O GLOBO
CRACK SUPERA COCAÍNA ENTRE USUÁRIOS EM TRATAMENTO
Pesquisa da Uerj revela mudança do perfil dos dependentes no Rio. Um levantamento feito pelo Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (Nepad), da Uerj, revela que, entre 200 dependentes atendidos na unidade, 57% são usuários de crack e o restante, de cocaína. Em 2005, pesquisa com o mesmo número de pacientes mostrava que apenas um deles era viciado em crack. O psicólogo Bernardo da Gama Cruz, um dos coordenadores da pesquisa, disse que o crack é hoje a droga mais usada pelos jovens até 21 anos em tratamento no núcleo, o mais importante centro de referência para a cura de dependentes químicos do Rio. Especialistas alertam ainda para o uso indiscriminado do álcool por pessoas cada vez mais novas. Chamado de “lixo da cocaína”, o crack e outras drogas são o tema do terceiro dia da série “Jovens em risco”. (págs. 1 e 10)
FOLHA DE S. PAULO
APÓS QUEDA, PASSAGEM DE AVIÃO DEVE AUMENTAR
Recuperação do mercado provoca reajuste nas tarifas domésticas. O preço das passagens aéreas no mercado doméstico vai subir. Segundo levantamento da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), as tarifas atingiram em setembro o menor nível do ano. A competição entre TAM e Gol, e entre as duas líderes e as pequenas Azul, Oceanair e Webjet, foi a maior responsável pela guerra tarifária, segundo analistas. A crise econômica também contribuiu para a queda. Mas, com a recuperação da demanda nos últimos três meses, as empresas começaram a fazer reajustes. (págs. 1 e B1)
O ESTADO S. PAULO
APÓS MAIS DE UMA DÉCADA, BC TEM SAÍDA PARA BANCOS FALIDOS
Proposta para Bamerindus abre caminho para solucionar outros cinco casos. O Banco Central (BC) está perto de se livrar da massa falida de seis bancos liquidados extrajudicialmente há mais de uma década. São falências históricas, ocorridas nos anos 90, que resultaram em quase R$ 60 bilhões de dívidas só com o BC. A saída está em um projeto-piloto apresentado ao BC para solucionar o caso Bamerindus. Pela proposta, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC), principal credor do Bamerindus, aceitou receber por último sua dívida, que chega a R$ 4,6 bilhões. O FGC é formado com recursos das instituições financeiras, para garantir a correntistas e investidores a recuperação de seu dinheiro, em caso de quebra. O acordo abre caminho para que o BC, os acionistas minoritários e os ex-empregados recebam o que o Bamerindus lhes deve. Na fila estão também Nacional, Econômico, Banorte, Mercantil de Pernambuco e BMD. (págs. 1 e B1)
ONU FAZ PRESSÃO SOBRE EUA
Organização quer metas divulgadas. Na tentativa de criar um acordo na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), em dezembro, na Dinamarca. representantes da ONU disseram ontem que os Estados Unidos deveriam fixar, para 2020, uma meta de redução de gases causadores do efeito estufa. A pressão sobre os EUA, feita também por países da União Europeia, ocorreu no primeiro dia de reuniões entre emissários de 180 nações que buscam estabelecer acordos prévios a serem apresentados no evento em Copenhague. O governo brasileiro deverá decidir hoje quanto o país está disposto a reduzir das emissões de gases do efeito estufa. Em razão da discórdia entre ministérios, a decisão ficará a cargo do presidente Lula. (pág. 1, Vida, Saúde & Ciência, pág. A24 e País, pág. A7)
CORREIO BRAZILIENSE
TWITTER VIRA ARMA CONTRA LEI SECA
Para escapar das blitzes, motoristas que insistem em beber e dirigir trocam avisos e informações pela internet. Segundo a repórter Adriana Bernardes, mais de mil pessoas são seguidoras da página. Mas o Detran e a PM conhecem a estratégia. (págs. 1 e 31)
VALOR ECONÔMICO
CHINESES GANHAM MERCADO COM PREÇO CADA VEZ MENOR
