo)
Obama alerta para desequilíbrio global (O Globo)
Obama promete "medidas duras" para combater déficit fiscal dos EUA (Jornal de Brasília)
Potência dependente (Correio Braziliense)
Repsol estuda abrir capital da YPF no Brasil (Folha de S. Paulo)
Taxa de administração não cai e pode subir (Folha de S. Paulo)
Vivendi aproveita brecha na regra para ofertas e leva GVT (Valor Econômico)
Vivendi quer GVT forte para enfrentar a Oi e a Telefônica (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Temos de explorar novas direções na relação com os EUA" (Folha de S. Paulo)
Para ex-embaixador em Washington e atual número 2 do Itamaraty, cooperação bilateral deve ir além do aspecto econômico e comercial. Dos representantes dos 34 países do hemisfério Ocidental que estão sob sua alçada diplomática, o recém-empossado secretário assistente de Barack Obama para a região, Arturo Valenzuela, optou por falar primeiro com o brasileiro Antônio Patriota. Na conversa, ele concordou com o colega que o regime golpista hondurenho está descumprindo o acordo firmado entre representantes de seu líder, Roberto Micheletti, e o presidente deposto, Manuel Zelaya. Ontem, Zelaya anunciou rejeitar qualquer acordo. A conversa entre Valenzuela e Patriota pode resultar num novo caminho dos EUA para tentar resolver a crise hondurenha. Essa foi uma das revelações que o brasileiro fez à Folha na sede provisória da Embaixada do Brasil em Washington, na quarta-feira. O diplomata chega hoje a Brasília, onde assume o segundo cargo na hierarquia do Itamaraty, de secretário-geral. Na conversa, ele contou ainda como os EUA veem a relação Irã-Brasil.
'Caetano não tinha que dizer aquilo' (O Globo)
Mãe de Caetano Veloso, dona Canô Veloso, de 102 anos, jura que não vai puxar as orelhas do filho, mas faz questão de telefonar hoje para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva: quer se desculpar pelas declarações do cantor, que chamou o presidente da República de analfabeto, grosseiro e cafona numa entrevista ao jornal “O Estado de S. Paulo”.— Se ele me atender, falo com ele — disse dona Canô, que ainda não sabe o que dizer. — Vou falar o que estiver sentindo na hora.Mas a matriarca da família Veloso tem dúvidas sobre se Lula poderá atendê-la.— Tentei falar com ele no dia do seu aniversário, mas eu não consegui. Ele é muito ocupado — disse dona Canô, que, apesar de não concordar com Caetano Veloso, disse que não vai lhe puxar as orelhas. — Ele mesmo puxa. Sabe que o presidente não merece isso.A mãe de Caetano falou do carinho que nutre pelo presidente: — Lula não merece isso. Quero muito bem a ele. Foi uma ofensa sem necessidade.Caetano não tinha que dizer aquilo.Vota em Lula se quiser, não precisa ofender nem procurar confusão.Dona Canô não se mostrou preocupada com uma possível insatisfação de Caetano às suas declarações ou às de seu irmão, Rodrigo Veloso, secretário de Cultura de Santo Amaro.— Ele está doido? Ele tem de aceitar — disse, ressaltando que não fará uma reprimenda ao filho. — Ele também não merece. É o jeito dele.O irmão de Caetano atribuiu ao “jeito” de Caetano as declarações sobre Lula, que achou absurdas.— Caetano tem mania de falar sem pensar e aí diz coisas assim.Falou de maneira preconceituosa.Achei maluquice. Fiquei revoltado — disse Rodrigo, que contou como surgiu o pedido de desculpas.— No palanque de um evento em Santo Amaro, a primeira coisa que me ocorreu, vendo o secretário Rui Costa (de Relações Institucionais do Estado), foi pedir a ele que transmitisse ao governador Jaques Wagner e ao presidente Lula o pedido de desculpas em nome da minha mãe e da nossa família.Achei decente fazer isso.Segundo Rodrigo, as declarações de Caetano foram feitas dois dias após Lula ter atendido a um pedido de dona Canô.— Minha mãe pediu e o presidente solicitou ao secretário da Saúde que ajude a Santa Casa de Misericórdia, que está prestes a fechar — disse Rodrigo, que afirmou desconhecer as intenções de Caetano com as declarações. — Pelo que conheço dele, já até esqueceu o que falou.
Agências criam sites e anúncios contra mordaça (O Estado de S. Paulo)
Ahmadinejad no Brasil já gera protestos (Jornal do Brasil)
Candidatura própria volta a ser discutida no PMDB (Valor Econômico)
Casa Civil diz que já apresentou justificativas (Folha de S. Paulo)
Cerco judicial à farra das passagens (Correio Braziliense)
CGU expulsou 2,3 mil servidores em 5 anos (O Estado de S. Paulo)
CNJ vai investigar devassa contra cartório (O Globo)
Consenso de Washington volta a ser alvo de críticas (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Terra dos quilombolas (Valor Econômico)
Cúpula corre risco de não ter avanço contra a fome (O Estado de S. Paulo)
De olho nos vereadores (Correio Braziliense)
Depois da crise, Senado adia obras de cela e túnel (O Globo)
Deputados agora querem casa nova (O Globo)
Dilma: Brasil quer influenciar EUA sobre clima (O Globo)
Diplomata é a "nova geração" do Itamaraty (Folha de S. Paulo)
Em "era tecnológica", PF testa avião-espião e novo tipo de grampo(Folha de S. Paulo)
Entrevista Evandro Souza Lima (Correio Braziliense)
Estados não produtores brigam por mais royalties (Valor Econômico)
Ex-premiê defende extradição de Battisti (Folha de S. Paulo)
Exportadores perdem receita e atrasam superação da crise (Folha de S. Paulo)
FHC deve reconhecer filho que teve há 18 anos (O Estado de S. Paulo)
Investigação da discórdia no Araguaia (Jornal de Brasília)
Legalização à vista para 10 condomínios (Correio Braziliense)
Lula acelera a consolidação de ''leis sociais'' (O Estado de S. Paulo)
Lula eufórico com Meio Ambiente (Jornal do Brasil)
Lula inclui caças entre os acordos com a França (O Estado de S. Paulo)
Para tribunal, governo "superestima" seu poder (Folha de S. Paulo)
Partido pede ''intervenção'' na área de mídia (O Estado de S. Paulo)
Petistas contra petistas (Correio Braziliense)
Por Dilma, governo dá verba a tucanos em SP (Folha de S. Paulo)
Presidente debate caso Battisti com italianos (O Estado de S. Paulo)
PSDB calcula em até R$ 112 bi impacto fiscal de projetos em tramitação (Valor Econômico)
PT afia discurso de guinada para a esquerda (O Estado de S. Paulo)
Restrições do TCU atingem só 4% de 232 obras do PAC (Folha de S. Paulo)
Senado mantém na gaveta nomes de terceirizados (O Estado de S. Paulo)
Sistema elétrico era vulnerável à ação de hackers (Folha de S. Paulo)
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