A crise provocou uma verdadeira liquidação de produtos chineses vendidos no Brasil. Diferentes mercadorias “made in China” estão mais baratas não apenas porque incorporaram a valorização do câmbio, mas porque os preços caíram também em dólar. Entre janeiro e setembro, a moeda americana passou de R$ 2,31 para R$ 1,82, uma queda de 21%. No mesmo período, o preço de muitos produtos convertidos em reais recuou muito mais, segundo estudo da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) feito a pedido do Valor. Há casos em que, desde o começo do ano, os preços dos produtos caíram mais de 50%, como alguns tipos de bolsas de matérias têxteis (-63,3%), de calçados com sola de borracha (-51,7%) e certos brinquedos (-54,7%). “Numa feira em Xangai na semana passada, um metro de tecido denim era negociado a US$ 1,60. Aqui, de jeito nenhum podemos vender o metro por menos de US$ 2”, diz Domingos Mosca, coordenador da área internacional da Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit). A situação é mais dramática na comercialização de vestuário. A fabricação nacional custa US$ 34,70 por quilo. As importações chinesas chegam ao Brasil com preços 60,3% mais baratos. (págs. 1 e A3)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
Brasil, Honduras e a nossa política externa (Folha de S. Paulo)
O precário e tardio desfecho da crise política em Honduras suscita numerosas questões sobre o papel da comunidade internacional em casos de ruptura do Estado de Direito e, particularmente, sobre o inegável, mas mutante, protagonismo dos Estados Unidos na América Latina. Permite, ainda, corrigir o lastimável tom do debate local sobre a guarida ao presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, na embaixada brasileira em Tegucigalpa.Desde 28 de junho, quando Zelaya foi deposto e expulso ilegalmente do país, o governo putschista de Roberto Micheletti, apesar da débil máscara de legalidade obtida com a ratificação a posteriori do golpe pela Corte Suprema e pelo Parlamento hondurenhos, sofre intensa pressão internacional: a Assembleia Geral e o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) pedem a restituição do chefe de Estado, a Organização dos Estados Americanos (OEA) mantém um esforço constante de negociação e nenhum país reconheceu o governo "interino".
Copenhague e a China (Folha de S. Paulo)
Em pouco mais de um mês terá início a CoP-15, 15ª Conferência das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, em Copenhague. Mas o que está em jogo parece ter pouco que ver com meio ambiente. As discussões públicas têm se resumido a um jogo de empurra para decidir quem é o culpado pelo fracasso da conferência antes mesmo de ela acontecer. E as duas figuras que se alternam no papel de vilões são os EUA e a China. A China resolveu fazer da conferência um campo de testes para um futuro exercício efetivo de seu papel de liderança global. A condição para isso, entretanto, é colocar a própria crise climática em segundo plano.
Corrida para a corrupção (Folha de S. Paulo)
Câmbio e equilíbrio (O Globo)
Desbridamento no Congresso (O Globo)
Espaço próprio : (O Globo)
FHC e Armínio atacam o lulismo (Folha de S. Paulo)
Modernização agrícola e dinâmica tecnológica (Folha de S. Paulo)
Morte por renmimbi (Valor Econômico)
Notícia boa, mas insuficiente (O Estado de S. Paulo)
O copo ou a vida (Correio Braziliense)
O câmbio e o equilíbrio macroeconômico (O Estado de S. Paulo)
O Estado e o mercado (Jornal do Brasil)
O Rio que reclama (O Globo)
Querela florestal (O Estado de S. Paulo)
Uma agenda brasileira para a inovação (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
"Regra cambial é do tempo em que complicavam de propósito"(Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
A regulamentação do câmbio no Brasil ainda pode ser modernizada e simplificada, segundo afirma Hélio Duarte, o novo presidente da ABBI (Associação Brasileira de Bancos Internacionais). "As regras são rígidas demais, do tempo em que se complicava de propósito para evitar evasão de divisas", diz Duarte, que também é diretor-executivo do HSBC e da Febraban (Federação Brasileira de Bancos). "Esse arcabouço está sendo desmontado, mas as normas ainda são muito inflexíveis." A associação, criada na década de 80 pelo presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, quando ainda trabalhava no BankBoston, reúne 91 bancos estrangeiros. Embora alguns dos associados tenham apenas representações no país, a maioria é composta de bancos, como Santander ou Bank of America.
Acareação no poder (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O impressionismo eleitoral vai pegar fogo, atiçado pelos espaços ainda vazios da sucessão e a vaidade entre dois presidentes, o que se vai e o que se foi: Lula e Fernando Henrique. Ambos subiram ao palco por razões só divergentes à primeira vista. Ainda que sintam prazer sob os holofotes, Lula e FHC parecem em campanha, sem serem candidatos, pelas dificuldades das opções que fizeram. Lula não criou um sucessor natural, aliás, nunca tolerou dividir a sua liderança sobre o PT. Quando precisou escolher um nome para disputar a sucessão, foi buscar a opção menos provável, a ministra Dilma Rousseff, que nunca concorreu a nada e precisa do seu apoio como o ar que se respira. Lula quer vencer com Dilma, mas como se a vitória venha a ser, para ela, uma espécie de comodato do poder. FHC fez o caminho contrário. Elevou-se entre as muitas lideranças do PSDB à Presidência da República, mas voltou ao que era ao sair, um intelectual com gosto pela política, sem indicar um novo líder.
Aporte (O Globo - Negócios & CIA)
Aposentadoria especial em debate (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Cabral e Hartung estrilam (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Cantas? Pois agora dança! (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Cautela na roça (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Cemig conclui compra da Light em quinze dias (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Dólar sobe 2,6% depois do IOF (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Em feitio de autocrítica (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Faltou combinar (Folha de S. Paulo - Painel)
Fauna política, de raposas a tucanos (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
G20 discute "reforma do mundo" (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Liberdade cambial? (Valor Econômico - Brasil)
Lula não viu (O Globo - Panorama Econômico)
O patriotismo de Mandela (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
O sustentável peso do trabalho (Valor Econômico)
O W da economia foi para o mercado (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Os jantares da base pela coalizão (Jornal do Brasil - Informe JB)
Tão longe, tão perto (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Uma briga de foice no PT brasiliense (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
À sombra dos laranjais (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
2 mi de toneladas de trigo vão virar ração (Folha de S. Paulo)
Os produtores de trigo responderam aos incentivos do governo e a safra nacional deste ano voltou a ser boa, superando 5 milhões de toneladas. Um bom volume, mas que não irá todo à mesa dos brasileiros porque o excesso de chuva na reta final da colheita depreciou a qualidade do trigo. Na avaliação do mercado, pelo menos 2 milhões de toneladas não têm padrão suficiente para o consumo humano e deverão ir para ração. Para o gerente comercial da ADM no Brasil, Carsten Wegener, cerca de 800 mil toneladas do trigo de baixa qualidade ainda podem ser exportadas, uma vez que tradicionalmente há demanda pelo produto por países do norte da África. Um dos participantes do leilão de trigo do governo na semana passada já vendeu o cereal arrematado para Bangladesh e para países da África.
Analistas de mercado reduzem projeção de inflação em 2009 e 2010(Jornal de Brasília)
Analistas do mercado financeiro reduziram as estimativas para a inflação este ano e em 2010. A projeção para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2009, caiu de 4,29% para 4,27%. Para 2010, a estimativa foi reduzida de 4,50% para 4,45%. A informação consta do boletim Focus, publicação semanal elaborada pelo Banco Central (BC) com base nas projeções de mercado sobre os principais indicadores financeiros. As estimativas estão, portanto, abaixo do centro da meta de inflação, que é de 4,50%. Essa meta, válida para 2009 e 2010, tem limite inferior de 2,5% e superior de 6,5%. Cabe ao Banco Central perseguir a meta de inflação e para isso é usada a taxa básica de juros, a Selic. A projeção para essa taxa foi mantida tanto para o final de 2009 (8,75% ao ano) quanto para o fim de 2010 (10,50% ao ano). Quando o BC considera que a economia está aquecida e os preços estão em alta, a taxa básica sobe e, quando ocorre o inverso, a Selic é reduzida.
Após concordata do CIT, varejo dos EUA teme ficar sem crédito no Natal (O Globo)
APÓS QUEDA, PASSAGEM DE AVIÃO DEVE AUMENTAR (Folha de S. Paulo)
Associação pede investigação de investimento da Telefônica (Folha de S. Paulo)
Aviões ganham serviços de telefonia e web (Folha de S. Paulo)
Ações penais por evasão de divisas estão paradas (Valor Econômico)
Bamerindus é 1º a acertar dívida (O Estado de S. Paulo)
BB DTVM assume hoje 22 carteiras da Nossa Caixa (Valor Econômico)
BC quer acelerar liquidações (O Estado de S. Paulo)
Bolsa dos EUA sobe com Ford e dado positivo (Folha de S. Paulo)
Brasil é o melhor entre os Bric, diz gestor americano (Valor Econômico)
Cerco por R$ 80 mi (Correio Braziliense)
Consolidação chega às pequenas usinas de cana (O Estado de S. Paulo)
Câmbio “fora” do G-20 (Correio Braziliense)
Deixem o brasileiro consumir em paz (Folha de S. Paulo)
Delação de doleiros se torna alvo de recursos (Valor Econômico)
Direito do investidor é questão central (Valor Econômico)
Empresa diz que auditoria externa aprovou dados (Folha de S. Paulo)
Empresas correm para reduzir juros (Valor Econômico)
Entidade pede apuração sobre investimento da Telefônica (Folha de S. Paulo)
Estatais fortes no exterior (Correio Braziliense)
Exportações de etanol vão cair (O Estado de S. Paulo)
Fiat vai reduzir Chrysler e Dodge (O Globo)
FMI diz que não se opõe a controles de capital (O Estado de S. Paulo)
Ford lucra quase US$ 1 bi e surpreende Wall Street (O Estado de S. Paulo)
Ford lucra US$ 1 bi e surpreende o mercado (O Globo)
Ford surpreende com lucro de quase US$ 1 bi (Folha de S. Paulo)
Gasto com bancos falidos nos EUA dispara (Folha de S. Paulo)
Greve expõe negócios da Vale no Canadá (Valor Econômico)
HSBC vai aumentar presença na China (Correio Braziliense)
Inadimplência só se normaliza no próximo ano (Valor Econômico)
Indústria melhora nos EUA (Correio Braziliense)
Inflação semanal diminui e fecha outubro em 0,01% (Jornal de Brasília)
Lula anuncia investimentos de R$ 225 milhões no setor, em dois anos. (Jornal de Brasília)
Lula: país terá frota menos poluente (O Globo)
Menos imposto, mais compras (Jornal do Brasil)
Mercado sugere mudança no pré-sal (Valor Econômico)
Montadora tem melhor trimestre na América Latina (O Estado de S. Paulo)
Obama afirma que ritmo de perda de empregos nos EUA é 'preocupante' (O Globo)
Oi vai emitir R$ 3 bi em debêntures para alongar o perfil da dívida(Valor Econômico)
Preço do álcool dispara e bate recorde em SP (O Estado de S. Paulo)
Produção industrial tem crescimento de 0,8% em setembro, o nono consecutivo (Jornal de Brasília)
Quanto maior a bolha atual, maior será o inevitável estouro (Folha de S. Paulo)
Rio e ES encaminharão pedido a Lula para alterar projeto do pré-sal(O Globo)
RJ e ES querem diminuir royalties para a União (Folha de S. Paulo)
Setembro teve menor tarifa do ano, diz novo indicador da Anac(Folha de S. Paulo)
Tele cita cláusulas de sigilo em resposta à CVM (Folha de S. Paulo)
Trabalho menos infantil (O Globo)
Vaca clonada é cotada a R$ 3 mi em leilão (Folha de S. Paulo)
Venda de celulares sobe neste trimestre (Correio Braziliense)
POLÍTICA
Assessoras de confiança (Correio Braziliense)
Pré-candidata à Presidência, a ministra Dilma Rousseff é assessorada por duas petistas de longa data. Erenice Guerra, secretária executiva da Casa Civil, assume o comando na ausência da titular, cada vez mais envolvida com reuniões de campanha. A outra aliada é Miriam Belchior, coordenadora do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e subchefe de Articulação e Monitoramento da Casa Civil. Miriam acompanha os principais projetos da União. Como Erenice, integra a equipe do governo desde o momento em que Lula montou um grupo para a transição. Apesar das aparentes semelhanças, Erenice e Miriam têm perfis, e estilos, bem distintos.
Cabral monta estratégia de reação (Valor Econômico)
Os governadores Sérgio Cabral, do Rio de Janeiro, e Paulo Hartung, do Espírito Santos, ambos do PMDB, iniciaram ontem à noite, em reunião com assessores e com parlamentares dos dois Estados, a resistência ao substitutivo ao projeto de lei para exploração do pré-sal apresentado na semana passada, em Brasília, pelo deputado federal Henrique Alves (PMDB-RN), relator do tema. O objetivo do encontro, que terminou depois do fechamento desta edição, foi traçar uma estratégia parlamentar para combater o projeto de Alves. considerado contrário aos interesses dos Estados produtores de petróleo e gás. Antes de entrar para a reunião, o secretário de Desenvolvimento Econômico do Rio, Julio Bueno, disse ao Valor que a proposta de Alves é "altamente centralizadora" e que favorece a União em detrimento dos Estados produtores. "Nós achamos que tem para todos", disse Bueno para ressaltar que o problema do Rio não é com a destinação de parte dos recursos para Estados não produtores.
Caixa e corretora negam monopólio (Folha de S. Paulo)
Caixa paga festa de Toffoli e STF amarga desgaste (O Estado de S. Paulo)
Comissão do Senado pode votar 14º salário para professor (Jornal de Brasília)
Convênio foi suspenso pelo Incra (O Estado de S. Paulo)
Curta - Impasse em Honduras (Valor Econômico)
Curtas - Marcha evangélica (Valor Econômico)
Câmara debate assento na ONU (Jornal do Brasil)
Câmara põe em pauta reajuste de aposentadorias (O Globo)
De olho em 2010, Lula reforça intervenção na economia (O Globo)
Deputado aproveita seus dias como governador para visitar base eleitoral (Folha de S. Paulo)
Educação repercute no acesso à Justiça (Correio Braziliense)
Em SC, Maia e ACM Neto pressionam por definição do PSDB (Valor Econômico)
Ex-diretor do Senado mantinha conta com R$ 2 mi, revela TCU(Folha de S. Paulo)
Governistas formam comissão de campanha (Valor Econômico)
Juízes pleiteiam participação na gestão da Justiça (O Estado de S. Paulo)
Mercado de seguro de obra cresce no país (Folha de S. Paulo)
Minha Casa, Minha Vida privilegia corretora sindical (Folha de S. Paulo)
MST corta madeira, vende e dinheiro some (O Estado de S. Paulo)
Nem cofre escapa do desvio (Correio Braziliense)
ONGs anticorrupção se mobilizam para renovar 60% do Congresso(O Estado de S. Paulo)
Oposição busca antídoto ao discurso governista (O Globo)
Os generais de Lula (Correio Braziliense)
Para entidades, campanha de 2010 já começou (O Estado de S. Paulo)
PMDB governista sai à frente na luta interna de 2010 (Valor Econômico)
Presidente contestado (Correio Braziliense)
Procuradora abre inquérito sobre supersalários (O Estado de S. Paulo)
Projeto da ficha limpa enfrenta resistência (O Estado de S. Paulo)
Resposta técnica aos ataques do Planalto (Correio Braziliense)
Sob salva de tiros e emoção, suboficial da FAB tem enterro de herói no Rio (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário